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nutricao_mineral_de_plantas20142

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 Absorção, transporte e translocação dos 
nutrientes na planta. Nutrientes essenciais 
para as plantas, macro e micronutriente. 
Funções, níveis adequados, correlação com a 
produtividade das culturas, sintomas de 
toxidez, sintomas de carência. Diagnose 
visual. Análise foliar. Adubação Foliar 
 PROVA- 7 PONTOS (30/09) 
 TRABALHO- NUTRIENTES (MACRO E MICROS) 
 DEFINIÇÃO DO NUTRIENTE, ABSORÇÃO , TRANSPORTE 
E TRANSLÇOCAÇÃO, FUNÇÕES PRINCIPAIS E 
SECUNDÁRIAS. (14/10) 
 PROVA- 4 PONTOS (09/12) 
 PROVA INSTITUCIONAL-3 PONTOS (25/11) 
 TRABALHO DE DEFICIENCIA VISUAL DE 
NUTRIENTES- 3 PONTOS (4,11,18/11) 
 
SOLUÇÃO NUTRITIVA: 
 Sistema homogêneo onde os nutrientes 
necessários à planta estão dispersos, 
geralmente na forma iônica e em proporções 
adequadas. Além de nutrientes, O2e água são 
absorvidos da solução nutritiva. 
 1) Identificar sintomas de deficiência de N, P, 
K, Ca, Mg e B em plantas. 
 2) Comparar o desenvolvimento das plantas 
cultivadas com deficiência de um 
determinado nutriente com as plantas 
crescidas com o fornecimento de todos os 
nutrientes. 
Determinações: 
 1) Descrição dos sintomas visuais de 
deficiência; 
 2) Fotografar os sintomas visuais; 
 3) Medir altura de plantas e produção de 
massa verde da parte aérea. 
 
 Experimento 
 Delineamento inteiramente casualizado em 5 
repetições 
 Trat1- testemunha 
 Trat2- deficiencia 
Procedimentos (cada grupo): 
 1) Lavar 05 vezes com água deionizada a areia 
preparada para o experimento (deixada submersa em 
HCl 3% por uma semana); 
 2) Colocar a areia em um vaso e colocar em um local 
ensolarado longe de umidade excessiva 
 3) Etiquetar o vaso identificando a turma, grupo, 
cultura e solução nutritiva; 
 4) Semear 5 sementes ou duas mudas de cada cultura 
por vaso; 
 5) Até a segunda semana após a emergência realizar 
irrigação com solução completa diluída em 50%. Após 
essas duas semanas, iniciar irrigação com a solução 
sorteada para cada grupo; 
 6) Duas semanas após a emergência, fazer desbaste 
para deixar 2 (milho, soja) ou uma (alface e couve e 
outras hortaliças) plantas por vaso; 
 7) Realizar a colheita e avaliações; 
 8) Elaborar relatório. 
 Capa 
- Introdução: importância do nutriente para as 
plantas e para a cultura, descrição da 
deficiência, formas de correção da 
deficiência, necessidade da cultura, fontes do 
nutriente, .....) 
- Resultados e discussão (resultados obtidos e 
comparação com a literatura; fotos) 
- Referências Bibliográficas 
Entregar relatório impresso 
Preparo das soluções nutritivas: 
 
1) Colocar entre 500 e 1000 ml de água 
deionizada em um frasco; 
2) Pipetar alíquotas das soluções estoque, 
proporcionais ao total de solução a ser 
preparada, conforme o tratamento de cada 
grupo; 
3) Completar o volume; 
4) Irrigar os vasos com a solução preparada, de 
acordo com a necessidade. 
FOTOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO 
TRANSPIRAÇÃO 
H2O 
H2O 
CO2 
 O2 
CO2 
 O2 
NUTRIENTES 
MINERAIS 
A
t
m
o
s
f
e
r
a 
 
 
 
s
o
l
o 
 O SOLO É O SUPORTE- NUTRIÇÃO MINERAL 
 
N 
Mg 
Mn 
Cl 
P 
S Ca 
Co 
K 
Zn 
Cu 
B 
Fe 
1° 
absorção 
3° 
redistribuiç
ão 
2° 
transporte 
È A ENTRADA DO NUTRIENTE EM SUA FORMA 
IÔNICA OU MOLECULAR PELOS 
ESPAÇOS INTERCELULARES, PAREDE CELULAR, 
MEMBRANA, VACÚOLO, CITOPLASMA, ETC 
Dividimos a absorção em: 
1- Contato íon ou elemento raiz 
2- Mecanismos de Absorção do elemento ou 
íon 
 Contato elemento com a raiz 
 
1. Interceptação radicular= RAIZ ELEMENTO 
 
 
2. Fluxo de massa= ELEMENTO RAÍZ 
 
MOV. Elem. MEIO AQUOSO LONGA DISTANCIA A FAVOR 
 GRADIENTE 
 
3. Difusão= ELEMENTO RAÍZ 
MOVIMENTO MEIO AQUOSO CURTA DISTANCIA FAVOR DO 
 
 GRADIENTE 
 
 
 
 
 Fluxo de massa= depende do fluxo de água e 
da taxa do nutriente no solo, que é 
diretamente relacionado com a taxa de 
transpiração da planta. ( fotossíntese, 
abertura estomática, hora de maior 
absorção); 
 Difusão= nutrientes se movem por dif. De 
concentração. 
Zona de esgotamento de nutrientes, 
quando a concentração de nutrientes 
e baixa no solo ( 0,2 a 2 mm) 
O crescimento continuo da raiz se 
deve para explicar a absorção do 
mesmo 
Nutriente Absorção 
(kg ha-1) 
Quantidade 
disponível 
Extrato 
de 
saturação 
Quantidade fornecida (kg ha-1) 
 
(0-20 cm) (kg ha
-1
) 
 
ppm 
Interceptação Fluxo de 
massa 
Difusão 
NO3
- 170 - - 2 168 0 
H2PO4
- 39 45 0,5 0,9 1,8 36,3 
K+ 135 190 10 3,8 35 96,2 
Ca2+ 23 3.300 50 66 175 0 
Mg2+ 28 800 30 16 105 0 
SO4
2- 20 - - 1 19 0 
Na+ 16 80 5 1,6 18 0 
H3BO3 0,07 1 0,20 0,02 0,70 0 
Cu2+ 0,16 0,6 0,10 0,01 0,35 0 
Fe2+ 0,80 6 0,15 0,1 0,53 0,17 
Mn2+ 0,23 6 0,015 0,1 0,05 0,08 
MoO4
-2 0,01 - - 0,001 0,02 0 
Zn2+ 0,23 6 0,15 0,1 0,53 0 
 
p.aerea15,7 t/há e 9,5 t/há 
graõs 
Figura 9. Os elementos entram em contato com a raiz por 
interceptação radicular, fluxo de massa e difusão e zona 
favorável da rizosfera para o contato de íons imóveis e móveis. 
água 
elemento 
alta baix
a 
 FLUXO DE MASSA: N, Ca, Mg, S, B, Cu, Mo, 
Mn, (Fe) 
 DIFUSÃO: P, K (Fe) 
 INTERCEPTAÇÃO RADICULAR: Fe, Mn+2 
Pêlos 
radiculares 
Epiderme 
Solo 
Raiz 
Aspectos da anatomia da raiz 
Corte longitudinal da raiz ilustrando o 
transporte radial da água e nutrientes por 
via simplasto até coluna vascular 
(xilema). 
2-Mecanismos de absorção do elemento 
 
 
 1- Via apoplástica ( parede celular entre as 
celulas) 
 2- Via simplástica (de célula em célula via 
plasmodemo) 
 3- Via transmembrânica ( atravessa pelo 
menos duas membranas para cada célula) 
Processo 
ativo 
Processo 
passivo 
menorc 
Processo 
passivo 
maior 
Atraves do 
tonoplasto 
http://www.youtube.com/watch?v=CB
ukGZLqhYc&NR=1 
 o elemento após chegar ao xilema pode 
passar para o floema 
 O caminho percorrido pelo elemento 
 
1º 
2º 3º 
Cilindr
o 
central 
 A transporte começa logo após a absorção 
TRANSFERÊNCIA DE QUALQUER FORMA DO 
NUTRIENTE DE SEU ÓRGÃO (REGIÃO) DE 
ABSORÇÃO ( raíz ou folha) PARA OUTRO 
ÓRGÃO (REGIÃO) ( pelo xilema e floema) 
http://www.youtube.com/watch?v=o32jqyIpoHg&feature=related 
 
 A maioria dos nutrientes pode são absorvidas 
na forma iônica de seu elemento Ca+2, K+, 
P2O4- 
 Ou podem ser absorvidos em formas não 
dissociadas CO(NH2)2, ou na forma elementar 
N2 
 Mas os micronutrinetes podem ocorrer em 
duas outras formas 
1. Quelatos: é a combinação de um agente 
quelatante, quase sempre orgânico com um 
metal ( Cu+2, Fe+2, Mn+2, Zn+2, Co+2, Ni) 
 Pode ser natural ou sintético 
 Os quelatos mudam sua carga desta forma 
passam a conservar o nutriente de 
precipitação ou perdas por ligações 
2. Metalóforos: são aminoácidos não protéicos 
com propriedades ligantes , de baixo peso 
molecular capazes de prender os 
micronutrientes positivos 
2- Mecanismo de absorção 
 Os processos podem ser ativos e passivos 
 
Fase passiva 
1. Processos físico ou 
químico, ocorre em 
sistemas vivos ou não. 
2. Não está ligado a 
respiração e fosforilação 
3. Não há consumo de 
energia. 
4. Espontâneo. 
Fase ativa 
1. Processo metabólico, 
ocorre em célula viva. 
2. Está ligado a respiração e 
fosforilação. 
3. Há consumo de energia. 
4. Não é espontâneo. 
1. PASSIVOS 
a) DIFUSÃO E FLUXO DE MASSA=semprea favor de 
um gradiente de concentração 
b) TROCA IÔNICA= pode ser aniônica ou catiônica, é 
maior nas dicotiledôneas e do que nas 
monocotiledôneas, ocorre em menor proporção. 
Ocorre a favor da concentração 
c) EQUILÍBRIO DE DONNAN= depende da existência 
de um anion não difúndivel no interior da célula, 
um cátion de um lado e um anion do outro lado, 
ocorre a difusão devido ao diferencial de um 
potencial eletroquímico, ate que ocorra o 
equilíbrio 
d) CANAIS TRANSMEMBRÂNICOS= processo rápido, 
permite a entrada mas não a saída, produz uma 
corrente ( devido a carga dos íons) 
 
Canal 
transmembranico 
K
+ 
K
+ 
K
+ K
+ 
2. ATIVO 
 Consomem energia, ATP 
 Temos os carregadores de cátions e os de 
ânios 
◦ O tonoplasto e a membrana plasmática são 
formados de lipídeos 
◦ A solução no solo é um solução aquoso cheio de 
nutrientes 
◦ Água e óleo não se misturam, desta forma para que 
ocorra a entrada de nutrientes são necessários 
carreadores, que são PROTEÍNAS, são as ATPases e 
estão no citoplasma das células. 
 O transporte é influenciado por fatores 
externos e internos 
 
MECANISMO PROPOSTO PARA FUNCIONAMENTO DE UM 
CARREADOR 
Detalhe da membrana plasmática, ilustrando o processo 
ativo de absorção, por meio do carregador dependente do 
ATP. 
http://www.youtube.com/watch?v=yz7EHJFDEJ
s 
2. ATIVO 
 Consomem energia, ATP 
 Temos os carregadores de cátions e os de ânios 
 O transporte é influenciado por fatores externos e 
internos 
EXTERNOS 
1. BAIXA TENSÃO DE O2= diminui a absorção ( 
influencia na respiração) (K) 
2. BAIXA TEMPERATURA= absorção de 
nutrientes. 
3. pH= seu pode aumentar a absorção de K, mas 
pode diminuir a absorção de nitrato. Competição 
pelos mesmos carreadores H+ e OH- 
4. CONCENTRAÇÃO IÔNICA EXTERNA= aumenta-se 
a absorção , até a estabilização. Pressão externa 
 Os diferentes íons , em igual concentração, são absorvidos por 
ordem de velocidade decrescente: 
 K+>NH4
+>Mg+>Ca+2 
 Cl->NO3
->SO4
-2>H2PO4
- 
 
5. COMPETIÇÃO= A presença de um nutriente inibi ou 
ativa a absorção de outro 
a)Antagonismo=um elemento elimina o efeito tóxico de outro 
 Ca Cu 
 
 
b)Inibição= a presença de um elemento inibi a 
absorção de outro 
pH elevado ou baixo 
 Ca elevado inibi a absorção do K 
b.1)Inibição Competitividade= quando o elemento e 
seu inibidor, usam o mesmo sitio para ultrapassar a 
membrana 
K x Mg Ca x K, Ca x Mg, Ca x Mn, Mg x 
Mn, SO x MoO, Fe x Mn, H x 
cátions, OH x anions 
b.2)Inibição Não competitividade=quando o elemento 
e seu inibidor não se prendem ao mesmo sitio de 
absorção 
 NxMg, NxB, Px Cu, Px Fe, 
 Px Mn Px Zn 
 
b.3)Sinergismo : a presença de um elemento aumenta 
a absorção do outro 
Li Rb Cu Zn Cd B Al Si Pb V As Se Cr Mo W Mn Fe Co Ni 
Li 
Rb 
Cu 
Zn 
Cd 
B 
Al 
Si 
Pb 
V 
As 
Se 
Cr 
Mo 
W 
Mn 
Fe 
Co 
Ni 
Inibiçã
o 
Possível 
inib. 
Sinerg. 
Inib e 
ou Sin 
 INTERNO 
◦ Níveis de carboidratos e de sais= plantas 
deficientes diminuem sua absorção 
 Espécies e variedades= cada uma tem sua 
particularidade de absorção 
 Intensidade transpiratória= aumento da 
intensidade aumenta a absorção 
 Tamanho e morfologia das raízes 
Refere-se à transferência do nutriente de um órgão 
ou região de residência para outro ou outra, em 
forma igual ou diferente da absorvida 
 
 A redistribuição a partir da folha da-se pelo 
floema tanto para cima quanto para baixo 
Necessidades nutricionais da laranjeira. 
Consumo anual 
para novos 
órgãos (C) 
Coberto pelas 
reservas (R) 
Necessidades 
anuais (NA) (1) 
 
 
Fase/idade 
Massa 
seca 
(planta) 
Massa 
fresca 
(frutos) 
N P K N P K N P K 
 ----- kg ---- --- g -- ----- % ---- -- g -- 
Mudas 
2 anos 
 
1,2 
 
- 
 
6,8 
 
0,8 
 
3,6 
 
25 
 
12 
 
22 
 
5,1 
 
0,7 
 
2,8 
Formação 
(6 anos) 
 
32 
 
28 
 
210 
 
18 
 
121 
 
32 
 
16 
 
28 
 
142 
 
15 
 
87 
Produção 
(12 anos) 
 
102 
 
120 
 
667 
 
53 
 
347 
 
32 
 
17 
 
29 
 
453 
 
44 
 
246 
 
 A redistribuição a partir da folha se da pela 
mobilidade do elemento sendo que pode-se 
dizer que: 
 N, P, K, Mg, Cl, Mo= MÓVEIS 
 S, Cu, Fe, Mn, Zn= POUCO MÓVEIS 
 Ca e B= IMOVEIS 
E 
E 
E 
Estrutural 
Grupo 
prostetico 
Ativador 
1. ESTRUTURAL=O elemento faz parte da molécula ou 
de uma ou mais compostos orgânicos 
N aminoácidos, proteínas 
Ca pectato 
Mg ocupa o centro do núcleo da clorofila 
2. GRUPO PROSTÉTICO= constituinte de enzimas, 
elementos geralmente metais, ou de transição e 
são necessários para a atividade da enzima 
Cu, Fe, Mn, Mo, Ni, Zn 
3. ATIVADOR= ativador enzimático, sem participar do 
grupo prostético, dissociável da fração protética da 
enzima 
Na, K, Rb, Cs, Mg, Ca, Zn, Cd, Cr, Cu, Mn, Fe, Co, Ni, Al 
3. TRANSPORTE E reDISTRIBUIÇÃO 
È transportado no xilema da mesma forma 
que foi absorvido podendo ser modificado, 
principalmente em aminoácidos. 
Pode ser encontrado nos exudados tanto na 
forma inorgânica como na forma orgânica. 
 Após chegada às folhas, via xilema, os 
nutrientes são translocados para frutos e 
outros drenos via floema. 
 
 Após chegada às folhas, via xilema, os 
nutrientes são translocados para frutos e 
outros drenos via floema. 
 
 
 A redistribuição tambem vem de encontro a 
manter o equilíbrio dinâmico das proteínas 
 Devido a isto possuem uma redistribuição 
interna altíssima, principalmente nas formas 
orgânicas; 
 Sua subida na planta ocorre por fluxo de 
massa, devido a transpiração. 
 Possuem acumulação nos brotos, folhas 
novas, gemas, sementes, órgãos de 
armazenamento 
 Nutrientes pouco móveis no floema (Fe, B, 
Ca),precisam ir diretamente para os drenos 
 Porque? 
 
1. ABSORÇÃO= Nas formas NH4
+ , NO3
- e 
compostos orgânicos = aminoácidos e uréia ( 
CO(NH2)2. A preferência se dá pelo NH4
+ 
Em conseqüência da forma absorvida o pH pode 
variar 
N2 pH baixa 
NH4
+ pH baixa ( troca por íons de mesma carga) 
 NO3
- pH sobe 
 
As formas de absorção podem ser fluxo de 
massa, difusão ou interceptação radicular ( com a 
utilização de carreadores). 
 
 O N absorvido na forma de NO3-, e NH4+ 
encontra-se basicamente nos compostos 
orgânicos, representado pelo aminoácidos que 
compõe a cadeia protéica. O NH4+ é utilizado 
imediatamente a absorção e o o nitrato pode ser 
armazenado. 
 A redução do nitrato na planta, são realizadas 
pela redutase do nitrato (RN) e redutase do 
nitrito (RNi) 
 A RN depende de Fe e Mo 
 A RNi e um polipeptídico com S, Fe e heme 
 As folhas são o principal local de redução do 
nitrato 
 Tudo vira NH4+ 
 
Glutamato 
 As proteínas estão em estado de equilíbrio 
dinâmico 
 Quando a falta de condições para a síntese 
das proteínas ocorre uma acumulo de NO3- e 
de aminoácidos livres 
2. FORMAS NA PLANTA 
 estrutura Constituinte ou 
ativador de enzimas 
processos 
Aminoácidos e 
proteínas 
Todos constituintes Absorção iônica 
Bases nitrogenadas Fotossíntese 
Acido nucléico Respiração 
Enzima Síntese geral 
Coenzima Multiplicação 
Vitamina Diferenciação 
Glico e lipoproteinasCelular 
Pigmento Herança 
Produtos secundários 
FIXAÇÃO BIOLÓGICA DO NITROGENIO 
1. Livres= 10 a 30 kg/ha ( superfície 
radicular de gramíneas); 10 a 80 kg/há ( 
rizosfera de gramínea) 
2. Associações simbióticas ( Rhizobium+ 
leguminosa)= feijão 10 kg/há; soja 60 
kg/há 
3. Associação simbióticas (Azolla)= 425 a 
600 kg/há 
 
 
4. Associação endofítica ( Acetobacter 
diazotrophicus e outros)= cana de açucar, 
95,5 kg/ha 
 
Leguminos
a 
Kg/ha de N Leguminos
a 
Kg/ha de N 
Alfafa 194 Soja 58 
Trevo ladino 179 Amendoim 42 
Trevo 
vermelho 
114 Feijões 40 
Kudzu 107 Crotalaria 65 
Trevo branco 103 Mucuna 147 
Ervilha de 
vaca 
90 Feijão de 
porco 
12-48 
ervilhas 72 Feijão baiano 3-73 
 Participação dos micronutrientes na 
fixação do nitrogênio na soja 
FOTOSSINTESE 
COM LUZ+ 
CO2 + H2O 
Cl, Cu, Fe, Mn 
CARBOIDRATOS 
RAIZ + Rhizobium 
Fixação de N 
N+3H 
Co, Cu, Fe, 
Mo, Ni, Se 
NH3 Ureidos 
NH3 
Mn 
 O nitrogênio é o maior responsável pela 
vegetação da planta 
 A produção de gemas vegetativas e 
floríferas esta relacionada com o 
fornecimento deste elemento 
 Nitrogênio com relação a qualidade do 
produto 
 O seu excesso esta relacionado a 
continuidade da vegetação, estiolamento, 
baixa produção, menor retenção de 
açucares nas plantas 
Cultura Efeito na qualidade 
Algodoeiro Mais vegetação e atraso na 
maturação. Associado ao K, aumento 
dos capítulos, das sementes, e 
porcentagem de fibras, maturidade 
da fibra, resistência a tração 
Amendoim, mamona e arroz Não tem efeito no teor de óleo, 
aumento na porcentagem de grãos 
inteiros no beneficiamento, aumento 
da proteína e diminuição no de lisina 
cafeeiro Excesso prejudica a qualidade da 
bebida, deficiência grãos menores 
Cana de açúcar Balanço com K aumento do teores de 
sacarose, excesso diminuição da 
sacarose 
citrus Doses crescentes- aumento do 
numero e diminuição dos frutos. 
Maior acidez do suco. Excesso ( 
reverdecimento da casca 
Feijão e caupi Aumento da produtividade muitas 
vezes acompanhada de diminuição 
no teor de proteína. Teor de 
Cultura Efeito na qualidade 
Raízes e tubérculos Batatinha: promoção da vegetação, 
formação e armazenamento de 
amido, quando não excessivo. 
Cenoura: excesso, menor resistência 
ao armazenamento. 
Beterraba: desequilíbrio N/K, mais 
raízes rachadas 
Sementes em geral Adequado: efeito favorável a 
germinação e vigor. Aumento do 
tamanho de sementes de alface. 
Seringueira Associado ao P, aumento do Látex 
Soja Muito n nos caule, manos proteína 
nos grãos. N+S mais n proteína no 
grão. N+K; efeito semelhante. 
Adição de N; mais proteínas no grão 
Trigo N aplicado no emborrachamento; 
mais proteína no grão. 
Maior longevidade das folhas, mais 
proteína nos grãos 
 Relação do N com as doenças e pragas 
1. Deficiência= 
◦ Menos proteínas 
◦ Menor absorção e transporte de solutos, 
◦ Redução na proteção de alcalóides tóxicos ao 
patógeno 
◦ Parede celular mais fraca 
◦ Falta de percussores e prejuízos nas sínteses 
◦ Senescencia precoce 
2. Excesso= 
◦ Acumulo de substrato para o patogeno no 
apoplasto da planta 
◦ Exsudação de açucares e aminoácidos pelas folhas 
e raízes 
◦ Menor síntese de fitoalexinas 
◦ Suculência maior do tecido e atraso da senescencia

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