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Cominação Penal

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Cominação Penal (Imposição de penalidade em caso de violação da lei)
Pena cominada é a imposição da pena prevista em lei, ou seja, cada crime tem sua pena prevista por lei, pelo tipo penal. 
Cominação é a imposição abstrata das penas pela lei; o Código Penal, nos Artigos 53 ao 58, determina regras a respeito.
Impondo um limite mínimo e um limite máximo sancionatório.
Cominar tem a significação de ameaçar com pena, em caso de infração.
Cominação é diferente de aplicação da pena: Cominação é a previsão de imposição abstrata das penas pela lei. A matéria vem regulada nos artigos 53 a 58 do Código Penal, intitulado “Da Cominação das penas”. 
Quanto à aplicação da pena, esta é a imposição da pena propriamente dita, é sua aplicação no caso concreto, na sentença e está condicionada à culpabilidade do sujeito, vem regulada nos artigos 59 a 76 do também do Código Penal, sob o título “Da Aplicação da Pena”.
Dentre as penas cominadas no Código Penal, constam as seguintes:
Penas privativas de liberdade
Art. 53 - As penas privativas de liberdade têm seus limites estabelecidos na sanção correspondente a cada tipo legal de crime.
Penas restritivas de direitos
Art. 54 - As penas restritivas de direitos são aplicáveis, independentemente de cominação na parte especial, em substituição à pena privativa de liberdade, fixada em quantidade inferior a 1 (um) ano, ou nos crimes culposos.
Art. 55. As penas restritivas de direitos referidas nos incisos III, IV, V e VI do art. 43 terão a mesma duração da pena privativa de liberdade substituída, ressalvado o disposto no § 4o do art. 46.
Pena de multa
Art. 58 - A multa, prevista em cada tipo legal de crime, tem os limites fixados no art. 49 e seus parágrafos deste Código.
Parágrafo único - A multa prevista no parágrafo único do art. 44 e no § 2º do art. 60 deste Código aplica-se independentemente de cominação na parte especial.
APLICAÇÃO DAS PENAS DENTRE AS COMINADAS
É a aplicação de penas abstratas (aplicação de lei abstratas\cominadas) propriamente em casos concretos. 
O Código Penal adotou o sistema trifásico para a fixação da pena, ou seja, o juiz, ao apreciar o caso concreto, usa uma dosimetria (uma medida para decidir uma pena final) para calcular qual a pena a ser imposta ao réu.
O juiz, na dosimetria da pena, estabelecerá, dentro do limite determinado pela qual é a pena a ser aplicada. Seguindo o sistema trifásico. 
O juiz aplica a pena pelo sistema trifásico, que deverá passar por 03 (três) fases: 
A primeira, é a fixação da pena-base; 
A segunda, em que fará a apuração das circunstâncias atenuantes e agravantes;
 A terceira e última fase, que se encarregará da aplicação das causas de aumento e diminuição da pena. 
A desobediência ao critério trifásico pode gerar nulidade.
Esse sistema não muda de ordem, mas o que já foi aplicado não primeira fase, não faz necessário ser aplicado novamente na segunda, pois, nenhuma pessoa pode punida duas vezes pelo mesmo crime (bis in idem).
Circunstancias judiciais – fixação da Pena (artigo 59, CC).
São judiciais, porque ficam a margem do juiz. É o juiz que olhando o artigo 59 vai ponderar as circunstâncias para a reprovação. E com isso gerando a pena base. 
Vale lembrar que pena base não é aquela cominada pelo legislador (não é a pena já na lei). A pena base é o resultado da primeira base. O juiz olhando as circunstancias aplica uma pena que serve de base para as outras fases. 
 
Nos termos do art. 59, o juiz, atendendo à: 
Culpabilidade: o grau de reprovação da conduta> é o grau de reprovação da conduta em face das características pessoais do agente e do crime e sempre levando em conta a conduta.
Aos antecedentes: precisa ver se o delito foi o primeiro na vida do sujeito ou se ele infringe a lei habitualmente.
À conduta social: precisa-se verificar o comportamento da gente no meio que vive, como ele é.
 À personalidade do agente: trata-se do perfil psicológico e moral do agente.
Personalidade e conduta não tem como o juiz aferir
Aos motivos do crime: razoes que levaram o agente a praticar o delito.
Às circunstâncias: refere-se a maior ou menor gravidade do delito; nesta etapa, aquela não aplicada nas etapas subsequentes da dosimetria da pena.
 Consequências do crime: quais são as consequências ocorridas em função do delito.
O comportamento da vítima: é importante, pois, leva em consideração se a vítima de alguma forma estimulo a conduta do agente. 
Até que ponto a vítima contribuiu para a conduta do agente.
Estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime, para fixar uma pena base (vai ser base para a pena final).
Os critérios arrolados neste artigo orientam o julgador nesta primeira etapa da dosimetria da pena.
Se todas as operadoras do art. 59 forem favoráveis ao réu, a pena base deve ficar no mínimo previsto. Se algumas circunstâncias forem desfavoráveis, deve afastar-se do mínimo.
De regra, o cálculo da pena deve iniciar a partir do limite mínimo e só excepcionalmente, quando as circunstâncias do art. 59 relevarem especial gravidade, se justifica a fixação da pena base distanciada do mínimo legal.
Segunda fase: circunstancias agravantes (artigos 61 e 62) e atenuantes (artigos 65 e 66). 
Além das circunstâncias judiciais, são previstas pela lei vigente as circunstâncias atenuantes, que são aquelas que permitirão ao magistrado reduzir a pena-base já fixada na fase anterior, e as circunstâncias agravantes, as quais, ao contrário das atenuantes, permitirão ao juiz aumentar a pena-base, ressaltando que nessa fase o magistrado não poderá ultrapassar os limites do mínimo e do máximo legal. 
Nessa fase resultará no que chamamos de pena provisória.
As atenuantes estão descritas no artigo 65 do Código Penal, sendo mais comuns a menoridade penal (menor de 21 anos) e a confissão espontânea.
As agravantes estão nos artigos 61 e 62 do Código Penal e as mais comuns são a reincidência e os crimes cometidos contra crianças ou maiores de 60 anos.
Art. 59. Quando a lei determina a agravação ou atenuação da pena sem mencionar o quantum, deve o juiz fixá-lo entre um quinto e um têrço, guardados os limites da pena cominada ao crime.
Rol taxativo das agravantes = A lista é taxada, fechada na lei, não admite outros casos 
(ex: lista de crimes hediondos); 
Rol exemplificativo das atenuantes = A lista é aberta a outros casos, pois ali são exemplos 
(ex: medidas protetivas), você encontra na lei algumas expressões: "entre outras"; "especialmente"; "notadamente". 
 São circunstancias atenuantes: (artigo 65 e 66, cp).
a) ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença de 1° grau;
b) o desconhecimento da lei: não ocorre a isenção da pena, mas seu abrandamento;
c) ter o agente cometido o crime por motivo de relevante valor social ou moral: valor moral é o que se refere aos sentimentos relevantes do próprio agente e valor social é o que interessa ao grupo social, à coletividade;
d) ter o agente procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as consequências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano: não se confunde com o instituto do arrependimento eficaz (artigo 15 do CP), nesse caso ocorre a consumação e, posteriormente, o agente evita ou diminui suas consequências;
e) ter o agente cometido o crime sob coação a que podia resistir, ou em cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima: observa-se as regras do artigo 22 do CP (coação irresistível e ordem hierárquica);
f) ter o agente confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime: se o agente confessa perante a Autoridade Policial, porém se retrata em juízo tal atenuante não é aplicada;
g) ter o agente cometido o crime sob influência de multidão em tumulto, se não o provocou: é aplicada desde que o tumulto não tenha sido provocadopor ele mesmo.
De acordo com o artigo 66, do CP, "a pena poderá ser ainda atenuada em razão de circunstância relevante, anterior ou posterior ao crime, embora não prevista expressamente em lei", razão pela qual pode-se concluir que o rol das atenuantes do artigo 65 é exemplificativo
Ademais, caso a pena-base tenha sido fixada no mínimo legal, não há possibilidade de reconhecer eventuais circunstâncias atenuantes, evitando a redução da pena abaixo do mínimo legal, consoante dispõe a Súmula 231 do STJ.
Súmula 231 do Superior Tribunal de Justiça (“A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal”).
Circunstancias agravantes (artigo 61 e 62, CP). 
São também chamadas circunstâncias legais e atuam no cálculo da pena após a fixação da pena base.
São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime, OU SEJA, aplica-se as agravantes quando já não for uma qualificadora ou uma causa de aumento. 
i. Reincidência: trata-se da prática de novo crime, após haver sido definitivamente condenado por crime anterior, no país ou no exterior;
ii. Ter o agente cometido o crime por motivo fútil ou torpe: motivo fútil é aquele de pouca importância e motivo torpe é aquele vil, repugnante;
iii. Ter o agente cometido o crime para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime: há necessidade de conexão entre os dois crimes;
iv. Ter o agente cometido o crime à traição, por emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido: circunstância aplicada quando a vítima for surpreendida; a traição ocorre quando o agente usa de confiança nele depositada pela vítima para praticar o delito; a emboscada é a “tocaia”, ou seja, quando o agente aguarda escondido para praticar o delito e, por fim, na dissimulação o agente utiliza-se de artifícios para aproximar-se da vítima;
v. Ter o agente cometido o crime com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum: refere-se ao meio empregado para a prática delituosa; tortura ou meio cruel é aquele que causa imenso sofrimento físico e moral à vítima; meio insidioso é aquele que usa de fraude ou armadilha e, por fim, perigo comum é o que coloca em risco um número indeterminado de pessoas;
vi. Ter o agente cometido o crime contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge: abrange qualquer forma de parentesco, independentemente de ser legítimo, ilegítimo, consanguíneo ou civil;
vii. Ter o agente cometido o crime com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica: o abuso de autoridade refere-se a relações privadas; relações domésticas são as existentes entre os membros de uma família; e coabitação significa que tanto autor quanto vítima residem sob o mesmo teto;
viii. Ter o agente cometido o crime com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão: o abuso de poder se dá quando o crime é praticado por agente público, não se aplicando se o delito constituir em crime de abuso de autoridade; as demais hipóteses referem-se quando o agente se utilizar de sua profissão para praticar o crime (atividade exercida por alguém como meio de vida);
ix. Ter o agente cometido o crime contra criança, contra maior de 60 (sessenta) anos, ou contra enfermo ou mulher grávida: são pessoas mais vulneráveis, por isso ganham maior proteção da lei; criança é o que possui idade inferior a 12 (doze) anos da idade;
x. Ter o agente cometido o crime quando o ofendido estava sob imediata proteção da autoridade: aumenta-se a pena pela audácia do agente em não respeitar à autoridade;
xi. Ter o agente cometido o crime em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido: se dá pela insensibilidade do agente que se aproveita de uma situação de desgraça, pública ou particular, para praticar o delito;
xii. Ter o agente cometido o crime em estado de embriaguez preordenada: ocorre quando o agente se embriaga para ter coragem para praticar o delito.
- Concurso de circunstâncias atenuantes e agravantes: havendo o concurso entre as circunstâncias agravantes e as atenuantes o magistrado não deverá compensar uma pela outra e sim ponderar-se pelas circunstâncias preponderantes que, segundo o legislador, são aquelas que resultam dos motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e da reincidência.
Causas de aumento e diminuição de pena (pena definitiva). 
Na terceira e última fase do cálculo da pena analisam-se as causas de aumento e de diminuição. Essa terceira fase deve incidir sobre a pena até então encontrada, que pode ser a pena provisória decorrente da segunda operação, como também a pena-base se, no caso concreto, não existirem atenuantes ou agravantes. 
Lei: Majorantes e minorantes
    Art. 62. Quando a lei prevê causas especiais de aumento ou diminuição da pena, não fica o juiz adstrito aos limites da pena cominada ao crime, senão apenas aos da espécie de pena aplicável.
    Parágrafo único. No concurso dessas causas especiais, pode o juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só diminuição, prevalecendo, todavia, a causa que mais aumente ou diminua.
OU UMA OU OUTRA..
Diferenças entre agravante, aumento de dimin. e aumenta de pena, e qualificadora. 
Qualificadora: a lei traduz uma figura maia gravosa, com suas penas próprias. 
Não há aumento de fração de pena da conduta menos gravosa. 
. (Qualificadora, quando qualifica o crime)
Portanto, aumenta diretamente a pena base em um quantum já delimitado na sua pena própria. 
Incide na primeira fase.
Ex: artigo 121 caput, estabelece a pena de reclusão de 6 a 20 anos para o preceito “matar alguém”. Entretendo no §2 nas qualificadoras a pena dobra e passa a ser de 12 a 30 anos. 
As qualificadoras estão previstas na parte especial do Código Penal, sua função é alterar os limites máximo e/ou mínimo da pena. As qualificadoras elevam os limites abstratos da pena, a pena em abstrato.
Considerando que as qualificadoras alteram os limites em abstrato da pena, temos que o juiz, antes de iniciar a fixação da pena, deve observar se o crime é simples ou qualificado para saber em que limites fixará a reprimenda.
Agravante: a lei traz figura mais gravosa, mas não diz em quanto a pena será aumentada, devendo o juiz decidir o quanto.
Incidem sempre na 2 fase. 
O dispositivo não diz o quanto a pena sera aumentada, so diz que aumenta, e quem decide é o juiz. Caso não seja qualificadora e nem causa de aumento.
Em um mesmo caso não pode ter uma qualificadora e uma agravante iguais, não pode ocorrer o bis in idem.
Causa de aumento e diminuição.
 A lei também traz figura mais gravosa, e já determina em quanto a pena será aumentada. A lei traz figura menos gravosa e diz em quanto a pena será diminuída. 
- Nas causas de aumento a lei determina que a pena da figura simples seja aumentada em determinada fração.
- Incidem na 3 fase
A causas de aumentam acontecem após a fixação a pena base, para incrementar a punição
Nas causas de aumento e diminuição, se utiliza de um cálculo simples para majorar ou minorar a pena. 
Normalmente as causas de aumento vem introduzidas por “ a pena aumenta-se de x% ate y%”. “
Calculo da pena 
Para calcularmos a pena precisamos passar pelo sistema trifásico, entendendo esse sistema temos o cálculo final.
Para começar precisa ver:
Qual o crime praticado (primeira coisa que tem que fazer, é saber oq é crime e qual foi)
Depois qual a pena (pena cominada)? Sempre partimos do mínimo cominado por lei diante do artigo 59, cp.
Caso não tenha nenhuma circunstância do artigo 59, aplicamos o mínimo cominado.
Diante disso aplica a primeira fase do sistema trifásico.
Aplica-se então a pena base (antes de iniciar a fixação da pena, deve observarse o crime é simples ou qualificado para saber em que limites fixará a reprimenda.).
Qualificadora: você precisa ver se está no código, se é qualificadora ou não.
Obs: no caso se o crime não falar nada de reincidente, sempre sera primário.
Passada a pena base precisamos ver as circunstancias que agravam a pena (agravantes) ou que diminuam a pena (atenuantes)
Pode aumentar 1\6 ou diminuir 1\6; caso tenha a mesma quantidade de agravantes e atenuantes, compensa não colocando nenhuma.
Obs: Art. 59. Quando a lei determina a agravação ou atenuação da pena sem mencionar o quantum, deve o juiz fixá-lo entre um quinto e um têrço, guardados os limites da pena cominada ao crime.
Diante disse, serão aplicados caso tiver as imposições de aumento ou diminuição da pena (depende de cada crime) 
Cada situação traz seu fracionamento.
As causas de aumento e de diminuição serão equilibradas pelo juiz.
E por fim a aplicação da penal final.
A partir daí temos a fixação do regime inicial.
Ele é aplicado diante dos critérios: O juiz quando escolher o regime ele usa critérios como:
Quantidade de pena (depende do tempo de pena e da sua classificação: qual o tipo penal)
Personalidade\ conduta do condenado 
E ver se e crime hediondo; 
Ver se é reincidente
Se teve detração (vamos ver mais para a frente)
E a remição (tempo trabalho dividido por 3)
A detração e a remição são meios de contagem de pena cumprida que ficara numa “poupança” para somar ao final da progressão.
Remição e detração usamos no final da progressão.
Aplicado o Regime inicial, temos a progressão 
Nos termos do artigo 112 da LEP, para que o condenado conte, então, com o direito à progressão, deverá: cumprir ao menos 1/6 da pena no regime anterior, se condenado por crime comum se for primário ou reincidente, ou 2/5 9 (crime primário) e 3/5 (para o reincidente) em casos de crimes hediondos.
O professor irá pedir perguntas como:
Qual a pena aplicada?
Qual o regime inicial?
Quando ele irá sair do regime fechado para o aberto? (Progressão)

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