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III- Não se aplica o princípio da insignificância em delitos ambientais quando é destinada especial proteção legal ao bem jurídico tutelado pelo tipo penal, cuja violação reveste-se de maior gravidade, como a pesca em local proibido e em período de defeso à fauna aquática. Somente as alternativas II e III estão corretas Somente a alternativa II está correta Somente a alternativa I está correta Somente as alternativas I e III estão corretas Somente a alternativa III está correta Ref.: 201302264482 5a Questão No Art. 4º da Lei 9 .605/98 o legislador adotou a teoria que objetiva a proteção da autonomia patrimonial da pessoa jurídica, assegurando a distinção entre ela e seus integrantes, de modo a coibir fraudes e abusos de toda ordem e evitar eventual frustração ao ressarcimento dos prejuízos causados à qualidade do meio ambiente. Esta teoria, que teve sua origem na jurisprudência americana (disregard doctrine) é denominada: Teoria da dissociação da pessoa jurídica Teoria da despersonalização da pessoa jurídica Teoria do abuso de direito da pessoa jurídica Teoria da consideração da pessoa jurídica Teoria da desconsideração da pessoa jurídica Ref.: 201302333005 6a Questão Cuidando-se da Lei nº 9.605/98 que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente é correto afirmar que: Não constitui crime, perseguir, apanhar e utilizar espécime da fauna silvestre nativo, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, desde que o espécime não seja morto. Não são espécimes da fauna silvestre as espécies migratórias e outras aquáticas ou terrestres, que apenas permaneçam parte de seu ciclo de vida dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras. Não constitui crime adquirir e guardar ovos da fauna silvestre nativa. No caso de guarda doméstica de espécie silvestre não considerada ameaçada de extinção, pode o juiz,
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