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Marketing de Conteúdo

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GUIA DO
MARKETING
DE CONTEÚDO
Você já deve ter ouvido a expressão “o 
Conteúdo é Rei”, certo? O sentido não 
poderia ser mais claro e direto: mostrar 
que é (e será cada vez mais) importante 
atuar com o Marketing de Conteúdo em 
uma estratégia digital.
GUIA DO
MARKETING
DE CONTEÚDO
Porém, poucas pessoas entendem de fato a 
importância e, principalmente, o que é uma 
boa atuação, planejada com base no melhor 
retorno sobre o investimento. Nesse sentido, 
quando conversamos com clientes e 
prospects usamos duas comparações, 
Combustível e Palco, para começar a explicar 
o mundo dessa estratégia.
Por isso, neste guia do Marketing de 
Conteúdo, vamos entender a fundo o que 
aplicar, como fazer e os detalhes das ações. 
Para isso, partiremos dessa analogia de 
Marketing de Conteúdo como Combustível e 
Palco. Boa leitura!
O QUE É 
MARKETING DE 
CONTEÚDO?
Existem diversos conceitos sobre o que 
seria a estratégia como conteúdo. 
Particularmente, a que mais gostamos é 
a divulgada pela Contentools:
“Marketing de conteúdo é qualquer 
forma de marketing que envolva a 
criação e compartilhamento de conteúdo 
para adquirir e educar clientes.”
Assim, quando atuamos com os artigos no Blog da 
empresa, com Conteúdos Ricos (como eBooks, 
Whitepaper e Webinars) para conversão, com 
nutrições, newsletter, vídeos, dicas nas redes sociais, 
etc, estamos utilizando formatos do Marketing de 
Conteúdo, como veremos mais à frente.
A criação de conteúdo é a base para uma boa 
estratégia digital e o pilar do Inbound Marketing. É 
errado resumir a metodologia do Inbound Marketing 
como apenas Marketing de Conteúdo, porém não 
existe o processo de inbound sem a criação de 
conteúdo para fomentar e educar clientes.
Para entender mais, confira todos os 
detalhes sobre Inbound Marketing 
em nossa página especial!
No Marketing Digital, a criação de conteúdo 
atua diretamente no SEO (do inglês, Search 
Engine Optimization), pois cada novo artigo 
que nasce no blog é uma nova página do site, 
uma nova url repleta de conteúdo denso, 
com opções para interação (comentários e 
links para compartilhamento), ligação com 
outras páginas, e que pode (com o 
crescimento da audiência) ser linkado por 
outras páginas, ou sites, tornando-se 
referência para os buscadores.
CONTEÚDO É COMO 
COMBUSTÍVEL
O Conteúdo criado pode ser comparado ao 
combustível de um carro. Em que o carro (na 
analogia, podemos comparar com o site da 
empresa) não sairá do lugar sem combustível. 
Os dois estão interligados, são elementos 
complementares da solução de transporte. 
Um carro sem combustível fica parado, assim 
como um site site sem conteúdo fica 
estacionado, sem voz, sem movimento.
O Conteúdo também é utilizado nas redes sociais, 
convidando o internauta a acessar novamente o 
site da marca. É utilizado para o e-mail marketing, 
com as newsletters, e-mails de lançamento de 
novos materiais, etc. E, ainda, é a base para a 
Nutrição de Leads, mostrando dicas que levam o 
Lead para próxima etapa na Jornada de Compra.
Assim, a dúvida comum quando falamos de 
Marketing de Conteúdo é: quantas vezes o blog da 
minha empresa deve ser atualizado? Em média, 
uma vez por semana já é o suficiente, contudo, 
como combustível, quanto mais abastecemos o 
carro, mais longe conseguimos chegar. E sim, 
atualizar o blog com mais frequência tende a 
acelerar os resultados da marca.
A própria semântica dos buscadores está 
sempre em evolução para identificar o quanto 
um conteúdo é bem consumido. E mais: de 
nada adiantaria estar nas primeiras posições 
para determinados assuntos, se as pessoas 
chegarem a determinada página e não se 
identificarem com o que está escrito.
Assim, quando comparamos o conteúdo com 
um palco, é para lembrar que, do outro lado, 
existem pessoas consumindo o que é escrito. 
Você precisará não somente prender a 
atenção, mas falar diretamente com o seu 
público e de modo que faça sentido, que 
auxilie ele no que estava buscando.
CONTEÚDO É TAMBÉM
COMO UM PALCO
É importante fazer as duas comparações, 
pois, apesar de ser combustível (o elemento 
chave para que o motor funcione), 
precisamos lembrar sempre que ele será 
consumido por pessoas.
Para quem é novo no setor, pode parecer 
estranho lembrar desse fato, contudo, 
mesmo com o passar dos anos (e evolução 
do mercado), sempre aparece alguém que 
descobriu o Marketing de Conteúdo como a 
engrenagem, e querem fazer sem qualidade, 
pensando apenas em quantidade.
A autoavaliação será o melhor caminho. 
Comece por definir a quantidade e, se tiver 
dúvidas, comece com um artigo por semana e 
um Material Rico por mês. Depois vá 
aumentando a velocidade. Uma vez definida a 
constância da criação de conteúdo, considere 
trabalhar com prazos que permitam trabalhar 
a qualidade final desejada.
A própria semântica dos buscadores está 
sempre em evolução para identificar o quanto 
um conteúdo é bem consumido. E mais: de 
nada adiantaria estar nas primeiras posições 
para determinados assuntos, se as pessoas 
chegarem a determinada página e não se 
identificarem com o que está escrito.
MARKETING DE CONTEÚDO: 
COMBUSTÍVEL E PALCO
Também é importante lembrar que quem 
está começando no Marketing de Conteúdo 
tende a puxar para um dos “lados da força”: 
faz conteúdo demais (quantidade) ou entra 
em um espiral de revisões (qualidade).
Cada qual é importante e você precisa 
encontrar a solução certa para sua empresa. 
Existe uma velocidade com a qual a sua 
equipe consegue criar ou aprovar conteúdos. 
E do mesmo modo, mesmo com um 
conjunto fantástico de especialistas, você não 
escreverá o “eBook do ano”.
CONTEÚDO ORIGINAL 
DEVE SER PRIORIDADE
Como já citamos, podemos definir o Marketing 
de Conteúdo como a distribuição de conteúdos 
de relevância para o público apropriado com 
objetivo de gerar mais engajamento, contatos, 
melhor posicionamento e aumento de vendas.
Por isso, a produção de conteúdo original e 
de qualidade deve ser prioridade para as 
empresas que trabalham e usam o 
Marketing Digital em seus negócios.
Contudo, diante da necessidade de se destacar em 
relação aos concorrentes, que provavelmente estão 
produzindo seus próprios conteúdos, leva a cometer 
o erro comum de copiar conteúdos de terceiros e
adicionar ao site da empresa.
Evite sempre esse tipo de ação, que além de ser 
uma apropriação indevida, será facilmente 
identificado pelos buscadores como conteúdo 
copiado, prejudicando a empresa em 
posicionamentos relevantes.
Além disso, existem três grandes benefícios 
diretos na geração de conteúdo relevante e 
original, que compensam o esforço e 
organização da empresa. Confira!
1. SUA EMPRESA SER
UMA AUTORIDADE
Quem produz conteúdo, geralmente, é 
visto como referência, alguém que 
entende e tem bom nível de 
conhecimento sobre determinado assunto.
A curadoria de conteúdo, quando você 
seleciona e indica materiais de terceiros, 
pode ser uma prática interessante para 
atrair alguns seguidores, mas se sua marca 
ou empresa almeja ser vista como 
referência em uma área, deverá produzir 
seu próprio conteúdo e, assim, mostrar 
seus conhecimentos.
2. SER DISSEMINADO
NAS MÍDIAS SOCIAIS
As pessoas procuram por informações únicas, 
relevantes e que atendam necessidades, 
como aprender sobre um determinado tema, 
encontrar um guia para consumidores ou 
apenas para entretenimento.
Se o seu conteúdo está sendo 
importante para seu público ou está 
ajudando a solucionar alguma destas 
necessidades, são grandes as chances 
dessas pessoas o compartilharem na 
internet através de suas redes sociais. 
Assim, o alcance da sua empresa e o 
engajamento com os consumidores e 
potenciais clientes aumenta.
A maior recompensa que sua empresa 
pode receber dessas plataformas são as 
pessoasvalorizando seu conteúdo e 
divulgando o mesmo por conta própria 
nas suas redes sociais.
3. SER RELEVANTE GERA LINKS
Um conteúdo único em um blog, por exemplo, faz 
muita diferença não só porque é autêntico, mas 
também ajuda a posicionar melhor seu site no 
ranqueamento dos mecanismos de busca 
(especialmente o Google).
Além de a pesquisa do usuário poder ser 
compatível com o conteúdo da página, esta poderá 
ter relevância e ser uma referência confiável. Uma 
vez que sua empresa atinja essa confiança, será 
comum que toda a nova produção de conteúdo 
original e de qualidade consiga receber bons links 
da comunidade que acompanha.
FORMATOS E CANAIS 
ESTRATÉGICOS DO 
MARKETING DE 
CONTEÚDO
Agora que você já conhece a importância de 
apostar em conteúdo estratégico, iremos 
avançar um pouco mais no processo.
Para ter efetividade na prática, você também 
precisa conhecer os formatos e os canais que 
melhor conversam com o seu público. Afinal, 
de nada adiantaria escrever um ótimo artigo 
e publicá-lo se todos os detalhes não 
contribuírem para o sucesso da estratégia. 
Em se tratando do seu público-alvo, cada 
pequeno passo pode tornar-se grande.
O seu público tem que se sentir atraído 
pela maneira como o conteúdo vai ser 
apresentado e, claro, também deve 
encontrar facilmente o que a sua 
empresa quer que ele saiba.
Para que você entenda melhor, vamos 
falar hoje de algumas das “engrenagens” 
deste grande mecanismo chamado 
Marketing de Conteúdo.
FORMATOS QUE MELHOR 
APRESENTAM O
SEU CONTEÚDO
Seu público é composto basicamente por 
leitores assíduos? Ou são pessoas 
predominantemente visuais? Sua solução 
é simples de entender ou é necessário 
certo conhecimento técnico para comprar?
As respostas para estas questões são fruto 
de muita análise. Você conhece bem as 
pessoas que compõem o seu mercado? 
Se sim, vamos passar para o próximo 
passo: como você pode apresentar os 
conteúdos para o seu público.
Blog Post
O Blog Post, também chamado de artigo aqui na 
agência, é um dos formatos mais comuns e, geralmente, 
está presente em todas as estratégias de conteúdo.
Este formato é o primeiro passo para começar a fazer 
Marketing de Conteúdo. Quando se está no início, 
escrever para um blog é base para começar a atrair 
visitantes e criar reputação.
“Ok, mas por quê?” Pelo simples fato de que não há 
grandes custos para produzir conteúdo escrito, e você 
ainda consegue utilizar boas práticas de SEO em seus 
textos e atrair visitantes verdadeiramente interessados 
por meio do emprego de palavras-chave.
eBook
Podemos propor que o produto que a marca “WY” 
produz é extremamente específico e possui muitos 
detalhes de funcionamento.
Neste sentido, seria extremamente vantajoso para 
esta marca reunir as informações mais aprofundadas 
sobre o que vende e disponibilizar um material para 
o público, com o intuito de que conheçam e 
“mergulhem” mais na essência do negócio.
A marca “WY” também deseja recolher contatos, para 
futuramente educá-los com outros conteúdos e 
construir uma base rica de vários potenciais clientes. 
Se fosse a sua marca, em qual formato de conteúdo 
você apostaria? Quem respondeu eBook, acertou!
Webinar
Nenhum conteúdo cumpre o papel de 
engajar os usuários tão bem quanto o 
webinar. Este formato compreende vídeos 
live e de curta duração, que tem como 
intuito principal abrir discussões sobre as 
soluções, incentivar a troca de ideias e sanar 
as dúvidas mais frequentes.
Se o público tem muitas dúvidas sobre a 
sua solução, vale a pena dedicar algumas 
horas de seu dia – e alguns profissionais 
qualificados – para prestar um suporte ao 
vivo e totalmente humanizado.
Respondendo dúvidas e se posicionando 
como especialista no assunto, resta alguma 
dúvida de que você conseguirá “fisgar” os seus 
potenciais clientes com muito mais facilidade?
Sem contar que, por meio da oferta deste 
formato em uma Landing Page, ainda é 
possível conseguir vários contatos e utilizá-los 
em outras estratégias.
Whitepaper
Muito utilizado também para a captação de 
contatos, o Whitepaper é uma espécie de 
eBook, só que mais direto. Este formato 
não é tão aprofundado e extenso quanto 
um eBook, mas também funciona muito 
bem no processo educativo da solução.
Vídeo
Bem como o webinar, o vídeo é uma das 
maneiras mais efetivas de educar o público. 
Por ser um formato prático para os 
usuários, que não exige muito esforço para 
o aprendizado, é crucial em todas as etapas 
da estratégia de Marketing de Conteúdo.
Um vídeo bem feito pode gerar dos 
menores benefícios aos mais grandiosos. 
Assim, é possível utilizá-lo para ensinar, 
ganhar visibilidade e também adquirir 
autoridade perante o público.
Infográfico
Assim como o conteúdo em vídeo, o 
infográfico é utilizado para impactar públicos 
predominantemente visuais e educá-los sobre 
assuntos mais complexos.
O Infográfico, se bem produzido, pode se 
tornar “viral” e trazer grande visibilidade para a 
marca. Isto é, se o conteúdo for bem 
explicativo e sucinto, poderá ser compartilhado 
por milhares de usuários e, por consequência, 
poderá ser conhecido por outras centenas, 
milhares e até milhões de pessoas.
PRINCIPAIS CANAIS 
ESTRATÉGICOS PARA 
DIVULGAR SEUS 
CONTEÚDOS
Blog
É indiscutível que o Blog é o 
centralizador de conteúdo da sua 
estratégia. Nele, você pode apostar na 
divulgação de vários formatos, que não 
incluem só conteúdo em texto. Para 
turbinar o blog, basta usar a criatividade.
Além de servir de pilar para a estratégia de 
conteúdo, o blog é ainda indispensável 
para atrair tráfego qualificado para o 
website, por meio dos esforços de SEO e 
Marketing de Conteúdo.
E-mail Marketing
Para fazer Marketing de Conteúdo, você 
precisa criar relacionamento e cultivar uma 
boa impressão perante a sua audiência, 
certo? Neste sentido, uma das ferramentas 
mais efetivas é o E-mail Marketing.
E, não, o E-mail não está perdendo a sua 
força: é ainda a ferramenta de comunicação 
com maior uso e abrangência no meio 
corporativo. Isso quer dizer que, se o seu 
negócio for B2B, vale muito a pena 
construir uma base de potenciais clientes, 
criar um bom conteúdo e apostar 
fortemente em E-mail Marketing.
Redes Sociais
Se você tem bom conteúdo, você precisa 
mostrá-lo para o mundo. Ou melhor, 
para o seu mundo, que neste caso, é o 
seu público-alvo. As mídias sociais 
cumprem perfeitamente o papel de levar 
sua mensagem às pessoas.
Isso porque, por meio delas, que abrigam 
milhões de usuários do mundo inteiro, 
você pode encontrar quem realmente 
precisa da sua marca.
Vamos utilizar uma nova analogia: Imagine 
que você é um pescador e possui iscas 
poderosíssimas. Se você não lançar estas 
iscas ao mar, conseguirá pescar algum peixe?
O seu conteúdo é uma ferramenta de atração, 
uma isca a ser utilizada para fisgar contatos, 
os seus “peixinhos dourados”. As redes sociais 
podem ser compreendidas como o mar, onde 
milhares de peixes nadam – muitas vezes 
sem interesse definido.
Tudo o que a sua marca tem a fazer é 
direcionar o interesse desses “usuários 
peixinhos” os fisgando e os trazendo para 
dentro do seu negócio.
Você já conhece o poder do Marketing de 
Conteúdo e também como a sua marca 
deve se apresentar. O próximo passo é 
colocar as mãos à obra! Nosso intuito é 
continuar compartilhando informações que 
te ajudarão ainda mais na jornada de 
alavancar seus resultados. Vamos lá?
O QUE VOCÊ PRECISA 
SABER ANTES DE 
COMEÇAR?
Não importa se você vai terceirizar ou criar 
conteúdo internamente. Você deve, de 
qualquer maneira, ter alguns detalhes 
bem esclarecidos. Isso auxilia não só no 
controle de todos os processos, mas 
também ajuda a trazer novas ideias para 
as estratégias de conteúdo, detalhes que 
só quem conhece bem o negóciopode 
fornecer. Confira o que é necessário!
Você deve saber com quem está se comunicando. 
Para saber isso, você deve identificar os perfis do 
seu público-alvo. Em Marketing de Conteúdo, nós 
chamamos de “definir Personas”.
Personas são a personificação do público-alvo. 
Basicamente, é a sua audiência separada em 
diferentes personagens, que possuem anseios, 
objetivos, interesses e rotinas diferentes.
Definindo estes personagens, você consegue os 
atingir com muito mais facilidade e, por 
consequência, também consegue ganhar, 
gradativamente, a sua confiança.
SABER PARA QUEM SE 
ESTÁ ESCREVENDO
Da mesma maneira que não adianta 
lançar um barco no mar sem a definição 
de uma rota, não faz sentido “atirar” a sua 
marca a qualquer custo na web. Isto é, não 
adianta apostar em Marketing Digital sem 
estratégia. A mesma premissa vale para 
Marketing de Conteúdo: de que adianta 
fazer conteúdo sem um objetivo claro? É 
desperdício de tempo e dinheiro e, o pior, 
também de reputação.
BUSCAR TEMAS RELEVANTES 
PARA OS CONTEÚDOS
“De nada adianta criar conteúdos bons se não 
houver procura pelos assuntos”. Concorda com 
esta afirmação? É essencial que as 
palavras-chave, os termos relevantes para o seu 
negócio, aqueles pelos quais você gostaria de 
ser encontrado, sejam reunidos para criar os 
temas das publicações.
Em nosso blog, temos um artigo que explica de 
maneira bem simples como é possível fazer 
isso. Confira aqui como definir palavras-chave e 
transformá-las em temas para o blog.
COMPARTILHAR 
CONTEÚDO SUTIL
E EDUCATIVO
A regra de ouro do Marketing de 
Conteúdo é criar conteúdo educativo e 
sutil. Bem, o que isso quer dizer? Quer 
dizer que, antes de tudo, que você deve 
compartilhar informações relevantes com 
o seu público-alvo, e não tentar vender a 
sua solução logo de cara.
Na prática:
O que (definitivamente) NÃO quer 
dizer criar conteúdo educativo?
Falar só sobre a marca
e suas soluções;
Não falar de assuntos que 
interessem o público-alvo;
Utilizar linguagem técnica e 
pouco acessível.
AUTOMATIZAR OS 
PROCESSOS
Assim como o próprio Marketing de 
Conteúdo, a Automação de Marketing é um 
dos pilares da metodologia Inbound.
Exemplos de Automação de Marketing: 
Nutrição de Leads (contatos) e E-mail 
Marketing (com o objetivo de vender ou 
entregar alguma oferta ao usuário).
O que, neste caso, PODE ser considerado 
conteúdo educativo então?
Criar conteúdo que sane dúvidas,
ou seja, com base nos interesses e 
necessidades já identificados;
Utilizar linguagem atrativa e 
acessível. Use termos técnicos 
APENAS se for explicá-los;
Focar em ensinar, não em mostrar 
conhecimento. Fazendo isso, se 
cria relacionamento e 
aproximação com a audiência.
DEFINIR PRAZOS
Se as publicações de seus conteúdos não 
tiverem uma frequência, dificilmente haverá 
resultados positivos. Por isso, mesmo que 
você não produza o conteúdo dentro da sua 
empresa, procure cobrar – sem brecha – que 
a criação de conteúdo aconteça dentro de 
um cronograma.
Isto é, aposte na criação de um Calendário 
Editorial. Com esta ferramenta, você 
organiza a sua produção de conteúdo e faz 
com que tudo saia como planejado.
À medida que os contatos aumentarem, será 
preciso direcionar o conteúdo de maneira mais 
“prática” e estratégica, e é aí que entra a 
automação dos processos. Ao tornar as 
estratégias automáticas, a produtividade se 
torna muito maior e os resultados alcançados 
são muito mais efetivos.
Para direcionar o conteúdo, a Automação de 
Marketing leva como padrão a jornada de 
compra e a definição de personas. Assim, 
identificando o perfil dos consumidores e seu 
estágio no processo de compra, o conteúdo 
adequado é entregue ao consumidor certo, no 
momento mais oportuno.
MENSURAR OS 
RESULTADOS
A grande vantagem do Marketing Digital é 
a possibilidade de medir os esforços e os 
resultados. Assim, fica muito mais fácil 
saber o que está errado e mudar, ou saber 
o que está dando certo e replicar.
No Marketing de Conteúdo, não seria 
diferente. Algumas ferramentas, como o 
Google Analytics, por exemplo, podem 
ser utilizadas para interpretar se os 
resultados obtidos por meio do 
conteúdo são satisfatórios.
Para medir os resultados, a primeira 
coisa a se fazer é definir que números 
são essenciais para o negócio. Se você 
tem um blog, por exemplo, observará 
números diferentes de alguém que 
possui uma loja de e-commerce.
INBOUND MARKETING, 
MARKETING DE CONTEÚDO 
E JORNADA DE COMPRA.
O QUE ISSO TEM A VER?
O Inbound Marketing é uma metodologia 
essencialmente humana. Isso quer dizer que utiliza 
práticas e processos que tenham como base atingir 
pessoas. O objetivo é trazer os usuários da web para 
perto, educá-los sobre o mercado por meio de 
conteúdos estratégicos e, por consequência, 
convertê-los em clientes.
ENCONTRANDO 
CONTEÚDOS PARA CADA 
ETAPA DO PROCESSO
Definição de Personas
O primeiro passo para definir conteúdos 
para cada etapa do processo é estudar os 
perfis. Isto é, estudar o público-alvo e 
identificar diferentes padrões, interesses, 
necessidades, anseios, problemas e 
desafios. A estes perfis diferentes, damos 
o nome de Personas.
Dentro da metodologia Inbound, o Marketing 
de Conteúdo é como se fosse uma espécie de 
“alma”. Não existe Inbound Marketing sem 
Conteúdo, justamente porque todo o processo 
de atração ocorre por meio da divulgação dele.
No momento em que falamos de estratégia de 
conteúdo, incluímos a Jornada de Compra. 
Seguindo o contexto, é o modelo que direciona 
os usuários da web, por meio de conteúdo, 
para amadurecem no processo de compras e, 
consequentemente, se tornarem clientes.
Pesquisa de Keywords
Com as Personas em mãos, uma pesquisa de 
termos relevantes para o negócio deve ser feita. 
Esta pesquisa deve ter como base as 
características destes perfis e também termos 
pelos quais a marca gostaria de ser encontrada.
Nesta etapa, a pesquisa deve ser quantitativa. 
Ou seja, o foco é considerar basicamente o 
volume de pesquisa dos termos e não escolher 
os melhores. Este é o momento de levantar o 
maior número de opções possíveis, para refinar 
esta lista depois.
Cruzando Personas x 
Keywords na Jornada de 
Compra e criando temas
Agora sim, cruzando Personas e keywords, 
devemos qualificar os termos. Para fazer 
isso, o ideal é levar em consideração não 
apenas o volume de pesquisas, mas 
também a relevância com o negócio e 
com as personas, bem como a 
concorrência deste termo.
Vamos a um passo a passo:
1. De acordo com o negócio, escolha perguntas
que irão extrair o máximo de informações
relevantes do seu público. Estas perguntas
também devem permitir que os diferentes perfis
sejam encontrados;
2. Documente as Personas e guarde tudo que for
te ajudar a se aproximar da audiência;
3. Com acesso às Personas, o próximo passo é
fazer um brainstorm no site. Isto é, retirar o
máximo de termos que descrevem o negócio e
que auxiliarão a marca a ser encontrada;
4. Depois de colher vários insights no site, 
observe também as Personas. Estes 
personagens deverão ter dar outras ideias 
de termos importantes para a marca;
5. Com os termos em mãos, você deve 
utilizar uma ferramenta que considere de 
fácil uso para gerar outros similares, 
considerando volume, concorrência e CPC 
(Custo Por Clique) real. Aqui na Agência, 
nós utilizamos muito o Keyword Planner 
(Planejador de Palavras-Chave do Google) 
para colher estas informações; 
É importante lembrar que este é o momento 
de levantar estas informações, mas ainda não 
é o momento de analisá-las e levá-las em 
consideração. O importante é reunir uma 
grande quantidade de termos para 
selecioná-los só depois;
6. Novamente: Documente cada detalhe. Se 
preferir, pode utilizar o GooglePlanilhas e 
salvar com praticidade todas as suas 
informações sobre o planejamento;
7. Agora, utilizando as palavras-chave e de 
acordo com a sua Persona, o que você tem a 
fazer é criar a pauta de conteúdo;
A pauta de conteúdo deve ter como base o 
modelo da Jornada de Compra, isto é, 
deverá seguir o fluxo de consumo de 
conteúdo do usuário, que inicia quando o 
usuário descobre a marca, começa a 
aprender sobre ela, passando por quando ele 
reconhece que tem uma necessidade, passa 
a considerar qual a melhor opção a adquirir e, 
por fim, toma a decisão de compra baseado 
em toda informação que absorveu.
Como você já sabe, a Jornada de Compras é 
um caminho pelo qual todos passamos. Em 
se tratando de estratégias de conteúdo, a sua 
compreensão é mais do que essencial. Afinal, 
trabalhar com Inbound Marketing é entender 
como os usuários se comportam e, 
principalmente, como compram.
Bom, agora que você já sabe o que é 
Marketing de Conteúdo e quais são os 
formatos de conteúdo a serem utilizados, o 
próximo passo é colocar em prática os 
ensinamentos adquiridos com a Jornada de 
Compra e aguardar os melhores resultados.
Como leitura complementar indicamos 
conferir esses artigos:
Cuidados para criar e publicar artigos 
no blog da sua empresa
O que é e quais são os benefícios de 
um guest post
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