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TRYPANOSOMA CRUZI

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AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
PARASITOLOGIA 
Aula 08: Trypanosoma Cruzi e doença de Chagas 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Temas/objetivos desta aula 
1. Características de Trypanosoma Cruzi; 
2. Ciclo biológico do parasito; 
3. Vetor da doença de Chagas; 
4. Patogenias causadas pelo T. Cruzi; 
5. Diagnóstico da doença de Chagas. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Morfologia de Trypanosoma Cruzi 
 No ciclo biológico de T. Cruzi são encontradas 
três formas evolutivas: amastigota, 
epimastigota e tripomastigota; 
 AMASTIGOTA: no hospedeiro vertebrado, 
intracelular obrigatória; 
 EPIMASTIGOTA: no inseto vetor, é a forma de 
proliferação do parasito no vetor, flagelada; 
 TRIPOMASTIGOTA: forma flagelada, presente 
no inseto vetor – tripomastigota metacíclica 
(infectante) – e no hospedeiro vertebrado 
(forma sanguínea – com membrana 
ondulante). 
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Tripomastigota sanguinea e amastigota 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Morfologia de Trypanosoma Cruzi 
Forma tripomastigota sanguínea de Trypanosoma. Observe a membrana ondulante (ao 
longo de toda a célula) e o cinetoplasto (mitocôndria modificada) – apontado pela seta. 
Essa é a forma de diagnóstico na fase aguda da Doença de Chagas. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Vetor de Trypanosoma Cruzi 
 CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 O parasito é transmitido aos hospedeiros por hemípteros da família Reduviidae. No Brasil, 
os principais vetores são: Triatoma infestans (de hábitos domésticos) e Panstrongylus 
megistus (doméstico ou silvestre, segundo as regiões); 
 O Triatoma infestans adaptou-se ao ambiente doméstico, vivendo nas casas com paredes 
de barro, onde se abriga e se reproduz nas fendas e em outros esconderijos, durante o dia; 
 São hematófagos em todas as suas fases evolutivas. Saem à noite para sugar sangue; 
 Para identificação, é necessário distingui-los de outros hemípteros não hematófagos. A 
característica principal é a presença de um rostro curto e reto, além de antenas inseridas 
na lateral da cabeça. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Vetor de Trypanosoma Cruzi 
Diferentes estágios de desenvolvimento de um barbeiro triatomíneo do gênero Rhodnius – 
transmissor da doença de Chagas em algumas localidades da América do Sul: ninfa a adulto. 
Todos são hematófagos e podem transmitir o parasito T. Cruzi. 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=1333705 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Vetor de Trypanosoma Cruzi 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=198850 
Triatoma infestans adulto (A) e o inseto durante o repasto sanguíneo (B). Panstrongylus megistrus (C). 
A B C 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Ciclo biológico de Trypanosoma Cruzi 
1-2. Tripomastigota metacíclica – INFECÇÃO; 
3. Amastigotas intracelulares  teciduais; 
4. Tripomastigota sanguínea; 
5. Infecção do barbeiro; 
6-7. Epimastigotas – multiplicação; 
8. Tripomastigota metacíclica. 
 
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AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Ciclo biológico de Trypanosoma Cruzi 
 IMPORTANTE: 
 A tripomastigota metacíclica é eliminada 
junto com as fezes/urina do inseto 
durante o momento do repasto 
sanguíneo (devido à compressão da 
porção final do intestino); 
 Em resposta à saliva do inseto, o 
indivíduo coça a pele, abrindo lesões 
para dentro das quais o parasito é 
“colocado” para dentro do organismo 
(sem penetração ativa!); 
 Dessa forma, diz-se que a transmissão é 
CONTAMINATIVA. 
 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Transmissão de Trypanosoma Cruzi 
 ORAL – Açaí e caldo de cana: atualmente são 
as principais formas de transmissão do 
parasito. O ambiente é favorável à presença do 
vetor no local, além das próprias plantas 
(palmeiras – onde o barbeiro se esconde 
durante o dia). O inseto é macerado junto com 
o açaí e a cana que, ao serem ingeridos, 
infectam a pessoa; 
 VETORIAL: contaminativa; 
 TRANSMISSÃO CONGÊNITA; 
 TRANSFUSÃO SANGUÍNEA; 
 TRANSPLANTES. 
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AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Problemática 
Pelas características e resposta do organismo ao 
parasito, a Doença de Chagas é considerada um 
problema médico-social grave. 
A incapacitação/marginalização do paciente 
chagásico associada aos casos de morte súbita de 
indivíduos economicamente ativos constituem um 
problema social. 
 
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AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas – Fase aguda 
 FASE AGUDA – depende da resposta imune do 
hospedeiro; 
 Assintomática – 90-98% dos casos; 
 Sintomáticos – 2-10% dos casos: febre, 
mal-estar, cefaleia, hipertrofia de 
linfonodos, insuficiência cardíaca, 
CHAGOMA DE INOCULAÇÃO 
(inflamação no local da picada do 
barbeiro) e SINAL DE ROMAÑA (edema 
bipalpebral unilateral). Os dois últimos 
resultam da sensibilidade do indivíduo à 
saliva do barbeiro — sinal de primo-
infecção pelo T. Cruzi 
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Sinal de Romaña 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas – Fase crônica 
O início da FASE CRÔNICA coincide com o estabelecimento da resposta imunológica contra o parasito, 
que inicia sua fase de desenvolvimento tecidual – lenta (poucos parasitos na circulação sanguínea). 
Nessa fase, as células são infectadas, desencadeiam processo inflamatório, substituído, ao longo do 
tempo, por tecido fibrosado. 
 INDETERMINADA ou ASSINTOMÁTICA (positividade em exames sorológicos e/ou 
parasitológicos, ausência de sinais/sintomas da doença, ECG convencional normal e 
coração, esôfago e cólon radiologicamente normais) – 50-69% dos casos: discreta cardite, 
denervação do SNA no coração, lesões discretas. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas – Fase crônica 
SINTOMÁTICA: Sintomatologia relacionada à inflamação e destruição de células nervosas formadoras 
de estímulos do sistema cardiocirculatório (forma cardíaca) – 13% dos casos; digestivo (forma 
digestiva) – 10% dos casos; ou ambos (forma cardiodigestiva ou mista) – 8% dos casos. 
 FORMA CARDÍACA (mais limitante e maior número de óbitos): CARDIOMEGALIA, 
insuficiência cardíaca progressiva/fulminante,arritmias graves e morte súbita; 
 FORMA DIGESTIVA: MEGAESÔFAGO, MEGACÓLON, alterações morfológicas e funcionais 
dos órgãos, disfagia, regurgitação, soluço, odinofagia (dor ao deglutir), emagrecimento, 
constipação intestinal, distensão, meteorismo. 
 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas – Fase crônica 
A B C D 
(A) Formas amastigotas em células cardíacas (seta). (B) Peça anatômica de coração humano infectado por T. Cruzi – observe 
hipertrofia das paredes ventriculares e a lesão denominada como aneurisma de ponta. (C) Raio-X de tórax mostrando o aumento 
do volume do coração. (D) Imagem de megaesôfago 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2371980 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2385954 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2385957 e 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2385960 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas congênita 
 A transmissão pode acontecer em qualquer 
momento da gravidez, causando abortos, 
partos prematuros, nascimento de bebês com 
baixo peso e natimortalidade; 
 Placenta: aumento de volume, de peso, 
coloração alterada, focos de necrose e até a 
presença de parasitos no tecido placentário; 
 O recém-nascido de mãe chagásica deve, após 
o nascimento, ser examinado para pesquisa de 
IgM anti-T. Cruzi. Se positivo, deve-se iniciar o 
tratamento. 
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AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Diagnóstico 
 CLÍNICO: anamnese 
 LABORATORIAL 
 Parasitológico 
 Pesquisa no sangue (fase aguda), 
cultura (fase crônica) 
 Imunológicos 
 ELISA, RIFI, hemaglutinação 
indireta (fase crônica) 
 Radiológicos 
 
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Trypanosoma Cruzi em amostra sanguínea 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Tratamento 
 O tratamento não garante a cura do chagásico e o efeito do medicamento varia de acordo com a 
linhagem do parasito; 
 A droga de escolha é o benzonidazol, na posologia de 5mg/kg, para adultos, e de 7-10mg/kg, 
para crianças, durante 60 dias; 
 Existem efeitos colaterais. Por isso, o tratamento deve ser acompanhado por um médico. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Controle 
 A vigilância e controle da doença de Chagas é de grande importância, uma vez que 
existem na população pessoas infectadas pelo T. Cruzi, na fase aguda ou crônica, 
porém ASSINTOMÁTICAS; 
 Não existem processos de imunização para proteger indivíduos suscetíveis e a 
terapêutica não é eficaz. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Controle 
 A Doença de Chagas encontra-se distribuída apenas em territórios habitados por 
triatomíneos (barbeiro vetor). Por isso, o controle da Doença de Chagas restringe-se 
ao combate aos triatomíneos e à modificação do ambiente que propiciou a instalação 
do ciclo doméstico; 
 Em regiões onde os insetos vetores têm hábitos silvestres, como no Nordeste do 
Brasil, e costumam invadir as habitações humanas, o controle é mais difícil, visto que, 
após cada borrifação, haverá reinvasão dos domicílios rurais. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Controle 
B C D 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=11913750 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=31699157 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=741115 
(A) Rhodnius sp. e (B) Triatoma infestans – barbeiros transmissores da doença de Chagas. (C) Casa de pau-a-pique e barro, 
que oferece um ambiente ótimo para o alojamento e procriação dos barbeiros. 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Controle 
 Melhoria das habitações rurais  alvenaria; 
 Combate ao barbeiro, através da aplicação de 
inseticidas de ação residual; 
 Controle de transmissão congênita. 
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AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Doença de Chagas - Controle 
 Os bancos de sangue e 
transplantes devem fazer seleção 
rigorosa e sistemática dos 
doadores (o que nem sempre tem 
acontecido), para evitar a 
transmissão a outros indivíduos. 
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AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Saiba mais 
 Acessando o link https://www.youtube.com/watch?v=0N4eB1c2xI0 , você poderá 
assistir uma animação que mostra o momento da infecção pelo T. Cruzi e a fase aguda 
da infecção no homem. 
 O governo federal elaborou, junto com outros parceiros, um vídeo sobre a doença de 
Chagas. Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=OoUuyfMQZgI . 
 A FIOCRUZ produziu o documentário “Triatomíneos – o elo de uma enfermidade”. O 
material pode ser acessado em https://www.youtube.com/watch?v=xZGv1m-
2KEs&t=172s . 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
Referências bibliográficas 
NEVES, David Pereira; MELO, Alan L. de; GENARO, Odair; LINARDI, Pedro M. Parasitologia 
Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 
REY, Luís. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
As fontes das imagens estão referenciadas em cada slide e podem ser conferidas em 
https://commons.wikimedia.org/ 
AULA 08: TRYPANOSOMA CRUZI E DOENÇA DE CHAGAS 
Parasitologia 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Protozoários Plasmodium sp e 
Toxoplasma gondii; 
 
O ciclo biológico dos parasitas; 
 
Malária e toxoplasmose; 
 
Medidas profiláticas da malária e 
toxoplasmose. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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