Buscar

Paulo Mendes da Rocha

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PAULO MENDES DA ROCHA
“Arquitetura não é para ser vista, é para ser vivida.”
SEMINÁRIO DE CONFORTO AMBIENTAL
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ARQUITETURA E URBANISMO
SEM.: 10
PROF.: ISABEL
ARQUITETO: PAULO MENDES DA ROCHA
ALUNOS:
LARYSSA BATISTA RA: B6995C-0
 MARCELO HENRIQUE RA:B88821-0
PAULA GALLE RA: B08AAI-4
 VALÉRIA REZENDE RA: B70BBC-7
SUMÁRIO 
1 Apresentação ..............................................04 
2 Biografia.......................................................05
3 Projetos de zonas bioclimaticas ..................08
4 Principais Obras ..........................................17
5 Projeto escolhido (casa do arquiteto)...........25
6 Projeto escolhido (MUBE)............................33
7 Referencias Bibliográficas ..........................38
APRESENTAÇÃO
	A forma arquitetônica e o estudo da inserção do objeto construído no sítio têm grande influência no conforto ambiental, bem como no consumo energético da edificação. E os estudos que viabilizam a conexão ser humano, abrigo e meio, existem pelo e para o seu habitante.
 	O lugar desenvolvido, fabricado conscientemente promove o conforto do usuário. Portanto, estudar os componentes que viabilizam o conforto de uma habitação, e aplica-lo ao cotidiano projetual, é um modo de promover a criação do lugar arquitetônico.
BIOGRAFIA
Paulo Archias Mendes da Rocha, arquiteto, urbanista, professor. Em 1954, forma-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Filho do engenheiro de portos e vias navegáveis Paulo Menezes Mendes da Rocha, diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – Poli/USP entre 1943 e 1947, tem uma formação familiar ligada à reflexão sobre a relação entre engenharia e natureza. 
Figura 1 – Fotografia de Paulo Mendes da Rocha
Fonte: http://www.arquivo.arq.br/paulo-mendes-da-rocha?lightbox=imageaen 
Ele foi escolhido representante da arquitetura brasileira pela VII Mostra de Arquitetura da Bienal de Veneza no ano 2000. São destacadas três referências constantes nas obras do arquiteto: Le orbusier, Mies van der Rohe e Vilanova Artigas
Estágios e parcerias:
Alfredo Paesani, Eduardo Colonelli, Fábio Penteado, Flávio Motta, João de Gennaro, Jorge Caron, Jorge Wilheim, Julio Katinsky, Pedro Paulo de Melo Saraiva, Roberto Burle Marx, Ruy Ohtake, Vilanova Artigas e Waldemar Herrmann.
Prêmios:
- Prêmio Livraria Italiana - IAB-SP (1955)
- Prêmio pela Trajetória Profissional - BIAU (1998)
- Prêmio Mies Van der Rohe de Arquitetura Latino-Americana (1999)
- Ordem do Mérito Cultural - Ministério da Cultura (2004)
- Prêmio Prizker (2006)
- Doutor Honoris Causa – Universidade Presbiteriana Mackenzie (2010)
- Professsor Emérito - FAU USP (2010)
- Ordem do Mérito Cultural - Ministério da Cultura (2013)
- Medalha 25 de Janeiro - Prefeitura de São Paulo (2015)
- Leão de Ouro (2016)
- Prêmio Imperial do Japão (2016)
- Medalha de Ouro - RIBA (2017)
 
 Obras:
Seus projetos têm características da escola paulista brutalista dentre as quais se ressalta:
a presença do volume único que abriga funções diversas;
 clareza na interação edifício sítio;
 a horizontalidade das volumetrias;
 solução estrutural clara;
 associação entre vazios verticais e jogos de níveis internos;
 emprego do concreto armado na estrutura;
 presença de aberturas de iluminação natural;
 cor natural do concreto empregada.
Os projetos selecionados das obras do arquiteto Paulo Mendes da Rocha foram escolhidos como representantes de cada uma das oito zonas bioclimáticas brasileiras.
Fonte : mapa de zoneamento ABNT
Fonte : archdaily.com.br
Figura: Capela de São Pedro
A Capela de São Pedro pertence à zona bioclimática 1, localizada em Campos do Jordão (SP). A capela é translúcida, misturando materiais como concreto armado e vidro.
O Hotel pertencente ao Parque do Engenho Central, pertence à zona bioclimática 2, localizado em Piracicaba (SP). Uma grande esplanada é a proposta de conexão entre os antigos e novos edifícios.
Figuras: Hotel do Complexo do Engenho Central
Fonte : archdaily.com.br
O Fórum de Avaré (SP), pertence a zona bioclimática 3, localizado em Avaré (SP). Trata-se de uma edificação descrita como uma praça coberta, que abriga e oferece sombra ao vasto público que atende. É como uma extensão da praça localizada em frente ao fórum.
Segundo Artigas (2002), aponta que “Tendo em vista a temperatura elevada da região, o espaço assim organizado cria um clima interno bastante adequado, com luz natural controlada e uma atmosfera acolhedora.” 
A planta está organizada em três faixas, com a presença de um vazio central.
Fonte: http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-tecnicas/DW%201962-65/1962-65-fichatecnica.htm
Figuras: Fórum de Avaré
O Complexo SIVAM pertence a zona bioclimática 4, localizado em Brasília (DF). O complexo é uma rede que coleta e processa in formações cujo objetivo é administrar e proteger a Amazônia Legal.
O arquiteto enfatizou aspectos simbólicos e técnicos relacionados ao programa e à
cidade de Brasília. A monumentalidade das edificações propostas é evidente e os es paços abertos são generosos, mantendo a continuidade visual franca.”
Figura: Centro de Coordenação Geral do Sistema de Vigilância da Amazônia
O Museu de Arte Moderna (MAM), pertence a zona bioclimática 5, localizado em Santos (SP). O prédio é um anexo à Pinacoteca Benedicto Calixto. Com formato de caixa, abrigará auditório, espaço multimídia, locais para grandes e pequenas exposições, além da área técnica.
Fonte: https://catracalivre.com.br/rio/lugares/mam-rio-museu-de-arte-moderna-rio-de-janeiro/
Figuras: Museu de Arte Moderna
A Sede Social Jóquei Clube Goiás, pertence a zona bioclimática 6, localizado em Goiânia-GO. A edificação em forma de caixa elevada em concreto aparente, é estabelecida e hierarquizada em diferentes níveis. A construção conecta a praça das piscinas ao parque. 
Segundo Souto (2010), constata que “A iluminação lateral e zenital é utilizada no projeto e a implantação foi criteriosa em relação à localização da edificação e o posicionamento das piscinas. A vegetação arbórea existente é incorporada ao projeto para fechamento das visuais através das amplas visuais de dentro do salão de festas. No projeto ocorre a estratificação da edificação em três níveis diferenciados, a fim de distribuir o programa e estabelecer relações com o lugar e zonear os usos.”
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/627109/classicos-da-arquitetura-sede-social-do-joquei-clube-de-goias-paulo-mendes-da-rocha-e-joao-eduardo-de-gennaro
Figuras: Jóquei Clube Goiás
A Estação Rodoviária de Cuiabá, pertence a zona bioclimática 7, localizada em Cuiabá (MT). Em termos de volume, tem-se uma caixa suspensa, cujos materiais principais são o concreto armado e o vidro. Para as plantas há um a setorização viabilizada através de rampas. A hierarquia das circulações favorece aos pedestres.
Segundo Lemos (2007) aponta: “Um edifício amplo, iluminado, vazado e muito ventilado. Essa seria a melhor descrição para o portal de Cuiabá”
Figuras: Estação Rodoviária de Cuiabá
Fonte: http://muvucapopular.com.br/noticias/cotidiano/93444-mt-quer-implantar-novo-modelo-de-concessao-da-rodoviaria-de-cuiaba.html
A Capela de Nossa Senhora da Conceição (PE), pertence a zona bioclimática 8, localizada em Recife (PE). Essa obra é a restauração das ruínas de uma construção do século XIX, trabalhada em tijolos e pedra. Paulo Mendes deu lhe uma nova cobertura, que está suspensa em relação às paredes, a qual é definida em um a laje plana de concreto protendido, sustentada por duas colunas presentes no eixo longitudinal da nave.
Segundo Artigas (2007), assinala que “O fechamento em cristal transparente é independente e destacado tanto das alvenarias como da cobertura, disposto de modo prismático. A Pequena área se amplia nas transparências, reflexões e refrações que fluem através de envasaduras das antigas portas e janelas.”Fonte: http://anualdesign.com.br/brasil/projetos/1247/capela-recife/
Figuras: Capela de Nossa Senhora da Conceição. 
PRINCIPAIS OBRAS
 Casa Gerassi (1989), localizada em São Paulo.
 Edifício Guaimbé (1962), localizado em São Paulo.
 Edifício Jaraguá (1984), localizado em São Paulo.
 Ginásio do Clube Atlético Paulistano (1957), localizado em São Paulo.
PINACOTECA– São Paulo –SP 
Museu Brasileiro de Escultura – MUBE (1995), localizado em São Paulo.
Pavilhão de Osaka (1970), localizado em Japão. 
Residência James Francis King (1972), localizada em São Paulo.
Sesc 24 de Maio – São Paulo –SP 
O PROJETO
 
CASA DO ARQUITETO /
BUTANTÃ
Ano: 1964
 
Área do terreno: 760 m²
 
Área construída: 573 m²
 
Nº de pavimentos: 1
 
Uso: Residencial
 
Local: São Paulo – SP.
Concluídas em 1966, as Casas Gêmeas, no bairro paulista do Butantã, foram feitas para o próprio arquiteto e a irmã. Concebido num momento em que a discussão sobre a pré-fabricação se ampliava no país, segundo Paulo Mendes da Rocha o projeto foi “um ensaio para peças pré-moldadas”, que possibilitam a repetição e a racionalização da construção. 
Ocupam três terrenos consecutivos no loteamento City Butantã, divididos em dois maiores (um de esquina), cada qual recebendo uma das casas, uma para abrigar a família do próprio arquiteto e outra a de sua irmã. 
Cada casa é composta por um pavimento elevado sobre quatro pilares de concreto, correspondente à cota mais alta do terreno. A área sob o volume recebe o abrigo de automóveis, os cômodos de serviço e a escada de acesso ao nível superior, como se pode ver no croqui abaixo, que já demonstra essas relações.
.
O bloco é composto por faces abertas e fechadas, paralelas duas a duas, assim como nos projetos de coberturas característicos a Artigas.
A laje superior é estendida em relação à inferior, piso do bloco, de maneira que trabalha protegendo as faces abertas da insolação. 
O bloco é concebido como um único grande cômodo, com ambientes separados por divisórias dispostas de maneira a permitir uma circulação contínua e ininterrupta que não agem como divisão nítida pelo fato de não chegarem até o teto. 
Tudo é construído em concreto, até mesmo o mobiliário, fixo e moldado juntamente com a obra.
Os quartos se localizam numa faixa central, tendo sua iluminação realizada através de aberturas na cobertura, o que possibilita a integração entre todos os ambientes da residência. Os banheiros, com a área da ducha separada, são os únicos volumes fechados no interior da residência e realizam a mediação dos quartos com a área social. 
ACÚSTICA 
O arquiteto adotou o concreto como solução do ruído. O Concreto liso isola e protege à área, para a via de tráfego, total reverberação podendo propagar o ruído para o lado posterior, atingindo outra área frontal por conseguinte.
MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA E ECOLOGIA 
Localização: São Paulo-SP
Ano: 1986/1995
Área do terreno: 6935,91 m²
Área construída: 3478,80 m²
Número de pavimentos: 2
As obras se iniciam em 1987, sendo ele composto por duas edificações: a parte semi enterrada e a marquise .O terreno aqui tem área de 6900m², enquanto a área construída é de 2740m².
Para Paulo Mendes da Rocha, um museu deve ser um lugar de contemplação, um lugar de reflexão, para se rever as manifestações do conhecimento e trabalho humano, de caráter artístico. Para o arquiteto, o que se espera de um museu é que sua parte expositiva deva ser ampla, livre, destinada à improvisação e à liberdade.
Destaca que as questões arquitetônicas podem impedir ou melhorar o desempenho de um museu, algumas como acessibilidade do público, conforto ambiental e iluminação são fundamentais. 
O MuBE surge como uma resposta à implantação de um shopping center , o que interferiria na tranquilidade e sofisticação do entorno.
A iluminação natural é garantida em áreas da parte subterrânea através de focos originados por grelhas transparentes instaladas na laje, que é ao mesmo tempo teto da galeria e piso da praça. 
 O museu não surge como uma caixa fechada: o edifício propriamente dito não é a viga, mas encontra-se semienterrado de forma que o grande elemento horizontal marque sua entrada.
O fato de edifício de o museu ser semi enterrado exige cuidados especiais no que diz respeito à umidade. A drenagem da água subterrânea é feita por uma extensa malha de captação.
Sob as necessidades acústicas, a opção de enterrar o edifício é boa, no sentido de que isola o museu do meio externo, das vias de circulação (o nível de ruído na Avenida Europa é de 80dB, sendo que o máximo compatível com as atividades do museus são 60dB. O sistema construtivo adotado, com paredes espessas, também contribui para o isolamento acústico. No auditório, em forma de leque, a qualidade do som é garantida por placas de forro que funcionam como espelhos acústicos, mandando o som para onde não chegaria normalmente.
Os elementos de iluminação se situam na parte da frente das vigas do teto, de forma que iluminam sem serem visíveis aos olhos da plateia. Toda a iluminação, no entanto, é artificial, assim como os sistemas de ventilação e resfriamento. A iluminação sob a marquise se dá através de aberturas na sua porção inferior, onde são alocados os elementos de iluminação. A cobertura tem característica isolante, já que é formada por laje, câmara de ar, contra piso e piso externo, o da esplanada, o que evita o ganho de carga térmica e mantém a temperatura no interior na faixa entre 23°C e 25°C.
Algumas características marcantes nos trabalhos apreciados do arquiteto são 
evidenciadas, tais como: 
 A resolução volumétrica ortogonal, no formato de caixa; 
 O térreo livre e ventilado é repetido em muitos projetos
 A definição do projeto em um único volume, com clareza em termos estruturais e na organização dos espaços; 
 A planta livre e a presença do vazio central que, além de vincular espaços, organiza 
usos e auxilia na ventilação interna com a redução de obstáculos; 
 A ventilação cruzada; 
 A utilização proposital da luz natural como fator de efeito cênico (luz e sombra) e 
econômico, reduzindo a necessidade de maiores gastos com iluminação artificial; 
 O arquiteto considera a paisagem dos projetos, integrando à arquitetura, compondo 
Elementos
 Paulo Mendes concebe os projetos com a consciência de que a arquitetura não é uma obra isolada no espaço, ela faz parte de um lugar e deve interagir com ele. Para tanto, o arquiteto utiliza as ferramentas necessárias, aplica técnicas construtivas adequadas à cada zona bioclimática. 
Referências Bibliográficas
ANUAL DESIGN. “MUBE – MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA”. Disponível em: <https://jornal.usp.br/cultura/paulo-mendes-da-rocha-projeta-uma-pedra-no-ceu/>. Acesso em: 21 Abr 2018.
ARTIGAS, Rosa. Paulo Mendes da Rocha/Textos de Paulo Mendes da Rocha e Guilherme Wisnik. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.
SOLOT, Denise Chini. A paixão do início na arquitetura de Paulo Mendes da 
Rocha. 3° Seminário DOCOMOMO Brasil, São Paulo, de 8 a 11 de dezembro de 1999.Disponível em: 
em<http://www.docomomo.org.br/seminario%203%20pdfs/subtema_A2F/Denise_solot
.pdf>
SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto arquitetônico e a relação com o lugar nos projetos de Paulo Mendes da Rocha. Tese de doutorado, vol. 1, UFRGS/PROPAR, Porto Alegre, 2010 
ZEIN, Ruth Vert. Arquitetura brasileira, escola paulista e as casas de Paulo Mendes da Rocha. Dissertação de Mestrado. UFRGS, Porto Alegre, 2000.

Continue navegando