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Diversidade e técnica de amostragem de aves

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Aula 10: Diversidade e técnicas de amostragem de aves
Dra. Déborah Praciano de Castro
Organização da aula
Introdução
Morfologia
Adaptações ao ambiente aéreo
Estratégias reprodutivas
Estratégias alimentares
Métodos de amostragem
Organização da aula
Introdução
Morfologia
Adaptações ao ambiente aéreo
Estratégias reprodutivas
Estratégias alimentares
Métodos de amostragem
Introdução
Amniotas endotérmicos;
Diapsidas;
 Filogeneticamente relacionadas a dinossauros terópodes Esqueletos semelhantes;
 Crocodilianos como parentes mais próximos;
Surgiram no período Jurássico, era Mesozóica.
Archosauria: tendência ao bipedalismo; fenestra (abertura) anterior ao olho; órbita em forma de triângulo invertido
Introdução
Aves atuais
Paleognathae
Aves não voadoras
Ratitas
Esterno achatado 
Músculos peitorais pouco desenvolvidos;
5 ordens de distribuição restrita
Introdução
Neognathae
Aves voadoras
 Esterno em forma de quilha
Músculos peitorais fortes e desenvolvidos
Foto: Heideger Nascimento
Introdução
23 ordens, ampla distribuição, diferentes adaptações
Pernas compridas, redução do dedo oponível, redução da cauda naquelas que voam pouco. 
7
Organização da aula
Introdução
Morfologia
Adaptações ao ambiente aéreo
Estratégias reprodutivas
Estratégias alimentares
Métodos de amostragem
+ de 9000 espécies;
 Cosmopolitas;
 Penas as distinguem de outros animais;
 Membros anteriores modificados em asas;
 Membros posteriores adaptados para nadar, andar ou empoleirar-se;
 Bicos córneos e ovos.
Morfologia
Bicos e pés adaptados para diferentes modos de alimentação e locomoção;
 Morfologia do trato digestivo relacionada com os hábitos alimentares
Forma da asa reflete características do vôo
Morfologia
Guira guira (Gmelin, 1788)- Anu branco 
Morfologia das aves é mais uniforme que a dos mamíferos e reflete a especialização das aves para o voo
10
Conopophaga melanops Sclater & Salvin, 1873
Cuspidor-de-máscara preta macho
Foto: Heideger Nascimento
Morfologia
Toda a morfologia e fisiologia das aves são adaptações para o vôo
Organização da aula
Introdução
Morfologia
Adaptações ao ambiente aéreo
Estratégias reprodutivas
Estratégias alimentares
Métodos de amostragem
Adaptações ao ambiente aéreo
O vôo impõe um limite máximo ao tamanho das aves
Aves que não voam apresentam maior tamanho corpóreo 
Adaptações ao ambiente aéreo
A adaptação ao vôo impôs certa uniformidade na estrutura básica e na fisiologia de todas as aves
Penas e vôo
Asas e vôo
Estrutura e Fisiologia
 Esqueleto 
 Músculos
 Respiração
 
Adaptações ao ambiente aéreo
A adaptação ao vôo impôs certa uniformidade na estrutura básica e na fisiologia de todas as aves
Formação: 
 reentrâncias ou folículos na pele
escamas córneas nos pés, pernas e bicos
 realiza uma muda por ano num processo gradual
Composição
Beta-queratina (90%)
Lipídeos (1%)
Água (8%)
Proteínas e Pigmentos (1%)
Adaptações ao ambiente aéreo
Penas
Arranjo:
Em regiões (pterilas), separadas por aptérias (áreas de pele sem penas)
Distribuição uniforme das penas nas ratitas e pinguins 
Penas
Adaptações ao ambiente aéreo
Estrutura
Cálamo – base implantada no folículo
Raque – eixo central
Barbas e bárbulas – ramificações laterais
Bárbulas com ganchos (hâmulus)
vexilo
Penas
Adaptações ao ambiente aéreo
Penas
Adaptações ao ambiente aéreo
Penas
Tipos 
Diferentes tipos de penas com funções distintas.
 Penas de contorno forma corpórea de aves;
 Penas de vôo Penas de contorno que se prolongam além do corpo;
Plumas Tufos macios escondidos sob as penas de contorno.
Filoplumas penas degeneradas, similares a pêlos;
 Pluma de pó altamente modificada, encontrada em garças, gaviões e papagaios. 
Adaptações ao ambiente aéreo
Tipos de penas 
Pluma 
Filopluma
Penas de contorno
Adaptações ao ambiente aéreo
Funções
Vôo
Isolamento térmico
Flutuação
Camuflagem
Exibição
Penas
Adaptações ao ambiente aéreo
Funcionam como aerofólio
Rêmiges primárias – inseridas nos ossos da mão = propulsão de movimento para frente
Rêmiges secundárias – inseridas nos ossos do antebraço – ascensão ou sustentação
Asas
Adaptações ao ambiente aéreo
Asas
Adaptações ao ambiente aéreo
Planado – aproveita correntes ascendentes de ar
Batido – desempenho automático, não aprendido, que se aprimora com a prática – bastante complexo
Tipos de vôo
Adaptações ao ambiente aéreo
Adaptações ao ambiente aéreo
Tipos de vôo
Adaptações ao ambiente aéreo
O tamanho e o formato da asa e dos segmentos esqueléticos (braço, antebraço e mão) influenciam as características do vôo
Beija-Flor – batidas rápidas e potentes das rêmiges primárias – ossos da mão mais longos
Fragata – com vôos potentes e planados – mão e antebraço proporcionais
Albatroz – planador de altitude – antebraço longo com muitas rêmiges secundárias
27
Formas de Asas
Adaptações ao ambiente aéreo
Esqueleto
Deve ser leve e forte;
 Ossos pneumáticos entremeados por cavidades aéreas; 
Ossos pneumáticos caráter ancestral da linhagem dos Archosauria e não derivado das aves.
Ossos das pernas mais pesados estabilidade aerodinâmica;
Adaptações ao ambiente aéreo
Ossos pneumáticos
Ocos e cheios de ar, presentes no crânio, esterno, cintura escapular e úmero
Leveza
Adaptações ao ambiente aéreo
Adaptações ao ambiente aéreo
Adaptações ao ambiente aéreo
Grande peitoral
Abaixa as asas durante o vôo
Sistema muscular
Adaptações ao ambiente aéreo
Supracoracóide
Eleva as asas durante o vôo.
Posicionado sob os músculos peitorais
Sistema muscular
Adaptações ao ambiente aéreo
Músculos compreendem de 25% a 35% da massa corpórea nos fortes voadores; 
 Aves primariamente terrestres têm os músculos dos membros posteriores mais desenvolvidos do que os de vôo;
 Tipos de fibras musculares e rotas metabólicas também distinguem aves corredoras de voadoras.
Adaptações ao ambiente aéreo
Adaptações ao ambiente aéreo
Pulmão pequeno e compacto
Ventilado por movimentos das costelas e do esterno
Conectado aos sacos aéreos
Siringe para vocalização 
Sacos aéreos
Maior volume de ar
Maior leveza
Termorregulação
Sistema Respiratório
Adaptações ao ambiente aéreo
Pulmão pequeno e compacto
Ventilado por movimentos das costelas e do esterno
Conectado aos sacos aéreos
Siringe para vocalização 
Sacos aéreos
Maior volume de ar
Maior leveza
Termorregulação
Sistema Respiratório
Adaptações ao ambiente aéreo
Adaptações ao ambiente aéreo
Respiração sistema de contracorrente, maior eficiência respiratória. 
Organização da aula
Introdução
Morfologia
Adaptações ao ambiente aéreo
Estratégias reprodutivas
Estratégias alimentares
Métodos de amostragem
Estratégias reprodutivas
Estratégias reprodutivas
Estratégias reprodutivas
90% aves
6% promíscuas
2% poliginia
0.4% poliandria
Diferentes estratégias para machos e fêmeas maximizarem o sucesso reprodutivo
43
Estratégias reprodutivas
Ligação por parte de uma estação reprodutiva, uma estação inteira ou por toda a vida;
Sucesso reprodutivo limitado pela taxa de entrega de alimento no ninho Cuidado biparental;
Reduz o risco da predação;
Intensificada quando há desproporção sexual. 
Monogamia
Diferentes estratégias para machos e fêmeas maximizarem o sucesso reprodutivo
44
Estratégias reprodutivas
Monogamia
Anodorhynchus hyacinthinus
Arara azul grande
Diferentes estratégias para machos e fêmeas maximizarem o sucesso reprodutivo
45
Estratégias reprodutivas
Cópula extra-par (David Lack, 1960)
Aumento da aptidão da prole;
Variabilidade genética;
Macho gera mais filhotes;
Cuidado parental extra;
Maior chance de sobrevivência da prole.
Monogamia
Diferentes estratégias para machos e fêmeas maximizarem o sucesso reprodutivo
46
Estratégias reprodutivas
Umindivíduo de um sexo pode controlar vários outros do sexo oposto
Mais comum... Poliginia 
47
Estratégias reprodutivas
Poliginia
Um macho pode controlar ou ter acesso a várias fêmeas:
Poliginia de defesa de recursos Machos controlam as fêmeas monopolizando os recursos críticos;
Poliginia de dominância dos machos Os machos não defendem as fêmeas, nem os recursos que elas necessitam;
Lek ou arena Machos agregam-se em territórios e exibem-se na tentativa de atrair fêmeas para o acasalamento
Um indivíduo de um sexo pode controlar vários outros do sexo oposto
Mais comum... Poliginia 
Contribuem apenas com os gametas
Não ofertam cuidado parental aos descendentes
48
Foto: Google
Tetraonidae que apresenta comportamento de Lek
Estratégias reprodutivas
Estratégias reprodutivas
Chiroxiphia caudata (Shaw & Nodder, 1793)
Tangará 
Estratégias reprodutivas
Sugestão de leitura
51
Organização da aula
Introdução
Morfologia
Adaptações ao ambiente aéreo
Estratégias reprodutivas
Estratégias alimentares
Métodos de amostragem
Aves pequenas com altas taxas metabólicas ingerem mais alimentos em relação a massa corpórea;
 Aves processam alimentos rapidamente e são dotadas de um eficiente sistema digestivo.
Devido a ausência de dentes alimentos são reduzidos na moela;
 Dilatação do esôfago que serve como câmara de estocagem em algumas aves (papo);
 Estômago= Proventrículo + Moela.
Estratégias alimentares
Estratégias alimentares
Estratégias alimentares
No início da evolução a maioria das aves era carnívora insetos;
 Dieta variada alimentos de origem animal, néctar, espécies onívaras;
 Espécies amplas comedoras comem aquilo que for sazonalmente abundante.
Estratégias alimentares
Espécies comedoras restritas Possuem a própria dispensa, comem somente alimentos específicos;
 Bicos das aves fortemente adaptados para hábitos alimentares específicos.
Estratégias alimentares
As modificações do bico e da língua estão, freqüentemente, associadas a especializações alimentares;
A presença de bico córneo no lugar de dentes não é exclusiva das aves (quelônios, dinossauros, pterossauros);
Grande diversidade de bicos somente entre as aves
Formato do bico
Diversificação nos hábitos alimentares
Estratégias alimentares
Corvo
 Bico generalizado
Bico quebrador de semente
Captura de vermes em cavidades
Rede de pescar
Quebrador de frutos duros
Peneirador de lodo
Fisgador de peixe
Dilacerador de carne
Estratégias alimentares
Estratégias alimentares
Estratégias alimentares
Estratégias alimentares
Estratégias alimentares
Sugestão de leitura
63
Penas e vôo
Asas e vôo
Estrutura e Fisiologia
 Esqueleto 
 Músculos
 Respiração
 
Conclusões
A adaptação ao vôo impôs certa uniformidade na estrutura básica e na fisiologia de todas as aves
Alta diversidade de estratégias reprodutivas e alimentares
Organização da aula
Introdução
Morfologia
Adaptações ao ambiente aéreo
Estratégias reprodutivas
Estratégias alimentares
Métodos de amostragem
Aves- Captura e Marcação
Captura: Rede de Neblina 
Linha com várias redes
Ex: PPBio-Amazônia: 10 redes (12 x 2 m), em parcela de 1 ha total de 30 parcelas 
66
Aves- Captura e Marcação
Captura: Rede de Neblina
Abertas imediatamente após o amanhecer;
Monitoramento a cada hora;
Fechamento às 14 horas
Aves- Captura e Marcação
Captura: Rede de Neblina
Aves- Captura e Marcação
Captura: Rede de Neblina
Aves- Captura e Marcação
Captura: Rede de Neblina 30% de eficiência
Braga, DC; Castheloge, VD; Srbek-Araújo, AC & Roper, J. (2014). Riqueza de espécies e eficiência de métodos de amostragem de aves em ambientes antropizados inseridos em área de Mata Atlântica de Tabuleiro. Natureza Online. 12 (5): 212-215. 
Seis redes de neblina (12,0 x 2,5 m de comprimento e 36 mm de abertura da malha);
Abertas ao amanhecer e fechadas ao entardecer; 
Visitadas em intervalos de 30 minutos
Os resultados de detecção de espécies de aves obtidos pelos diferentes métodos de amostragem mostraram que a detecção por censo visual é mais eficiente do que a detecção por rede de neblina em estudos rápidos. A baixa taxa de captura obtida nas redes de neblina pode estar relacionada com a limitação espacial deste método de amostragem, o qual é comumente direcionado para o sub-bosque, onde as espécies de dossel dificilmente são capturadas (Develey e Martensen 2006). A amostragem por censo visual, por outro lado, possibilita a detecção dos indivíduos em todos os estratos do ambiente, ou seja, os que estão no sub-bosque, os que estão na copa ou no dossel das árvores e os que estão sobrevoando o estrato superior da paisagem. Além disso, deve-se considerar também a possibilidade das aves desviarem ou evitarem as redes de neblina, uma vez que elas podem ser favorecidas pela alta incidência de luminosidade nos ambientes amostrados (áreas abertas), o que torna a rede mais perceptível visualmente.
70
Aves- Captura e Marcação
Aves- Captura e Marcação
Captura: Rede de Canhão Aves Costeiras
Rede de nylon (3 -6 cm) e Comprimento (12x 10 m) acoplada a três canhões com cartuchos de pólvora;
Detonação manual Circuito elétrico contínuo. 
O local onde a rede será disposta para disparo deve ser aberto, livre de vegetação, rochas e com substrato relativamente consolidado. Recomendase efetuar um levantamento prévio para ter certeza de que o local escolhido reúne um número satisfatório de aves (20 a 100). Geralmente as regiões mais elevadas da praia oferecem as melhores condições, além da maior frequência de aves em atividade de manutenção da plumagem e descanso. Outra maneira de aumentar a probabilidade de captura e atrair as aves para o raio de ação da rede utilizando iscas e chamas. As gaivotas, urubus e até garças são facilmente atraídas com restos de peixes.
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Aves- Captura e Marcação
Captura: Armadilhas teladas: Aves aquáticas
O local onde a rede será disposta para disparo deve ser aberto, livre de vegetação, rochas e com substrato relativamente consolidado. Recomendase efetuar um levantamento prévio para ter certeza de que o local escolhido reúne um número satisfatório de aves (20 a 100). Geralmente as regiões mais elevadas da praia oferecem as melhores condições, além da maior frequência de aves em atividade de manutenção da plumagem e descanso. Outra maneira de aumentar a probabilidade de captura e atrair as aves para o raio de ação da rede utilizando iscas e chamas. As gaivotas, urubus e até garças são facilmente atraídas com restos de peixes.
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Aves- Captura e Marcação
Captura: Puçá
O local onde a rede será disposta para disparo deve ser aberto, livre de vegetação, rochas e com substrato relativamente consolidado. Recomendase efetuar um levantamento prévio para ter certeza de que o local escolhido reúne um número satisfatório de aves (20 a 100). Geralmente as regiões mais elevadas da praia oferecem as melhores condições, além da maior frequência de aves em atividade de manutenção da plumagem e descanso. Outra maneira de aumentar a probabilidade de captura e atrair as aves para o raio de ação da rede utilizando iscas e chamas. As gaivotas, urubus e até garças são facilmente atraídas com restos de peixes.
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Aves- Captura e Marcação
Marcação: Anilhas
Metálica ou colorida
Aves- Captura e Marcação
Marcação: Colares
Aves- Captura e Marcação
Marcação: Tintas e Corantes
Aves- Captura e Marcação
Marcação: Teletransmissor
Aves- Captura e Marcação
Marcação: Teletransmissor
Candia-Gallardo et al., 2010
Um dos quesitos mais importantes para a seleção de um transmissor adequado à espécie-alvo é o seu método de fixação. • Massa do transmissor em relação à massa corporal do animal • Atrito com o meio no caso de aves mergulhadoras • Tempo médio de manuseio do animal para a fixação • Nível de habilidade necessária para o pesquisador • Tempo total derastreamento do animal • Taxa de perda dos transmissores • Riscos de efeitos adversos significativos no animal (66% dos estudos não avaliaram – 50% dos que avaliaram não detectaram) • Necessidade de sedação do animal
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Aves- Captura e Marcação
Marcação: Teletransmissor
Candia-Gallardo et al., 2010
Um dos quesitos mais importantes para a seleção de um transmissor adequado à espécie-alvo é o seu método de fixação. • Massa do transmissor em relação à massa corporal do animal • Atrito com o meio no caso de aves mergulhadoras • Tempo médio de manuseio do animal para a fixação • Nível de habilidade necessária para o pesquisador • Tempo total de rastreamento do animal • Taxa de perda dos transmissores • Riscos de efeitos adversos significativos no animal (66% dos estudos não avaliaram – 50% dos que avaliaram não detectaram) • Necessidade de sedação do animal
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