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UNIVERSIDADE CEUMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE HIDRÁULICA BREVE ANÁLISE SOBRE PROJEÇÃO DE BUEIROS NO MERCADO CENTRAL NA CIDADE DE SÃO LUÍS SÃO LUIS 2016 ARTUR BRAGANÇA GABRIEL RIBEIRO CUNHA GUILHERME MADIAN JOSÉ MARTINS DOS SANTOS NETO IAGO DE MELO TORRES BREVE ANÁLISE SOBRE PROTEÇÃO DE BUEIROS NA CIDADE DE SÃO LUÍS Trabalho apresentado como requisito parcial à obtenção da segunda nota da disciplina de Hidráulica, 5º. Período, Curso de Engenharia Civil, CEUMA – MA. Área de Conhecimento: Projeção de Bueiros Professor: Me. Antônio Furtado M. Júnior SÃO LUIS 2016 LISTA DE FIGURAS Figura 01 – Meio Fio conjugado com Sarjeta.................................................................. 08 Figura 02 – Boca de Lobo conhecida como Guia Chapéu............................................... 09 Figura 03 – Boca de Lobo de sarjeta................................................................................ 09 Figura 04 – Tampa de um Poço de Visita de Rede de Drenagem.................................... 10 Figura 05 - Poço de Visita com Tubo de Ligação............................................................ 11 Figura 06 – Abertura da Boca de Lobo............................................................................ 12 Figura 07 – Planta de Localização.................................................................................... 13 Figura 08 – Trajeto feito pela equipe................................................................................ 15 Figura 09 – Rua São Pantaleão......................................................................................... 16 Figura 10 – Esquina da Rua São Pantaleão com a Rua da Inveja.................................... 17 Figura 11 – Rua da Inveja................................................................................................ 18 Figura 12 – Esquina da Rua da Inveja com a Rua Antônio Rayol................................... 19 Figura 13 – Esquina da Rua Jacinto Maia com a Rua 7 de Setembro.............................. 20 Figura 14 – Esquina da Rua Regente Bráulio com a Rua Leôncio Rodrigues................. 21 Figura 15 – Esquina da Av. Magalhães de Almeida com a Rua Leôncio Rodrigues....... 22 Figura 16 – Encontro da Jacinto Maia com a Av. Magalhães de Almeida...................... 23 Figura 17 – Travessa do Portinho sentido a Av. Magalhães de Almeida......................... 24 Figura 18 – Travessa do Manga sentido a Av. Magalhães de Almeida........................... 25 Figura 19 – Travessa do Manga sentido a Av. Magalhães de Almeida........................... 26 Figura 20 – Bueiro Celular Duplo no Canal do Portinho................................................. 27 Figura 21 – Canal do Portinho......................................................................................... 28 Figura 22 – Rua Candido Ribeiro..................................................................................... 29 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS.................................................................................................... 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 2. JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 3. OBJETIVOS............................................................................................................... 3.1. Objetivos Gerais.............................................................................................. 3.2. Objetivos Específicos...................................................................................... 4. DRENAGEM URBANA............................................................................................ 4.1. Introdução........................................................................................................ 4.2. Componentes................................................................................................... 4.2.1. Meio Fio e Sarjeta............................................................................... 4.2.2. Bocas de Lobo..................................................................................... 4.2.3. Bueiros / Galerias................................................................................ 4.2.4. Tubos de ligação e Poços de visita...................................................... 4.3.Dimensionamento Geral................................................................................. 5. ÁREA DE ESTUDO................................................................................................... 5.1. Planta de Localização.................................................................................... 5.2. Apresentação.................................................................................................. 5.3. Vistoria Técnica............................................................................................. 5.4. Perfis de Dimensionamento Encontrados...................................................... 5.5. Estudos Topográficos, Hidrológicos e Geométricos..................................... 5.6. Projeto de Drenagem..................................................................................... 6. TRAJETO FEITO PELA EQUIPE.......................................................................... 7. PROBLEMAS E SOLUÇÕES.................................................................................. 8. CONCLUSÃO............................................................................................................ 9. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA.......................................................................... 5 1. INTRODUÇÃO Durante muitos anos, tanto no Brasil como em outros países, a drenagem urbana das grandes metrópoles foi abordada de maneira acessória, dentro do contexto do parcelamento do solo para usos urbanos. Na maior parte dessas grandes metrópoles, o crescimento das áreas urbanizadas se processou de forma acelerada e somente em algumas a drenagem urbana foi considerada fator preponderante no planejamento da sua expansão. (CANHOLI, 2005) Isto deixa claro a importância do planejamento integrado e abrangente dos sistemas de drenagem urbana e acaba por expor os conflitos, aos quais o planejador deve dar respostas apropriadas. Em meio à esses planejamentos, existem os bueiros, que são projetados para integrarem, em parte, este sistema de drenagem, que será discutido ao longo do trabalho. O estudo realizado na área do Mercado Central, no centro da cidade, diz respeito aos bueiros que lá se encontram. É perceptível a constante presença de resíduos sólidos nas bocas de lobo, grelhas, trilhos e bueiros, despejados e carregados pela água da chuva, por populares que frequentam, trabalham ou moram no local. Com isso pode-se analisar como fator catalisador para esta situação a ignorância por parte dos transeuntes e a falta de manutenção e fiscalização pelos órgãos competentes, para multar aqueles que realizarem o despejo indevido de sólidos que comprometam o sistema de drenagem daquela região. Estes dois fatores somados resultam no que é possível ver hoje: um sistema de drenagem completamente comprometido da área do Mercado Central, e que em períodos de chuva, maiores consequências vêm à tona. Para haver um maior conhecimentopor parte dos cidadãos sobre a situação local do sistema de drenagem ou até mesmo de uma maneira mais ampla sobre este assunto, realizaram-se algumas pesquisas em campo e em acervo bibliográfico. Busca-se portanto proporcionar aos mesmos a possibilidade de se posicionarem à respeito das condições e consequências, positivas ou negativas, do atual sistema de drenagem daquele local. 6 2. JUSTIFICATIVA Com a constante busca por parte dos cidadãos locais pela melhoria do sistema hídrico e sanitário de São Luís, é visível a necessidade dos mesmos de informações e análises atualizadas um pouco mais aprofundadas a respeito deste assunto. Com um acervo intelectual mais rebuscado à respeito da projeção de bueiros, por exemplo, os cidadãos podem vir a questionar ou exigir mudanças em determinados quesitos que venham a transmitir qualquer insatisfação à população, podendo também apresentar possíveis exemplos já existentes como solução para um determinado problema, proporcionando desta maneira uma cidade mais coesa em ideias quanto ao planejamento e aperfeiçoamento por parte dos técnicos e autoridades responsáveis, para com os cidadãos de São Luís. 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivos Gerais Discorrer acerca do estudo sobre projeção de bueiros na cidade de São Luís. 3.2. Objetivos Específicos Analisar a projeção de bueiros do Mercado Central na cidade de São Luís quanto aos seus componentes, dimensionamento, problemas e possíveis soluções. 4. DRENAGEM URBANA 4.1. Introdução De acordo com Philippi Jr. O sistema de drenagem básico de uma cidade deve se estruturar respeitando todos os aspectos legais, técnicos, além das dimensões econômicas, sociais, ambientais e institucionais e uma composição física mínima com pavimentação de ruas, sarjetas e meio-fios, bocas de lobos, galerias de drenagem e valas, vale ressaltar que todos esses elementos devem estar interligados e funcionando adequadamente ou o risco de ocorrer falha no sistema de drenagem é grande. (2005). 7 4.2. Componentes 4.2.1. Meio Fio e Sarjeta Meio-fio é um dispositivo que se aplica lateralmente ao pavimento em aterros, canteiros centrais e elementos de interseções, com o duplo objetivo de direcionar fisicamente o tráfego atuante e conduzir as águas precipitadas sobre a pista e passeios para as bocas de lobo, caixas coletoras ou descidas d’água em aterros. (DERBA, 2001) As sarjetas são canais que [...] são situados nas laterais das ruas, entre o leito viário e os passeios para pedestres. Servem para captar e conduzir longitudinalmente a água proveniente das precipitações locais, que incidem sobre a rua. Em geral, devem ser construídas em concreto devido às deformações significantes advindas do pavimento asfáltico, aumentando assim sua vida útil. (JUNIOR; ANDRADE, 2014) A sarjeta deve ter uma inclinação transversal para acomodar a água da chuva. Quanto maior a inclinação e a largura da sarjeta maior será a capacidade de transportar água. A inclinação mais usada é de 20%. A inclinação não deve passar dos 25% pois resultará numa sarjeta muito inclinada podendo oferecer risco aos transeuntes. (WATANABE, 2009) Figura 01 – Meio Fio conjugado com Sarjeta. Fonte: CEHOP (Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas - Estado de Sergipe) 8 4.2.2. Bocas de Lobo Segundo Watanabe (2009), a boca de lobo pode ter duas formas: Boca de lobo de guia ou boca de lobo de sarjeta. A boca de lobo de guia é feita com um pré-moldado especial conhecido como Guia Chapéu, como podemos ver na Figura 02. Já a boca de lobo de sarjeta é feita com um pré-fundido de aço ou de concreto, podendo ser de simples encaixe ou com dobradiça, como é mostrado na Figura 03. Figura 02 – Boca de Lobo conhecida como Guia Chapéu. Fonte: WATANABE, 2009 (Disponível em: http://www.ebanataw.com.br/drenagem/drenagem.htm). Figura 03 – Boca de Lobo de sarjeta. Fonte: WATANABE, 2009 (Disponível em: http://www.ebanataw.com.br/drenagem/drenagem.htm). 9 4.2.3. Bueiros / Galerias Tratam-se de dispositivos destinados a transportar o fluxo de águas pluviais entre dois pontos (CEHOP - Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas - Estado de Sergipe). São as valas, geralmente localizadas ao longo das vias pavimentadas, para onde escoam as águas da chuva drenadas pelas sarjetas com destino às galerias pluviais (AZEVEDO, 2001. apud WIKIPEDIA, 2015). 4.2.3.1. Classificação 1 ● Quanto à forma da seção: São tubulares, quando a seção for circular; celulares, quando a seção transversal for retangular ou quadrada. ● Quanto ao número de linhas: São simples, quando só houver uma linha de tubos, de células etc; duplos e triplos, quando houver 2 ou 3 linhas de tubos, células etc. Não são recomendáveis números maiores de linhas por provocar alagamento em uma faixa muito ampla. ● Quanto ao material: Os materiais atualmente usados para a construção de bueiros no DNIT são de diversos tipos: concreto simples, concreto armado ou PVC (para tubulares). 4.2.4. Tubos de ligação e Poços de visita Os tubos de ligação são canalizações destinadas a conduzir as águas pluviais captadas nas bocas de lobo para as galerias ou para os poços de visita. Poços de visita são dispositivos localizados em pontos convenientes do sistema de galerias, permitindo assim uma mudança de direção, declividade, diâmetro e uma inspeção e limpeza das canalizações. Podemos ver na Figura 04 um exemplo de poço de visita. 1 Todas as seguintes informações até o tópico de Dimensionamento, são de autoria e de propriedade intelectual do DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 10 Figura 04 – Tampa de um Poço de Visita de Rede de Drenagem. Fonte: Acervo do grupo. Podemos visualizar na Figura 05 uma esquematização de como se localizam estes elementos no sistema de drenagem urbana: Figura 05 - Poço de Visita com Tubo de Ligação. Fonte: http://wiki.urca.br/dcc/lib/exe/fetch.php?media=drenagem-urbana-microdrenagem.pdf 4.3.Dimensionamento Geral De acordo com Watanabe O dimensionamento depende da quantidade de água recolhida pela sarjeta. A sarjeta é inclinada para conter a água escoando sem transbordar. Ruas estreitas e loteamento com padrão pequeno de lotes irá exigir poucas bocas de lobo, isto é, as bocas de lobo poderão ficar longe uma das outras. Ruas largas e loteamento com padrão grande de lotes irá exigir muitas 11 bocas de lobo e até agrupamento de bocas de lobo no formato duplo, triplo e até mais. Em ruas muito íngremes que causam enxurradas de alta velocidade pode acontecer da água passar direto pela boca de lobo. Então nesses casos é possível se fazer um rebaixo na sarjeta para facilitar o desvio do fluxo hidráulico para dentro da boca de lobo, além de fazer uso de trilhos na sarjeta, potencializando o escoamento da água. (2009). Quanto aos bueiros, é importante lembrar primeiramente que seus tubos de ligação serão de PVC de dimensão de 250mm a 300mm. Serão adotados Bueiros Tubulares Simples em áreas de alta declividade, ou seja, de fácil escoamento da água. Em lugares de pouca declividade, após o acúmulo anterior de água com os Bueiro Tubular Simples somado a outros possíveis escoamentos de água no local, deve-se fazer uso do Bueiro Celular Simples, pois este suporta uma vazão maior devido sua dimensão. Em seguida, caso haja um encontro maior ainda de fontes de acúmulo de escoamento de água, de diversos trechos, deverá serutilizado a partir dali, Bueiros Celulares Duplos ou Triplos. As aberturas das bocas de lobo e das grelhas não devem ultrapassar um certo limite pois cria riscos às pessoas. A rede de águas pluviais deve ser dimensionada para permitir o transporte desses materiais pela água da chuva. A chuva lava e limpa a rua. Detritos comuns como excrementos de animais, pequenas embalagens, latas de refrigerante devem ser transportados pela água da chuva (ou pela água da lavagem da rua) para dentro das Galerias de Drenagem. A abertura mínima para uma boca de lobo deverá ser de 8,5 centímetros. (WATANABE, 2009) 8,5 < H < 15 cm Figura 06 – Abertura da Boca de Lobo. Fonte: Acervo do grupo. 12 5. ÁREA DE ESTUDO 5.1. Planta de Localização Figura 07 – Planta de Localização. Fonte: SEMSUR - Secretaria Municipal de Serviços Urbanos 5.2. Apresentação 2 Segundo a SEMSUR - Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (2007), este projeto foi elaborado na área de entorno do Mercado Central localizado na Avenida 2 Todas as informações apresentadas a seguir até o fim do trabalho são de fonte da SEMSUR ou do próprio grupo através de pesquisas em campo. 13 Guaxenduba, região central da cidade. Com objetivo de solucionar alagamentos ocorridos em período de chuvas, estas inundações têm causado danos materiais, transtorno para o trânsito e consequências na saúde da população. É bom destacar que as caixas de visita das galerias existentes encontram-se em grande parte sem condições de cadastrar os seus interiores e, associado às poucas informações sobre suas dimensões, não nos permite uma reprodução real das condições de funcionalidade das mesmas. 5.3. Vistoria Técnica Devido a existência de diversos problemas que envolvem o sistema de drenagem da região do Mercado Central, e para que seja possível uma implantação de novas obras, vistorias técnicas foram efetuadas pela equipe, com o intuito de determinar os problemas da área estudada, sendo possível a partir daí a análise e apresentação de soluções. 5.4. Perfis de Dimensionamento Encontrados Classificação Linha Simples e Duplo Forma de Seção Circular e Celular Material PVC e Concreto Armado Partindo da Rua São Pantaleão, os bueiros são do tipo Tubular Simples, salvos os tubos de ligação que são de PVC. No encontro da Rua da Inveja com a Antônio Rayol, muda-se a classificação do bueiro quanto à forma de seção. Saindo do Bueiro Tubular Simples para o Bueiro Celular Simples. No encontro da Rua Jacinto Maia com a Magalhães de Almeida, muda-se novamente a classificação do bueiro quanto à forma de seção: saindo do Bueiro Celular Simples para o Bueiro Celular Duplo, seguindo assim até o Canal do Portinho. 14 5.5. Estudos Topográficos, Hidrológicos e Geométricos Estes estudos foram realizados pela empresa contratada pela SEMSUR para coletar dados necessários quanto à topografia, hidrologia e geometria do local, para a elaboração de um Projeto de Drenagem. 5.6. Projeto de Drenagem Tem como objetivo definir, especificar, detalhar e quantificar os dispositivos de drenagem com base nas diretrizes preconizadas nos Manuais de Instrução de Drenagem Urbana. 6. TRAJETO FEITO PELA EQUIPE Figura 08 – Trajeto feito pela equipe. Fonte: SEMSUR - Secretaria Municipal de Serviços Urbanos 15 7. PROBLEMAS E SOLUÇÕES Com a realização das vistorias, foi possível observar os problemas presentes no local. A seguir é possível ver, na ordem em que foi realizado o trajeto pela equipe, os problemas encontrados, com suas possíveis soluções, apresentadas pela equipe. Será feito neste tópico uma análise do Real x Ideal de cada situação: Figura 09 – Rua São Pantaleão. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Boca de lobo obstruída; Limpeza dos resíduos sólidos; Dificulta o escoamento de água; Desobstrução e conservação do local. Má conservação; 16 Figura 10 – Esquina da Rua São Pantaleão com a Rua da Inveja. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Grelha totalmente preenchida por concreto; Manutenção e troca da grelha; Trilhos obstruídos por resíduos sólidos; Limpeza dos resíduos; Má conservação; Conservação. 17 Figura 11 – Rua da Inveja. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Poucas bocas de lobo; Adicionar bocas de lobo; Ao lado esquerdo, trilho coberto por uma tampa; Destampar e realizar manutenção no trilho; Má conservação; Conservação; Ao lado direito, trilho totalmente tomado pelo lixo; Limpeza do lixo. 18 Figura 12 – Esquina da Rua da Inveja com a Rua Antônio Rayol. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Boca de lobo de sarjeta praticamente coberta por resíduos sólidos; Limpeza dos resíduos; Má conservação; Conservação. 19 Figura 13 – Esquina da Rua Jacinto Maia com a Rua 7 de Setembro. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Boca de lobo totalmente preenchida por resíduos sólidos; Limpeza dos sólidos; Via danificada; Reparo da via; Trilhos em má conservação; Conservação. 20 Figura 14 – Esquina da Rua Regente Bráulio com a Rua Leôncio Rodrigues. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Tampa ausente e quebrada Pedestres expostos aos buracos; Colocar/Trocar a tampa quebrada; Resíduos sólidos; Limpeza dos resíduos; Má conservação; Conservação. 21 Figura 15 – Esquina da Av. Magalhães de Almeida com a Rua Leôncio Rodrigues. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Tampa ausente e quebrada Pedestres expostos ao buraco; Troca da tampa quebrada; Resíduos sólidos; Limpeza dos resíduos; Má conservação; Conservação. 22 Figura 16 – Encontro da Jacinto Maia com a Av. Magalhães de Almeida. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Local mais crítico do Mercado Central, pois recebe o maior volume de água; Já foi feito a instalação de um Bueiro Celular Simples com um Bueiro Celular Duplo que segue até o canal. 23 Figura 17 – Travessa do Portinho sentido a Av. Magalhães de Almeida. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Localizado um Bueiro Celular Duplo que vai até o Canal do Portinho; Brechas entre tampas de concreto; Fazer uma vedação entre as tampas; Presença de resíduos sólidos; Limpeza dos resíduos. 24 Figura 18 – Travessa do Manga sentido a Av. Magalhães de Almeida. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Poço de visita sem a tampa; Fazer a troca da tampa; Presença de resíduos sólidos; Limpeza dos resíduos sólidos; Má conservação; Melhor conservação. 25 Figura 19 – Travessa do Manga sentido a Av. Magalhães de Almeida. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Tampa ausente e quebrada Pedestres expostos aos buracos; Trocar a tampa quebrada; Resíduos sólidos; Limpeza dos resíduos; Má conservação; Melhor conservação. 26 Figura 20 – Bueiro Celular Duplo no Canal do Portinho. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Muitos resíduos sólidos encontrados; Limpeza dos resíduos; Má conservação; Melhor conservação. 27 Figura 21 – Canal do Portinho. Fonte: Acervo do grupo REAL IDEAL Canal com dimensão da passagem da água menor que a do bueiro celular duplo; Ter a mesma dimensão do bueiro celular duplo; Tela de contensão destruída; Trocar de tela; Má conservação; Melhor conservação.28 Único lugar que se encontra em perfeita condicão e que não oferece nenhum risco a vida dos pedestres. Figura 22 – Rua Candido Ribeiro. Fonte: Acervo do grupo REAL e IDEAL Via em perfeito estado; Várias bocas de lobos espalhadas pela rua; Passarela para cadeirantes; Calçadas com sinalização para deficientes visuais; Meio fio e sarjeta em perfeito estado. 29 8. CONCLUSÃO É possível afirmar que as estruturas utilizadas nos bueiros do Mercado Central estão de fato de acordo com os padrões ideais, porém são empregadas em quantidade insuficiente e em extremo estado de má conservação e manutenção. Necessita-se portanto de um olhar mais atencioso para esta situação, tanto por parte dos moradores e transeuntes daquela região, quanto por parte das autoridades públicas responsáveis, para que venham a tomar decisões que eliminem os problemas que se fazem presentes nos bueiros daquela região. 30 9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PHILIPPI Jr. A, Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manoele, 2005 - (coleção Ambiental; 2). SEMOSP - Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos. SEMSUR - Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. WATANABE, Roberto. Drenagem Urbana, 2009. Disponível em: <http://www.ebanataw.com.br/drenagem/drenagem.htm>. Acesso em: 10/06/2016 DNIT. Drenagem – Bueiros tubulares de concreto - Especificação de serviço, 2006. Disponível em <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/especificacao-de-servicos- es/dnit023_2006_es.pdf>. Acesso em: 10/06/2016.) DERBA - Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia. Meio-fio de Concreto - Especificação de Serviço, 2001. Disponível em: <http://www.derba.ba.gov.br/download/drenagem/dre12.pdf>. Acesso em: 10/06/2016. AZEVEDO, Netto et al. - Manual de Hidráulica - Editora Blucher - São Paulo, 2001 CANHOLI, Aluisio Pardo – Drenagem Urbana e Controle de Enchentes – São Paulo: Oficina de Textos, 2005. JUNIOR, Carlos; ANDRADE, Felipe. Dimensionamento de uma Rede de Drenagem Pluvial para a Ilha de Bom Jesus da Coluna. UFRJ, Rio de Janeiro, 2014.
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