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Tecnologia Farmacêutica: Formas, Pós, Grânulos e Comprimidos

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REVISÃO
Tecnologia farmacêutica
PROVA 1 
PROF: MAYSA CHUEIRI MIRANDA
9 PERIÓDO FARMÁCIA
PONTOS CHAVES: VALIDAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
 O QUÉ VALIDAR?
O QUE É QUALIFICAR?
QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE VALIDAR E QUALIFICAR?
TIPOS DE VALIDAÇÃO
TIPOS DE QUALIFICAÇÃO 
FORMAS FARMACÊUTICAS
 MISTURA DE SUBSTÂNCIAS ADEQUADAS E OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS FORMANDO UM MEDICAMENTO COM A FINALIDADE DE FACILITAR A ADMNISTRAÇÃO E BUSCAR UM MELHOR EFEITO TERAPÊUTICO. 
 FORMA FARMACÊUTICA – VIA DE ADMNISTRAÇÃO
Características: 
Facilitar Administração
Garantir precisão de dose 
Proteger substância durante processos no organismo
Facilitar ingestão
Garantir presença no local de ação 
PONTOS CHAVES: FORMAS FARMACÊUTICAS
CLASSIFICAÇÃO FORMAS FARMACÊUTICAS
DEFINIÇÕES E DIFERENÇAS BÁSICAS
EXEMPLOS DE MEDICAMENTOS COM FORMAS FARMACÊUTICAS
TECNOLOGIA DE PÓS
 Pós: resultam da divisão de outras formas farmacêuticas de origem animal, vegetal, mineral ou síntese na forma seca. 
Administração: direta/indireta
Usos: interno/externo 
 VANTAGENS: 
Melhor e mais rápida absorção
Maior estabilidade
Custo inferior
Menos irritabilidade
Facilidade de administração
Facilidade de dispersão. 
 DESVANTAGENS: 
Maior risco – erros de posologia 
Dificuldade de mascarar odor/sabor
Decomposição
Custo maior de doses individuais 
10
MOAGEM: OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
 Diminuição do tamanho das partículas de um material sólido, buscando aumento da superfície específica para melhorar velocidade de reação da M.P, misturar de modo uniforme para obter pós com características ideais. 
 Características: 
Ppdades fisíco-químicas do fármaco
Grau de divisão desejada. 
Produção 
Equipamentos
CLASSIFICAÇÃO DE MOINHOS
TIPOS DE OPERAÇÃO
BATELADA (DESCONTÍNUA)
CONTÍNUA (ABERTO E FECHADO)
PÓS COMPOSTOS 
Pulverização separada dos pós
Iniciar mistura com menor volume
Pós com alto teor de umidade: secar separadamente
Pós com pequenas concentrações: uso e diluições com pós inertes. 
FLUIDEZ DOS PÓS 
Propriedade de escoamento dos pós
Define peso e uniformidade de conteúdo
Eficiência
Seleção de excipientes
Escolha das técnicas
Influenciados por: 
Densidade: quanto maior partícula, maior densidade e maior fluidez. 
Partículas esféricas: maior fluidez pois MENOR área de contato
Partículas angulares: menor fluidez pois MAIOR área de contato. 
Forças de coesão e adesão 
 Determinação Ângulo de Repouso
Determinação volume aparente
PONTOS CHAVES: TECNOLOGIA DE PÓS 
DEFINIÇÕES 
TÉCNICA DE OBTENÇÃO
TIPOS DE MOAGEM
TIPOS DE MOINHO
PÓS COMPOSTOS: DEFINIÇÕES, ETAPAS, VANTAGENS, DESVANTAGENS
TECNOLOGIA DE GRÂNULOS 
Aglomerados de partículas menores 
FF final ou misturados a excipientes para preparo de comprimidos ou cápsulas. 
CONFERIR FLUIDEZ E COMPRESSIBILIDADE AOS PÓS 
Razões para granulação:
Prevenir segregação das substâncias da mistura dos pós
Melhorar propriedade de fluxo de uma mistura
Melhorar compactação de uma mistura . 
19
TECNOLOGIA DE COMPRIMIDOS 
Obtidos pela compactação dos pós
Preparado com auxílio de adjuvantes farmacêuticos
Íntegros ou sulcados 
Via oral, sublingual, bucal, vaginal, parenteral. 
Desvantagens:
Pós de difícil compressão, densidade reduzida. 
Pós de natureza amorfa ou floculenta
Pós facilmente molháveis. 
Pós com dissolução desfavorável
Sabor, odor desagradáveis. 
Vantagens:
Precisão de dosagem
Fácil transporte e identificação
Maior estabilidade
Liberação modificada e gastro-resistência
Custo mais baixo
Revestidos 
Fácil deglutição 
FORMULAÇÃO DOS COMPRIMIDOS 
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS COMPRIMIDOS
PADRÕES DE FLUXO
MÉTODOS DE PREPARAÇÃO 
GRANULAÇÃO VIA ÚMIDA
GRANULAÇÃO VIA ÚMIDA
GRANULAÇÃO VIA ÚMIDA - ADJUVANTES
MOLHAGEM DOS PÓS 
Quantidade suficiente de líquido e aglutinante – Massa viscosa e coesa (mudança no torque)
Excesso de líquido: formação de “cordões” e não grânulos após secagem e formação de pó fino
Falta de líquido: formação de grande quantidade de pó fino. 
GRANULAÇÃO VIA SECA 
GRANULAÇÃO VIA SECA 
COMPRESSÃO DIRETA 
PROBLEMAS DE COMPRESSÃO: CONTROLE DE QUALIDADE 
33
PONTOS CHAVES: GRÂNULOS E COMPRIMIDOS 
GRÂNULOS:
DEFINIÇÕES
VANTAGENS E DESVANTAGENS
PORQUE GRANULAÇÃO É IMPORTANTE?
COMPRIMIDOS:
DEFINIÇÕES
CARACTERÍSTICAS
MÉTODOS DE PREPARAÇÃO: VIA ÚMIDA, VIA SECA, COMPRESSÃO DIRETA
ÁDJUVANTES: FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS 
PROBLEMAS DE QUALIDADE
COMPRIMIDOS REVESTIDOS E DRÁGEAS 
Comprimido revestido: Forma farmacêutica Sólida, administrada por V.O contendo um ou associações de princípio ativos, dose única, obtida por compressão, revestidos com finalidade de modificar sua liberação ou proteger o fármaco. 
Drágeas: Comprimidos revestidos com açúcar incolor ou colorido de modo a evitar sua fácil desagregação, proteger substância ativa da umidade, luz, ocultar sabores e odores indesejáveis. Geralmente indicado quando se deseja absorção a nível intestinal 
TIPOS DE COMPRIMIDOS REVESTIDOS 
SIGLA
SIGNIFICADO
EXEMPLOS
XR
Liberaçãoestendida (Extendedrelease): prolongada
CiproXR,AlenthusXR
SR
Liberaçãosustentada (Sustainderelease): rápida liberação, seguida de liberação gradual por período prolongado
VoltarenSR,IndapenSR
AP/LP
Açãoprolongada/Liberação prolongada
TylenolAP,BiofenacLP
CLR
Crono-Liberação Regulada
BiofenacCLR
OROS
Sistemade liberação Oral Osmoticamente Controlada
AdalatOROS
POR QUE REVESTIR? 
RAZÕES TERAPÊUTICAS: 
Evitar irritação na mucosa do TGI 
Mascarar odor e sabor (melhorar aderência ao tratamento)
Facilitar a ingestão
Manejo do perfil de liberação do ativo SN
Evitar inativação do ativo no estômago (pH estomacal)
RAZÕES TECNOLÓGICAS
Proteção contra umidade 
Evitar liberação de pó
Melhorar integridade mecânica
Melhorar estabilidade do produto
Separar componentes incompatíveis
Patentes 
MARKETING:
Melhor aparência do produto
Facilitar identificação
Vincular a marca. 
TIPOS DE REVESTIMENTO 
PROPRIEDADES DOS COMPRIMIDOS PARA REVESTIR: 
Propriedades dos comprimidos
Não podem lascar, resistência a atritos e abrasão, superfície lisa, forma esférica, resistentes ao calor e material de revestimento.
Processo de Revestimento
Aplicação de uma composição de revestimento a comprimidos submetidos a fluidização com uso de ar aquecido para facilitar evaporação de solventes. 
Composição do Revestimento
DRÁGEAS x COMPRIMIDOS REVESTIDOS 
Características
Drageamento
Revestimento peliculado
Aparência
Arredondados,elevado nível de polimento
Contornosdos núcleos são preservados. Não são brilhosos
Aumento do peso
30-50%
2-3%
Logotipoou vinco
Nãoé viável
Viável
OutrasFF
Pouca importância industrial
Revestimento de multiparticulados
Etapas
Multe estágio
Únicaetapa
Duração
8 horas ou >
1,5– 2hrs
Revestimento funcionais
Somenterevestimento entérico geralmente
Facilmenteadaptável para liberação controlada.
PONTOS CHAVES: COMPRIMIDOS REVESTIDOS E DRÁGEAS 
DEFINIÇÕES DRÁGEA E COMPRIMIDO REVESTIDO
TIPOS DE COMPRIMIDOS REVESTIDOS, FUNÇÕES E EXEMPLOS 
VANTAGENS E DESVANTAGENS: POR QUE REVESTIR?
ADJUVANTES
ETAPAS E TIPOS DE REVESTIMENTO
PROPRIEDADES IDEAIS
DIFERENÇAS ENTRE CARACTERÍSTICAS DRÁGEAX x COMPRIMIDOS REVESTIDOS.

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