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Alto Forno a Carvão Vegetal Grupo: Bruna Madureira, Janaina Campos, Lorena Gonçalves, Mateus Menezes, Wescley Viana O Carvão Vegetal Utilizado como fonte de energia térmica para produzir ferro metálico a partir do minério de ferro desde o início da indústria do aço. Como há pouco enxofre em sua composição, o carvão vegetal melhora a qualidade do ferro-gusa e do aço produzido, aumentando consequentemente o preço final do produto (Uhlig, Goldemberg, & Teixeira Coelho, 2008). História do Carvão vegetal Origem Uso do carvão na história Primitiva Egito Índios Brasileiros Segunda guerra Siderurgia Fonte: Carvão vegetal ecologicamente correto, 2007 Figura 1 – Processo de produção do carvão vegetal Produção Mundial Ferro Gusa Brasil, Índia China vs África Fonte: Oberheu, 2017 Tabela 1 – Maiores produtores de carvão vegetal Produção no Brasil Utiliza carvão vegetal em sua maioria para produção de fundidos de ferro; Segundo (Freitas, s.d.), a utilização de carvão é dividida entre: 85% por Indústrias; 9% por residências; 6% Pizzarias, padarias e etc.; Produção no Brasil De acordo com o IBGE, Minas Gerais responde por 85% da produção de carvão vegetal: 18 dos 20 maiores produtores são mineiros (Grossi, 2013). Fonte: Bradsher, 2011 Figura 2 – O carvão vegetal Carvão Vegetal vs Coque A opção pelo uso de carvão vegetal ou coque para a redução do minério de ferro é econômica. O preço do coque é 19,0% e 29,7% mais baixo que o do carvão vegetal de origem nativa produzido legalmente e que o de carvão vegetal de origem plantada, respectivamente (Uhlig, Goldemberg, & Teixeira Coelho, 2008). Carvão Vegetal vs Coque Fonte: Uhlig, Goldemberg, & Teixeira Coelho, 2008 Gráfico 1 - Evolução dos preços de carvão vegetal de origem nativa e plantada e do coque de carvão mineral, em dólares por tonelada (IBGE, 2006a e DNPM, 2006) Qualidade do Carvão Vegetal As exigências dos parâmetros de qualidade do carvão vegetal estão definidas através do conhecimento de suas características físicas e químicas (Brito, 1993) Fonte: Marques, 2015 Figura 3 – Análise de qualidade Características Físicas Pode-se afirmar que as características físicas mais importantes para a operação do alto forno são: Granulometria; Densidade; Resistência mecânica. Granulometria Diretamente ligado à permeabilidade do forno Carvão Vegetal = Material friável Controle rigoroso da distribuição granulométrica para evitar input de finos De acordo com Brito, 1993, para uma máxima vazão de gases, sem risco de fluidização do reator, o tamanho médio do carvão deve ser o triplo do minério. Figura 4 – Sistema de peneiras para distribuição granulométrica de partículas Fonte: Bertel Industria Metalurgica Ltda, 2011 Densidade Diretamente relacionada com a produtividade do alto forno. Parâmetro inversamente proporcional ao consumo de combustível. Menor densidade → menor tempo de residência da carga metálica no interior do forno → maior consumo de combustível. Figura 5 – Densidade de diferentes materiais Fonte: Bertel Industria Metalurgica Ltda, 2011 Resistência Mecânica Implicações diretas sobre a granulometria Devido às numerosas operações de manuseio e transporte, a geração de finos pode ser acentuada (material friável) Menor resistência à compressão Figura 6 – O Carvão Vegetal Fonte: Como é o processo de produção de carvão ecológico?, 2014 Características Químicas Dentre as características químicas mais importantes implicadas com a qualidade do carvão vegetal para uso siderúrgico têm sido destacadas: Umidade; Composição Química; Reatividade. Umidade Deve ser o mais reduzida possível: Alto teor de umidade + alta temperatura + ambiente pressurizado = risco de explosão Alto teor de umidade = mais calor dos gases será necessário para a evaporação da água → perda de eficiência térmica Segundo ABM, 1975, altos teores de umidade podem levar a prejuízos da ordem de 10% na produção do alto forno Gráfico 2 – Exemplo Típico de Curva de Queima Fonte: Junior, 2017 Composição Química Uma das característica mais valorizadas, principalmente em relação ao teor de carbono fixo, materiais voláteis e enxofre. O menor percentual de cinzas do carvão vegetal implica em um volume de escória de até 50% menor que do coque → ajuda no controle da permeabilidade na região inferior do alto forno. Figura 7 – Composição Química Fonte: Compostos Orgânicos, 2017 Reatividade É a capacidade do carvão de reagir com o dióxido de carbono, resultando em monóxido de carbono: C + CO2 → 2CO O carvão vegetal é mais reativo que o coque mineral. Quanto menor a reatividade, menor será o consumo de combustível do reator. Figura 8 – Reatividade do Carvão Vegetal Fonte: Carvão vegetal e Mineral, 2016 Tabela 2 – Comparativo entre características do carvão vegetal e do coque Fonte: Malard, 2009 Características do carvão vegetal e do coque Diferenças de operação: Alto Forno-Carvão Vegetal vs Alto Forno-Coque Carregamento e Reações Fonte: Junior, 2017 Fonte: Junior, 2017 Figura 9 – Carregamento do alto-forno Figura 10 – Reações químicas do processo Processo em Contra-Corrente Fonte: Junior, 2017 Figura 11 – Descrição do processo em contra-corrente Função da Carga Função do carvão mineral/coque: fornecer calor por meio da combustão, fornecer carbono para a redução de óxido de ferro e, indiretamente, fornecer carbono como principal elemento de liga do ferro gusa A escolha do termo-redutor não modifica os fundamentos do processo de redução do minério de ferro O emprego de carvão vegetal torna a operação mais complexa devido à variação de suas propriedades físico-químicas Carvão Mineral – Coque Coque: obtido a partir da destilação do carvão mineral (mistura de carvões minerais) em fornos, na ausência ou presença de ar, em tempo estabelecido, e de baixo teor de enxofre e cinzas Forno By-Product (ausência de ar – pressão positiva) e Heat-Recovery (presença de ar – pressão negativa) Figura 12 – Tipos de forno para produção de coque Fonte: Junior, 2017 Carvão Vegetal O carvão vegetal é proveniente da queima parcial da madeira Principal biomassa utilizada: eucalipto Na conversão energética da biomassa ocorrem processos termoquímicos Figura 13 – Forno “Rabo-Quente” Fonte: Esteves, et al., 2009 Carvão Vegetal Processos termoquímicos: 1) Secagem: ocorre até 110 °C, quando apenas a umidade é liberada; 2) Torrefação: entre 110-250 °C, forma-se tiço ou madeira torrada; 3) Carbonização: entre 250-350 °C, o carvão possui 75% de carbono fixo; 4) Fixação: acima de 350 °C, ocorre redução gradual na liberação de elementos voláteis, principalmente gases combustíveis, continuando a fixação do carbono. Carvão Vegetal Carbonização: madeira é submetida a entre 450 e 550 °C em ambiente fechado, com pouco ou nenhum ar No processo são liberados: gases, vapores de água e líquidos orgânicos Permanecem como resíduos: alcatrão e carvão vegetal (principalmente) Fonte: Santos & Hatakeyama, 2011 Tabela 3 – Produtosda carbonização Diferenças no Projeto O uso do carvão vegetal limita o tamanho do forno porque este produto não suporta altas pressões de carga Altos-fornos de grande porte: coque Altos-fornos que produzem ~1.200 toneladas de gusa: possível utilizar carvão vegetal Diferenças no Projeto Descarga de carvão vegetal gera emissões significativas de material particulado → Instalação de sistema de despoeiramento Descarga de coque: sistema de despoeiramento, no entanto, não gera a mesma quantidade de particulado Diferenças na Operação Menor T na zona de reserva térmica → Minério mais redutível Carvão vegetal → Maior tolerância à crepitação e desintegração Fonte: Braga, 2009 Tabela 4 – Diferenças entre alto forno a coque e a carvão vegetal Diferenças na Operação A escória de alto-forno a carvão vegetal: ácida, %CaO /%SiO2 < 1, menor ponto de fusão e maior viscosidade Escória de AF a coque: básica, alto teor de enxofre, %CaO /%SiO2 > 1, maior ponto de fusão, menor viscosidade Fonte: Almeida, 2017 Tabela 5 – Diferenças entre escórias de altos fornos a coque e a carvão vegetal Diferenças na Operação Fonte: Morais, 2008 Tabela 6 – Comparação entre alto forno a carvão vegetal e a coque Vantagens e Desvantagens Não há enxofre em sua composição, melhora a qualidade do ferro-gusa e do aço; + Não emite dióxido de enxofre; As cinzas são menos agressivas ao meio ambiente que as provenientes de combustíveis fósseis; Menor corrosão dos equipamentos (caldeiras, fornos); Recurso renovável; Emissões têm menor contribuição para o efeito estufa. Aumenta o preço final do produto; Menor poder calorífico; O carvão vegetal normalmente é utilizado em pequenos altos- fornos; Maior possibilidade de geração de material particulado para a atmosfera; Dificuldades no estoque e armazenamento; Maiores limitações operacionais. - Vantagens e Desvantagens Figura 14 – Rota Carvão Mineral vs Carvão Vegetal Fonte: Assis, sd Vantagens e Desvantagens Figura 15 – Rota Carvão Mineral vs Carvão Vegetal Fonte: Projeto plantar Consumo intensivo de matérias-primas e energia; Impactos ambientais Emissão de poluentes atmosféricos; Emissão de efluentes líquidos; Geração de resíduos sólidos; Uso do carvão vegetal como termo-redutor. Impactos Ambientais O carvão vegetal: Energia mais limpa do que o coque metalúrgico; Energia renovável; As florestas plantadas absorvem o CO2 da atmosfera, compensando as emissões dos altos-fornos; O coque metalúrgico: Instabilidade do seu preço. Impactos Ambientais Impactos Ambientais Tabela 7 – Parâmetros Comparativos Carvão Vegetal x Carvão Mineral Fonte: Marcelo Quintiere - Impacto ambiental e detalhes de produção, 2015 Figura 16 - Floresta de eucalipto Fonte: Pralon, 2011 Plano de Reflorestamento Grandes capitais; Perfeita organização O Carvão Vegetal Devastação de áreas muito grandes: Média de 3,5 e 5 m³ de carvão por tonelada de gusa; São necessários de 20 a 25 m³ de lenha. 500.000 tonelada/ano → 75.000 a 112.000 hectares; Tecnologia usada no processo produtivo; Figura 17 – Carvoaria em Riachão das Neves BA Fonte: Pralon, 2011 Florestas nativas escassas; Matéria Prima de fontes ilegais: 11,5%; Últimos três anos 6.600 hectares foram desmatados. Desmatamento Desmatamentos na Amazônia; Pecuária Pastagens em fazendas; 2005 → 245 mil hectares desmatados; Consumo de 4,3 milhões de toneladas de carvão vegetal de origem nativa em 2005 - AMS (2007); Produção de 3,0 milhões de toneladas de carvão vegetal a partir de extrativismo – IBGE (2005). Desmatamento Desmatamento Gráfico 2 - Evolução da área desmatada na Amazônia Legal e do consumo de carvão vegetal de origem nativa na indústria siderúrgica (INPE, 2007 e AMS, 2007) Fonte: Uhlig, Goldemberg, & Teixeira Coelho, 2008 Beneficiamento Tabela 8 – Produtos e emissões do beneficiamento do carvão vegetal Fonte: Sousa, 2015 Gráfico 3 – Massa de gás em kg por tonelada de lenha beneficiada Fonte: Sousa, 2015 Principais fontes de emissão de gás: Geração de energia; Atividades industriais; Mudança no uso do solo. Efeito Estufa Gráfico 4 - Emissões de gás carbônico por atividade, em milhões de toneladas de CO2 (BRASIL, 2004) Fonte: Uhlig, Goldemberg, & Teixeira Coelho, 2008 Produção de 1,3 milhões de toneladas de carvão vegetal emitiu 72 milhões de toneladas de gás carbônico; Poderia ser evitada a emissão de 7,1% da emissão total de gás carbônico no Brasil atuando sobre o desmatamento ilegal; Efeito Estufa Figura 18 - Carvão Vegetal Fonte: Desenvolvimento do carvão vegetal renovável visa reduzir efeito estufa , 2016 Controlar a origem do carvão vegetal utilizado na produção de ferro-gusa; Não utilizar material de origem ilegal; Ampliação da área de floresta plantada utilizando incentivos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; Política que estimule a produção de carvão vegetal com custos mais competitivos. Recomendações Recomendações Gráfico 5 - Área de florestas plantadas no Brasil, em milhares de hectares (para os anos de 1970, 1975, 1980, 1985 e 1996, IBGE, 2007, para os anos de 1990, 2000 e 2005, FAO, 2006) Fonte: Uhlig, Goldemberg, & Teixeira Coelho, 2008 Questões 1. Cite três vantagens e três desvantagens de se usar o carvão vegetal. 2. Porque a redução via Alto Forno continua sendo a opção mais escolhida pelas siderurgias? Referências ABM. (1975). Siderurgia brasileira a carvão vegetal. ABM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS (2), 234. Almeida, J. (s.d.). Alto Forno - Carvão Vegetal. Acesso em 02 de Maio de 2017, disponível em ebah: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfVTMAH/alto-forno-carvao- vegetal Araújo, L. A. (2005). Manual de Siderurgia - Produção (Vol. 1). Arte & Ciencia. Assis, P. S. (s.d.). Carvão e Coque. Fundamentos de redução de minério de ferro , 74. Conselho da EcoEnviroX. 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