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Universidade Paulista - Trabalho Aluno: Laura Pereira Sampaio, RA: N862JA-5 Trabalho: Basílica de Santa Novella e Igreja São Carlos Borromeu (Karlskirche). Disciplina: THAU III Docente: Prof. Ms. Gustavo Soares Pires de Campos. Basílica de Santa Maria Novella – Leon Batista Alberti A basílica de Santa Maria Novella situa-se no centro histórico da cidade de Floresça, que no século VI foi devastada pela invasão dos Ostrogodos (Povos Germânicos) A área foi renovada no século seguinte e foi chamado de “novellae” (novo), o que nomeou a igreja séculos depois. Antes da construção da básilita atual, havia neste local uma pequena igreja que era chamada Santa Maria delle Vigne, esta igreja recebeu esta nomeação por causa dos terrenos agrícolas e vinhedos que a circulavam. No ano de 1221 a igreja foi dada a treze frades dominicanos que eram liderados por João Salemo, o qual havia sido enviado a Florença dois anos antes pelo próprio São Domingos em pessoa. Logo a comunidade cresceu e a igreja se tornou pequena para acomodar todos os fiéis. Portanto no ano de 1279 foi iniciada a construção de uma igreja maior. As obras principais foram finalizadas em 1357, mas a igreja foi inaugurada somente em 1420, com a fachada ainda incompleta. As obras da fachada foram finalizadas somente em 1458-1470, esta fase do projeto foi feita por um dos maiores arquitetos e humanistas do Renascimento, Leon batista Alberti. A planta da igreja é em forma de Cruz Latina, com uma nave principal e dois corredores laterais. Quando se entra, o que logo chama a atenção é um grande crucifixo que fica pendurado no teto. Este crucifixo foi feito por Giotto, provavelmente no inicio do século XVI, para ficar no altar principal. CRUCIFIXO PLANTA EM CRUZ LATINA Igreja São Carlos Borromeu (Karlskirche) - Johann Bernhard Fischer von Erlach Dedicada a este santo, a Igreja de S. Carlos de Viena de Áustria, onde se combinam estilos e elementos arquitetônicos opostos, foi construída entre 1716 e 1737, de acordo com os planos do famoso arquiteto Johann Bernhard Fischer von Erlach, na sequência de um voto do Imperador Carlos VI, durante a peste de 1713. Costuma dizer-se que foi do alto da colina romana do Píncio que Fischer von Erlach teve a visão desta inesperada associação entre a coluna de Trajano, um pórtico romano e uma cúpula barroca. Duas colunas, imitando a primeira e decoradas com baixos-relevos ilustrando a vida de S. Carlos Borromeu, flanqueiam o átrio de entrada com um pórtico lembrando uma fachada de templo. O conjunto é enquadrado por duas torres laterais mais baixas, abertas no piso inferior. No interior e na ausência duma nave, toda a atenção se volta para a imensa cúpula oval, decorada por frescos da autoria de Johann Michael Rottmayr. Aí se podem observar numerosas pilastras que dividem as paredes em painéis. Comparação Estilo; Transição dos volumes; Escala humana; Forma da planta; Influencia da época.