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DIREITO AMBIENTAL
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DIREITO AMBIENTAL
Conteúdo Programático desta aula
Meio ambiente e Direito Ambiental;
Aspectos classificatórios de meio ambiente;
Os princípios norteadores do Direito Ambiental e 
os princípios estabelecidos na Constituição 
Federal de 1988; 
Competência constitucional ambiental;
Política Nacional do Meio Ambiente – Lei 6. 938/81 e poder de polícia ambiental.
Licenciamento ambiental e avaliação de impacto ambiental.
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MEIO AMBIENTE E DIREITO AMBIENTAL
Os problemas ambientais que assolam a sociedade nos dias de hoje estão diretamente relacionados a uma economia capitalista, centrada na industrialização e no consumo.
O meio ambiente é estudado por diversos ramos do saber como a Sociologia, Antropologia, Biologia, Engenharia Florestal, Geografia, dentre outros. É interdisciplinar.
A questão ambiental está relacionada a fatores sociais, culturais, políticos, éticos, históricos, econômicos e jurídicos.
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MEIO AMBIENTE E DIREITO AMBIENTAL
Lei n. 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente)
 Conceito de meio ambiente: “Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: 
 I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.
 Conceito de Direito Ambiental: Paulo de Bessa Antunes, “[...]o Direito Ambiental é o ramo do direito positivo que regula as relações entre os indivíduos, os governos e as empresas com o meio ambiente [...]
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ASPECTOS CLASSIFICATÓRIOS DO MEIO AMBIENTE
 O meio ambiente integra o patrimônio nacional brasileiro (artigo 215, caput c/c art. 225, caput ambos da CRFB)
 Art. 225, caput CRFB - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
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ASPECTOS CLASSIFICATÓRIOS DO MEIO AMBIENTE
	Os aspectos classificatórios do meio ambiente são: Artificial, cultural, natural e trabalho.
Artificial: Constitui-se pelo espaço urbano construído. 
(artigo 182, 183 CRFB e Estatuto da Cidade, Lei n. 10.257/01).
Cultural: Considera-se meio ambiente cultural as relações turísticas, históricas, paisagísticas, culturais e arqueológicas de uma cidade. (artigo 215, caput, CRFB).
Natural: Integra o meio ambiente natural o ar atmosférico, o mar, o solo, a fauna, flora, as águas superficiais e subterrâneas e os elementos da biosfera (artigo 3, da Lei 6.938/81)
Trabalho: Trata da proteção da saúde e segurança do homem no local do seu trabalho (artigo 200, caput, VIII da CRFB)
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OS PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DIREITO AMBIENTAL
Destacam-se entre os principais princípios norteadores do Direito Ambiental Brasileiro:
• Princípio do Direito Humano;
• Princípio da Ubiquidade e da Cooperação;
• Princípio do Desenvolvimento Sustentável;
• Princípio Democrático ou da Participação e da Informação;
• Princípio da Educação Ambiental;
• Princípio do Poluidor – Pagador;
• Princípio da Prevenção;
• Princípio da Precaução;
• Princípio do Usuário - Pagador;
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OS PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DIREITO AMBIENTAL
• Princípio da Obrigatoriedade da Intervenção Estatal na Defesa do Meio Ambiente;
• Princípio do Equilíbrio;
• Princípio do Limite;
• Princípio socioambiental da propriedade privada.
OS PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS NA CONSTIUTIÇÃO FEDERAL DE 1988
. Princípio da dignidade da pessoa humana;
. Princípio do desenvolvimento sustentável;
. Princípio da responsabilidade social
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COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL EM MATÉRIA AMBIENTAL
 
Regras de competência em matéria constitucional:
. Regras gerais: Estão previstas de forma direta ou indireta em diversos artigos da Constituição Federal.
. Regras específicas: São as que estão previstas no capítulo do Meio Ambiente na Constituição Federal (artigo 225).
. Regras de garantia: Ação Popular, Ação Civil Pública e Mandado de Segurança (12.016/09).
. Regras de Competência: Material ou administrativa e Legislativa
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COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DOS ENTES FEDERADOS EM MATÉRIA AMBIENTAL
. REGRAS DE COMPETÊNCIA:
Competência Material ou Administrativa: Atribui ao Poder Público a prática de atos administrativos e de atividades ambientais.
Competência Legislativa: É atribuído aos entes federativos o ato de legislar. 
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COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DOS ENTES FEDERADOS EM MATÉRIA AMBIENTAL
A Competência Material (ou Administrativa). Se divide em:
.Exclusiva: Afirma Pedro Lessa, que é “marcada pela indelegabilidade”. Confere apenas poder de execução ou administração. Artigo 21 da Constituição Federal, competência exclusiva da União Federal.
 .Comum: Também denominada de concorrente administrativa. É comum a todos os entes, isto é, atribuída tanto para a União, quanto para os Estados, Municípios e Distrito Federal. Trata-se de mera cooperação administrativa, artigo 23 Constituição Federal. (Lei Complementar n. 140/11)
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COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DOS ENTES FEDERADOS EM MATÉRIA AMBIENTAL
	
. A Competência Legislativa se divide em:
. Privativa: Compete privativamente a União legislar sobre a matéria específica do artigo 22 da Constituição Federal (águas, energia, jazidas, recursos minerais, atividades nucleares, populações indígenas).
. Observar a regra do artigo 22, parágrafo único. “Artigo 22, parágrafo único: Lei Complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo”.
. Exclusiva: Exclusiva dos Estados, conforme preceitua o artigo 25, § 2°.
 Art. 25, § 2º - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.”
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COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DOS ENTES FEDERADOS EM MATÉRIA AMBIENTAL
. Concorrente: Permite que a União, Estados e Distrito Federal legislem sobre a mesma matéria. 
 A União legisla sobre normas gerais e os Estados, normas específicas. Artigo 24, incisos I, VI, VII e VIII da CRFB. 
. Suplementar: Na legislação concorrente, a União limita-se a estabelecer normas gerais e os Estados, as normas específicas. No entanto, em caso de inércia legislativa da União, os Estados poderão suplementa-la. Artigo 24, § 2° e os municípios, artigo 30, inciso II todos da CRFB.
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Política Nacional do meio ambiente (PNMA) - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 
 A Política Nacional do Meio Ambiente organiza e orienta o Poder Público sobre o poder de polícia ambiental, através do SISNAMA, e estabelece objetivos, princípios, diretrizes, conceitos básicos sobre meio ambiente e poluição e instrumentos administrativos, penais, civis e econômicos de proteção ao meio ambiente, hábeis à sua realização.
Política Nacional do meio ambiente (PNMA) - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 
 Princípios da Política Nacional do meio ambiente elencados no artigo
2° da lei:
   
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Política Nacional do meio ambiente (PNMA) - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 
 
I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; 
 II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; 
 III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
 IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; 
 V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; 
 VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; 
       
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 Política Nacional do meio ambiente (PNMA) - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 
VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; 
VIII - recuperação de áreas degradadas; 
IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; 
X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.
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O Poder de Polícia Ambiental
 Conceito: Poder de Polícia encontra conceito em nosso ordenamento jurídico no Art.78 do Código Tributário Nacional
 
 Artigo 78 CTN – “ Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos”. 
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O Poder de Polícia Ambiental
 Artigo 78, Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.
O Poder de Polícia Ambiental
É através do poder de polícia ambiental que o Estado, cumprindo uma disposição constitucional, protege o meio ambiente, elevado à condição jurídica de bem de uso comum do povo.
 
  
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O Poder de Polícia Ambiental
O poder de polícia consiste em o poder público disciplinar ações dos particulares para prevenir ou reprimir perturbações à ordem pública. Para tanto a administração pública pode: Condicionar o exercício de direitos individuais; delimitar a execução de atividades; condicionar o uso de bens que afetem a coletividade ou contrariem a ordem jurídica estabelecida ou se oponham aos objetivos permanentes da nação. 
 
Lei Complementar n. 140/2011 - Poder de Polícia
Art. 17.“Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar auto de infração ambiental e instaurar
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O Poder de Polícia Ambiental
processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.
  § 1o  “ Qualquer pessoa legalmente identificada, ao constatar infração ambiental decorrente de empreendimento ou atividade utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores, pode dirigir representação ao órgão a que se refere o caput, para efeito do exercício de seu poder de polícia”.
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Política Nacional do meio ambiente
O artigo 3º da norma nos dá os seguintes conceitos: 
 Meio ambiente: é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; 
Degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente. 
Poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que afetem a saúde, o bem-estar, as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente, dentre outros.
Poluidor: é a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.
Recursos ambientais: a atmosfera, as águas, mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera.
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Política Nacional do meio ambiente (PNMA) - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 
O Art 9º e seus incisos determina os instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. 
Exemplos: o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; o zoneamento ambiental; a avaliação de impactos ambientais; o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.
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Política Nacional do meio ambiente (PNMA) - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 
Art. 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores a:
• Multa simples ou diária;
• Perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais;
• Perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento;
• Suspensão de sua atividade.
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Política Nacional do meio ambiente (PNMA) - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 
§ 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente. 
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Licenciamento ambiental
O licenciamento ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental autoriza a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
 A atividade econômica gera emprego e renda, mas a extração de recursos naturais, seu processamento industrial e o descarte dos resíduos gerados nesses processos podem representar riscos ao equilíbrio dos diversos sistemas ecológicos. Para permitir estas atividades e, ao mesmo tempo, evitar os riscos aos diversos ecossistemas, a legislação brasileira exige das empresas o licenciamento ambiental.
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Licenciamento ambiental
. o licenciamento ambiental torna-se o instrumento fundamental na busca do desenvolvimento sustentável.
. instrumento de caráter preventivo.
Previsão legal:
. Lei 6.938/81 – Artigos 8º , I, XIV, XV, XVI; 9º, IV e 10, § 1o.
. Lei Complementar 140/2011 - Art. 2º, I; 7o, XIV, 8º; XIV , XV, XVI; 9o, XV, XVI ; 10; 12.
. Resolução CONAMA, 237/97 - Art.1º, I; 2º, § 1º e § 2º; 8º; 
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Licenciamento
ambiental
Lei 6.938/81 
Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
 
Lei Complementar 140/2011 
Art. 2º, I - Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo destinado a licenciar atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental. 
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Licenciamento ambiental
Resolução CONAMA, 237/97 
Art.1º, I - Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo* pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
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Avaliação de Impacto Ambiental
Paulo de Bessa Antunes escreve que: “Impacto Ambiental é uma modificação súbita do meio ambiente, seja ela natural ou artificial. Para o direito ambiental, interessam as alterações produzidas pelo ser humano, ou antrópicas”.
Decreto-lei n. 1.213/75: Introduziu no Brasil a Avaliação de impacto ambiental. Disciplinava a norma que as empresas que viessem a se instalar deveriam ser adotadas de equipamentos capazes de diminuir ou impedir poluição produzida por suas atividades.
Lei n. 6.803/80: Introduziu a expressão Avaliação ambiental.
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Avaliação de Impacto Ambiental
Lei n. 6.938/81: Avaliação de Impacto Ambiental (AIA, artigo 9, inciso III). 
Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: 
III - a avaliação de impactos ambientais; 
 Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA)
Segundo a Constituição Federal, empreendimentos de grande porte causadores de potencial ou significativo impacto ambiental, devem ser submetidos a Estudos Prévios de Impacto Ambiental. Cabe ao poder executivo por meio de seus órgãos e controle ambiental, decidir em quais hipóteses é cabível a exigência da realização do EIA. (P. Bessa Antunes)
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Avaliação de Impacto Ambiental
Constituição Federal, Artigo 225, § 1°, IV.
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade.
 
 
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Avaliação de Impacto Ambiental
. O EIA deve ser levado ao conhecimento da sociedade de forma ampla.
. O Estudo de Impacto Ambiental é instrumento importante para o licenciamento ambiental.
. EIA elaborado dentro das normas legais possui presunção relativa de veracidade. 
. Publicar em jornal de grande circulação informando a população que o RIMA está disponível em determinado local e horário para consulta.
. Nos casos de atividades ou instalações, potencial ou efetivamente causadoras de significativa poluição ou degradação ambiental qualquer licença cuja concessão não tenha sido precedida de Estudo de Impacto Ambiental é nula de pleno direito.
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Avaliação de Impacto Ambiental
Audiência Pública
É uma etapa do procedimento de licenciamento ambiental, mediante o qual o órgão ambiental apresenta o empreendimento licenciado à comunidade, para ouvir opiniões, críticas e sugestões para que a administração pública possa ter uma avaliação sobre o ponto de vista da comunidade local interessada.
. Tem natureza consultiva.
. Ocorre normalmente nos licenciamentos em que foram exigidos EIA, contudo não há vedação para que ocorra em outras hipóteses.
. Os custos da audiência pública deverão ser suportados pelo empreendedor.
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