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APOSTILA PRODUTOS QUÍMICOS 2015

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Objetivos tabela b6 – PRODUTOS PERIGOSOS -
 Legislação: Conhecer as legislações que regulamentam o transporte,
armazenagem, identificação, manipulação e as emergências envolvendo
PP.
 Conceitos: Conhecer as Classses de Riscos, Sistemas de
Identificação, Painel de Segurança, Rótulo de Risco, Ficha de emergência
e FISP.
 Guia de Procedimento: Conhecer e saber consultar o Manual de
Emergências com PP da ABIQUIM/PRÓ-QUÍMICA.
 EPI e EPR: Conhecer os equipamentos de proteção individual e
respiratória nível A,B, e C específicos para atendimento a PP.
 Ações Operacionais: Conhecer o sistema de organização da área do
sinistro em zonas de Segurança, Apoio e Acesso(Quente,Morna e Fria);
Conhecer equipamentos e métodos de contenção e confinamento de
derramamento de PP; Conhecer técnicas de resgates de vítimas
contaminadas por PP e Métodos de descontaminação .
 Avaliação: Aprovação conforme esta Norma
OBJETIVO GERAL DO CURSO
Este curso tem como objetivo fornecer elementos teóricos, bem como
a metodologia para implementar as ações referentes aos preparativos
para emergências e desastres químicos.
O conteúdo técnico do material apresentado foi desenvolvido de forma
ministrar instruções que lhe permitirá conhecer os temas relacionados
ao transporte, armazenagem, identificação, manipulação e as
emergências envolvendo Produtos Perigosos de forma atender as
Legislações vigentes no País.
O QUE É PRODUTO PERIGOSO?
É considerado produto perigoso todo aquele que 
represente risco à saúde das pessoas, ao meio ambiente 
ou à segurança pública, seja ele encontrado na natureza 
ou produzido por qualquer processo.
CONCEITO BÁSICO
SUMÁRIO
 LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS
 CLASSIFICAÇÃO, SINALIZAÇÃO E SIMBOLOGIA DA FROTA NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
 EPI’S E KIT DE EMERGÊNCIA NO TRANSPORTE E MANUSEIO DE PRODUTOS PERIGOSO
 ANÁLISE E CONTROLE DE SITUAÇÕES DE RISCOS
 INFRAÇÕES E PENALIDADES 
Decretos: 96.044/88; 4.097/02. Aprovam o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras 
providências
NBRs: 7500 (Símbolos de risco e manuseio para transporte e armazenamento de Materiais)
7503 (Ficha de emergência e envelope no transporte terrestre de P.P)
9735 (Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de P.P)
14619 (Catálogo ABNT).
Portarias: 38/98 DENATRAN; 91/09, 101/09 - INMETRO.
Resoluções: 420/04 ANTT; 157/04 CONTRAN (extintores).
Leis: 9.503/97; (Código de Trânsito Brasileiro)
6.938/81; (Lei da Política Nacional do Meio Ambiente)
9.605/98; (Lei de Crimes Ambientais) 
10.357/01: (Lei de Controle e Fiscalização de Produtos 
Químicos Passíveis de Causar Dependência)
DOCUMENTOS BÁSICOS NA FISCALIZAÇÃO DE PP
DOCUMENTAÇÕES FUDAMENTAÇÕES LEGAIS
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
NEA - Núcleo de Educação Ambiental
70% deles foram decorrentes do transporte de produtos perigosos registrados nas rodovias mineiras, sendo 286 acidentes na BR 381
ESTATÍSTICAS DE TRANSPORTE
DOCUMENTOS ESPECÍFICOS PARA ALGUNS PP
Explosivos: Guia de tráfego; CRLV e Certificado INMETRO (legislação EB).
Produtos controlados: Autorização da PF (ver PE nº 90 na coluna 7) e Ministério do Exército.
Resíduos: Documento de controle do órgão ambiental ou emitido pelo expedidor. 
Licença Ambiental: para transporte de produtos químicos
PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
 No transporte de produto perigoso fracionado, também as embalagens externas deverão estar rotuladas,
etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classificação e tipo de risco.
 Transporte fracionado deverá ser realizado em vasilhames certificados pelo INMETRO.
 É proibido o transporte, no mesmo veículo ou contêiner, de produto perigoso com outro tipo de
mercadoria, ou com outro produto perigoso, salvo se houver compatibilidade entre os diferentes produtos
transportados.
Modelo de Envelope para Transporte
Frente Verso 
OBRIGATÓRIO PARA COLOCAÇÃO DA FICHA DE EMERGÊNCIA (NBR 7503)
45 mm
1
9
0
 m
m
 +
 o
u
 -
1
5
15 mm
250 mm = ou - 15
* Papel processo Kraft ou similar, nas cores ouro (pardo), 
puro ou similar com gramatura mínima de 80 g/m2
MODELO FICHA DE EMERGÊNCIA NBR 7503
Area A é destinada a “Identificação”
Nome; Nº Risco; Nº ONU; Classe de Risco
Área B é destinada ao “Aspecto”
Deve ser preenchida com a descrição do
estado físico do produto, podendo-se citar
cor e odor. Incompatibilidades devem ser
descritas aqui (NBR 14619).
Área C é destinada ao EPI
Os EPIs descritos são de uso das
equipes de emergência.
M
ín
im
o
 2
5
0
 m
m
 
Mínimo 188 mm 
5mm 
O que é FISPQ: É uma ficha de informação de 
Segurança de Produtos Químicos contendo informações 
de transporte, manuseio, armazenamento, descarte e 
procedimentos de segurança e emergência. NBR 14725
MODELO DE IRREGULARIDADES
Envelope para Transporte
Fichas de Indetificação
Decreto 96044 de 18.05.1988 Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos Dos 
Veículos e dos Equipamentos 
 Art. 27 Em caso de emergência, acidente ou avaria, o fabricante, o transportador, o expedidor e o 
destinatário do produto perigoso darão apoio e prestarão os esclarecimentos que lhe forem 
solicitadas pelas autoridades públicas.
 Art. 28 As operações de transbordo em condições de emergência deverão ser executadas em 
conformidade com a orientação do expedidor ou fabricante do produto, e, se possível, com a 
presença de autoridade pública.
 Art. 16. O transportador, antes de mobilizar o veículo deverá inspecioná-lo, assegurando-se 
de suas perfeitas condições para o transporte para o qual é destinado e com especial atenção 
para o tanque, carroceria e demais dispositivos que possam afetar a segurança da carga 
transportada. 
 Art. 32. O Contratante do transporte deverá exigir do transportador o uso de veículo e 
equipamento em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada, 
cabendo ao expedidor, antes de cada viagem, avaliar as condições de segurança.
TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS - NBR 15480
PLANO DE EMERGÊNCIA (PAE) NO ATENDIMENTO A ACIDENTES
MODELO DE SINALIZAÇÃO DA CARGA FRACIONADA COM UM ÚNICO RODUTO
É proibido o transporte, no mesmo veículo ou contêiner, de produto perigoso com outro tipo de mercadoria, 
ou com outro produto perigoso, salvo se houver compatibilidade entre os diferentes produtos transportados. 
(NBR 14619) Art.7º
MODELO DE SINALIZAÇÃO DA CARGA FRACIONADA DE VÁRIOS PRODUTOS
 No transporte de produto perigoso fracionado, também as embalagens externas deverão estar rotuladas, etiquetadas e
marcadas de acordo com a correspondente classificação e tipo de risco.
 Transporte fracionado deverá ser realizado em vasilhames certificados pelo INMETRO.
 É proibido o transporte, no mesmo veículo ou contêiner, de produto perigoso com outro tipo de mercadoria, ou com outro
produto perigoso, salvo se houver compatibilidade entre os diferentes produtos transportados.
MODELO DE PAINEL DE SEGURANÇA A SER FIXADO NOS VEÍCULOS - NBR 7500 
Nº de Risco
Nº ONU
X 423
2257
OBS.: O “X” no painel indica que o Produto em contato com a água, pode causar Reações 
perigosas
IDENTIFICAÇÃO PARA O TRANSPORTE 
TERRESTRE, MANUSEIO, MOVIMENTAÇÃO 
E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS 
RÓTULO DE RISCO NBR 7500 : 
4-Pode Detonar
3-Choque e calor pode 
detonar
2-Reação Química 
Violenta
1-Instável com Caloria
0-Estávrel
4-Mortal
3-Extremamente
Perigoso
2-Perigoso
1-Pequeno Risco
0-Material Normal
4-Acima de 22º3-Acima de 38º
2-Acima de 50º 
1-Acima de 94º
0-Não Inflamável
Oxidante = OXY
Ácido = ACID
Álcalis = ALK
Corrosivo = CORR
Não use Água = W
Radioativo = 
2
OXY
22
SISTEMA PADRÃO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE RISCO 
DE INCÊNDIO DE PRODUTOS PERIGOSOS (NFPA 704)
O sistema padronizado usa números e cores como aviso para definir os riscos
básicos de um produto perigoso e estão identificadas e classificadas em uma
escala de 0 a 4, dependendo do grau de risco que apresentem.
Classe 1 - Explosivos Explosivos (6 subclasses)
Classe 2 – Gases
2.1 Gás Inflamável
2.2 Gás não Inflamável não tóxico 
2.3 Gás Tóxico 
Classe 3 – Líquidos inflamáveis Líquidos Inflamáveis
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis
4.1 Sólidos Inflamáveis 
4.2 Substâncias sujeitas a Combustão 
espontânea
4.3 Substâncias que em contato com 
Água emitem Gases inflamáveis 
Classe 5 - Oxidantes
5.1 Substâncias Oxidantes 
5.2 Peróxidos Orgânicos
Classe 6 – Tóxicos e Infectantes
6.1 Substâncias Tóxicas 
6.2 Substâncias Infectantes
Classe 7 - Radioativos Materiais Radioativos
Classe 8 - Corrosivos Corrosivos
Classe 9 – P.P. Diversos Substâncias Perigosas Diversas
CLASSES DE RISCO
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE PRODUTOS PERIGOSOS
Classe 1 Explosivos Símbolo 
Subclasse 1.1 Explosivos com perigo de explosão e massa
Subclasse 1.2 Explosivos com perigo de projeção
Subclasse 1.3 Explosivos com perigo predominante de incêndio
Subclasse 1.4 Explosivos com perigo de explosão não significativa
Subclasse 1.5 Explosivos muito sensíveis
Subclasse 1.6 Explosivos extremamente insensíveis, sem risco de explosão
SUB-CLASSES DE RISCO
Classe 2 Tipo Símbolo 
Subclasse 2.1 Gás Inflamável Chama preta ou branca; fundo vermelho e texto preto 
Subclasse 2.2 Gás não inflamável, não tóxico Cilindro de gás preto ou branca, fundo verde e texto preto 
Subclasse 2.3 Gás tóxico Caveira e tíbias pretas cruzadas, fundo branco e texto preto. 
Classe 3 Características dos Líquidos inflamáveis Símbolo 
Subclasse 3.1 Líquidos com ponto de inflamabilidade baixo Chama preta 
ou branca, 
fundo 
vermelho e 
texto preto 
Subclasse 3.2 
Líquidos com ponto de inflamabilidade medio. Inclui os líquidos cujo
ponto de inflamabilidade é igual ou superior a 18º C e inferior a 23º C
Subclasse 3.3 
Líquidos com ponto de inflamabilidade alto. Inclui os líquidos cujo ponto
de inflamabilidade é igual ou superior a 23º C mas não superior a 61º C
CLASSES E SUB-CLASSES DE RISCO
Classe 4 Características dos Sólidos Inflamáveis Símbolo 
Subclasse 4.1 Sólidos inflamáveis 
Chama preta, fundo branco com sete 
barras vermelhas verticais e texto preto. 
Subclasse 4.2 
Substância sujeitas a combustão espontânea 
Materiais que podem apresentar combustão espontânea. 
Chama preta com fundo branco (metade 
superior), fundo vermelho (metade 
inferior) e texto preto. 
Subclasse 4.3 
Substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis 
Perigo ao contato com a água ou com o ar pois podem desprender 
gases inflamáveis. 
Chama preta com fundo azul e texto 
preto. 
Classe 5 Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos Símbolo 
Subclasse 5.1 
Substâncias oxidantes Materiais que não são necessariamente combustíveis em si
mesmos, embora possam acrescentar o risco de incêndio quando entram em contato
com outros materiais
Chama sobre um 
círculo preto, fundo 
amarelo 
Subclasse 5.2 
Peróxidos orgânicos.
Materiais orgânicos derivados do peróxido de hidrogênio, nos quais possuem uma 
ou várias das seguintes características;
Ser susceptíveis de experimentar decomposição explosiva ;Arder rapidamente; Ser 
sensíveis ao impacto ou à esfregação; Reagir perigosamente com outras substâncias; 
Produzir lesões nos olhos.
Chama sobre um 
círculo preto, fundo 
amarelo e texto preto. 
Classe 6 Substâncias tóxicas (venenosas) e infectantes Símbolo 
Subclasse 6.1 
Tóxicas: grupos de risco I e II
Materiais que podem causar a morte ou podem 
produzir efeitos gravemente prejudiciais para a saúde 
do ser humano se forem ingeridas ou inaladas ou se 
entrarem em contato com a pele 
Caveira e tíbias pretas cruzadas, fundo 
branco 
e texto preto. 
Subclasse 6.1 
Nocivos, evitar o contato com os alimentos. Grupo de
perigo III.
Espiga de milho cruzada por um "X" preto, 
fundo branco e texto preto. 
Subclasse 6.2 
Substância infectante
Materiais que contêm microorganismos patogênicos
Três círculos que interceptam outro círculo 
central preto, fundo branco e texto preto. 
Só é aplicável para etiquetas. 
Classe 7 Materiais Radioativos Símbolo 
Categoria 1 Branca 
Trevo preto, fundo amarelo (metade superior), texto obrigatório (metade 
inferior), "radioativo", "conteúdo...", "Atividade..." Pretos, categoria 
vermelha e fundo branco
Categoria 2 Amarela 
Trevo preto, fundo amarelo (metade superior) texto obrigatório (metade 
inferior em branco) "radioactivo", "conteúdo...", "Atividade..." Em preto, 
categoria em vermelho e fundo branco. Em um quadro preto "índice de 
transporte". 
CLASSES E SUB-CLASSES DE RISCO
Classe 8 Características Símbolo
Corrosivos 
Materiais sólidos ou líquidos que em estado natural têm
em comum a propriedade de causar lesões mais ou
menos graves nos tecidos vivos. Se uma fuga de um
destes materiais é produzida, o seu recipiente e/ou
embalagem, também podem deteriorar outras
mercadorias ou causar danos no sistema de transporte.
Líquido que escoa de dois tubos de 
ensaio sobre uma mão e uma lâmina de 
metal preta, fundo branco (metade superior) 
e fundo preto (metade inferior) e texto 
branco. 
Classe 9 Características Símbolo 
Substâncias 
perigosas 
diversas 
Este tipo não está incluído nas classificações anteriores.
Possui características especiais; nesta situam-se todos
os materiais que por suas características não podem ser
classificados nos oito tipos anteriores.
Sete barras verticais pretas, fundo 
branco (metade superior) e texto preto, 
fundo branco (metade inferior), número 
nove sublinhado
CLASSES E SUB-CLASSES DE RISCO
SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS – GHS 
Método também elaborado no âmbito da ONU, enfocando seus objetivos, aplicações e a maneira como este se 
relaciona com o transporte de produtos perigosos.
TABELA DE SIMBOLOS DE RISCO TABELA DE CRIPTOGRAMAS SISTEMA GHS 
T o
u
 T+
T 
ou 
T+
T o
u
 T+
T o
u
 T+
F
ou 
F+
Xn
ou 
Xl
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS (NFPA) PERIGOS À SAÚDE (AZUL)
Nº DESCRIÇÃO EXEMPLOS
4 
Produtos que em pouco tempo podem causar a morte ou danos permanentes, mesmo que a
pessoa afetada tenha recebido assistência médica rapidamente.
Acrilonitrila / Bromo / Paration
3 
Produtos que em curto tempo podem causar danos temporais ou residuais, mesmo que a
pessoa afetada tenha recebido assistência médica rápidamente.
Anilina / Hidróxidos / Ácido Sulfúrico
2 
Produtos que sob exposição intensa ou constante podem causar incapacidade temporal ou
possíveis danos residuais a não ser que a pessoa afetada receba assistência médica
rápidamente
Bromobenzeno / Piridina
1 
Produtos que sob exposição causam irritação, mas só lesões residuais leves, mesmo que a
pessoa não receba tratamento.
Acetona
0 
Produtos que sob exposição ao fogo não oferecem perigo além daquele que poderia ser
causado por um produto combustível ordinário.
Metanol
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS (NFPA) PERIGOS À INFLAMABILIDADE (VERMELHO)
Nº DESCRIÇÃO EXEMPLOS
4 
Produtos que se evaporam rápida ou totalmente com a pressão atmosférica e na
temperatura ambiente normal e se queimam fácilmenteno ar.
Butadieno Propano / Óxido de Etileno
3 Líquidos e sólidos que podem ignizar-se temperatura ambiente. Fósforo Branco / Acrilonitrila
2 
Produtos que devem ser aquecidos moderadamente ou ser expostos a temperatura
ambiente relativamente alta antes que a ignição seja produzida
Butanona / Querosene
1 Produtos que devem ser pré-aquecidos antes que a ignição seja produzida Sódio / Fósforo vermelho
0 Produtos que não ignizam
CLASSIFICAÇÃO DO DIAGRAMA DE HOMMEL
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS (NFPA) - PERIGOS DE REATIVIDADE (AMARELO)
Nº DESCRIÇÃO EXEMPLOS
4 
Produtos que podem detonar facilmente ou que se decompõem de maneira explosiva ou reagem a
temperaturas e pressões normais.
Peróxido de Benzoila / 
Ácido pícrico
3 
Produtos que podem ter uma reação de detonação ou explosão mas precisam de uma forte fonte de
ignição ou devem ser aquecidos e confinados antes do início ou reagem explosivamente com a água.
Diborano / Óxido de Etileno 
Nitro / Propadieno
2 
Produtos que normalmente são instáveis e sofrem facilmente uma mudança química violenta mas não
detonam ou podem reagir violentamente com a água, ou podem formar misturas potencialmente
explosivas com a água.
Acetaldeído / Potássio
1 
Produtos que normalmente são estáveis, mas podem se tornar instáveis em temperaturas altas ou reagir
com alguma liberação de energia mas não violentamente.
Éter etílico sulfúrico
0 Produtos que normalmente são estáveis, até quando são expostos ao fogo e que não reagem com a água.
CLASSIFICAÇÃO DO DIAGRAMA DE HOMMEL
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS (NFPA) PERIGOS ESPECÍFICOS (BRANCO)
Nº DESCRIÇÃO EXEMPLOS
OXY Indicam a existência de um Produto oxidante
ACID Indica materiais ácidos Ácido Sulfúrico, ácido nítrico
ALK Indica materiais alcalinos
CORR Indica materiais corrosivos
W
Indicando que um material pode ter uma reação perigosa quando entra en contato
com a água. Não quer dizer "não utilize a água", visto que algumas formas de água,
névoa ou água finamente espalhada podem ser utilizados em muitos casos
indicar que o material é radioativo, neste caso o símbolo correspondente e
internacionalmente aceito é utilizado
O símbolo internacional para os materiais 
radioativos.
MODELO DE IRREGULARIDADES
TABELA DE COMPATIBILIDADE DE PRODUTOS PERIGOSOS
X = Incompatível; A- Incompatível para produtos da subclasse 2.3 com toxicidade por inalação LC50<1000 ppm ; B- Incompatível apenas para produtos
da subclasse 4.1 Nº ONU: 3221, 3222, 3231 e 3232; C-Incompatível apenas para produtos da subclasse 5.2 Nº ONU: 3101, 3102, 3111 e 3112;D-
Incompatível apenas para produtos da subclasse 6.1 GE I; E= entre mesma classe ou subclasse; F= entre classes ou subclasses diferentes- E e F-
embarcador informa ao transportador por escrito esta incompatibilidade, podendo ser na FISPQ, na FE, no rótulo de segurança ou outro documento
O QUE É ABIQUIM?
A ABQUIM (Associação Brasileira da Indústria Química) é a uma 
Associação Brasileira da Indústria de Química e de Produtos Derivados 
com sede na Av. Chedid Jafet, 222, Bloco C – 4º andar, Vila Olímpia CEP 
04551-065 - São Paulo - SP. Tel: (11) 2148-4700 – FAX (11) 2148-4760 / 
Ligação gratuita: 0800 118270.
Esta associação congrega mais de 150 indústrias químicas, e através do 
Sistema PRO-QUÍMICA dispõe de uma central de emergências a qual 
opera 24 horas por dia e tem como principal objetivo informar ao usuário 
os riscos das substâncias químicas. Para tanto, a ABIQUIM possui um 
banco de dados alimentado pelos associados e um manual adaptado 
daquele elaborado pelo Departamento de Transportes dos Estados Unidos 
(DOT). 
A Central pode ainda, além de informar os riscos inerentes ao produto, 
realizar ou fornecer as formas de contato com o fabricante, transportador, 
expedidor e outras entidades que participam do atendimento emergencial.
GUIA DE PROCEDIMENTO: CATÁLOGO ABIQUIM 
GUIA DE PROCEDIMENTO: CATÁLOGO ABIQUIM 
CICLO BÁSICO PARA O TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS
PRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
DOCUMANTAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
TRANSPORTE
Um estudo de análise de riscos deve ter como objetivo principal responder às seguintes perguntas: 
 Que pode acontecer errado?
 Quais são as causas básicas dos eventos não desejados?
 Quais são as conseqüências?
 Qual é a freqüência dos acidentes?
 Os riscos são toleráveis?
CONCEITOS BÁSICOS
PERIGO: Uma ou mais condições físicas ou químicas com possibilidade de causar danos às pessoas, à
propriedade, ao ambiente ou uma combinação de todos.
RISCO: Medida da perda econômica e/ou de danos para a vida humana, resultante da combinação entre
a freqüência da ocorrência e a magnitude das perdas ou danos (conseqüências).
O risco também pode ser definido através das seguintes expressões:
• combinação de incerteza e de dano;
• razão entre o perigo e as medidas de segurança;
• combinação entre o evento, a probabilidade e suas conseqüências.
• ANÁLISE DE RISCOS
É a atividade dirigida à elaboração de uma estimativa (qualitativa ou quantitativa) dos riscos,
baseada na engenharia de avaliação e técnicas estruturadas para promover a combinação das
freqüências e conseqüências de cenários acidentais.
• AVALIAÇÃO DE RISCOS
É o processo que utiliza os resultados da análise de riscos e os compara com os critérios de
tolerabilidade previamente estabelecidos.
• GERENCIAMENTO DE RISCOS
É a formulação e a execução de medidas e procedimentos técnicos e administrativos que têm o
objetivo de prever, controlar ou reduzir os riscos existentes na instalação industrial, objetivando
mantê-la operando dentro dos requerimentos de segurança considerados toleráveis.
CONCEITOS BÁSICOS
Geralmente um estudo de análise de riscos pode ser dividido nas seguintes etapas:
 Localização da empresa: (levantamento das redondezas da empresa)
 Corpos d’ água: (consumo humano; utilização de gado; geração de energia;)
 Áreas costeiras: (pântanos; praias; costas rochosas; estuários; portos e áreas de navegação.)
 Áreas de residências: (áreas urbanas; áreas de expansão urbana;áreas rurais.)
 Sistemas viários: (rodovias; linhas férreas; transporte marítimo; aeroportos.)
 Combinação e/ou interferências: (galerias; eletrodutos; gasodutos; oleodutos; regiões 
inundáveis; áreas de preservação ou de proteção ambiental;)
 Características das instalações: (planta geral; disposição física (layout); especificações dos 
equipamentos; descrição das operações; procedimentos de segurança; identificação; condições de 
armazenagem; características fisico-químicas e toxicológicas das substâncias.)
DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE ANÁLISE DE RISCOS
DESENVOLVIMENTO DE 
TÉCNCIAS ANÁLISE DE RISCO. 
A utilização de técnicas e de métodos específicos para a análise
de riscos ocupam cada vez mais o espaço nos programas sobre
segurança e gerenciamento ambiental das indústrias
Além disso, deve-se esclarecer que essas técnicas podem ser 
amplamente empregadas para lidar com outros tipos de riscos 
(riscos de mercado, de imagem, financeiros, de produção, etc).
Os estudos de análise de riscos, que podem ser feitos com
diferentes formas, porém devem ser considerados como
instrumentos importantes de gerenciamento e planejamento.
ETAPAS DE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS
APLICAÇÃO 
Check
List 
E se?
Análise 
Perigo
Análie
Métodos
Falhas e 
Efeitos 
Estudo de 
Perigos e 
Operabilidade 
Identificação de desvios relativos às boas práticas
Identificação de perigos genéricos
Identificação das causas básicas (eventos iniciais)
Proposta de medidas para mitigar os riscos
EXPLOSÃO COM 
CAMINHÃO DE GÁS
EXPLOSÃO COM 
CAMINHÃO DE NAFTA
INCÊNDIO DEPÓSITO 
DE FERTILIZANTE 
COMNITRATO 
DE AMÔNIA
INCÊNDIO 
CONTAINER DE 
PÓ DE ALUMÍNIO
ACIDENTES COM VEÍCULOS DE TRANSPORTES
KIT DE EPI - BÁSICO
OBS: Ao consultar a NBR é necessário saber o número da ONU que corresponde ao produto e depois 
encontrar o grupo que ele pertence.
O Kit de EPI para transporte de produtos
perigosos não é necessariamente o do
exemplo ao lado. O Kit está disposto em 11
grupos. Para saber qual é o EPI indicado
por lei referente ao produto transportado,
basta consultar a NBR 9735.
1 – Capacete
2 – Óculos de Segurança
3 – Bota de PVC
4 – Luvas de PVC
5 – Máscaras com Filtros VO
6 – luvas de Raspa
7 – Mangote de Raspa
1 2 3 4
5 6 7
EPR: EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL RESPIRATÓRIA – NÍVEL “A”
Respirador PFF1 é uma eficaz indicação contra
poeiras e névoas. Fabricado com mantas de
tecidos sintéticos e tecidos filtrantes, este
equipamento está aprovado para classe PFF1
(poeiras e névoas) até o volume máximo indicado.
Respirador PFF2 O respirador descartável é uma
eficaz indicação contra poeiras, névoas e fumos.
Seu formato dobrável é prático de usar e armazenar.
Respirador PFF3 9332 - O respirador
descartável é uma opção simples e
eficaz contra Poeiras, névoas e baixas
concentrações* de Vapores Orgânicos.
modelo com válvula 
de exalação
Respirador PFF1 8713 - O
respirador descartável é uma
opção simples e eficaz contra
Poeiras, névoas e baixas
concentrações* de Vapores
Orgânicos.
modelo com válvula 
de exalação
PEÇAS FACIAIS FILTRANTES
EPR: EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL RESPIRATÓRIA – NÍVEL “B”
RESPIRADOR COM 
FILTROS REMOVÍVEIS 
SEMI-FACIAL
OBJETIVO: Proteção das vias respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros
mecânicos ou combinados e contra gases e vapores, quando
utilizados com filtros químicos ou combinados.
DESCRIÇÃO TÉCNICA MATERIAL: Corpo moldado, em silicone
com duas aberturas laterais, uma abertura frontal, através das quais
se encaixa, internamente, um suporte, confeccionado em material
plástico rígido. O suporte deve apresentar nas laterais da peça, duas
válvulas de inalação para fixação dos filtros (químicos, combinados,
mecânicos), e uma válvula de exalação. Em cada lado da peça
deverão existir dois tirantes elásticos dotados de presilhas plásticas e
um suporte na cabeça regulável. Tamanhos: pequeno, médio e
grande.
RESPIRADOR COM 
FILTROS REMOVÍVEIS 
FACIAL INTEIRA
MATERIAL DOS FILTROS :
1) Filtros químicos: classe 1: vapores orgânicos e gases ácidos; amônia e metilamina; formaldeído e vapores
orgânicos; , gás sulfúrico, vapores de mercúrio e gás cloro;
2) Filtros mecânicos: poeiras, névoas e fumos (p2); poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos (p3);
3) Filtros combinados (químico classe 1 e mecânico classe p3): gases ácidos, gás sulfúrico e poeiras, névoas,
fumos e radionuclídeos (p3); vapores orgânicos, gases ácidos, gás sulfúrico, etc.,
IDENTIFICAÇÃO: o EPI deve ser identificado com o nome do fabricante, tamanho da peça e o número do 
Certificado de Aprovação (CA) do MTE. 
SELEÇÃO DOS FILTROS
 Determinar qual contaminante predominante no ambiente
 Qual o limite de tolerância (exposição)
 Concentração do contaminante 
 Estado Físico do contaminante ( poeira, névoa, fumos, gás ou vapor)
 Propriedades de advertência do contaminandte (limite de odor X limite de tolerância)
 Deficiência de O2(medir risco potrencial)
EPR: EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL RESPIRATÓRIA – NÍVEL “B”
EPR: EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL RESPIRATÓRIA – NÍVEL “B”
Descrição: Os filtros químicos são 
compostos por carvão ativado granulado 
envolvido por um cartucho
Aplicação: Vapores orgânicos, gases 
ácidos, formaldeído, amônia até dez vezes o 
limite de tolerância ou até a concentração 
IPVS ou até 1000 ppm, o que for menor.
*Os filtros e cartuchos não possuem um tempo
específico de durabilidade. Depende do tempo de
uso e frequência da máscara. Recomendamos que
seja realizada a troca dos cartuchos/filtros assim
que sentir os contaminantes com o uso do
respirador.
EPR: EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL RESPIRATÓRIA –NÍVEL “C”
SISTEM A DE LINHA DE AR MANDADO - (CILINDROS OU AR COMPRIMIDO)
VANTAGEM DO SISTEM A DE LINHA DE AR MANDADO 
 Permite a permanência por tempo indeterminado no ambiente
DESVANTAGEM DO SISTEM A DE LINHA DE AR MANDADO
 Reduza a liberdade de movimentos, por causa dos limites que a
mangueira impõe.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA AUTÔNOMA - (EPRA)
O tempo de autonomia da máscara autônoma de ar
comprimido é condicionado à pressão do ar, ao volume
do cilindro e à atividade (consumo de ar).
Para efeito de cálculo, o indivíduo em atividade
consome, em média, 50 litros de ar por minuto.
Exemplo de cálculo :
CÁLCULO = VOLUME X PRESSÃO
CONSUMO
EPR: EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL RESPIRATÓRIA –NÍVEL “C”
DESCRIÇÃO: Os Macacões encapsulados Níveis A,B e C são confeccionado por fibras 40% de polipropileno, 34% de
polietileno laminado, 12% de poliamida, 8% copolímero álcool vinil etileno, 6% de copolímero de ácido
etilênicometalacrílico, com gramatura 372g/m² ou 11 oz/yd². Fechamento frontal com zíper, dupla pala e velcro. Elástico nos
punhos, tornozelos e capuz. Costura Termosselada. Costas expandidas para cilindro de ar, visor em três camadas de PVC e
poliamida, fechamento com zíper e dupla pala com velcro, meias acopladas, cobre botas, reforço nos joelhos, cinto interno
para ajustes, costuras termosseladas com linha de poliéster torcida por toda peça.
VESTIMENTAS INDIVIDUAIS DE PROTEÇÃO
NÍVEL “A” NÍVEL “B” NÍVEL “C” NÍVEL “D” NÍVEL “E” 
O kit emergência NBR 9734/9735 contém:
1- 01 pç capacete de segurança
2- 01 pç óculos ampla visão
3- 01 pç avental de pvc
4- 01 pr bota de borracha altura séte léguas
5- 01 pr par de luvas de pvc punho 26 1ªlinha
6- 01 pç mascara semi-facial com filtro VO
7- 02 pçs calços de madeira
8- 04 pçs placas de perigo afaste-se
9- 06 pçs cones zebrados preto/amarelo
10- 01 pç pá ou enxada antifaiscante
11- 02 pçs mantas de contenção / absorção
12- 02 pçs batoques de madeira
13- 01 pç martelo antifaiscante
14- 10 mt tirante de amarração
15- 01 rl fita zebrada com 100 mt
16- 01 pç lanterna com duas pilhas
17- 01 pç lona 3x4
18- 01 pç kit de ferramentas 
19- 01 pç bolsa de lona impermeável
O KIT EMERGÊNCIA NBR 9734/9735 CONTÉM:
11
16
15
14
13
12
9
6
19
18 17
2
5
3
8
1
4
7
10
Extintor Água 10 Litros
Extintor Água 10 litros - Modelo Portátil
Capacidade extintora :2 -A
Tempo de descarga :55 segundos.
Extintor Pó Quimico 8 Kg - Classe BC
Extintor Pó Quimico 8 kg - Modelo Portátil
Capacidade extintora :40 BC
Tempo de descarga :16 segundos 
Extintor Pó Quimico 12 Kg - Classe BC
Extintor Pó Quimico 12 kg - Modelo Portátil 
Capacidade extintora :40 BC
Tempo de descarga :20 segundos
EQUIPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO - NORMA NBR 11715
OBS: Ao adquirir os extintores é necessário saber o número da ONU que corresponde ao produto e 
depois encontrar o adequado ao mesmo.
13/04/2016
KIT’s PARA ESTANCAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS
UTILIZAÇÃO DO KIT PARA ESTANCAMENTO
Em qualquer operação envolvendo
produtos perigosos deve-se trabalhar
com uma equipe especializada neste tipo
de atendimento que exige de seus
integrantes um treinamento voltado a
essa atividade. Toda equipe deve tentar
obedecer o melhor possível as funções
abaixo representadas no organograma ao
lado
ORGANOGRAMA E SISTEMAS DE TRABALHO 
A sequência operacional padrão em uma 
ocorrência envolvendo Produtos Perigosos será a 
seguinte:
• identificação 
• isolamento 
• salvamento• contenção 
• descontaminação
SEQUÊNCIA OPERACIONAL 
OBS.: Como pudemos observar no quadro
anterior, os Corpos de Bombeiros Militares, são
os únicos Órgãos responsáveis por todas as fases
de atendimento, no que se refere a Produtos
Perigosos, sendo ainda o único responsável
diretamente pelas ações de Salvamento e Resgate
de vítimas contaminadas ou decorrentes do
acidente.
Após a avaliação dos itens supracitados, o socorrista irá definir suas Zonas de Trabalho da 
seguinte forma: 
• ZONA QUENTE OU ZONA DE EXCLUSÃO: Local onde está localizada a origem do 
acidente. Neste local o risco é iminente, devendo ser isolado, tendo somente o acesso as Equipes 
de Intervenção. 
• ZONA MORNA OU ZONA DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO: Local que servirá de 
ligação entre as Zonas Quente e Fria. Neste local será montado o Corredor de Descontaminação, 
tendo o acesso somente as Equipes de Descontaminação.
• ZONA FRIA OU ZONA DE SUPORTE: Local externo ao acidente, onde o risco será mínimo 
ou inexistente. Nele deverão estar localizados todas as Equipes de Suporte. 
Nesta será também montado o Posto de Comando, devendo estar a presença do Coordenador. 
ZONEAMENTO DE ÁREA DE TRABALHO 
O zoneamento da Área de Risco deverá seguir os seguintes fatores e parâmetros:
• Direção e velocidade dos ventos. 
• Topografia do local. 
• Lençol freático e recursos hídricos da região. 
• População local. 
• Características do Material. 
• Previsões e condições meteorológicas. 
• Tempo previsto de trabalho. 
FATORES A SEREM OBSERVADOS PARA 
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
QUALIFICAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE RISCO
ZONA QUENTE: Área onde ocorreu o acidente
ZONA MORNA: Área de transição/descontaminação
ZONA FRIA: Área livre de contaminações
QUALIFICAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE RISCO
NÍVEIS DE CORREDORES DE DESCONTAMINAÇÃO
LESÕES DE QUEIMADURAS QUÍMICAS
Art 43. A inobservância das disposições deste Regulamento e instruções complementares 
referente ao transporte de produto perigoso sujeita o infrator a:
I - multa até o valor máximo de 100 Obrigações do Tesouro Nacional - OTN;
II - cancelamento do registro de que trata a Lei nº. 7.092, de 19 de abril de 1983 RTB).
Art 44. As infrações punidas com multa classificam-se, de acordo com a sua gravidade, 
divididos em três grupos:
I - Primeiro Grupo - as que serão punidas com multa de valor equivalente a 100 OTN;
II - Segundo Grupo - as que serão punidas com multa de valor equivalente a 50 OTN; e
III - Terceiro Grupo - as que serão punidas com multa de valor equivalente a 20 OTN
Parágrafo 1º. Na reincidência específica, a multa será aplicada em dobro.
Parágrafo 2º. Cometidas, simultaneamente, duas ou mais infrações de natureza diversa, 
aplicar-se-ão, cumulativamente, as penalidades correspondente a cada uma.
PENALIDADES ESTABELECIDAS PELO DECRETO 96.044
Art 45. Ao transportador serão aplicadas as seguintes multas:
I - Primeiro Grupo, quando:
a) transportar produto cujo deslocamento rodoviário seja proibido pelo Ministério do 
Transportes;
d) transportar, juntamente com produto perigoso, pessoas, animais, alimentos ou 
medicamentos destinados ao consumo humano ou animal, ou, ainda, embalagens 
destinadas a estes bens; e
e) transportar produtos perigosos incompatíveis entre si, apesar de advertido pelo 
expedidor.
PENALIDADES ESTABELECIDAS PELO DECRETO 96.044
II - Segundo Grupo, quando:
a) não der manutenção ao veículo ou ao seu equipamento;
b) estacionar ou parar com inobservância ao preceituado no Art 14;
c) transportar produtos cujas embalagens se encontrem em más condições;
d) não adotar, em caso de acidente ou avaria, as providências constantes da Ficha de 
Emergência e do Envelope para o Transporte; e
e) transportar produto a granel sem utilizar o tacógrafo ou não apresentar o disco à 
autoridade competente, quando solicitado.
PENALIDADES ESTABELECIDAS PELO DECRETO 96.044
O transportador 
III - Terceiro Grupo, quando:
a) transportar carga mal estivada;
b) transportar produto perigoso em veículo desprovido de equipamento para situação 
de emergência e proteção individual;
c) transportar produto perigoso desacompanhado de Certificado de Capacitação para o 
Transporte de Produtos Perigosos a Granel (Art 22, I);
d) transportar produto perigoso desacompanhado de declaração de responsabilidade do 
expedidor (Art 22, II, "c"), aposta no Documento Fiscal;
e) transportar produto perigoso desacompanhado de Ficha de Emergência e Envelope 
para o Transporte (Art 22, III);
PENALIDADES ESTABELECIDAS PELO DECRETO 96.044
O transportador 
f) transportar produto perigoso sem utilizar, nas embalagens e no veículo, rótulos de 
risco e painéis de segurança em bom estado e correspondente ao produto transportado;
g) circular em vias públicas nas quais não seja permitido o trânsito de veículos 
transportando produto perigoso; e
h) não dar imediata ciência da imobilização do veículo em caso de emergência, acidente 
ou avaria.
Parágrafo único. Será cancelado o registro do transportador que, no período de 12 
meses, for punido com 6 multas do Primeiro Grupo.
PENALIDADES ESTABELECIDAS PELO DECRETO 96.044
III - Terceiro Grupo, quando: O transportador 
Art 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes multas:
I - Primeiro Grupo, quando:
a) embarcar no veículo produtos incompatíveis entre si;
c) não lançar no Documento Fiscal as informações de que trata o item II do Art 22 ;
d) expedir produto perigoso mal acondicionado ou com embalagens em más 
condições; e
e) não comparecer ao local do acidente quando expressamente convocado pela 
autoridade competente (Art 25);
PENALIDADES ESTABELECIDAS PELO DECRETO 96.044
II - Segundo Grupo, quando:
a) embarcar produto perigoso em veículo que não disponha de conjunto de equipamento 
para situações de emergência e proteção individual;
b) não fornecer ao transportador a Ficha de Emergência e o Envelope para o Transporte;
c) embarcar produto perigoso em veículo que não esteja utilizando rótulos de risco e 
painéis de segurança, afixados nos locais adequados;
d) expedir carga fracionada com embalagens externa desprovida dos rótulos de risco 
específicos;
e) embarcar produto perigoso em veículo ou equipamento que não apresente adequadas 
condições de manutenção; e
f) não prestar os necessários esclarecimentos técnicos em situações de emergência ou 
acidentes, quando solicitados pelas autoridades.
O expedidor 
PENALIDADES ESTABELECIDAS PELO DECRETO 96.044
MILAGRES NEM SEMPRE ACONTECEM!!
DEVEMOS SEMPRE:
 Inspecionar todo sistema de distribuição de Produtos Químicos
 Inspecionar funcionamentos de manômetros de pressostato do Sistema de Distribuição
 Verificar possíveis sinais de vazamentos no sistema
 Verificar válvulas de estancamento dos diques de Contenção 
 Inspecionar Equipamentos de combate a Incêndio e seu funcionamento
 Sistemas de comunicação de Emergências 
LEMBRE-SE!!
EMERGÊNCIA
NÃO É BRINCADEIRA
CALMA NÃO É VIRTUDE
Amigo da Onças
É ATRAVÉS DOS CURSOS E TREINAMENTOS QUE APRENDEMOS AS 
HABILIDADES E TÉCNICAS NECESSÁRIAS A FIM DE LIDAR COM ESTAS 
SITUAÇÕES DE PRIGOS QUE POSSAM OCORRER EM NOSSO DIA A DIA
DÚVIDAS ?OBRIGADO!
Miguel Augusto da Rocha
Técnico de Segurança do Trabalho – Reg. 32381
Bombeiro Profissional Civil – Padrão ABNT
E-mail: maugustorocha@hotmail.com
Tel.: (35) 99839-4190

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