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Universidade Estácio de Sá
Curso de Administração
Eduarda Ribeiro Rosa Gaspar de Oliveira
Isabelle Aparecida de Oliveira Porto
Márcio Luís Teixeira Lemos
Marília Gabriela Justino Dos Santos
Paulo Murilo Almeida Rainho Braga Silva
Richard dos Santos Souza
4º REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Rio de Janeiro 
2018
1- Analise a eficiência
No final do século XVII foi a máquina a vapor. Desta vez, serão os robôs integrados em sistemas ciber- físicos os responsáveis por uma transformação radical. E os economistas têm um nome para isso: a quarta revolução industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. 
Eles antecipam que a revolução mudará o mundo como o conhecemos. Soa muito radical? É que, se cumpridas as previsões, assim será. E já está acontecendo, em larga escala e a toda velocidade.
"Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes", diz Klaus Schwab, autor do livro "A Quarta Revolução Industrial".
A industrialização mudará de uma maneira radical e, com ela, o universo do emprego. Os "novos poderes" da transformação virão da engenharia genética e das neurotecnologias, duas áreas que parecem misteriosas e distantes para o cidadão comum.
No entanto, as repercussões impactarão em como somos e como nos relacionamos até nos lugares mais distantes do planeta: a revolução afetará o mercado de trabalho, o futuro do trabalho e a desigualdade de renda. Suas consequências impactarão a segurança geopolítica e o que é considerado ético.
Um dos maiores impactos causados pela indústria 4.0 será uma mudança que afetará o mercado como um todo, consiste na criação de novos modelos de negócios, em um mercado cada vez mais exigente. Muitas empresas já procuram integrar ao produto necessidades e preferências específicas de cada cliente. A customização prévia do produto por parte dos consumidores tende a ser uma variável a mais no processo de manufatura, mas as fábricas inteligentes serão capazes de levar a personalização de cada cliente em consideração, se adaptando às preferências.
Outro ponto que será abalado pela quarta revolução industrial será a pesquisa e desenvolvimento nos campos de segurança em T.I., confiabilidade da produção e interação máquina-máquina. A tecnologia deverá se desenvolver continuamente para tornar viável a adaptação de empresas a este novo padrão de indústria que está surgindo.
Os profissionais também precisarão se adaptar, pois com fábricas ainda mais automatizadas, novas demandas surgirão, enquanto algumas deixarão de existir. Os trabalhos manuais e repetitivos já vem sendo substituídos por mão de obra automatizada, e com a indústria 4.0 isso tende a continuar. Por outro lado, as demandas em pesquisa e desenvolvimento oferecerão oportunidades para profissionais tecnicamente capacitados, com formação multidisciplinar para compreender e trabalhar com a variedade de tecnologia que compõe uma fábrica inteligente.
2- Como fica o papel das pessoas?
Nem todos veem o futuro com otimismo; as pesquisas refletem as preocupações de empresários com o "darwinismo tecnológico", onde aqueles que não se adaptam não conseguirão sobreviver. E se isso acontece a toda velocidade, como dizem os entusiastas da quarta revolução, o efeito pode ser mais devastador que aquele gerado pela terceira revolução.
No jogo do desenvolvimento tecnológico, sempre há perdedores, e uma das formas de desigualdade que mais é preocupante é a dos valores. Há um risco real de que a elite tecnocrática veja todos as mudanças que vêm como uma justificativa de seus valores.
Esse tipo de ideologia limita muito as perspectivas que são trazidas à mesa na hora de tomar decisões (políticas), o que por sua vez aumenta a desigualdade que vemos no mundo hoje.
Por um lado, há quem desconfie de que se trata de uma quarta revolução, é certo que as mudanças são muitas e profundas, mas o conceito foi usado pela primeira vez em 1940 em um documento de uma revista de Harvard intitulado “A Última Oportunidade dos Estados Unidos”, que trazia um futuro sombrio para avanço da tecnologia e seu uso representa uma "preguiça intelectual”.
Outros, mais pragmáticos, alertam que a quarta revolução só aumentará a desigualdade na distribuição de renda e trará consigo todo tipo de dilemas de segurança geopolítica.
O mesmo Fórum Econômico Mundial reconhece que os benefícios da abertura estão em risco por causa de medidas protecionistas, especialmente barreiras não tarifárias do comércio mundial que foram exacerbadas desde a crise financeira de 2007: um desafio que a quarta revolução deverá enfrentar se quiser entregar o que promete.
O entusiasmo não é infundado, essas tecnologias representam avanços assombrosos. Mas o entusiasmo não é desculpa para a ingenuidade e a história está infestada de exemplos de como a tecnologia passa por cima dos marcos sociais, éticos e políticos que precisamos para fazer bom uso dela.
3- Qual podem ser os ganhos para os clientes
Com a grande busca de inovação das empresas para se manter no mercado competitivo e exigentes, os processos são cada vez mais acelerados com as máquinas, substituindo a mão de obra humana.
Os consumidores saem ganhando em vários quesitos. Uma das inovações é a automatização que acontece através de sistemas ciber- físicos, que foram possíveis graças à internet e à computação na nuvem. Também, os sistemas ciber- físicos, que combinam máquinas com processos digitais, são capazes de tomar decisões, assim ganhando tempo na produção das nanotecnologias, neurotecnologias, robôs, inteligência artificial, biotecnologia, sistemas de armazenamento de energia, drones e impressoras 3D. Formando uma verdadeira “fábrica inteligente”.
Opinião geral:
A quarta revolução industrial é muito focada na tecnologia e causará um impacto muito grande no nosso dia a dia, na forma que nos relacionamos, vivemos e trabalhamos.
Essa revolução vem com uma grande expectativa de mudar o mundo como o conhecemos, o que já está acontecendo em larga escala e a toda velocidade. Na visão de Klaus Schwab autor do livro “A quarta revolução industrial” a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano já experimentou antes. Áreas que parecem ser misteriosas e distantes para um cidadão comum, como a engenharia genética e a neurotecnologia serão os “novos poderes” da transformação. Como toda revolução, também irá causar impactos, afetará o mercado de trabalho, o futuro do trabalho e a desigualdade de renda.
A tecnologia não poderá parar de se desenvolver para se adaptar a este novo padrão da indústria que está surgindo. Os profissionais também vão precisar se adaptar, pois novas demandas surgirão e algumas deixarão de existir.
Mas nem todos veem o futuro com otimismo, há empresários preocupados com o “darwinismo tecnológico”, onde aqueles que não se adaptam não conseguem sobreviver, há quem ache que a quarta revolução industrial só aumentará a desigualdade na distribuição de renda, mas também há quem desconfie de uma quarta revolução.
Para se manter no mercado competitivo, as empresas estão fazendo processos cada vez mais acelerados com as máquinas ao invés da mão de obra humana.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/a-quarta-revolucao-industrial/107724/
http://www.bbc.com/portuguese/geral-37658309

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