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Demência aLZHAIMER

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Demência: deterioração progressiva e irreversível das funções intelectuais, resultante de lesões cerebrais. / Perda de origem orgânica, frequentemente progressiva, sobretudo da memória, mas que também compromete o pensamento, julgamento e/ou capacidade de adaptação a situações sociais.
Definição mais adequada: síndrome caracterizada pelo declínio da capacidade intelectual, suficientemente grave para interferir nas atividades sociais ou profissionais, que independe de distúrbio do estado de consciência e é causada por comprometimento do sistema nervoso central. 
A demência deve interferir nas atividades sociais ou profissionais do indivíduo, diferenciando-se então de um comprometimento leve. Por fim, é causada por uma doença ou processo que acomete o sistema nervoso central (SNC).
Nos últimos anos houve uma revisão dos critérios diagnósticos de demência de qualquer etiologia assim como da demência de Alzheimer publicados pelo inst. Nacional do envelhecimento em conjunto com assoc. de Alzheimer dos EUA.
Nos últimos anos houve revisão dos critérios de diagnósticos de demência publicados pelo instituto nacional de envelhecimento ( NIA) em colaboração Associação de Alzheimer. Também foram criados novos critérios diagnósticos para comprometimento cognitivo par ao DSM5.
Em relação aos critérios antigos de avaliação os novos critérios não exigem mais que haja declínio da memória e adicionam o comprometimento da personalidade ou comportamento, além dos domínios cognitivos. Estes novos critérios solucionam problemas que os antigos critérios não conseguiam resolver, como diagnósticos de demência fronto temporal em um doente com transtornos de comportamento e de funções executivas na ausência de declínio da memória.
Os critérios da décima revisão da Classificação Internacional de doenças (CID-10) exige que haja declínio de memória para o diagnóstico de demência, mas que este declínio esteja presente há pelo menos 6 meses .
 A algum tempo autores renomados não consideravam essencial a presença de declínio da memória, consideravam que há necessidade de comprometimento em pelo menos três áreas de atividade mental: memória, linguagem, habilidades visuoespaciais, personalidade ou estado emocional e cognição( abstração, habilidades matemáticas e julgamento) Já Mesulam considera que o declínio progressivo de uma única função do comportamento é suficiente para diagnóstico de demência. 
Os distúrbios de linguagem mais comuns nas fases iniciais são dificuldade de evocar os nomes de pessoas ou objetos e trocas ocasionais de fonemas ou de palavras ao se expressar. Dificuldade de escrita também são frequentes no início da síndrome demencial; a compreensão é comprometida nas fases mais avançadas. 
Termo sugerido no DSM 5 para demência é de TNM (transtorno neurocognitivo maior) 
Pelos critérios do NIA (national instituto n Aging) ou AA ( Alzheimer association) exigem que os sintomas cognitivos ou comportamentais interfiram com a habilidade no trabalho ou em atividades usuais, ao passo que os do DSM 5 optam por interferir na independência.
Existe a disponibilidade da dosagem de proteína beta amiloide, proteína tau total e fração fosforilada no liquido cefalorraquidiano. Caracteristicamente, há diminuição da concentração da amiloide e aumento de proteína tau. 
REGIÕES
Os exames de neuroimagem estrutural, sobretudo a ressonância magnética apresentam atrofia das regiões temporais mediais e hipocampos. E outros exames como SPECT e PET apresentam diminuição do fluxo e metabolismo, respectivamente, nas regiões tempoparietais e cíngulo posterior.
Critérios para diagn

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