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Trabalho análise de investimentos em ações e fundos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
MARIA ELENIR RAMOS BARROSO
Trabalho da disciplina: Análise de investimentos ações em fundos
 Tutor: Prof. James Dantas de Souza
Fortaleza-ce
2018
Estudo de Caso:
Caso Análise de investimentos em ações e fundos
 Santander Consumer Finance
REFERÊNCIA: SALARICH, Magda; TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. A centralização só tem um sentido se o resultado final for melhor do que a simples soma as partes, - Harvard Business School, 712-P04 – 13 dezembro de 2010.
 O caso publicado pela renomada universidade americana (Havard Business Publishing) baseia-se em uma história de uma divisão do grupo Santander, cuja tinha contratado uma CEO, com o objetivo de planejar o caminho a seguir nos dez anos seguintes.
 O caso destaca que embora os Estados Unidos continuassem o maior mercado do mundo de financiamento ao consumidor, o setor também estava crescendo na Europa nos últimos vinte anos. Inciarte notou a tendência, e, sua gestão (2002-2008). A SCF passara de um pequeno de um pequeno grupo de unidades que operava na Espanha, e na Itália a uma das maiores empresas de financiamento ao consumidor do mundo. Além disso, desde 2006, Inciarte investia fora da união Europeia: nos estados Unidos, na América latina e na Europa Oriental. O caso ainda mostra que, a CEO teria que apresentar a nova estratégia e direção da SCF ao presidente e diretor executivo do Santander, Emilio Botim-sanz de Satuola y Garcia de Los Rios, assim como os membros do Comitê Executivo do grupo, incluindo o próprio Inciart (seu antigo CEO), pois haviam decisões muito importantes a serem tomadas pelos mesmos, como por exemplo: Seria possível sustentar a alta lucratividade das atividades de empréstimo ao consumidor? Seria hora de focar mais em consolidação ou de investir mais em novos mercados e produtos? Também havia questões de estratégia organizacional a considerar. Que funções deveriam ser delegadas às afiliadas nacionais e quais deveriam ser centralizadas na matriz? Que processos deveriam ser padronizados e quais deveriam ser iniciativas locais? E todas essas decisões seriam postas num cenário de preocupação crescente com a sustentabilidade dos níveis de endividamento domiciliar na Europa e nos Estados Unidos. 
 O caso mostra um pouco da história da história do grupo Santander e de sua divisão: Santander e Finance (SCF), sua fundação e seus objetivos. O comportamento do mercado europeu de financiamento ao consumidor, que conforme a CEO Magda, ainda há grandes diferenças entre os países europeus em termos de tamanho do mercado de crédito ao consumidor. Essas diferenças se devem a diferentes níveis de maturidade do mercado, desenvolvimento econômico, regulamentação local e fatores culturais. Desde a década de 1980, o setor de empréstimos ao consumidor na Europa tinha crescido em importância econômica e sofisticação que no final de 2006, empréstimos em aberto. Embora menor do que o dos EUA, o mercado de credito ao consumidor europeu também tinha características diferenciadas que o tornavam qualitativamente diferente. Em primeiro lugar, o risco médio de inadimplência dos empréstimos ao consumidor na Europa era geralmente mais baixo. E em segundo lugar, os empréstimos na Europa eram em sub-prime (de alto risco). As taxas de juros normalmente não eram ajustadas para levar em conta o risco individual, e uma parte menor dos empréstimos estava em contas rotativas.
 Além disso, as características dos mercados de credito europeus também limitavam as possibilidades de gerir produtos de risco. Podemos observar que depois que a comissão Europeia introduziu a primeira diretiva de crédito ao consumidor da União europeia, com o objetivo de estabelecer padrões básico para procedimentos e relatórios, a eu gerou reações negativos. O Bureau Européen des Unions de Consommateurs ( BEUC), uma organização de consumo europeia, elogiou os passos dados na diretiva para aumentar a transferência, mas lamentou o fato de a diretiva não tratar do sobre endividamento do consumidor. O mercado do Santander Consume Finance, variava de acordo com o produto. Para empréstimos de bens de consumo duráveis e veículos a varejo, SCF usava da forma direta. Com o objetivo de vender produtos diretos, principalmente para seus clientes indiretos de empréstimos para veículos e bens duráveis. As taxas de conversa variam de acordo com o negócio e o país. 
 
 Para financiar seus empréstimos a SCF contava com diversas fontes, incluindo dívida privilegiada, notas promissórias, securitização de ativos e depósitos de clientes; quando possível, encorajam financiamento de depósitos locais, até 2006, os depósitos de clientes de operações bancarias na Alemanha, na Espanha, em Portugal e na Itália representavam a maior fonte de financiamento de divisão. O Chief Financial Office (CEO) da SCF explicou: “o financiamento local é mais barato, pois podemos evitar swaps cambiais”. A SCF, securitizava ainda grupos de empréstimos para carros, e essa também estava se tornando uma fonte de financiamento cada vez mais importante para a divisão. Nesse ponto, no entanto, o mercado europeu continuava fragmentando. CFO explicou: devido a restrições regulamentares, empréstimos só podem ser securitizados pais por pais, não temos permissão para fazer securitizações internacionais, mesmo que isso fosse melhor para nós, pois nos permitiria fazer compartilhamento de risco.
 
 Com olhos futuros, Salarich, comtemplava o futuro da SCF, três grandes questões se colocavam. A primeira delas era como lidar com a expansão. Novos mercados de crédito ao consumidor estavam emergindo no mundo todo: deveria o Santander agir para operar nesses novos mercados? E por fim, Salarich tinha que definir o mix de produtos da SCF, historicamente, sua ponte forte e competitiva residia no negócio de empréstimos para veículos, um negócio de baixo risco, mas com margens menores. 
 
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