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miss macumalma M l * vi I UIIIU si . iUI ÍOIlUl ,1 \ l I ryniiu. (JIM 00 Inferno verde I on qaistuu H Ie iü< i inçn dos reduclus antro|iofagicos pelo despotismo ik MIUS façanhas. A v liados de MIH | ti i , ;i rOlUOí i bordo, no sentido de i-i,n i us algumas Imp para • Semana Indígena que u Jorge Pern indcs i sl • pedindo dl So iiara in iu ""s- (.nih.i nia soubt - i 8 Ungu rumos em com- panhia do Nunca r tomado as batidas pelas n dos índios aiiiasonicos, A flni di mito ii csplcn dida i inos, então, um Inquérito de per mintas pai i que • lia n spon desse mais Facilmente. I peclc de entn * ista nfto ao g< íto , Histo- ria do Brasil icni Z reci i tapear a i in- f, lii i [ias ndistas. Mos, mascai natlc. < . n squclle desembaraça cutuba , reucl Bandeira qu indo mus os Ires poetas na 11 i ,ri i ngulir laml ;nt Iodos i cui umins litera- i ios. que .i \ |n i ' \nan bati r Hi d( mor ura lana de rcconstllulções pri imtix li i is mai canh i pai i • actualidade do icrobismo nacio- nal. Movimentamos pontos curio- sos de Antropofagia, l» ra vos d- ssa "desrlda", em que " Ia cape c a baba ria manipui rem menos que os olhos de eu- riango da lapuya que vinha tin- do Rccosra Ia ao lonj todo rrispadn de cogumelos, a Indígena espreitava o panorama da cidade de Natal, quando os -nossos pnssos i ansmudaram-lhe o geilfti ntc sc-i- expediente da revista de antropofa- gia ( Ó r g ã o da antropo- fagia brasileira de letras) 12 ." numero (2." dentição). d i r e c t o r d o m e z : R A U L B O P P correspondência para : Geraldo Ferraz caixa postal , 1269 ritual da Iribu, no que i lia nos foi lemi lei iios anlroj i I interpelai! que Fui n f< 'lei li > nossas , de i npini pu Qu Imprei de sua i i im dessa en- ii ada pela t ra ide I ilon .iu isil quet i di e de onde venho. Mora nu • un- riucncia do vi n Preto, numa c I somente dcsvi ndada pele vali n te i spccii Apui • o meu nomi pi imitivo estn> .1 lerto lupy w 1 quesi impossivi l de ser 1 nmpre li ndidi IHPIHII uma mucliochlta, hiil neit a rias in.us lom Inmia- malm as quandu fui foi li r Iu K fosse 11 < 11 caroçi cuman. P a i I . | . | i - , i so unt 11 nos de 1 de ., sui ie n rigura exótica de um • Ie nome Thcodoi o 1 01 ^ i.ni iberg, que • nnquistnu .1 amizade do 1 riinirll em Iroca rie nn ' nnta I ,1 cr npnnhia I1"-. pro ios 1 idios o alemão nheceu em des 'iu:isi 'ri 0 ) Pam irys, \ | iur\ .us, 1 (ra Rckenas, Ynhn- Tuyucas, curando B rie impaludismo 1- 1 nsimn- do o linmiajor do 1 strangeiro. N1 que rizeram margeando o Xingu, comecei • sentii ma li lia no cm ação por um moço brasileira com quem bi in- quei muito escanxada na velos ubá. Foi ellc qui me isinou mui- tas coisas, si npi e consull uma mulhei complii ad 1 • reni lenle a quem chamava d to,nu Passei noites Inteiras trituran- do tyntaxi s, advérbios, substanti- vos, períodos vírgulas, parente MÍS, artigo* e pi onomi que cn gasgai nu muita mais que espi- nhas lie, então, que lias ia um p lizàu muito Imnito, alulhi 1 nlins, di MI s, onde as iiiulhcrcs raziam que nem puyas, lambus . 1 ura uçofrao e usprilavara os homens Que sentido teremos <K- dar a o b aaileira? Por rodai i.u venho ••uniu numa "descida introp l liorquc me u doidinh 1 ialvi 9 tão 'ifníi de nfto iicrder as ra inidas. Desde que Iodas as Iribus que vieram ria planura do des, iio- v. ir a t-nhcceii fins do uo 1 Negro, rias terras . es, das pj 1, I • 11 l i ' I I M ra csi mm os 1 1 oi 1* "misse»", •»1 • I S , i " 1 I 1 iuc pules, B i . inu,i pn» rie , ' i i i isiv rio x! il • • Serei "Mias Maeunn'ma" do Chuy no I I-III n i n|o rio fin ido Dcmocrallco, As "mia- de Eatl disposta a reallaar a de*. i-id.i 101 Sim c nfto. Daqui da loba po plendido njui mi i r i mu n seu m( lhor livro será n : procurei l IY111\ra ('• ' 1 ,, M robêl silo 1 ihi ' immei de ti 1 em fazendo ihc I '" rti ti- c Pina assanhando indo. indo 1 n nu si rido todo. Ires ista sem nome mu ni sh li a • m e r l " mo so f> TACILIO ALECRYM genia l idade 0 poeta Me ida con- tiiui.i fazendo um anga' o-' rnro- ço de en Veja-se mais eaaa smoatriahai "' diacipnlo di I rici de Wall n- •• ili- .-.in I boasas qual a rerdade se funde u erro, • > erro .- .|in linha de BUD tanto como erro de facta (•Io p lulistano" oV Fct o unlco remédio que lhe deu al i ivio, dep«i« de haver experimen- tado tantos o "Toa Inatilmvtti'. A Caflacpir lna. além de aialinar a dór rapida- mente, favorecei a eli- do tcidourico, 11 onstanre con- txibue para a • affecções rheunwiicas. I,lr.it i.imhtm. lonlr.i.it dons ile t*k*fm\ a>nit< ttmwidoti aaaMfj nrvrali/i.n; muaraVN- (Úl dt nolKt ptriíuliK, txttisoi ml- ítoluoi, rlc. AiM ' 1 -\ o i ortAçXn N£M OS K/.SS. Si eu f o s s e um poeta negro por PATaR ha vida 1 monótono Oll d ,: vae sumindo devagarinho As bar us frul bacaxis bem defronta gritam num n vmquunto um I 1 tudinbn tpie us traia. \ minha lerra 1 tqui tudo li 11 .01110 os vestidos hu mini \ i ; in lO romo os dentes RI I • i j i minh \ l | l l i Iu 101110 us o lhos Ias minh v1n11 o oao • onduloso como dirá i|ue mexem com meu 1 1 n quando pass \IIUI na minha loria 1 muito anil 1 sói nfto ti-ui lugar proí brancos que devem Ir pra lonue pra lerra que ió lou ülgodfto • do paraná (curit iba) C A S T Ü D B j o a o o a o r r , A nl ro- pot»Kin i.iiirru i|iw noa lar iiiitriipofag-lcu poro o pii- •lIBO mez. U praM prlnrlpal: pinhão niciea o p«aaoal naiura BianUUtO. KntSo tcremou a ima- nho ScMmll iti •e pego- com o Paulo Taah*. Usa puro aan^ui «raba com cm i ' 1 tjraba! r.atou apujlnndo ao revista d® antropofagia O r g á o da A n l r o p o f . i g i a ii a de I ' ' raa 1 2 . n u m e r o d a 2 . d c n t i ç à o Da L, ?>. 1239 DO s> LVINO 01 »VO. PA- RAM BA palis mdo d • bnnrius Inntliem c :i deus ' 111 idicipuln de- li Iu de metralhado- ra de Iu imuns (Ia ri .ri lji subi 11 cet 1.1 rie lob • oloqucl 110 ponto • |o cahtrem na minha frente poli pudesac enfezar esse llndu ,,m granniue premiio iria exposição proxln 1 1 c rhegou 1 1 1 .1!. 1 111 1 \ . 1 ., 1. Poi dela, ERODOMT-CÊRA | 'OOTRA p<}R DE C l £ C l T . t ^ OOTURE A CAHIE COM C E R O D O N T • 111 • lialito. PH. "S. LOURENÇO" Al.-imeda BarSo do Limeira, 88 S. P*ULO q ir Dllegaiii VlÇl is". de uma i iga mastiga- rão di adiiladorca; irran- ilolnha i n rtprido, liam Ruy «. i dlom em • tobrel roa di usada irelhai iria narii nol . Do luc nos progi curso i • ROXO de p ir.vi rie r u ilu' com mais ou meni ml . Ison Por*0, director do d bei iblnh A'1! V.M o mano, senhor de i lie leva um pai de nos «:n trüi riem para ca Iodos os Irai nnlrnpofaalcos, poroue "I^avou- Ini ilini n ''llioi cs symrj i- is«i' m >\i- vii riadea. DO RENATO BOI BON. — FOR- r \ i:.-'\ il i IM pretendia r :i voces l.n sou a Re- iiJdiin Moro MI ri 21S \ • i u i B i • a Intiodti rlor Ia i li"- se den r io, '17 I 19291 com u midnval • scandalo nus colunnnr do "Pt IV( <" furna de onde sahe i i dia veraarto: ls~, N.iin almenle |ft avisai H rense I rieatln- lirft brevemente <i passadlsmo V.m v umii Comi 11 ui'i- i m 'i i I do 'itie u blsloria nollcla 'multo mil •• que as fr lea das ultimas olri- ImaRina qoc nni desofn- lindos tiveram o maa (tosto de i.ir o ni:i do nascimento do nlcni-nr. louni' r nomes I •*lelle, etc, Sabem n que Ieu1 Descobriram que o iüustre cantor ria Iraeemi é fi 1 i nasc ido no ntt em Mi prjana B vario mais iiiosiri destai bandas do di icende dlrectamenle da Si nta riamo nfto é1 DE HEITOR ALVES fltsDhanaV Sul Hi > 11 : Ie costellas. A n mer gente que nem como um <|u '1111- KOSIIISO r u berra do Fablo Lui iqul na Gymnasio fundamna uma Irlbu para agitar « im i de nutra nianeii igla no lemon paço. mai. lira uni loura no.o e lur- bulento. .'. eu, uma i ri inca f. ;n- • o lado dele mora* i • .He J;I tinha o casca rioanle i u chifre mutilado c que, nún poden- d ' mola ln\ ei lii ronlra is cria- luras, ai ompanhava com interes- pniczas do filho, h ceii i r.i l l i |. mde remio in • ontra mim. l-i^ partia e esbar- rava nos i rôes, com gen i 11 imento no di.i imbem. Depois, eu fn/.ia ti.iu' paro cie. 0 tclegrafisla nem orlava. Ura um homem ma- •i 10. .',jis eu insistia Pre- cisava descontar a monotonia ile passada entre os beijos de minha mA( cia de meu m •• ' I loura impih B- manel- i uni i-ic recebi i ns nuti os. !••- ntc :i mim. Também me na rocia absurda n atenclo que lhe davam. Telenramas sobre n 'ouro, conversa i o discussões w lourn, vWias, fotoorraflns, de [ornai, p'to falante. Ia do sobre o touro. F.u mesmo, na- da Nos nos odiávamos, Men '>••< i em me ornava mais. Si eu pudes- se, eu fora r.sv louro de luxo l ' eslava presa • .o contimi fezol-d em perto, wntl i|ue *• i• num nulo t com uma agi l idodi IIC W mu ou |u Ias mãos e prendeu iins u rlcl" lou Me i i ii"u de i rocia lrafor-se de um homem inn Ia me bater. Ble fes rara de ódio latia. Ru Irve inrii i. Depois flojuel com uma < •• vn . Onde se \in pessoa forti bnter numa rrlanca* Comecei ) II m e do mofi' tro. Ouvi n lossr dn lelegrafista e IHM entre ele e n loom havia njalnuer romhinncüo, Rn mi iva pulMo «o, 10 um Depois, nfto sei N-m n que s. o animal o''ron t»'lo- rs flsta Subiu Inmhem uma r "'n .i f.Tendn psfr«raercn . fir iram i oslns, d«' l i i que Ia mblndi ihlr do i f;»-i int«rr i- | Rie guardara .ii<^ no fim dn vldn mo, ' da P«aa ifiTi-i".-"in: "Toa*-- p h ' i i Jo»rr»t' iia Josí-nh ** O touro aflh'll ' 0 ' T . - T ' ' - I S I ain n i ' ' ' i ( romo se fo««" para fíffMs <'«• fn levantou ramas de reeem i, c. i i '•••••p- , hni-rivel IOII os iHinos do Ir-lcgrnfo sem f io . HANNIBAL MACHADO ANALFABETISMO LETRADO O «r. Miirin He Andrade declarou ha tempo» que o ar. Menot ti dei 1'icchia é "o d>4 de peita da i -norane ia nacional". F s t i rrra do. 0 er. Menatti dvl Pteeala é a Tosca . A Toaea do noaao analfa 'n-tismo litvrario. Tudo o que e l e gatafunha e por ouvir dizer. E' assim que a sua cultura auriciilar se enrof-ca ás vetea em afirmações desta or- dem: Max Jacob é enrrenlmta. Ora oualquer n nem antropofae ico snbe que Max Jacob é um doa rscrltnrcp tetuaes mais atncadnn pe- to-- surrealista*, Se for preefaa, i*•"---»-1 qjne s< acha aqni e que IA fala portufju.-z informar í Mi r. Mi eeasa lambem informara qoe t»- sa escola pariaienae — de que é um doa Sbefea — nfto podia, como quer o vate i talo-minctro, estar etu moda em Sfta 1'aulo ha quatro anos pois nessa época e qne apareceu em Pnris e lá como aqui nanes esteve em moda. Outra coisa de que Mrnutti precloa é apren der a OaCTfVCf n i t n a norce Ho f l loMfe ln(l«S ti«itr.inil 1'nssell r o dos perfuiniataa fraaeesea Reger *• Oallet — p c f u m i s f a a muito i-oirun- mns ile'entori * da udmiraçn» provinciana do ardor—u I ISCIHI.;. EUe teima em chamal-oa de "Roget et Sallet". Não .'• atoa que C,uilherme Je Almeida ( l -ni i ioinu ha tempo». que o Júlio Dantas ''.e It-iiira andava ,/ianej.indo comprar uma ba- ratinha Reminxlnn. E uma vet , e-n altas vozea, num bar. pediu ao mie lhe servisse "Soda-Watermann"! FREUDERICO. Ira cioosícáo de i' riattem filo- solíca do Conde Kev» Anunciam-se para julho próximo duas importantes áo mundo no- vo nestas velhas terras da America. Tarsila a Formi- dável ereadora da pintu- ra brasileira, depois dos dois Iriumphos seguidos que teve em Paris (1026 c 1928), exporá pela pri- meira vez as suas leias no Brasil. Para isso escolheu o Pio de Janeiro. A sua exposição se abrirá na terceira semana do próxi- mo mez, provavelmente no Palace Hotel. Outro grande aconteci- mento e a vinda do no- tável pensador Herman Keyserling a nosso paiz. O autor do "Mundo qu»1 nas- ce" já se acha em Buenos Aires c demorar-se-á na America do Sul alguns mezes. Tarsila é a afirmação dos caminhos novos, Key- serling o grandioso deses- pero ocidental e a anciã de renovamento de que só a America natural pos- sue a chave. histoirc tcupy d'un jcune homme assoupi (ESPECIALZI.S HO l'RA N0*8) Derriére Ie-. paraventa d*UTct coequeluche :iii inliq ntenail englouti Ujnc d'af f.iius élastiques pour furger des Ideai sl attendrissoroenl enter- re, s. Semestral étall bon | nageur fui ibund, niangcui iiu iur saiiiiii!i,ui|iH-, 6lan ie cororoe un poil d'éléph II tant, a se servail de son édw R .nin.e erhalaa dt ia fausse galantcrie. H na c foiilail ia raie quin ras de inononiiinú- • 1'nii humoristne favwri. Poui eblouir snn sable ii avoil s.i iwitrine en signe de :< Ouakpies fnis ii se promenail vetn d*une paire de rhausscftes li i IUX talnns et :iux orteils, pnui > i- fralrhir, se IIÍMII-H. lê sesle de un ris llisatínn palmipede li sentaii i pour 1'évojr mnehé des bcures Intertninahles ei en laver lea dents avec dea huilina C.i nVnlaviiit minere Codeui mais ça lul promulmiall une forte imii-in de savon ni Kmiilron. H lui Imporlail |»eu de pnr I M Irouver smoureua rt*ime midl nette blslrée A Poiirourou. II ai l.iii li Irouver svec un bnuquel rie helteraves el rlle l"i aonnnil romme un i erf-volnnl hora de ÍM iiiiiuur^ étnienl Inua a riii Iu- ile riislanee. I'n |o»ir s'étanl revpllle ile w>n nssoutiisscmeni .ir ,. ••!. -ti .1 fit avec Dr mol un marlnoe ptatonioiie. / .pré* ilix i. ti. Ri^ mol, i" ienl de «m itii-ii-.i. rii un rold rhi rftie •!(• Monl Paaeal, blen i<>in <le leara \A lias. el 'e vil M.inloo, et des pamiera. d o 1 o u r Sã.. Paulo. , ilizcr anula sua uplnirio romo deve íer o munda organl* lado, a iiii.Mifi i enego semnra iiiinli) lanie . i. i pensamenfa de miinil". i Ia •" u 'i '•'•• b >ht que a realidade terminou enuipie- latnenlc seu prwesao rie fi Hegel lFlRW>fla da l>i- - e i t o ) . 0 . e i r j idos Borboleta «In .Sil- é um lnir TU lie uma ale- '-ia aasuslodorn, avassnlantei licrnicloso. Nfto km» nmla n sé- rio. Para fater rir maio, aifol sa i na de wn bui wrala e» fomeado i o andar rautelosa rioi loa banrin, Neaae persa* sisudo, refletiflo, longo e ipagada romo um eJrib, reaida um anarquista «In peor • •ne provi en a r r h e nxwnl .Ia nlemporanra, a sohnaa • lo <r. lorquala o Silveira ar- raeante: — Nilo quero <i»t>er oV nala . sou uni homem elegi i itn I U M I 'Ia Silveira nunu !mph?s mmhmça Ia nina- do ile i-i>iii|iii'i ilssofl que Iraeh a . na senhora essa mesma afirma» çjo rieaabusadn: — Sou iim.i mutier álea i'iii-.|iie a ai iftrin «U» sr. Tornua- iu nfto é stantaroa nenlNam de '"'ia ronti »rlo! K' pro> a, meloaHea, tarifaria! O *r. Torqaatii Tn\*o «In S'l- relra •' alegre n qankaiiar hnnr, por \iiin fleaaes v|e'os nreulloa que ninguém salie, de ipn ••nem itoM-onfln. Vendo-se o sr. i munem diria qoe ele é um homem nU'«rr. Mns r. PAO-llfVLV rio Antônio Saltes pra nós Bopp amigo, im recebido a iranamitido prompiameiiie aoa earnl Ibea mandam por meu Intermédio oa antro- S Paulo, M.is estotl i lO ve lho )a para srra fiel antena receptora das ondaa revolucionários que i rradlando por iodos vales i' • Seria melhor para uns e outros que vocea ie mente com os nossos canibaes, cuja fera simbólica n , li iu tua loca na redaCCftO d'0 Poro. a rua Uai E aliro os braçoa soo o pretexto de abraça-los mas real mente para não ser enguiuio. ANTÔNIO SALLES. 929. d r a m a c r i s t ã o U M P O U C O D E E S T A T Í S T I C A o Brasil tem 8 5 1 .1 1 8 .9 0 0 hetares. Des- sés semente 175 .104 .675 estão sendo apro- veitados pela agricultura ou pecuária Destes últimos, 168 .989 .517 , fazem parto integrante de grandes propriedades, fi- cando, para as pequenas, 6 .115 .158 . o valor médio , por hetare pertencente ! a brasileiros vale 5 7 $ 0 0 0 ; pertencente a estrangeiros vale 106$000 . . ,i.i menina facilitaram Deixando o noivo rom ela, ate irs 11 do noite Ambos sozinhos no cararnanchao. Uma lorde, pela hora da Nnta, den-aa o dlorn+e. Ch.ii-anili., i-l.i ronfessou ludo, tudo. \ ume leve um ehlliquc [i ntc da »Islnhonça Dvpola velo •> romlsaario do sVatrito, O pae, com geatoa enérgicos, nx»n(»k>gnva na v — "Agora lom qua casar"l Nu outro lia, entre vens e flArcs i; um sul que liatia nus vidraças da Dch-aacia lugar • i i i iiminia • Ia i».ti, KL Balava salva a honra da fnmiliol 0 pae continuou lendo o "Jornal do OfMOffvaaar* * riora rijH Irvfeiçoea ro voltava do Jogn pela madragaihi ..mi • Iraqw aa -W "eradea • JACOB 1'iw I-IM lDo HTTÉ m wlt "At, **" Mi") a duvida entristece. E é preciso ma- tar as razões de dwida. — Pentes de Pyliranda.
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