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Revista Antropofagia Anno.1 2 n.12

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miss macumalma 
M l * vi 
I 
UIIIU si . iUI ÍOIlUl 
,1 \ l I 
ryniiu. (JIM 00 Inferno verde I on 
qaistuu H Ie iü< i inçn dos reduclus 
antro|iofagicos pelo despotismo 
ik MIUS façanhas. A v liados de MIH 
| ti i , ;i rOlUOí 
i bordo, no sentido 
de i-i,n i us algumas Imp 
para • Semana Indígena que u 
Jorge Pern indcs i sl • pedindo dl 
So iiara in iu ""s-
(.nih.i nia soubt - i 
8 Ungu rumos em com-
panhia do Nunca r 
tomado as batidas pelas n 
dos índios aiiiasonicos, A flni di 
mito ii csplcn 
dida i 
inos, então, um Inquérito de per 
mintas pai i que • lia n spon 
desse mais Facilmente. I 
peclc de entn * ista nfto ao g< íto 
, Histo-
ria do Brasil icni Z reci 
i tapear a i in-
f, lii i [ias ndistas. Mos, 
mascai natlc. < 
. n squclle desembaraça cutuba 
, reucl Bandeira qu indo mus 
os Ires poetas na 11 
i ,ri i ngulir laml ;nt 
Iodos i cui umins litera-
i ios. 
que .i \ |n i ' \nan bati 
r Hi d( 
mor ura 
lana de rcconstllulções pri 
imtix li i is mai canh i pai i • 
actualidade do icrobismo nacio-
nal. Movimentamos pontos curio-
sos de Antropofagia, l» ra 
vos d- ssa "desrlda", em que " Ia 
cape c a baba ria manipui 
rem menos que os olhos de eu-
riango da lapuya que vinha tin-
do 
Rccosra Ia ao lonj 
todo rrispadn de cogumelos, a 
Indígena espreitava o panorama 
da cidade de Natal, quando os 
-nossos pnssos i ansmudaram-lhe 
o geilfti ntc sc-i-
expediente 
da 
revista de antropofa-
gia 
( Ó r g ã o da antropo-
fagia brasileira 
de letras) 
12 ." numero 
(2." dentição). 
d i r e c t o r d o m e z : 
R A U L B O P P 
correspondência 
para : 
Geraldo Ferraz 
caixa postal , 1269 
ritual da Iribu, no que i lia nos 
foi lemi 
lei iios anlroj i I 
interpelai! que Fui n f< 'lei li > 
nossas , 
de i npini pu 
Qu Imprei 
de sua i 
i im dessa en-
ii ada pela t ra ide I ilon .iu 
isil quet i di 
e de onde venho. Mora nu • un-
riucncia do vi 
n Preto, numa c I 
somente dcsvi ndada pele vali n 
te i spccii Apui • 
o meu nomi pi imitivo estn> .1 
lerto lupy w 1 
quesi impossivi l de ser 1 nmpre 
li ndidi IHPIHII 
uma mucliochlta, hiil neit a rias 
in.us lom Inmia- malm as quandu 
fui foi li r Iu 
K fosse 11 < 11 caroçi 
cuman. 
P a i I . | . | i - , i 
so unt 11 
nos de 1 de ., sui 
ie n rigura exótica 
de um • Ie nome 
Thcodoi o 1 01 ^ i.ni iberg, que 
• nnquistnu .1 amizade do 1 
riinirll em Iroca rie nn 
' nnta I ,1 cr npnnhia 
I1"-. pro ios 1 idios o alemão 
nheceu em des 
'iu:isi 'ri 0 ) Pam irys, 
\ | iur\ .us, 1 (ra Rckenas, Ynhn-
Tuyucas, curando B 
rie impaludismo 1- 1 nsimn-
do o linmiajor do 1 strangeiro. 
N1 que rizeram 
margeando o Xingu, comecei • 
sentii ma li lia no cm ação por um 
moço brasileira com quem bi in-
quei muito escanxada na velos 
ubá. Foi ellc qui me isinou mui-
tas coisas, si npi e consull 
uma mulhei complii ad 1 • reni 
lenle a quem chamava d to,nu 
Passei noites Inteiras trituran-
do tyntaxi s, advérbios, substanti-
vos, períodos vírgulas, parente 
MÍS, artigo* e pi onomi que cn 
gasgai nu muita mais que espi-
nhas 
lie, então, que lias ia um p lizàu 
muito Imnito, alulhi 1 
nlins, di MI s, onde as 
iiiulhcrcs raziam que nem 
puyas, lambus . 1 ura 
uçofrao e usprilavara os homens 
Que sentido teremos <K- dar a 
o b aaileira? 
Por rodai i.u venho ••uniu 
numa "descida introp l 
liorquc me u 
doidinh 1 ialvi 9 
tão 'ifníi de nfto iicrder as ra 
inidas. Desde que Iodas as Iribus 
que vieram ria planura do 
des, iio- v. ir a 
t-nhcceii 
fins do uo 1 Negro, rias terras 
. es, das pj 1, 
I • 11 l i ' I I M 
ra csi mm os 
1 1 oi 
1* "misse»", 
•»1 • I S , i " 1 I 1 
iuc pules, B 
i . inu,i 
pn» rie , ' i i i isiv 
rio x! il 
• • Serei 
"Mias Maeunn'ma" do Chuy no 
I I-III n i n|o 
rio fin ido Dcmocrallco, As "mia-
de 
Eatl disposta a reallaar a de*. 
i-id.i 101 
Sim c nfto. Daqui da loba po 
plendido njui 
mi i r i 
mu n seu m( lhor livro será n 
: 
procurei l 
IY111\ra ('• ' 
1 ,, M robêl 
silo 1 ihi ' immei 
de 
ti 
1 em fazendo 
ihc I '" rti ti-
c Pina assanhando indo. 
indo 1 n nu si rido todo. 
Ires ista sem nome mu ni sh li a 
• m e r l " 
mo so 
f> TACILIO ALECRYM 
genia l idade 
0 poeta Me ida con-
tiiui.i fazendo um anga' o-' rnro-
ço de en 
Veja-se mais eaaa smoatriahai 
"' diacipnlo di I rici de 
Wall n- •• ili- .-.in I boasas 
qual a rerdade se funde u erro, 
• > erro .- .|in linha de BUD 
tanto como erro de facta 
(•Io p lulistano" oV 
Fct o unlco remédio que lhe deu 
al i ivio, dep«i« de haver experimen-
tado tantos o "Toa 
Inatilmvtti'. 
A Caflacpir lna. além de 
aialinar a dór rapida-
mente, favorecei a eli-
do tcidourico, 
11 onstanre con-
txibue para a • 
affecções rheunwiicas. 
I,lr.it i.imhtm. lonlr.i.it 
dons ile t*k*fm\ a>nit< 
ttmwidoti aaaMfj 
nrvrali/i.n; muaraVN-
(Úl dt nolKt ptriíuliK, 
txttisoi ml-
ítoluoi, rlc. 
AiM ' 1 -\ o i ortAçXn 
N£M OS K/.SS. 
Si eu f o s s e um poeta 
negro 
por PATaR 
ha vida 
1 monótono 
Oll d ,: 
vae sumindo devagarinho 
As bar 
us frul bacaxis 
bem defronta 
gritam num n 
vmquunto um 
I 1 tudinbn 
tpie us traia. 
\ minha lerra 1 
tqui tudo li 11 
.01110 os vestidos 
hu mini 
\ i ; in lO 
romo os dentes RI I • 
i j i minh 
\ l | l l i Iu 
101110 us o lhos 
Ias minh 
v1n11 o oao 
• onduloso 
como dirá 
i|ue mexem com meu 1 1 n 
quando pass 
\IIUI na minha loria 
1 muito anil 
1 sói 
nfto ti-ui lugar proí brancos 
que devem Ir pra lonue 
pra lerra que ió lou 
ülgodfto • 
do paraná (curit iba) 
C A S T Ü D B j o a o o a o r r 
, A nl ro-
pot»Kin i.iiirru i|iw noa 
lar iiiitriipofag-lcu poro o pii-
•lIBO mez. U praM prlnrlpal: pinhão 
niciea o p«aaoal naiura 
BianUUtO. KntSo tcremou a ima-
nho ScMmll iti 
•e pego- com o Paulo Taah*. Usa 
puro aan^ui «raba com cm i 
' 1 tjraba! r.atou apujlnndo ao 
revista d® antropofagia 
O r g á o da A n l r o p o f . i g i a 
ii a de I ' ' raa 
1 2 . n u m e r o d a 
2 . d c n t i ç à o 
Da L, ?>. 1239 
DO s> LVINO 01 »VO. PA-
RAM BA 
palis mdo d • 
bnnrius 
Inntliem 
c :i deus ' 111 
idicipuln de-
li Iu de metralhado-
ra de Iu imuns (Ia ri .ri 
lji subi 11 cet 1.1 rie lob 
• oloqucl 110 ponto • |o cahtrem na minha frente poli pudesac enfezar esse llndu ,,m 
granniue premiio iria exposição 
proxln 
1 1 c rhegou 
1 
1 1 .1!. 1 111 1 \ . 1 ., 1. Poi 
dela, 
ERODOMT-CÊRA | 
'OOTRA p<}R DE C l £ C l T . t ^ 
OOTURE A CAHIE COM 
C E R O D O N T 
• 111 
• lialito. 
PH. "S. LOURENÇO" 
Al.-imeda BarSo do Limeira, 88 
S. P*ULO 
q ir Dllegaiii 
VlÇl is". 
de uma i iga mastiga-
rão di adiiladorca; 
irran-
ilolnha i n rtprido, 
liam Ruy «. i dlom em 
• 
tobrel 
roa di usada irelhai iria narii 
nol . 
Do 
luc nos progi 
curso 
i • ROXO de 
p ir.vi rie r u ilu' com 
mais ou meni 
ml 
. Ison Por*0, director do 
d bei iblnh 
A'1! V.M o mano, senhor de 
i lie leva um 
pai de nos 
«:n trüi 
riem para ca Iodos os Irai 
nnlrnpofaalcos, poroue "I^avou-
Ini ilini 
n ''llioi cs symrj i-
is«i' m >\i-
vii riadea. 
DO RENATO BOI BON. — FOR-
r \ i:.-'\ 
il i IM pretendia 
r :i voces l.n sou a Re-
iiJdiin Moro MI ri 
21S \ • i u i B i 
• a Intiodti 
rlor Ia i li"- se den 
r io, '17 
I 19291 com u 
midnval • scandalo nus colunnnr 
do "Pt IV( <" furna de onde sahe 
i i dia 
veraarto: ls~, 
N.iin almenle |ft avisai H 
rense I 
rieatln-
lirft brevemente <i passadlsmo 
V.m v umii 
Comi 11 ui'i-
i m 'i i 
I do 'itie u 
blsloria nollcla 'multo mil •• 
que as fr lea das ultimas olri-
ImaRina qoc nni desofn-
lindos tiveram o maa (tosto de 
i.ir o ni:i do nascimento 
do nlcni-nr. louni' r nomes I •*lelle, etc, Sabem n que 
Ieu1 Descobriram que o 
iüustre cantor ria Iraeemi é fi 
1
 i nasc ido no 
ntt em Mi prjana B vario 
mais iiiosiri destai bandas do 
di icende dlrectamenle da 
Si nta 
riamo nfto é1 
DE HEITOR ALVES fltsDhanaV 
Sul Hi > 11 : 
Ie costellas. 
A n 
mer gente que nem 
como um <|u '1111- KOSIIISO 
r u berra do Fablo Lui 
iqul na Gymnasio fundamna 
uma Irlbu para agitar « im 
i de nutra 
nianeii igla no lemon 
paço. 
mai. lira uni loura no.o e lur-
bulento. .'. eu, uma i ri inca f. ;n-
• o lado dele mora* i 
• .He J;I tinha o casca rioanle i u 
chifre mutilado c que, nún poden-
d ' mola ln\ ei lii ronlra is cria-
luras, ai ompanhava com interes-
pniczas do filho, h ceii i 
r.i l l i |. 
mde remio in 
• ontra mim. l-i^ partia e esbar-
rava nos i rôes, com gen i 11 
imento no di.i 
imbem. Depois, eu fn/.ia 
ti.iu' paro cie. 0 tclegrafisla nem 
orlava. Ura um homem ma-
•i 10. .',jis eu insistia Pre-
cisava descontar a monotonia ile 
passada entre os 
beijos de minha mA( 
cia de meu m •• ' I loura impih B-
manel-
i uni i-ic recebi i ns nuti os. 
!••- ntc :i mim. Também me 
na rocia absurda n atenclo que 
lhe davam. Telenramas sobre n 
'ouro, conversa i o discussões w 
lourn, vWias, fotoorraflns, 
de [ornai, p'to falante. Ia 
do sobre o touro. F.u mesmo, na-
da Nos nos odiávamos, Men '>••< 
i em me ornava mais. Si eu pudes-
se, eu fora r.sv 
louro de luxo l ' eslava presa 
• .o contimi fezol-d 
em perto, wntl i|ue *• i• 
num nulo t com uma agi l idodi 
IIC W 
mu ou |u Ias mãos e prendeu iins 
u rlcl" 
lou Me i i ii"u de i 
rocia lrafor-se de um homem inn 
Ia me bater. Ble fes rara de ódio 
latia. Ru Irve 
inrii i. Depois flojuel com uma < •• 
vn . Onde se \in pessoa forti 
bnter numa rrlanca* Comecei ) 
II m e do mofi' tro. 
Ouvi n lossr dn lelegrafista 
e IHM entre ele e n loom 
havia njalnuer romhinncüo, Rn 
mi iva pulMo «o, 10 um 
Depois, nfto sei N-m n que s. 
o animal o''ron t»'lo-
rs flsta Subiu Inmhem uma 
r "'n .i f.Tendn psfr«raercn 
. fir iram i oslns, d«' 
l i i 
que Ia mblndi ihlr do 
i f;»-i int«rr i- | 
Rie guardara .ii<^ no fim dn vldn 
mo, ' 
da P«aa ifiTi-i".-"in: "Toa*--
p h ' i i Jo»rr»t' iia Josí-nh ** 
O touro aflh'll ' 0 ' T . - T ' ' - I S I ain 
n i ' ' ' i ( romo se fo««" para fíffMs 
<'«• fn 
levantou ramas de reeem 
i, c. i i '•••••p- , hni-rivel 
IOII os iHinos do Ir-lcgrnfo sem 
f io . 
HANNIBAL MACHADO 
ANALFABETISMO LETRADO 
O «r. Miirin He Andrade declarou ha tempo» que o ar. Menot 
ti dei 1'icchia é "o d>4 de peita da i -norane ia nacional". F s t i rrra 
do. 0 er. Menatti dvl Pteeala é a Tosca . A Toaea do noaao analfa 
'n-tismo litvrario. 
Tudo o que e l e gatafunha e por ouvir dizer. E' assim que a 
sua cultura auriciilar se enrof-ca ás vetea em afirmações desta or-
dem: Max Jacob é enrrenlmta. Ora oualquer n nem antropofae ico 
snbe que Max Jacob é um doa rscrltnrcp tetuaes mais atncadnn pe-
to-- surrealista*, Se for preefaa, i*•"---»-1 qjne s< acha aqni e que IA 
fala portufju.-z informar í Mi r. Mi eeasa lambem informara qoe t»-
sa escola pariaienae — de que é um doa Sbefea — nfto podia, como 
quer o vate i talo-minctro, estar etu moda em Sfta 1'aulo ha quatro 
anos pois nessa época e qne apareceu em Pnris e lá como aqui 
nanes esteve em moda. Outra coisa de que Mrnutti precloa é apren 
der a OaCTfVCf n i t n a norce Ho f l loMfe ln(l«S ti«itr.inil 1'nssell r 
o dos perfuiniataa fraaeesea Reger *• Oallet — p c f u m i s f a a muito 
i-oirun- mns ile'entori * da udmiraçn» provinciana do ardor—u 
I ISCIHI.;. EUe teima em chamal-oa de "Roget et Sallet". 
Não .'• atoa que C,uilherme Je Almeida ( l -ni i ioinu ha tempo». 
que o Júlio Dantas ''.e It-iiira andava ,/ianej.indo comprar uma ba-
ratinha Reminxlnn. E uma vet , e-n altas vozea, num bar. pediu ao 
mie lhe servisse "Soda-Watermann"! 
FREUDERICO. 
Ira cioosícáo 
de i' riattem filo-
solíca do Conde Kev» 
Anunciam-se para julho 
próximo duas importantes 
áo mundo no-
vo nestas velhas terras da 
America. Tarsila a Formi-
dável ereadora da pintu-
ra brasileira, depois dos 
dois Iriumphos seguidos 
que teve em Paris (1026 
c 1928), exporá pela pri-
meira vez as suas leias no 
Brasil. Para isso escolheu 
o Pio de Janeiro. A sua 
exposição se abrirá na 
terceira semana do próxi-
mo mez, provavelmente 
no Palace Hotel. 
Outro grande aconteci-
mento e a vinda do no-
tável pensador Herman 
Keyserling a nosso paiz. O 
autor do "Mundo qu»1 nas-
ce" já se acha em Buenos 
Aires c demorar-se-á na 
America do Sul alguns 
mezes. 
Tarsila é a afirmação 
dos caminhos novos, Key-
serling o grandioso deses-
pero ocidental e a anciã 
de renovamento de que 
só a America natural pos-
sue a chave. 
histoirc tcupy d'un jcune homme assoupi 
(ESPECIALZI.S HO l'RA N0*8) 
Derriére Ie-. paraventa d*UTct 
coequeluche :iii inliq 
ntenail englouti Ujnc d'af 
f.iius élastiques pour furger des 
Ideai sl attendrissoroenl enter-
re, s. Semestral étall bon | 
nageur fui ibund, niangcui 
iiu iur saiiiiii!i,ui|iH-, 6lan 
ie cororoe un poil d'éléph II 
tant, a se servail de son édw R 
.nin.e erhalaa dt ia fausse 
galantcrie. H na c foiilail 
ia raie quin ras de inononiiinú-
• 1'nii humoristne favwri. Poui 
eblouir snn sable ii avoil 
s.i iwitrine en signe de :< 
Ouakpies fnis ii se promenail vetn 
d*une paire de rhausscftes li i 
IUX talnns et :iux orteils, pnui > i-
fralrhir, se IIÍMII-H. lê sesle de un 
ris llisatínn palmipede li sentaii 
i pour 1'évojr mnehé des 
bcures Intertninahles ei en 
laver lea dents avec dea huilina 
C.i nVnlaviiit minere Codeui 
mais ça lul promulmiall une forte 
imii-in de savon ni Kmiilron. H 
lui Imporlail |»eu de pnr I 
M Irouver smoureua rt*ime midl 
nette blslrée A Poiirourou. II ai 
l.iii li Irouver svec un bnuquel 
rie helteraves el rlle l"i aonnnil 
romme un i erf-volnnl hora de 
ÍM iiiiiuur^ étnienl Inua a 
riii Iu- ile riislanee. I'n |o»ir s'étanl 
revpllle ile w>n nssoutiisscmeni 
.ir ,. ••!. -ti .1 fit avec Dr 
mol un marlnoe ptatonioiie. 
/ .pré* ilix i. ti. Ri^ 
mol, i" ienl de 
«m itii-ii-.i. rii un rold rhi rftie •!(• 
Monl Paaeal, blen i<>in <le leara 
\A lias. el 'e vil M.inloo, et des 
pamiera. 
d o 1 o u r 
Sã.. Paulo. 
, ilizcr anula sua uplnirio 
romo deve íer o munda organl* 
lado, a iiii.Mifi i enego semnra 
iiiinli) lanie . i. i pensamenfa 
de miinil". i Ia •" u 'i '•'•• b >ht 
que a realidade terminou enuipie-
latnenlc seu prwesao rie fi 
Hegel lFlRW>fla da l>i-
- e i t o ) . 
0 
. e i r j 
idos 
Borboleta 
«In .Sil-
é um lnir TU lie uma ale-
'-ia aasuslodorn, avassnlantei 
licrnicloso. Nfto km» nmla n sé-
rio. Para fater rir maio, aifol sa 
i na de wn bui wrala e» 
fomeado i o andar rautelosa rioi 
loa banrin, Neaae persa* 
sisudo, refletiflo, longo e 
ipagada romo um eJrib, reaida 
um anarquista «In peor 
• 
•ne provi en a r r h e nxwnl .Ia 
nlemporanra, a sohnaa 
• lo <r. lorquala o Silveira ar-
raeante: 
— Nilo quero <i»t>er oV nala . 
sou uni homem elegi 
i itn I U M I 'Ia 
Silveira nunu !mph?s mmhmça 
Ia nina-
do ile i-i>iii|iii'i ilssofl que Iraeh a 
. na senhora essa mesma afirma» 
çjo rieaabusadn: 
— Sou iim.i mutier álea 
i'iii-.|iie a ai iftrin «U» sr. Tornua-
iu nfto é stantaroa nenlNam de '"'ia 
ronti »rlo! K' pro> 
a, meloaHea, 
tarifaria! 
O *r. Torqaatii Tn\*o «In S'l-
relra •' alegre n qankaiiar hnnr, 
por \iiin fleaaes v|e'os nreulloa 
que ninguém salie, de ipn 
••nem itoM-onfln. Vendo-se o sr. 
i munem diria qoe ele é 
um homem nU'«rr. Mns r. 
PAO-llfVLV 
rio Antônio Saltes pra nós 
Bopp amigo, 
im recebido a iranamitido prompiameiiie aoa earnl 
Ibea mandam por meu Intermédio oa antro-
S Paulo, 
M.is estotl i lO ve lho )a para srra fiel antena receptora 
das ondaa revolucionários que i rradlando por iodos 
vales i' • 
Seria melhor para uns e outros que vocea ie 
mente com os nossos canibaes, cuja fera simbólica n 
, li iu tua loca na redaCCftO d'0 Poro. a rua Uai 
E aliro os braçoa soo o pretexto de abraça-los mas real 
mente para não ser enguiuio. 
ANTÔNIO SALLES. 
929. 
d r a m a c r i s t ã o 
U M P O U C O D E E S T A T Í S T I C A 
o Brasil tem 8 5 1 .1 1 8 .9 0 0 hetares. Des-
sés semente 175 .104 .675 estão sendo apro-
veitados pela agricultura ou pecuária 
Destes últimos, 168 .989 .517 , fazem parto 
integrante de grandes propriedades, fi-
cando, para as pequenas, 6 .115 .158 . 
o valor médio , por hetare pertencente ! 
a brasileiros vale 5 7 $ 0 0 0 ; pertencente a 
estrangeiros vale 106$000 . 
. ,i.i menina facilitaram 
Deixando o noivo rom ela, ate irs 11 do noite 
Ambos sozinhos no cararnanchao. 
Uma lorde, pela hora da Nnta, den-aa o dlorn+e. 
Ch.ii-anili., i-l.i ronfessou ludo, tudo. 
\ ume leve um ehlliquc 
[i ntc da »Islnhonça 
Dvpola velo •> romlsaario do sVatrito, 
O pae, com geatoa enérgicos, nx»n(»k>gnva na v 
— "Agora lom qua casar"l 
Nu outro lia, entre vens e flArcs 
i; um sul que liatia nus vidraças da Dch-aacia 
lugar • i i i iiminia 
• Ia i».ti, KL 
Balava salva a honra da fnmiliol 
0 pae continuou lendo o "Jornal do OfMOffvaaar* * riora rijH 
Irvfeiçoea 
ro voltava do Jogn pela madragaihi 
..mi • Iraqw aa -W "eradea • 
JACOB 1'iw I-IM 
lDo HTTÉ m wlt "At, **" Mi") 
a duvida entristece. E é preciso ma-
tar as razões de dwida. — 
Pentes de Pyliranda.

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