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Deus 6 Efeito Estufa

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Efeitos causados pela poluição atmosférica – Unidade IV
EFEITO ESTUFA
Profª Virgínia de Fátima Bezerra Nogueira
CCTA—CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR
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O Efeito Estufa
Fonte: Profa. Suzana Kahn Ribeiro- UFRJ
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Efeito Estufa
 Efeito Natural;
 Atmosfera da terra é formada por uma camada de gases ;
 Sem o efeito estufa a temperatura da Terra seria - 18 oC;
 Gases responsáveis pelo efeito estufa: 
 Vapor d’água (H2O);
 Dióxido de Carbono (CO2);
 Metano (CH4);
Óxido Nitroso (N2O).
Fonte: Profa. Suzana Kahn Ribeiro- UFRJ
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ALBEDO
Fonte: ANDRE – UFRJ - , Centro de Ciencias da Saude 
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O efeito estufa tem colaborado com o  aumento da temperatura no globo terrestre nas últimas décadas.
 Pesquisas recentes indicaram que o século XX foi o mais quente dos últimos 500 anos. 
Pesquisadores do clima afirmam que, num futuro próximo, o aumento da temperatura provocado pelo efeito estufa poderá ocasionar o derretimento das calotas polares e o aumento do nível dos mares.
 
Como conseqüência, muitas cidades litorâneas poderão desaparecer do mapa.
O Efeito Estufa
Fonte: http://www.suapesquisa.com/efeitoestufa/
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Como é gerado  
-O efeito estufa é gerado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em diversas regiões. Como as florestas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção. 
Um outro fator que está gerando o efeito estufa é o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima de combustíveis fósseis. 
- A queima do óleo diesel e da gasolina nos grandes centros urbanos tem colaborado para o efeito estufa. 
O dióxido de carbono (gás carbônico) e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. 
Outros gases que contribuem para este processo são:  gás metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio. 
Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta Terra. 
O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta. 
Fonte: http://www.suapesquisa.com/efeitoestufa/
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Aumento da concentração dos gases
 CO2, CH4, NO, CFCs
Efeito estufa
O3 = GHG: poluição do ar; chuva ácida e absorvem a radiação infra-vermelha
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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- O efeito estufa é um processo natural e é responsável pelo aquecimento do planeta.
- Certos gases como o dióxido de carbono, criam uma espécie de telhado, como a de uma estufa sobre a Terra, deixando a luz do sol entrar e não deixando o calor sair.
- Se não existisse o efeito de estufa, a temperatura da superfície terrestre seria, em média, cerca de 34C mais fria do que é hoje. O efeito de estufa gerado pela natureza é, portanto, não apenas benéfico, mas imprescindível para a manutenção da vida sobre a Terra. Se a composição dos gases raros for alterada, para mais ou para menos, o equilíbrio térmico da Terra sofrerá conjuntamente 
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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Efeito Estufa : Gases Responsáveis
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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Fonte: Profa. Suzana Kahn Ribeiro- UFRJ
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Problemas futuros 
Pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação persista. 
Muitos ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais e animais poderão ser extintos. 
Derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas. 
Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. 
Estas alterações climáticas poderão influenciar negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. 
A elevação da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, ocasionando a extinção de vários animais marinhos e diminuir a quantidade de peixes nos mares. 
Fonte: http://www.suapesquisa.com/efeitoestufa/
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AQUECIMENTO GLOBAL Pesquisa da Nasa constata aumenta da temperatura média do planeta Segundo o Instituto Goddard, da Nasa, a temperatura média do planeta em 2004 chegou a 0,48 ºC acima da média registrada entre 1951 e 1980. Os pesquisadores afirmaram que o resultado do estudo confirma o aquecimento global. 
O último triênio apresentou as maiores médias desde o final do século XIX. 
O ano mais quente foi 1998. As temperaturas foram medidas em terra e na superfície dos oceanos, por meio de estações terrestres e satélites. 
Os pesquisadores informaram que fenômenos naturais, como as erupções vulcânicas ocorridas em 1963, 1982 e 1991 e o El Niño – que espalha águas quentes no oceano Pacífico -- costumam provocar mudanças climáticas no planeta. O El Niño aconteceu no ano da temperatura recorde de aquecimento (1998). O grupo de estudiosos acredita que, em 2005, a temperatura poderá bater recorde, superando 1998. Entre os fatores citados pelos pesquisadores está a poluição provocada pelo homem.
Revista Saneamento Ambiental On Line 15 a 22 de Março de 2005 
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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Aumento das temperaturas médias no planeta: incerteza científica
O papel do aumento da nebulosidade no balanço de calor...
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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07/10/2004 Revista Ambiente Brasil ONU: aumento da população traz risco ao planeta 
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) advertiu sobre os riscos para o planeta do crescimento populacional, segundo dados do informe apresentado em Londres pela diretora desse órgão, Thoraya Ahmed Obaid. O aumento da população e o alto consumo dos setores ricos "está agravando o estresse sobre o meio ambiente mundial, provocando o aumento do aquecimento global, o desmatamento, a crescente escassez de água e a diminuição das terras de cultivo", destacou o documento. Todos esses fatores dificultarão cada vez mais as possibilidades de abordar a pobreza e a desigualdade, acrescentou a UNFPA. O documento informa que a população mundial, que é hoje de 6,4 bilhões de pessoas, "continua crescendo rapidamente: atualmente, em cerca de 76 milhões de pessoas por ano". Segundo as projeções das Nações Unidas, até 2050 serão agregadas à população mundial cerca de 2,5 bilhões de pessoas, quantidade equivalente ao total da população mundial em 1950. Continua também a migração a partir de zonas rurais de países em desenvolvimento para as cidades, as quais crescem aceleradamente. "Até 2007, metade da população mundial será urbana. A provisão de serviços sociais, inclusive a atenção à saúde reprodutiva em zonas rurais pobres, é um problema de grande magnitude", diz o documento. O informe da UNFPA é resultado de uma década de pesquisas, após a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento celebrada no Cairo, em 1994, que aprovou um programa de ação em 20 anos. O acordo do Cairo, baseado no compromisso a favor dos direitos humanos e igualdade de gênero, exortou os países a zelarem pela saúde reprodutiva e os direitos de todos, como contribuição fundamental para o desenvolvimento sustentável e a luta contra a pobreza. O documento da UNFPA indicou, no entanto, que até o momento "o progresso atingido pelos países para colocar em prática as recomendações da conferência do Cairo de 1994 lançou as bases para maiores avanços para garantir a saúde reprodutiva, mas os problemas que restam para resolver continuam sendo de grande magnitude". "Há mais de 350 milhões de casais que continuam carecendo de acesso a serviços de planejamento da família. Cerca de 137 milhões de mulheres querem adiar seu próximo parto, ou adiá-lo, mas não utilizam métodosde planificação da família; outras 64 milhões utilizam métodos de menor eficácia", continua o informe. (Ansa) 
O documento informa que a população mundial, que é hoje de 6,4 bilhões de pessoas, "continua crescendo rapidamente: atualmente, em cerca de 76 milhões de pessoas por ano". 
Segundo as projeções das Nações Unidas, até 2050 serão agregadas à população mundial cerca de 2,5 bilhões de pessoas, quantidade equivalente ao total da população mundial em 1950. 
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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Ação humana descontrolou o clima, diz ONU Num inédito e contundente anúncio, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) alertou ontem que o clima do planeta se tornou caótico este ano e que o maior responsável por essa situação é o aquecimento global resultante da ação do homem. De acordo com as informações, 2003 deverá ser o ano mais quente já registrado. 
O estudo divulgado pela OMM — a agência da ONU especializada em ciências climáticas — informou que o mundo está vivenciando um número recorde de eventos climáticos extremos, como secas e tornados. Segundo o alerta feito pela agência, a freqüência e a intensidade desses eventos tende a aumentar. 
Citando exemplos, a OMM disse que os 562 tornados que atingiram os EUA em maio deste ano constituíram um recorde. O número é muito superior aos 399 registrados em junho de 1992 que, até agora, não haviam sido superados. Tempo anormalmente mais úmido e frio prevaleceu em parte dos EUA em maio e junho. 
Uma onda de calor pré-monções atingiu a Índia mais cedo este ano, provocando temperaturas de até 52 graus Celsius e matando mais de 1.400 pessoas. Em Sri Lanka fortes chuvas provocaram inundações que resultaram em mais de 300 mortes. 
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
Rio, 4 de Julho de 2003 
O globo on line
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No mês passado, a Suíça registrou seu mês de junho mais quente dos últimos 250 anos, enquanto no sul da França as temperaturas registradas foram de 5 a 7 graus Celsius superiores às médias históricas. A Grã-Bretanha registrou o mês mais quente desde 1976. 
Isoladamente, nenhum desses eventos seria necessariamente preocupante. Mas analisados conjuntamente representam uma clara e alarmante tendência ao descontrole, segundo a OMM. 
“Esses registros recordes de eventos extremos entram no cálculo das médias mensais e anuais de temperatura, que vêm aumentando gradualmente nos últimos cem anos”, informou nota divulgada pela OMM. De fato, os dez anos mais quentes já registrados ocorreram depois de 1990, sendo que os três mais quentes foram 1998, 2001 e 2002. 
Esta é a primeira vez que a OMM divulga um alerta desse tipo. Normalmente, a agência se dedica a produzir estatísticas climáticas. No entanto, os eventos climáticos registrados em 2003 foram tão significativos, segundo os especialistas, que se decidiu pelo alerta. 
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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27/11/2005 Registrado no gelo 
Qual é o papel do homem nas mudanças climáticas? Pelo menos do ponto de vista 
da emissão de gases que contribuem para o efeito estufa, a influência parece incontestável – e grande. A edição de 25 de novembro da revista Science traz dois artigos que mostram que os níveis de dióxido de carbono na atmosfera nunca foram tão altos, pelo menos nos últimos 650 mil anos. Os novos estudos ampliam os registros de gases em amostras de gelo antártico em 50%. Até agora, os mais antigos tinham 440 mil anos. A partir da análise de dados atmosféricos disponíveis desde meados do século 20, os cientistas conseguem estipular as mudanças nas concentrações de diversos gases nos últimos 200 anos. Mas, para saber como era a atmosfera do planeta anteriormente, é preciso recorrer a amostras armazenadas nas profundezas de geleiras. A nova análise foi feita a partir de bolhas de ar contidas em amostras de gelo colhidas em uma região da Antártica conhecida como Epica Dome C, por integrantes do Projeto Europeu para Núcleos de Gelo Antártico. Um dos estudos publicado agora descreve a relação entre o clima e o ciclo do carbono no Pleistoceno, entre 650 mil e 390 mil anos atrás. Outro estudo documenta as variações nos níveis de metano e óxido nitroso no mesmo período. Os cientistas envolvidos acreditam que a ampliação em 210 mil anos nos registros dos gases – que cobrem dois ciclos glaciais completos – deve melhorar o entendimento das mudanças climáticas e da natureza do atual período aquecido vivido pelo planeta. Também apontam que os dados são importantes para tentar descobrir quando o homem começou a alterar significativamente o balanço dos gases estufa na atmosfera. Os pesquisadores ressaltam outro dado encontrado pelas análises. A atual concentração de dióxido de carbono na atmosfera, de 380 partes por milhão por volume, é 27% maior do que qualquer outra registrada nos últimos 650 mil anos. “Nós adicionamos outro pedaço de informação que mostra que as escalas de tempo em que os humanos têm mudado a composição da atmosfera são extremamente curtas quando comparadas com os ciclos de tempo naturais do sistema climático”, disse Thomas Stocker, do Instituto de Física da Universidade de Berna, na Suíça, e principal autor dos dois estudos. Os artigos Stable carbon cycle-climate relationship during the late pleistocene e Atmospheric methane and nitrous oxide of the late pleistocene from antarctic ice cores podem ser lidos no site da Science, em www.sciencemag.org. (Agência FAPESP) 
A atual concentração de dióxido de carbono na atmosfera, de 380 partes por milhão por volume, é 27% maior do que qualquer outra registrada nos últimos 650 mil anos
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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PROTOCOLO DE KYOTO - 1997
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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Revista eletrônica ambiente Brasil
18/11/2004 Protocolo de Kyoto entra em vigor em fevereiro de 2005 
O embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Andrey Denisov, entregou nesta quinta-feira (18) ao secretário-geral, Kofi Annan, o documento de ratificação do Protocolo de Kyoto. Com isso, ficou definida para 16 de fevereiro a entrada em vigor do tratado internacional pela redução de gases poluentes da atmosfera. O documento foi entregue em Nairobi, onde o Conselho de Segurança da ONU faz uma reunião especial para tratar da situação da Somália e do Sudão. Houve uma pequena cerimônia para marcar a adesão russa, passo fundamental para que o Protocolo de Kyoto comece a vigorar. O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Klaus Toepfer, participou da cerimônia e afirmou que, com a ratificação russa, "a família global pode unir forças para enfrentar um dos problemas mais importantes do planeta, que são as mudanças climáticas". Annan aproveitou o pronunciamento para pedir aos países desenvolvidos ainda não signatários do tratado que o ratifiquem e "comecem a limitar suas emissões". Os Estados Unidos, maiores emissores de gases do planeta (36% do total) rechaçam e boicotam o Protocolo de Kyoto alegando que ele prejudicará sua indústria. Leia na íntegra a notícia do Estadão Online. 
Fonte: MELO LISBOA, H. Fontes de Poluição Atmosférica –ENS/UFSC 
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Protocolo de Kyoto 
O Protocolo de Kyoto é um instrumento internacional, ratificado em 15 de março de 1998, que visa reduzir as emissões de gases poluentes. Estes, são responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. 
O Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, após ter sido discutido e negociado em 1997, na cidade de Kyoto (Japão).
Fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/protocolo_kyoto.htm
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Protocolo de Kyoto 
No documento, há um cronograma em que os países são obrigados a reduzir, em 5,2%, a emissão de gases poluentes, entre os anos de 2008 e 2012 (primeira fase do acordo). 
Os gases citados no acordo são: dióxido de carbono, gás metano, óxidonitroso, hidrocarbonetos fluorados, hidrocarbonetos perfluorados e hexafluoreto de enxofre. Estes últimos três são eliminados principalmente por indústrias.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/protocolo_kyoto.htm
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Protocolo de Kyoto 
A emissão destes poluentes deve ocorrer em vários setores econômicos e ambientais. Os países devem colaborar entre si para atingirem as metas. 
O protocolo sugere ações comuns como, por exemplo: - aumento no uso de fontes de energias limpas (biocombustíveis, energia eólica, biomassa e solar); - proteção de florestas e outras áreas verdes; - otimização de sistemas de energia e transporte, visando o consumo racional; - diminuição das emissões de metano, presentes em sistemas de depósito de lixo orgânico. 
	- definição de regras para a emissão dos créditos de carbono (certificados emitidos quando há a redução da emissão de gases poluentes). 
Fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/protocolo_kyoto.htm
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Fonte: http://www.cbmet2010.com/noticias/detalhes.php?id=120
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Fonte: http://www.cbmet2010.com/noticias/detalhes.php?id=121

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