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processo p sema 2

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Semana 2
O Padre José Roberto ouviu, em confissão, Maria admitir que mantém por conta própria estabelecimento onde ocorre exploração sexual, com intuito de lucro. No local, admitiu Maria ao Vigário que garotas de programa atendem clientes para satisfazer seus diversos desejos sexuais mediante o pagamento de entrada no valor de R$100,00 no estabelecimento, e o valor de R$500,00 para a atendente. Maria, efetivamente, responde a processo crime onde lhe foi imputada a conduta descrita no art. 229 do CP. O Ministério Público arrolou o Padre José Roberto como testemunha da acusação e pretende ouvi-lo na AIJ, já que trata-se de testemunha com alto grau de idoneidade. Pergunta-se:
1) Pode o magistrado obrigar o Padre a depor em juízo, sob pena de cometer o crime do art. 342 do CP? 
2) A prova produzida em juizo nesse caso seria considerada válida?
RESPOSTA: O padre não pode ser obrigado a depor em juizo pois, o segredo da confissão é inviolável, mesmo que seja revelado um crime. A relação entre o padre e o fiel segue as determinações morais e éticas do sigilo profissional.
O artigo 207° do cpp - Diz que são proibidas de depor as pessoas, que em razão de ministério devam guardar segredo, e a prova só podera ser utilizada se a parte interessada desobrigar o confidente de guardar segredo conforme descrito no artigo.
Objetiva 
 À luz do Código de Processo Penal, deve-se afirmar que:
RESPOSTA: TODAS ESTÃO ERRADAS!

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