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VELOCIDADE C=300.000 km/s ONDA ELETROMAGNETICA ONDA LUMINOSA ANO LUZ: É a distância que a luz percorre durante 1 ano viajando a 300.000 km/s 1 ANO-LUZ = 9,5 .1012 km POSSUI LUZ PROPRIA NÃO POSSUI LUZ PRÓPRIA Divergente Convergente Paralelo Em um meio transparente e homogêneo a luz se propaga em linha reta. O I dO di i o d d i o Quando a luz se desloca entre dois pontos, o caminho percorrido é o mesmo,independente do sentido Quando dois(ou mais) raios luminosos se cruzam, cada um se movimenta independente do outro. Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI RR normal i r 2ª LEI: Para qualquer tipo de reflexão: i = r 1ª LEI : O RAIO INCIDENTE, RAIO REFLETIDO E NORMAL SÃO COPLANARES. Para formar imagem de um ponto objeto por reflexão, é necessário o cruzando de dois (ou mais) raios refletidos do objeto -VIRTUAL- -DIREITA 1 3600 N Números de imagens Bicôncava Plano- côncava Convexo-côncava CONVERGENTE DIVERGENTE C F F C EIXO PRINCIPAL O Todo raio de luz que incide na lente paralelamente ao seu eixo principal, refrata-se passando pelo foco ou em sua direção C F F C C F F C Todo raio de luz que incide na lente passando pelo foco ( ou em sua direção), refrata-se paralelamente ao seu eixo principal. C F F C C F F C Todo raio de luz que incide na lente passando pelo seu centro óptico, não sofre desvio. C F F C C F F C C F F C -Real -Invertida -menor -entre F e C C F F C -Real -Invertida -Igual -No C C F F C -Real -Invertida -Maior -Antes do C C F F C - imprópria C F F C -Virtual -Maior OBJETO ENTRE O FOCO E A LENTE C F F C -Virtual -Direita -Menor C F F C O I P P’ f p p o i A ppf ' ' 111 invertidaimagem direitaimagem i virtualimagem realimagem p divergentelente econvergentlente f : : : : ´ : : F F f V 1 Unidade no SI: 1/m = dioptria(DI) A córnea é uma membrana que cobre a superfície anterior do olho. Ela é constituída de um tecido resistente e transparente. Ela atua como uma janela refrangente e protetora, possibilitando a passagem dos raios de luz em direção a retina. Seguindo da córnea em direção ao fundo do olho, encontramos a câmara anterior. Essa câmara contem um liquido – humor aquoso – ele é responsável por fornecer nutrientes à córnea. A íris é um diafragma importante nos processos visuais. Ela é opaca e possui uma abertura central chamada pupila. Sua função é controlar a quantidade de luz que deve chegar a retina. Assim, quando em ambiente claro a pupila é estreita, quando em ambiente escuro ela se dilata. O cristalino é uma estrutura biconvexa, incolor e quase totalmente transparente, é também gelatinoso e elástico. Ele é responsável por convergir os raios de luz na retina. A distância focal do cristalino é modificada por movimentos de um anel de músculos, denominados músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Essa característica é chamada acomodação visual. A retina é uma membrana de múltiplas camadas de tecido neural, ou seja, células nervosas. É nela que as imagens se formam, mais especificamente no cruzamento da retina com o eixo do globo ocular, chamado fóvea. Sua função é transformar a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo ótico. Pp = Ponto Próximo PR = Ponto Remoto O olho normal ou emétrope é aquele no qual os raios de luz paralelos são trazidos a um foco na fóvea sem o uso da acomodação, ou em algumas bibliografias, é uma condição ideal, pois os adultos sempre têm algum grau de erro de refração. A hipermetropia ou visão longa é caracterizada quando a convergência dos raios de luz paralelos ocorre em um foco atrás da retina. O resultado é uma visão não nítida a qualquer distância. Ela pode ser causada por encurtamento do globo ocular ou enfraquecimento do poder refringente da córnea ou cristalino. Esse erro refrativo da visão pode ser corrigido com o uso de lentes convexas, para aumentar o ângulo de incidência dos raios de luz que entram na córnea e cristalino. Calota Superfície Esférica Plano de corte Espelhos Esféricos C Superfície Refletora 1 - Espelho Côncavo Espelhos Esféricos C Superfície Refletora 2 - Espelho Convexo Espelhos Esféricos Tipos de Espelhos CÔNCAVO CONVEXO Elementos dos Espelhos Esféricos CV=RAIO(R) FV=DISTÂNCIA FOCAL C: centro de curvatura V: vértice F: foco C F V Eixo principal * Todo raio luminoso que incide no espelho paralelamente ao eixo principal, reflete passando pelo foco. C F V C F V * Todo raio luminoso que incide no espelho passando pelo foco, reflete paralelamente ao eixo principal. C F V C F V * Todo raio luminoso que incide no espelho passando pelo centro de curvatura, reflete sobre o centro de curvatura. C F V C F V * Todo raio de luz que incide no espelho no vértice, reflete formando o mesmo ângulo com o eixo principal. C F V C F V Eixo Principal Condições de Nitidez de Gauss V C < 10º 1. 2. Quando os raios incidirem próximos ao eixo principal com pouca inclinação (para-axiais). Imagem Real Invertida Menor Entre C e f C F V Imagem Real Invertida Igual Sob C C F V Imagem Real Invertida Maior Atrás de C C F V Imagem Imprópri a C F V C F V -Virtual -Direita -Maior -Atrás do espelho Imagem Virtual Direita Menor CFV ' 111 ppf p p o i A ' •SINAL DE f: (+) : ESPELHO CÔNCAVO (-) : ESPELHO CONVEXO •SINAL DE p’ (+): IMAGEM REAL (-): IMAGEM VIRTUAL •SINAL DE I (+): IMAGEM DIREITA (-): IMAGEM INVERTIDA A miopia ou visão curta apresenta o problema inverso da hipermetropia, os raios de luz convergem em um foco anterior à retina. A miopia pode ser causada por globo ocular grande ou por aumento do poder refringente dos meios. Felizmente, este problema, independente de sua origem, pode ser corrigido fazendo-se o uso de lentes côncavas para divergir os raios luminosos, focalizando-os na retina. Com um laser, o médico modela a córnea - a lente que fica bem na frente dos nossos olhos -, deixando-a mais plana. Assim, a imagem se forma exatamente sobre a retina, o que não acontece no olho míope . O mesmo laser também pode ser usado para corrigir a visão de pacientes com hipermetropia e astigmatismo - a diferença é o local da córnea onde o laser atua.
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