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DINÂMICA EXTERNA DO SISTEMA TERRA INTEMPERISMO É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas sofrem ao aflorar na superfície da terra. Alterações da superfície Alterações da superfície Lua Marte - Winslow no Arizona - 50 000 anos - Meteorito de Fe e Ni 30 m diâmetro - Mais de 1000 m diâmetro 150 m profundidade TIPOS DE INTEMPERISMO - Intemperismo físico: Todo e qualquer processo que cause desagregação das rochas, com separação dos grãos minerais, transformando a rocha inalterada em materiais descontínuos - Intemperismo químico: Ações de fatores que promovem reações químicas na rocha, causando um desequilíbrio nos minerais e formando outros INTEMPERISMO FÍSICO - Variações de temperatura ao longo do dia, noite e estações. Efeito contração expansão de materiais - Congelamento da água em fissuras de rochas, com posterior aumento de 9% do volume Teixeira, 2000 - Cristalização de sais dissolvidos (Cloretos, sulfatos, carbonatos) nas águas de infiltração causando com o tempo expansão e fragmentação, auxiliado ainda com os efeitos de expansão com a temperatura. Principais problemas em monumentos históricos - Ascensão de corpos rochosos causando fraturas grosseiramente paralelas chamadas de juntas de alívio - Quebra de rochas causada pela pressão de raízes que crescem em suas fissuras INTEMPERISMO FÍSICO INTEMPERISMO QUÍMICO No Intemperismo químico o principal fator determinante é que a água da chuva é rica em O2 e sofre interação com o CO2 da atmosfera e desta forma a água adquire caráter ácido CO2 + H2O H2CO3 PRINCIPAL AÇÃO DO INTEMPERISMO FÍSICO SOBRE O INTEMPERISMO QUÍMICO - Superfície específica (quanto maior o contato com o ambiente mais acelerado é o processo) REAÇÕES DO INTEMPERISMO QUÍMICO - Mineral I + solução de alteração Mineral II + solução de lixiviação (Hidratação, dissolução, hidrólise e oxidação) - Hidratação: Atração da molécula de água pela superfície dos minerais, através das cargas elétricas. Teixeira, 2000 - Dissolução: Alguns minerais são sujeitos a dissolução, que consiste na solubilização completa, podendo formar após precipitação os chamado relevos cársisticos CaCO3 Ca 2+ + CO3 2- NaCl Na+ + Cl- REAÇÕES DO INTEMPERISMO QUÍMICO Teixeira, 2000 - Hidrólise: Os minerais formadores de rochas são classificados como ácidos fracos ou bases fortes, quando em contato com a água eles sofrem hidrólise REAÇÕES DO INTEMPERISMO QUÍMICO - Oxidação: Alguns elementos podem estar presente nos minerais em mais de um estado de oxidação como por exemplo o Fe. Em minerais ferromagnesianos primários (biotita) esta na forma de Fe2+ e em solução a Fe3+ em minerais secundários pode precipitar como no caso da goethita em Fe hidratado REAÇÕES DO INTEMPERISMO QUÍMICO Teixeira, 2000 FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO - Material: As alterações que ocorrem nas rochas estão ligadas ao material que as formam, e assim alguns materiais resistem mais que outros. Teixeira, 2000 - Clima: O clima é um dos fatores mais importantes no processo, isoladamente é o fator que mais influencia, sendo que os dois fatores mais importante são a temperatura e pluviosidade e vão regular a velocidade e a natureza das reações FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO Te ix ei ra , 2 0 0 0 Teixeira, 2000 - Topografia: Esta envolvido principalmente no controle do escoamento da água superficial, e portanto controla a quantidade de água que infiltra nos materiais. FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO Teixeira, 2 0 0 0 - Biosfera: Baixo pH da rizosfera (2 a 4), aliado a moléculas orgânicas conseguem complexar cátions dos minerais, colocando-os em solução. FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO Teixeira, 2000 - Tempo: O tempo necessário para intemperisar uma rocha é dependente dos outros fatores. Valores de 20 a 50 m na ordem de 1 milhão de anos. Em climas frios: Escandinávia, em superfícies graníticas descobertas pelo gelo apresentou um Intemperismo de alguns milímetros em cerca de 10 000 anos. Em climas quentes: Na Índia 1,8 m de espessura de solo argiloso foram formados de cinzas vulcânicas em um tempo aproximado de 4 000 anos FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO PRODUTO DO INTEMPERISMO FRAÇÕES DO SOLO SOLO Função do solo Característica da função Suportar plantas Prover meio adequado à germinação de sementes e crescimento de raízes Mostrar ausência de adversidade química (acidez, salinidade, sodicidade) Suprir o balanço de nutrientes Prover meio favorável para o crescimento de microrganismos Promover o crescimento e o desenvolvimento de raízes Regular fluxo água Receber, reter e liberar água para as plantas Reter adequadamente a água para tamponar e reduzir o efeito de estiagens Prover adequada infiltração e capacidade de armazenamento de água Regular fluxo gases Receber, reter e liberar gases Possuir condições adequadas para a troca de ar com a atmosfera Regular fluxo energia Armazenar a matéria orgânica rica em energia Decompor, mineralizar e reciclar nutrientes e energia Tamponar ou filtrar Receber, reter e liberar nutrientes Seqüestrar elementos biotóxicos ÁGUAS CONTINENTAIS - Cobre uma área de 310 x 106 contra um total de 510 x 106, e ainda 2,5 x 106 (lagos, rios) - Mais de 94% do total é água salgada - O ciclo não é fechado ÁGUAS CONTINENTAIS • BOLAS DE NEVE • PEQUENOS COMETAS • 20-40 Mg • 3 TRILHÕES DE TONELADAS • 10 000 ANOS (FRANK, 1990; PIELOU, 1998) DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA DOCE (2,5 %) CALOTAS POLARES E GELEIRAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ÁGUA DOCE NOS RIOS E LAGOS OUTROS RESERVATÓRIOS 68,9 % 29,9 % 0,3 % 0,9 % 0 20 40 60 80 % DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA DOCE O CICLO HIDROLÓGICO Teixeira, 2000 BACIA HIDROGRÁFICA ÁREA DE CAPTAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO, DEMARCADA POR DIVERSOS DIVISORES TOPOGRÁFICOS, ONDE TODA A ÁGUA CAPTADA CONVERGE PARA UM ÚNICO PONTO DE SAÍDA O EXUTÓRIO BACIA HIDROGRÁFICA Teixeira, 2000 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS É A FRAÇÃO DA ÁGUA QUE INFILTRA NO SUBSOLO DEVIDO A AÇÃO DA GRAVIDADE Teixeira, 2000 NÍVEL DA ÁGUA NO SUBSOLO - O nível freático acompanha as irregularidades da superfície dos terrenos, e sua profundidade e decorrente da descarga e dos materiais terrestres. Quando este aflora na superfície aflora os rios Teixeira, 2000 - O rio pode ser efluentes: Rios cuja a vazão aumenta para jusante, típico de regiões úmidas -Rio influente: a vazão diminui a jusante, em conseqüência da recarga da água em superfície, típico de regiões áridas NÍVEL DA ÁGUA NO SUBSOLO Teixeira, 2000 POROSIDADE E PEMEABILIDADE - Porosidade: Relação entre o volume de poros e o volume total de um certo material - Primária: Espaços entre os grãos do material ou plano de estratificação (sedimentares) - Secundária: Falhamento ou fraturamento após sua formação (metamórficas, ígneas e sedimentares) - Permeabilidade: Capacidade dos materiais permitirem o fluxo de água através dos poros Teixeira, 2000 POROSIDADE E PEMEABILIDADE Teixeira, 2000 ÁQUIFEROS LIVRES, SUSPENSOS E CONFINADOS Livres: São aqueles cujo o topo é demarcado pelo nível do lençol freático, estando em contato com a superfície Suspensos: São acumulações de água sobre aqüitardes na zona insaturada, formando níveis lentiformes de aqüíferos livres acima do lençol freático Confinados: Quando o estrato permeável esta confinado sobre duas unidade pouco permeável ou impermeável, onde a água esta sob o efeito de pressão Artesianismo: Poços jorrastes,onde á água esta sob pressão, esta em situações mais profundas de dezenas ou ate milhares de metros Teixeira, 2000 Teixeira, 2000 AQÜÍFERO GUARANI AQÜÍFERO GUARANI - Confinado pelos basaltos da formação serra geral e sedimentos de baixa permeabilidade - Renova em 300 anos (grande bacia artesiana da Austrália 20.000) - O aqüífero armazena cerca de 30 mil quilômetros cúbicos de água (dos quais apenas 2% podem ser aproveitados) e é considerado um dos maiores do mundo. - China lençol freático afunda 2-3m anualmente 80% dos rios não suportam mais peixes - 10-20.000 mortes de crianças por dia vitimas de doenças com veiculação hídrica - Mar de Aral (Ásia central) de 66.900 km2 1960 para 25.217 km2 2000, (salinidade de 10 - 60 g l-1) criado um novo deserto 150.000 ha ano-1 - Golfo do México 12 000 km2 “zona morta” (produção de milho em Illinois e Iowa) - 2025 2/3 da população estará sob estresse de água - 120 mil Km3 em 2050 180 mil Km3 (Contaminação) PROBLEMAS FUTURO ATIVIDADES GEOLÓGICAS SUPERFÍCIAIS - Escorregamento de encostas (solifluxão): Movimentação de material não consolidado em encostas de morro, com velocidades variáveis causado pelo aumento na força de gravidade a qual se torna maior que o atrito - Erosão por voçoroca: Feições erosivas altamente destrutivas, que rapidamente se ampliam, ameaçando campos e cidades. Causada pelo carregamento intensivo de materiais - Rochas carstificáveis: Dissolução de certas rochas (calcários, mármores) pela ação da água. Escorregamento de encostas voçoroca Teixeira, 2000 Solo não estável (Solos vulcânicos – pedra-pome) - Buraco de 12 metros sob a cama (Cidade da Guatemala) - 2007 uma cratera de mais de 30 metros de profundidade no centro da cidade - 2007 e 2010 duas cratera de mais de 30 metros de profundidade e 20 de diâmetro no centro da cidade - Solos vulcânicos formado por pedra-pome compactada (baixa densidade e se desfaz com facilidade em água ) - Fenômeno chamado de piping 2007 2010 - Almirante Tamandaré (30 m de diâmetro e 10 de profundidade) Cajamar SP 1986 RIOS - Fase Juvenil: curso superior do rio, onde as cabeceiras ou a jusante do rio se situam, possui alta energia normalmente devido ao relevo - Fase Madura: curso médio do rio com menor energia devido à diminuição da declividade do terreno e, conseqüentemente, erosão frontal menos intensa. Ocorre erosão lateral e posterior deposição dos fragmentos maiores - Fase Senil: curso inferior do rio, onde suas águas desembocam em lagos e oceanos (foz ou desembocadura) na forma de estuários ou deltas Teixeira, 2000 PRINCIPAIS FORMAS DOS CANAIS Teixeira, 2 0 0 0 ALTERAÇÕES NO FLUXO DE RIOS - Transporte e Deposição: São os principais agentes de transformação dos canais de fluxo dos rios, causando alterações no canal Teixeira, 2000 Entrelaçado (Transporte e deposição) Meadrante Anastomosados TRANSPORTE DE MATERIAL PELOS RIOS - Em solução na água: os elementos químicos dos minerais dissolvidos pela água são transportados na forma de sais dissolvidos e precipita dos nos oceanos e/ou lagos - Em suspensão mecânica: partículas sólidas são transportadas em suspensão na água. Depende essencialmente da energia do rio e do tamanho dos grãos minerais. Março 2011 Morretes PR SEDIMENTAÇÃO FLUVIAL - Sopé das montanhas: conhecidos como Depósitos de Piemonte ou Leques Aluvionares, ocorrem na base das encostas de montanhas. Devido a pouca distância percorrida, os sedimentos são grossos (blocos e matacões) - Vales dos rios: os sedimentos se depositam na forma de camadas irregulares (estratos) ao longo do leito do rio ou de suas margens (planícies de inundação), formando os Depósitos Aluvionares. - Desembocadura dos rios: formam as bacias sedimentares costeiras (em oceanos) e interiores (em lagos) através de depósitos deltaicos e estuarinos. AÇÃO DO VENTO O deslocamento das massas de ar, formando os ventos, é fruto de diferenças de temperatura e, portanto, de densidade, nessas massas de ar. Essas diferenças são geradas pela maior ou menor incidência de energia solar sobre a superfície do planeta em função da latitude e da estação do ano pela diferença do albedo. Teixeira, 2000 VELOCIDADE DO VENTO E TRASPORTE DE PARTICULAS Teixeira, 2000 EFEITOS GEOLÓGICOS DO VENTO - Destrutivos: – Desgaste das rochas provocado pelo impacto de partículas de areia carregadas pelo vento, causando um polimento nas superfícies das rochas (Erosão Eólica) – Remoção de sedimentos inconsolidados superficiais, até atingir o nível freático. Gera grandes depressões em regiões desérticas, com a formação de oásis. - Transportadores e construtivos O transporte de materiais terrestres pelo vento depende da sua velocidade e do tamanho do grão. Pode ser por suspensão no ar ou por saltos e rolamentos. A quantidade de poeira no ar é entorno de 1.000 Ton/km3. Grãos de areia do deserto do Saara podem atingir distâncias superiores a 2000 km. Cinzas de erupções vulcânicas chegam a percorre todo o planeta. Em regiões litorâneas e desérticas, promove a formação e migração das dunas. EFEITOS GEOLÓGICOS DO GELO Atualmente, cerca de 10% da área dos continentes é recoberta por camadas de gelo perene, principalmente na Antártica e Groenlândia. Esta influencia diretamente as condições climáticas, a circulação das águas oceânicas e a Atmosfera terrestre, além de determinar a altura do nível médio dos oceanos - Importante agente intempérico (erosão, transporte e deposição de grandes volumes de material terrestre). Teoria lançada por Jean Louis Rodolphe Agassiz em 1847 em Harvard, somente em 1950 foi realmente aceita. - Formador de relevo (geleiras) - Marcador do tempo geológico (paleoclima e paleogeografia dos continentes). TIPOS DE GELEIRA Teixeira, 2000 EFEITOS GEOLÓGICOS DO GELO - Destrutivos - Intemperismo físico devido a contração do gelo nas fendas de rochas, - Atrito dos blocos de gelo sobre rochas provocando grandes estrias e desagregando materiais rochosos, - Erosão durante o desgelo formando os vales em U - Transportadores: as geleiras têm poder transportador bem superior ao dos rios. Blocos de dezenas de metros de diâmetro podem ser transportados durante a migração das geleiras. Estas migram de poucos milímetros até mais de 25 m por dia dependendo do tamanho da geleira e relevo. - Construtivos (Deposição): nas regiões limitrófes das geleiras há um grande efeito construtivos com acúmulo de detritos rochosos, que formam os depósitos glaciais conhecidos por “Morenas” Teixeira, 2000 Teixeira, 2000 EFEITOS GEOLÓGICOS MARINHOS Teixeira, 2000 AÇÕES MARINHAS COSTEIRAS Teixeira, 2000 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Sais: a água do mar contem cerca de 3,5% em peso de sais dissolvidos, sendo mais ou menos constante esta porcentagem nos oceanos abertos, mas variável nos mares secundários, onde altas taxas de evaporação ou grande aporte de água doce pode provocar flutuações significativas na salinidade. No Mar morto é mais de 45%, Mar Báltico, na Escandinávia, possui apenas 1,5% Gases: até a profundidade de 30 m, ocorre a saturação em oxigênio, gerado pela fotossíntese das algas marinhas (diatomáceas e dinoflagelados). Abaixo de 30 m, há um enriquecimento em CO2, conseqüência direta da diminuição do metabolismo dos animais marinhos e diminuição da temperatura. Luz: É fundamental para a vida nos mares. Tem penetração máxima de 350 m, porém sua atuação na fotossíntese é limitada em 80 m de profundidade. Temperaturas: Variam em relação da altitude e profundidadePRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS EFEITOS DO MAR As ondas são geradas pela energia dos ventos transferida a água pelo atrito, alcançando profundidade de até 30 m. O impacto contra as costas rochosas promove a remoção da areia do fundo, que é arremessada contra os paredões As marés são formadas pela atração gravitacional do sistema luni-solar (Lua e Sol) associada à aceleração centrífuga da Terra, atuando sobre as massas de água dos oceanos. As variações da maré ocorrem em períodos de aproximadamente 12 horas . Suas atividades provocam a formação de canais ou sulcos durante o fluxo e refluxo da água do mar. Baía de Fundy, na Nova Escócia, Canadá 17 m. Maranhão baía de São Marcos pode chegara 8 m. MARÉS (Prox. Maior da Lua Maior Maré) Fonte: http://www.poseidon.pt/meteorologia/as-mares/ EFEITOS DO MAR Destrutivas (Erosão Marinha): Ocorre principalmente nos costões rochosos onde há o desgaste das rochas pela ação da areia transportada pelas ondas e marés. A velocidade da erosão depende da resistência das rochas, da intensidade das ondas e do ângulo entre o paredão e a direção de chegada das ondas, e formação de canais ou sulcos durante o fluxo e refluxo das marés Transportadoras: As correntes costeiras tendem a redistribuir ao longo das praias os sedimentos clásticos trazidos pelos rios e os resultantes da erosão marinha, bem como sedimentos de origem química precipitados no mar. Construtivos (Sedimentação marinha): Deposição de sedimentos ao longo da costa, formando as bacias sedimentares costeiras , que pode acumular pacotes de sedimentos de até 15 km de espessura Recifes de Coral são construções orgânicas (plantas e animais marinhos) fixadas no fundo do mar. Para a sua formação, são necessárias temperaturas superiores a 18°C, mas com variações anuais inferiores a 7°C além de água marinha limpa com salinidade normal (3,2%). No geral, se formam em profundidades entre 4 a 10 m, atingindo profundidades de até 50 m. EFEITOS DO MAR REDUÇÃO DA FAIXA DE AREIA - Efeitos do aquecimento global ? - Construções próximas a praia - 42 milhões de pessoa serão atingidas (BR) até o final do século - Pesquisa revela que o nível do oceano na costa brasileira sobe 4mm por ano Jaboatão dos Guararapes - PE Natal RN REFERENCIAS - TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M de.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a aterra. São Paulo. Oficina de testos. 568 p. 2000. - AMARAL, V.; ESTANISLAU, S. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 398 p. 2003. - MINEROPAR. A sua casa vem da mineração, Os minerais e você. Minerais do Paraná S/A. Maria Elizabeth Eastwood Vaine.
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