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RESUMÃO AV1 e AV2 – EPIDEMIOLOGIA Resumão elaborado por: Edwallace Amorim AULA 01 (AV1) 1. Atualmente, com a eme rgência das doenças crônicas não transmissíveis e c om a reemergência de outras que até então estavam supostamente erradicadas, a base da moderna epidemiologia tem sido construída através do conceito de risco. No senso comum risco s ignifica perigo, logo, tem um s entido negativo. Entretanto na epidemiologia, o conceito de risco p ode ter tanto um s entido posi tivo quanto negativo. PORQUE: O conceito epidemiológico de risco está associado à probabilidade de ocorrência de algum ev ento, podendo es tar relacionado a a lgo positivo, como por exemplo, as chances de cura ou recuperação de uma doença. Analisando as afirmações acima conclui-se que: R: As duas afirmações são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. 2. No tratado de Ares, Ág uas e Lugares, Hipócrates d iscutiu os fatores ambientais ligados às doenças, s urgindo, então, a Teoria Miasmática, que sustentav a a ideia de que regiões insalubres eram capazes de provocar doenças. Através da Teoria Miasmática, Hipócrates defendia um: R: Conceito ecológico do processo saúd e/doença. 3. Hipócrates (a.C. 460 a 377 a.C.) , o pai da Medicina, é considerado o precursor da Epidemiologia, devido aos seus relatos sobre as epidemias. Hipócrates não se limitava a anal isar o paciente em s i, mas possuía uma visão h olística demonstrando antecipadamente um raciocínio epidemiológico. PORQUE Analisava as doenças de forma racional como produtos da re lação dos indivíduos com o ambiente e com a maneira de viver. Anal isando a relação pr oposta entre as duas asserções assinale a opção correta: R: As duas asserções são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. 4. Em Epidemiologia, as pessoas susceptíveis a determinadas doenças são chamadas de: R: Grupo de Risco. 5. A epidemiologia pode ser definida c omo "o es tudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e s ua aplicação na prevenção e controle d os problemas de s aúde". Tal de finição ratifica que os epidemiologistas estão preocupados: R: Com a incapacida de, doença ou morte, mas, também, com a melhoria dos indic adores de saúde e com a s maneiras de promover saúde. 6. Bernard, Virchow e Pasteur, no s éculo XIX, proporcionaram enormes cont ribuições para o av anço da fisiologia, da patologia e da bacteriologia, respectivamente, pr oporcionando o fo rtalecime nto da medicina científica. Sobre ess e período histórico é correto afirmar que: R: As enfermidades d e ma ior prevalência er am as de natureza infecto -contagiosa, o que fa voreceu a abordagem individual e curativa, superando o enfoque coletivo e os determinantes sociais da s aúd e. 7. A Classificação Internacional de Doenças e de Problemas Relacionados à Saúde (CID): R: Fornece a uniformização na denominação das doenças e causas de morte (classificação dos óbitos). AULA 02 1. A História Natural da Doença (HND) compreende as inter-relações do ag ente, do s uscetível e do meio ambiente que afetam o p rocesso global e s eu desenvolvimento, desde as primeiras f orças que c riam o es tímulo pat ológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo, até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte (Rouquayrol, 1999). Sobre os per íodos que caract erizam a HND são feitas as seguintes afirmações: I - O período pré- patogênico ocorre previamente à instalação do agente patogênico e é ca racterizado pe la ausência da doença. II - O período pré-patogênico envolve medidas de at enção primária à saúde. III - O período patogênico é caracterizado pela inst alação do agente patogênico. IV - O período pós-patogên ico é caracterizado pela presença ou aus ência de incapacidades ou invalidez conforme a doença que se instalou. Assinale a alternat iva correta: R: Todas as afirmações são verdadeiras. 2. A mais ambiciosa definição de saúde foi a proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1947: Saúde é um estado de completo bem -estar físico, me ntal e social e não apenas a mera a usência de doe nça. Ess a definição, embora c riticada devido à dificuldade em definir e mens urar bem-estar, permanece sendo um id eal. Nesse s entido podemos entende r que o se pretendia com essa definição era: R: Promover um nível de saúde que permitisse o desempenho de uma vida social e economicamente produtiva.
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