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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
Trabalho Integrado de Ciências Contábeis
SÃO PAULO-SP
2017
CONTABILIDADE PÚBLICA E GOVERNAMENTAL
Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 6º semestre do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista, sob orientação dos professores do semestre.
SÃO PAULO – SP
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO
Este trabalho de APS - Atividades Práticas Supervisionadas foi realizado a partir da disciplina ECD Contabilidade Pública e Governamental, do curso de Ciências Contábeis, no ICSC - Instituto de Ciências Sociais e Comunicação, da Universidade Paulista.
Neste projeto serão demonstrados quatro tipos de demonstrações. Sendo elas classificadas como: Balanço Orçamentário; Balanço Financeiro; Balanço Patrimonial e Demonstrações das Variações Patrimoniais. Definindo e exemplificando a validação de dados correspondentes as demonstrações citadas, de acordo com a realidade vivenciada no setor de contabilidade pública. 
Será juntamente previsto no cronograma descrito sobre as receitas previstas e orçamentárias que podem ser devidamente classificadas Art. 11 da Lei nº 4.320/64, subdivididas em duas categorias econômicas. 
Assim como a classificação das despesas extra orçamentárias que mesmo não constando na de lei do orçamento pudemos concluir que são visivelmente utilizadas para definir despesas de pequeno porte e valor financeiro ou declaratório, e outras despesas que não necessitam e requerem uma descrição ou mesmo uma ocultação de declaração corresponde. 
Analisamos que dentro da contabilidade parte das contas é necessário que se faça a movimentação de conta transitória uma vez que a mesma poderá ser observada durante o decorrer do trabalho e análise de dados apresentada no mesmo. 
Ocorrerá a evidência das movimentações financeiras dos órgãos públicos discriminados as destinações originárias, vinculadas e aplicações de seus devidos recursos, subdivididos entre eles. 
E assim concluiremos a análise de valores correspondentes a cidade escolhida e avaliada com um resultado seja ele com um déficit ou um superávit e observando a movimentação das contas por eles apresentados. 
2. FUNÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA
A Contabilidade Pública é uma subdivisão da Contabilidade Aplicada, que têm por objeto o setor público, pessoas jurídicas do Direito Público – União, Estados, Municípios, Autarquias e entidades vinculadas. Essas entidades utilizam os recursos provenientes do Tesouro à Orçamento da União ficando sujeitas ao controle interno e externo de suas atividades. 
É seguido um Plano de Contas único e normas e procedimentos legais necessários para organizar o patrimônio público e prestar contas à população sobre os tramites da administração, orçamento, economia e finanças das empresas públicas. 
De acordo com a Lei nº 4.320/64, as Demonstrações Contábeis aplicáveis às empresas do Setor de Contabilidade Pública são: 
a) Balanço Orçamentário (BO); 
b) Balanço Financeiro (BF); 
c) Balanço Patrimonial (BP); 
d) Demonstrações das Variações Patrimoniais (DVP); 
e) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); 
f) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); e, 
g) Demonstrações do Resultado Econômico (DRE). 
Sendo trabalhadas neste projeto, as quatro primeiras demonstrações convenientes à pesquisa realizada. 
3. ORÇAMENTO PÚBLICO 
Definido pela Lei nº 4.320/64, o Orçamento Público visa demonstrar todas as Receitas e todas as Despesas que pormenorizará cada etapa do programa anual do exercício financeiro seguinte, sendo considerados os recursos consignados no Orçamento da União, os recursos extra orçamentários vinculados à execução do programa do governo que deve ser pormenorizado cada uma de suas etapas, discriminando seu orçamento inicial aprovado, a origem dos recursos a serem obtidos e seu resultado final após a execução do que foi planejado. 
 Despesas são englobadas isoladamente segundo sua natureza, dando ênfase aos fins de modo que possa ser demonstrado em que e para que o governo realize o gasto, e quais os responsáveis pelo desenvolvimento de seus programas, após aprovado o orçamento, não é permitido emendas que aumentem as despesas previstas ou as modifiquem quanto à natureza ou objetivos das mesmas. 
As receitas previstas ou orçadas (orçamentárias) que compõe o sistema orçamentário estão classificadas no Art. 11 da Lei nº 4.320/64 em duas categorias econômicas, Receitas Correntes e Receitas de Capital, quando arrecadadas classificam-se como Receitas Realizadas, na qual podemos verificar o excesso ou insuficiência de arrecadação (superávit ou déficit) ao ser posta em confronto com a Receita Prevista. 
I. Receitas Correntes: 
 Tributárias – provenientes de arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhorias; 
 De Contribuições - é o ingresso proveniente de contribuições sociais, destinadas à seguridade social, Previdência Social, e Assistência Social; 
 Patrimonial - provém da fruição de Bens Patrimoniais, sejam eles imobiliários ou mobiliários, também se incluem as Participações Societárias; 
 Agropecuária – proveniente das atividades agropecuárias, vegetal, animal e seus derivados; 
 Industrial – provém das atividades industriais, sejam elas exploração e extração de minerais, transformação, de serviços, de construção, entre outras, definidas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE; 
 Provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes (§1ºdo Art. 11 da Lei nº 4.320/64). 
II. Receitas de Capital: 
 Operação de Crédito - são as receitas provenientes de empréstimos e financiamentos que objetivam a cobertura do Déficit orçamentário, nestes incluem-se a emissão de títulos da dívida interna ou externa e os contratos junto a organismos financeiros; 
 Alienação de Bens - registra o valor arrecadado na alienação de bem imóveis ou móveis; 
 Amortização de Empréstimos – esta receita é decorrente de retorno de valores anteriormente emprestados às entidades de direito público. 
As receitas extra orçamentárias compreendem as entradas de dinheiro e créditos de terceiros, qual o Estado é devedor como simples depositário, dentre as operações mais comuns, enquadram-se os depósitos, operações de crédito por antecipação de receitas, restos a pagar do exercício e outros valores que se vestem de características de simples transitoriedade de classificação no passivo. 
Assim como as receitas, as Despesas orçamentárias também sofrem rigorosa disciplina dos Art. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64 por ser derivativa da lei orçamentária ou dos créditos adicionais, não podendo ser efetivada sem a existência destes. 
Classificam-se em grupos de natureza econômica e têm por função deixar explícito à sociedade o que será adquirido e qual o efeito econômico do gasto. As Despesas Públicas dividem-se em: 
I. Despesas Correntes: 
 Despesas de Custeio – destinadas á manutenção dos serviços criados anteriormente correspondente aos gastos com pessoal, material de consumo, serviços de terceiros, conservação de bens imóveis entre outros; 
 Transferências Correntes – não correspondem diretamente à contraprestação de bens ou serviços e são realizadas à conta de receitas vindas de Transferências Correntes; 
 Outras Despesas Correntes – são os pagamentos de despesas correntes que não se enquadram nos tópicos citados anteriormente. 
II. Despesas de Capital: 
 Investimentos – Despesas necessárias para a execução de obras, tais como, equipamentos, instalações, materiais permanentes, também se enquadram os aumentos de capital que não sejam de caráter comercial ou financeiro, como aquisição de imóveis para a execução de obras;Inversões Financeiras – são as aquisições de bens imóveis já em utilização, títulos de capital de entidades já constituídas, desde que estes não importem aumento de capital, por entidades financeiras como operações bancárias e de seguro na troca e dinheiro por bens; 
 Transferência e Capital – se incluem nesta, a troca de numerários das entidades para que sejam realizadas as inversões financeiras como os auxílios e as contribuições e outras destinadas à amortização da dívida pública; 
 Outras Despesas de Capital - são aquelas que não se enquadram entre as especificadas anteriormente. 
As despesas extra orçamentárias não constam na lei do orçamento, sendo que compreendem diversas saídas de numerários originados de depósitos, cauções, pagamentos de restos a pagar, resgates de operações de créditos por antecipação de receita, entre outros valores que se revestem de características de simples transitoriedade. 
As Receitas e Despesas podem ser classificadas também como Intraorçamentárias, que devem ser identificadas para que se evite a dupla contagem de gastos de empresas públicas e/ou vinculadas ao setor público e integrantes dos orçamentos fiscais, como os pagamentos de impostos, taxas e contribuições e outras operações decorrentes de aquisição de materiais, bens e serviços. No caso de haver Receita ou Despesa intraorçamentárias, estas deverão ser apresentadas com Nota Explicativas. 
4. SISTEMA FINANCEIRO
Segundo a Lei 4.320/64, o Balanço Financeiro é um quadro de duas seções, o qual demonstrará o equilíbrio entre os ingressos, Receitas orçamentárias e extra orçamentárias e os dispêndios, Despesas orçamentárias e extra orçamentárias vindos do exercício anterior (Balanço Orçamentário), bem como os pagamentos, recebimentos e os saldos que se transfere do exercício anterior na coluna ingresso e os saldos do exercício atual na coluna dispêndios, sendo o somatório destes o Resultado Financeiro, (Superávit ou Déficit), este Resultado Financeiro não pode ser confundido com o superávit ou déficit financeiro do exercício, pois esta apuração é obtida no Balanço Patrimonial. 
O Balanço Financeiro evidencia a movimentação financeira dos órgãos públicos discriminando as destinações originárias, origem dos recursos e destinações vinculadas, aplicação dos recursos, (receitas e despesas orçamentárias), pagamentos e recebimentos extra orçamentários, transferências financeiras decorrentes ou não de execução orçamentária e os saldos inicial e final em espécie. 
Deve ser apresentado o detalhamento das Vinculações, que variam entre, vinculações para a Previdência Social, transferências obrigatórias para outros entes públicos e outras vinculações constitucionais e legais. No Caso de utilizar o grupo “Outras Vinculações”, este não deve exceder 10% do total da Receita ou Despesa orçamentária. 
A classificação das receitas segundo sua natureza é essencial para identificar sua origem e o fato que a gerou. Existe também a necessidade de classificar a receita segundo a destinação. Sabendo disso foi instituído pelo Governo Federal um mecanismo denominado “fonte/destinação de recursos” que são agrupamentos de natureza de receitas e servem como indicativo dos financiamentos das despesas orçamentárias de modo a evidenciar sua aplicação de acordo com determinação legal. 
I. Transferências Financeiras Recebidas – podem ser orçamentárias ou extra orçamentárias, são as movimentações financeiras feitas entre órgãos públicos e entidades públicas de administração direta ou indireta, as relacionadas ao cumprimento do orçamento são as cotas, repasses e sub-repasses, já as que não estão ligadas ao orçamento em geral, decorrem de Restos a pagar que ao observarmos o demonstrativo, essa conta é compensada com Transferências. 
Financeiras Concedidas. 
II. Transferências Financeiras Concedidas – refletem as movimentações financeiras entre órgãos e entidades de administração direta ou indireta, podem ser orçamentárias e/ou extra orçamentárias, e representam a contrapartida das Transferências Financeiras Recebidas. 
III. Recebimentos extra orçamentários – São evidenciados os ingressos não previstos no Balanço Orçamentário que serão restituídos em época própria, definida por decisão administrativa ou sentença judicial, como as obrigações relativas às consignações de folha de pagamento, fianças, cauções, e inscrição de restos a pagar com a função de compensar o valor da Despesa Orçamentária imputada como realizada, porém que não efetuado pagamento no exercício da emissão do empenho. 
IV. Pagamentos extra orçamentários – Evidenciam-se os pagamentos que não precisam se submeter ao processo orçamentário como devolução de depósitos, restos a pagar inscritos em exercícios anteriores e pagos no exercício. 
V. Saldo em Espécie – nos termos do § único do Art. 3º da Lei 4.320/64, representam o somatório das contas do subgrupo Caixa e Equivalentes a Caixa, assim como entradas compensatórias no Ativo e Passivo Financeiro. 
A análise do Balanço financeiro tem como objetivo preparar os indicadores que servirão como suporte para avaliação de gestão financeira, no caso de uma variação positiva na disponibilidade do período, não significa bom desempenho da gestão financeira, pode ocorrer mediante a elevação do endividamento público, assim como um resultado negativo não significa problemas, visto que pode ser uma redução desse endividamento, por isso a análise do Balanço Financeiro deve ser feita em conjunto com o Balanço Patrimonial, considerando as demais variáveis orçamentárias e extra orçamentárias. 
5. PATRIMONIO PÚBLICO
O Balanço Patrimonial Público está dividido em Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido e Contas de Compensação, é nesta demonstração que podemos observar o Resultado Patrimonial que assim como o Financeiro é constituído pelos fatos orçamentários e extra orçamentários, observando os itens mais relevantes que interferiram no superávit ou déficit patrimonial. 
O Resultado Patrimonial é um importante indicador de gestão fiscal, pois influencia diretamente a evolução do Patrimônio Líquido do período, diferente das Contas de Compensação que compreendem os atos que possam vir ou não a afetar o Patrimônio. 
O Ativo é representado pelos bens e direitos (tangíveis e intangíveis) onerados ou não, produzidos, recebidos, adquiridos, utilizados pelas entidades do setor público, que representem benefícios presentes ou futuros. Os bens públicos de uso comum, não integram seu patrimônio e, consequentemente não são objeto de relevância contábil, pois a característica fundamental de um Ativo diz que o direito tem que ser exclusividade da empresa ou entidade e não é o caso de praças, estradas, parques entre outros bens que não são inventariados apesar de constituírem patrimônio público. 
a) Ativo Financeiro - compreende os créditos e valores realizáveis, independente de autorização orçamentária e os valores numerários; 
b) Ativo Permanente – compreendem os bens, créditos e valores que para sua alienação ou mobilização dependa de autorização legislativa. 
O passivo são as obrigações presentes da entidade, os quais o pagamento gere benefícios econômicos ou de serviços. 
a) Passivo Financeiro – são os compromissos exigíveis e seu pagamento independe de autorização orçamentária. 
b) Passivo Permanente – são as dívidas fundadas (empréstimos) e outras que dependem de autorização legislativa para amortização e resgate. 
Podemos dizer que o Balanço Patrimonial é estático, pois é uma representação do patrimônio público para um determinado momento, onde pode-se observar a evolução e os índices de endividamento da entidade. 
6. DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
Todas as alterações ocorridas no patrimônio denominam-se Variações Patrimoniais, também podemos chamá-la de Balanço de Resultados, estas podem ser quantitativamente ou qualitativamente, mesmo em caráter compensatório, afetandoou não o resultado. 
As Variações Patrimoniais quantitativas decorrem de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio, já as qualitativas alteram a composição dos elementos sem afetar o Patrimônio Líquido. Têm variações que alteram a composição qualitativa e a expressão quantitativa dos elementos patrimoniais, estas são conhecidas como Variações Compostas ou Mistas. 
Esta demonstração tem função semelhante à Demonstração do Resultado do Exercício da área empresarial, para que se possam apurar as alterações incorridas no patrimônio e o seu resultado, este não observa o desempenho da entidade, mas age como medidor dos serviços prestados à sociedade e a promoção quantitativamente das alterações patrimoniais. 
7. DESENVOLVIMENTO
BALANÇO PATRIMONIAL - EXERCÍCIO DE 2015
	Balanço Patrimonial dezembro de 2015 
	 Ativo 
	
	 Passivo 
	 
	 Ativo circulante 
	
	 Passivo Circulante 
	 
	 Caixa equivalente caixa 
	R$ 11.000,00 
	 Restos a Pagar 
	R$ 11.000,00 
	 Adiantamento a Funcionários 
	R$ 5.000,00 
	 Depósitos Diversos 
	R$ 9.000,00 
	 
	
	 Débitos de Tesouraria 
	R$ 10.000,00 
	 
	
	 
	 
	 Ativo não Circulante 
	
	 Passivo não circulante 
	 
	 Bens Móveis 
	R$ 15.000,00 
	 Dívida Fundada 
	R$ 28.000,00 
	 Bens Imóveis 
	R$ 17.000,00 
	 Saldo Patrimonial 
	 
	 Dívida Ativa 
	R$ 19.000,00 
	 Ativo Real Liquido 
	R$ 9.000,00 
	 
	
	 
	 
	 Total 
	 R$ 67.000,00 
	 Total 
	 R$ 67.000,00 
CONTABILIZAÇÕES- 2016
	Operações realizadas em 2016
	Valor
	1. Arrecadação de impostos
	 R$ 16.500,00 
	2. Juros e correção monetária de aplicação financeira
	 R$ 15.000,00 
	3.Operações de crédito (decorrente de colocação de títulos púbicos)
	 R$ 14.000,00 
	4. Cobrança de dívida ativa (impostos atrasados)
	 R$ 11.000,00 
	5. Alienação de bens imóveis
	 R$ 11.000,00 
	6. Empenho de despesas corrente
	 R$ 13.000,00 
	7. Empenho de despesas de capital
	 R$ 15.000,00 
	8. Liquidação de despesa corrente e capital
	 R$ 25.000,00 
	9. Pagamento de despesa liquidada, disto inclui: 
	 R$ 24.000,00 
	9.a. Amortização de dívida
	 R$ 8.000,00 
	9.b. Materiais de almoxarifado
	 R$ 6.000,00 
	9.c. Aquisição de bens imóveis
	 R$ 3.000,00 
	10. Depósitos judiciais 
	 R$ 12.000,00 
	11. Créditos por antecipação de receita
	 R$ 13.000,00 
	12. Pagamento de empréstimos por antecipação da Receita
	 R$ 9.000,00 
	13.Inscrição de Dívida Ativa
	 R$ 7.000,00 
	14.Reembolso de adiantamentos efetuados para funcionários
	 R$ 2.000,00 
	15. Pagamento de Restos a Pagar
	 R$ 9.000,00 
	16. Baixa de Bens do Almoxarifado
	 R$ 3.000,00 
	17. Devolução de Depósitos Judiciais
	 R$ 8.000,00 
	18. Cancelamento da Dívida Ativa
	 R$ 5.000,00 
	19. Doação de Bens Moveis 
	 R$ 2.000,00 
	20. Adiantamentos a Funcionários
	 R$ 3.000,00 
BALANÇO FINANCEIRO EXERCICIO DE 2016
	Balanço Financeiro 31/12/2016 
	 Títulos 
	 Valor 
	 Títulos 
	 Valor 
	 Receita Orçamentária 
	 
	 Despesa Orçamentária 
	 
	 Receita Corrente 
	R$ 42.500,00 
	 Despesa Corrente 
	R$ 13.000,00 
	 Receita de Capital 
	R$ 25.000,00 
	 Despesa de Capital 
	R$ 15.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 Soma 
	R$ 67.500,00 
	 Soma 
	R$ 28.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 Receita Extra- Orçamentária 
	 
	 Despesa Extra- Orçamentária 
	 
	 Restos a Pagar 
	R$ 4.000,00 
	 Restos a Pagar 
	R$ 9.000,00 
	 Depósitos Diversos 
	R$ 12.000,00 
	 Depósitos Diversos 
	R$ 8.000,00 
	 Débitos de Tesouraria 
	R$ 13.000,00 
	 Débitos de Tesouraria 
	R$ 9.000,00 
	 Adiantamentos a Funcionários 
	R$ 2.000,00 
	 Adiantamentos a Funcionários 
	R$ 3.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 Soma 
	R$ 31.000,00 
	 Soma 
	R$ 29.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 Saldos de Exercício Anterior 
	 
	 Saldos do Exercício Atual 
	 
	 Caixa equivalente Caixa 
	R$ 11.000,00 
	Caixa equivalente Caixa 
	R$ 52.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 Soma 
	R$ 11.000,00 
	 Soma 
	R$ 52.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 TOTAL 
	 R$109.500,00 
	 TOTAL 
	 R$109.500,00 
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
BALANÇO FINANCEIRO
	
	Caixa Equivalente Caixa
	
	
	
	Adiantamento a Funcionários 
	
	SI
	11000
	 
	
	
	SI
	5000
	 
	
	1
	16500
	24000
	9
	
	20
	3000
	2000
	14
	2
	15000
	9000
	12
	
	
	
	 
	
	3
	14000
	9000
	15
	
	
	8000
	2000
	
	4
	11000
	8000
	17
	
	SF
	6000
	 
	
	5
	11000
	3000
	20
	
	
	
	 
	
	10
	12000
	 
	
	
	
	
	
	
	11
	13000
	 
	
	
	
	Almoxarifado
	 
	
	14
	2000
	 
	
	
	9B
	6000
	0
	16
	
	105500
	53000
	
	
	SF
	6000
	 
	
	SF
	52500
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	Restos a Pagar
	
	
	
	Depósitos Diversos
	
	
	 
	11000
	SI
	
	
	
	9000
	SI
	15
	9000
	1000
	A
	
	17
	0
	11000
	10
	
	 
	3000
	B
	
	
	0
	20000
	
	
	9000
	15000
	
	
	
	
	20000
	SF
	
	
	6000
	SF
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Débitos de tesouraria
	
	
	
	Receita Corrente
	
	
	
	10000
	SI
	
	
	
	16500
	1
	12
	9000
	13000
	11
	
	
	
	15000
	2
	
	9000
	23000
	
	
	
	 
	11000
	4
	
	
	14000
	SF
	
	C
	42500
	42500
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Receita Capital
	
	
	
	Despesa Corrente
	
	
	
	14000
	3
	
	6
	13000
	 
	
	
	 
	11000
	5
	
	
	13000
	13000
	E
	D
	25000
	25000
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Despesa Capital
	
	
	
	Despesa Corrente/ Capital Liquidada
	
	7
	15000
	 
	
	
	9
	24000
	25000
	8
	
	15000
	15000
	F
	
	A
	1000
	1000
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Despesa Corrente/ Capital a liquidar
	
	
	
	
	
	
	8
	25000
	13000
	6
	
	
	
	
	
	
	 
	15000
	7
	
	
	
	
	
	
	25000
	28000
	
	
	
	
	
	
	B
	3000
	3000
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
	Demonstração das Variações Patrimoniais Ativas e Passivas 
	 VPA 
	 R$ 
	 VPP 
	 R$ 
	 Resultante da Execução Orçamentária 
	 
	 Resultante da Execução Orçamentária 
	 
	 Receita Corrente 
	R$ 42.500,00 
	 Despesas Correntes 
	R$ 13.000,00 
	 Receita de Capital 
	R$ 25.000,00 
	 Despesas de Capital 
	R$ 15.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 SOMA 
	R$ 67.500,00 
	 SOMA 
	R$ 28.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 Mutações do Patrimoniais de Despesas 
	 
	 Mutações do Patrimoniais de Receitas 
	 
	 Aquisição de Bens Imóveis 
	R$ 3.000,00 
	 Cobrança de Dívida Ativa 
	R$ 11.000,00 
	 Valores Almoxarifado 
	R$ 6.000,00 
	 Alienação de Bens 
	R$ 11.000,00 
	 Amortização de Dívida 
	R$ 8.000,00 
	 Empréstimos 
	 
	 
	 
	 
	 
	 SOMA 
	R$ 17.000,00 
	 SOMA 
	R$ 22.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 Independente da Execução Orçamentária 
	 
	 Independente da Execução Orçamentária 
	 
	 Créditos Fiscais 
	 
	 Cancelamento de Dívida de Dívida Ativa 
	R$ 5.000,00 
	 Recebimento de Bens Móveis/ Imóveis 
	 
	 Baixa Material de Consumo 
	R$ 3.000,00 
	 
	 
	 Doação de Bens Móveis/ Imóveis 
	R$ 2.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 SOMA 
	 
	 SOMA 
	R$ 10.000,00 
	 Déficit 
	 
	 Superávit 
	R$ 24.500,00 
	 TOTAL 
	R$ 84.500,00 
	 TOTAL 
	R$ 84.500,00 
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
	
	Bens móveis
	
	
	
	Bens Imóveis
	
	SI
	15000
	0
	19
	
	SI
	17000
	 
	
	SF
	15000
	 
	
	
	9C
	30000
	5A
	
	
	 
	
	
	
	20000
	0
	
	
	
	
	
	
	SF
	20000
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Dívida Ativa
	
	
	
	Dívida Fundada
	
	SI
	19000
	 
	
	
	9A
	8000
	28000
	SI
	13
	7000
	0
	4A
	
	
	 
	0
	3A
	
	 
	0
	18
	
	
	8000
	28000
	
	
	26000
	0
	
	
	
	
	20000
	SF
	SF
	26000
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Variação Patrimonial Ativa
	
	
	
	Variação Patrimonial Passiva
	
	
	 
	42500
	C
	
	E
	13000
	
	
	
	 
	25000
	D
	
	F
	15000
	
	
	
	 
	8000
	9A
	
	3A
	14000
	
	
	
	 
	6000
	9B
	
	4A
	11000
	
	
	
	 
	3000
	9C
	
	5A
	11000
	
	
	
	 
	7000
	13
	
	16
	3000
	
	
	G
	91500
	91500
	
	
	18
	5000
	
	
	
	 
	
	
	
	19
	2000
	
	
	
	
	
	
	
	
	74000
	74000
	H
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Resultado Patrimonial
	
	
	
	Saldo Patrimonial
	
	H
	0
	0
	G
	
	
	
	9000
	SI
	I
	17500
	0
	
	
	
	 
	17500
	I
	
	
	
	
	
	
	
	26500
	SF
BALANÇO EXERCÍCIO 2016	
	Balanço Patrimonial Dezembro 2016
	Ativo
	 
	Passivo
	 
	Ativo Circulante
	 
	Passivo Circulante
	 
	Caixa Equivalente Caixa
	 R$ 52.500,00 
	Restos a Pagar
	 R$ 6.000,00 
	Adiantamento a Funcionários 
	 R$ 6.000,00 
	Depósitos Diversos
	 R$ 13.000,00 
	 
	 
	Débitos de Tesouraria
	 R$ 14.000,00 
	 
	 
	 
	 
	Ativo não circulante
	 
	Passivo não Circulante
	 
	Almoxarifado
	 R$ 3.000,00 
	Dívida Fundada
	 R$ 34.000,00 
	Bens Móveis 
	 R$ 13.000,00 
	 
	 
	Bens Imóveis
	 R$ 9.000,00 
	Saldo Patrimonial
	 
	Dívida Ativa
	 R$ 10.000,00 
	Ativo Real Líquido
	 R$ 26.500,00 
	 
	 
	 
	 
	Total
	 R$ 93.500,00 
	Total
	 R$ 93.500,00 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos observar que apesar da Contabilidade Pública ser derivada da Contabilidade Aplicada, ambas possuem características diferentes. Principalmente pelas normas que as regem. 
A contabilidade pública é regulada pela Lei das Finanças Públicas nº 4.320/64, já a Contabilidade Aplicada rege-se pela Lei das Sociedades Anônimas, pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica e Geral (NBCTG) e pelo Código Civil. 
O Campo de Atuação da Contabilidade Pública é todas as instituições públicas de administração direta com um Plano de contas padrão, sendo utilizado em todas as instituições públicas, o qual é utilizado para se apurar o Superávit ou Déficit do orçamento público. Diferente da Contabilidade Aplicada onde apuramos o Lucro ou Prejuízo do período e seu Plano de Contas é ajustável a cada entidade conforme a necessidade. 
Na contabilidade Aplicada, podemos observar que está têm por função, controlar o patrimônio, apurar o crédito e prestar contas aos stackholders, através das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor empresarial, pré-definidas pelas Leis das S/As e pelas NBCTG ou CPCs. Dentro da Contabilidade Aplicada, não se registra os orçamentos, pois são meros atos administrativos, e é regido pelo regime de competência para receitas e despesas, sendo que na Contabilidade Pública o regime é misto, de caixa para as Receitas e de Competência para as Despesas. 
Entre outras tantas diferenças entre ambas, podemos concluir que as Contabilidades estão interligadas entre si, porém cada qual com suas regulamentações, sendo cada uma delas aplicadas de acordo com as necessidades jurídicas e empresariais, utilizando-se sempre o Método das Partidas Dobradas. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Equipe dos Professores da FEA/USP – Contabilidade Introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
FAVERO, Hamilton L. et. Al. Contabilidade: teoria e prática v.1, 4 ed. São Paulo: Atlas 2006. 
BORGES, Humberto Bonavides. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 1999.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). CPC 20 - Custos de Empréstimos. Disponível em: www.cpc.com.br
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). CPC 38 -  Crédito de liquidação duvidosa. Disponível em: www.cpc.com.br
Lei 07/1970
Lei 70/1971
Lei 9.718/1998
	
	
	
	
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS
APS – Atividade Prática Supervisionada - /2017
	
TEMA: CONTABILIDADE PÚBLICA E GOVERNAMENTAL
	REPRESENTANTE DA EQUIPE: 
	Mês
 Semana
	
ATIVIDADES PREVISTAS
	AGOSTO
 2
	
DIVISÃO DE TAREFAS
	SETEMBRO
1
	
PESQUISA SOBRE O ASSUNTO.
	OUTUBRO
2
	
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO E CONTABILIZAÇÃO.
	NOVEMBRO
 1
	
CONCLUSÃO E FORMATAÇÃO
REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS
APS – Atividade Prática Supervisionada
6º semestre 2017
	DATA
	ATIVIDADES REALIZADAS
	Tempo
Gasto*
	
19/08/17
	
DIVISÃO DE TAREFAS
	10 HORAS
	 
20/09/17
	 
PESQUISA SOBRE O ASSUNTO
	10 HORAS
	 
18/10/17
	
DESENVOLVIMENTO E CONTABILIZAÇÃO.
	20 HORAS
	 
18/11/17
	
CONCLUSÃO E FORMATAÇÃO
	10 HORAS

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