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NEUROANATOMOFISIOLOGIA AV2

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NOME: DONEIVITI LEITE DOS SANTOS 
CURSO: PSICOLOGIA
MATÉRIA: NEUROANATOMOFISIOLOGIA/ AV2
PROFESSORA: DANI PEDROSA 
CEREBELO: 
Possui três pedúnculos cerebelares que partem da superfície posterior do tronco encefálico e entram na sua estrutura: o pedúnculo cerebelar superior (conexão mesencéfalo-cerebelo), o pedúnculo cerebelar médio (conexão ponte-cerebelo) e o pedúnculo cerebelar inferior (conexão bulbo-cerebelo). Por esses pedúnculos as informações são transmitidas do cerebelo para o organismo e vice-versa. O cerebelo propriamente dito é organizado em duas regiões principais: a verme que é a estrutura de sua linha média (+ ou – 1 cm de largura) e os hemisférios, dispostos lateralmente a vermis. 
Estrutura do cerebelo:
1) Córtex cerebelar: 3 a 5mm de espessura 
2) Massa branca: Axônios dos neurônios.
3) Núcleos profundos: Vias de saída de informações, por onde partem fibras nervosas que vão conduzir os sinais cerebelares para outras regiões do sistema nervoso: denteados (vias eferentes) e fastígios, globosos e emboliformes (vias eferentes da vermis).
Divisão ontogenética e filogenética: A divisão anatômica do cerebelo em verme do cerebelo e lobos do cerebelo é inadequada do ponto de vista funcional e clínico. Entretanto, foi feita uma divisão, tentando agrupar as divisões anatômicas e os aspectos funcionais do cerebelo, com base na ontogênese e na filogênese deste órgão. Desta forma, temos a divisão ontogenética do cerebelo em lobo anterior do cerebelo, lobo posterior do cerebelo e lobo flóculo-nodular, e a divisão filogenética do cerebelo em arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. O arquicerebelo corresponde ao lobo flóculo-nodular e sua função está relacionada à manutenção do equilíbrio e da postura; o paleocerebelo corresponde ao lobo anterior do cerebelo mais algumas partes do verme do cerebelo e sua função está relacionada com o controle do tônus muscular e postura; o neocerebelo corresponde ao lobo posterior do cerebelo e sua função está relacionada à coordenação motora e execução de movimentos finos. O córtex cerebelar é uma área de computação muito rápida que recebe aferências do córtex cerebral, dos gânglios da base, da medula espinhal e dos músculos periféricos. Ele integra essas informações e determina a construção das respostas que serão enviadas ao organismo pelos núcleos profundos (eferentes). Os pedúnculos inferior e médio são primordialmente vias eferentes e o superior, aferente.
MEDULA ESPINAL:
Localizada no canal vertebral (formado pelo empilhamento das vértebras que formam a coluna vertebral), o que garante sua proteção, é estruturada como um cordão alongado de tecido nervoso e permite a comunicação SNC/SNP e SNP/SNC voa trato descendentes (eferentes) e ascendentes (aferentes). Ocupa a região compreendida entre a Atlas (1ª vértebra cervical-C1) e a segunda vértebra lombar (L2). Origina 31 segmentos medulares, que formam os pares de nervos espinais: oito cervicais, doze torácicos, cinco lombares, cinco sacrais e um par coccígeos. O primeiro par de nervos espinais cervicais emerge da medula espinhal acima da vértebra Atlas (C1). Subdivisões da medula espinhal: a porção cervical da medula ocupa as vértebras C1 a C7, porção torácica ocupa desde o final da vértebra C7 até o início da vértebra T11 e a porção lombossacral ocupa da vértebra T11 até o final da L2. Esse fato se dá por que durante o desenvolvimento embrionário o crescimento da medula espinal se dá mais lentamente do que o da coluna vertebral. Observamos ainda o orifício central conhecido como canal medular, que é preenchido por líquido cerebrospinal (LCS). A porção terminal da medula espinal é chamada cone medular, daí partem os nervos espinais lombares e sacrais, que se apresentam sob a forma de cauda equina.
Intumescências: cervical e lombossacral local da medula espinal de onde emergem os segmentos responsáveis pelos membros superiores e inferiores. Há um alargamento da medula espinal, que abriga uma coleção maior de células nervosas e expressiva substância cinzenta.
Dermátomos e miótomos: Cada porção da medula espinal coordena o funcionamento de uma determinada região corporal, essas zonas são chamadas de dermátomos, ou campos segmentares. Uma área da pele que é inervada por uma única raiz nervosa posterior constitui o que nós chamamos de dermátomo. Os grupos musculares que são inervados a partir de um único segmento medular são chamados de Miótomos. Conhecer esse mapeamento é fundamental para a localização do nível de uma lesão na medula espinal.
Substância branca e substância cinzenta: A substância branca é dividida em três funículos: anterior, lateral e posterior. Cada um desses funículos contém um ou mais tratos ou fascículos. Um trato é composto de fibras nervosas que possuem a mesma origem, destino e função. 
• Funículo posterior: trato de fibras ascendentes
• Funículos lateral e anterior: tratos ascendentes e descendentes.
A substância cinzenta é dividida em cornos: anterior, lateral e posterior.
Tratos ascendentes e descendentes: 
Conceitos de primeiro, segundo e terceiro neurônio.
Primeiro neurônio: localiza-se geralmente fora da parte central do sistema nervoso, em um gânglio sensitivo. O prolongamento periférico se liga ao receptor, enquanto o prolongamento central penetra na parte central do sistema nervoso pela raiz posterior dos nervos espinais ou por um nervo craniano. 
Segundo neurônio: localiza-se na coluna posterior da substância cinzenta da medula espinal ou em núcleos de nervos cranianos do tronco encefálico. Origina axônios que geralmente cruzam o plano mediano logo após a sua origem e entram na formação de um trato ou lemnisco.
Terceiro neurônio: localiza-se no tálamo e origina um axônio que chega ao córtex cerebral por uma radiação talâmica.
Sistema piramidal ou vias piramidais são utilizados como sinônimos para designar o conjunto dos principais tratos motores que comandam os movimentos voluntários ou conscientes (tratos corticospinal anterior e corticospinal lateral).
Sistema extrapiramidal ou vias extrapiramidais são utilizados como sinônimos para designar o conjunto dos principais tratos motores que comandam os movimentos automáticos e aprendidos, a regulação do tônus muscular e a regulação da postura (tratos rubrospinal, vestibulospinal, reticulospinal e tetospinal).
MENINGES:
A medula espinal é revestida por três membranas fibrosas chamadas de meninges: a pia-máter, a aracnóide-máter e a dura-máter. A pia-máter e a aracnóide-máter são chamadas em conjunto de leptomeninge. A dura-máter, mais espessa, é conhecida também como paquimeninge.
A dura-máter espinal envolve a medula espinal como se fosse um dedo de luva, o “saco-dural”. Cranialmente, a parte espinal da dura-máter se junta com a parte cranial da dura-máter, caudalmente, termina em um “fundo de saco” ao nível da vértebra S2. Quando a medula espinal termina no cone medular, a pia-máter continua caudalmente, formando um filamento esbranquiçado, denominado filamento terminal, que perfura o “fundo de saco” e se insere no cóccix, com o nome de ligamento coccígeo.
Outros ligamentos, chamados denticulados, também ancoram a pia-máter na dura-máter, são em número de 21 pares e se distribuem desde as raízes nervosas cervicais (desde C1) até o cone medular (entre T12 e L1).
Existem três espaços relacionados com as meninges que envolvem a medula espinal: o espaço extradural (epidural), subdural e subaracnoideo. O espaço extradural se situa entre a dura-máter e o periósteo do canal vertebral. O espaço subdural localiza-se entre a dura-máter e a aracnóide-máter. O espaço subaracnoideo, localizado entre a aracnóide-máter e a pia-máter, é o mais importante e contém uma quantidade razoavelmente grande de líquido cerebrospinal.
SN AUTÔNOMO:
A divisão autônoma do sistema nervoso é organizada para descrever as células nervosas, localizadas tanto na parte central do sistema nervoso quanto na parte periférica, que estão envolvidas com a inervação e o controle dos órgãos, músculos lisos, músculo cardíacoe glândulas. Comanda funções viscerais e auxilia no controle da pressão arterial, da mobilidade e secreção gastrintestinal, do esvaziamento da bexiga, da sudorese, da regulação da temperatura corporal e de várias outras funções. É um centro ativado principalmente pela medula espinhal, pelo tronco encefálico e pelo hipotálamo; respondendo também a comandos do córtex límbico. Os principais neurotransmissores usados por essas vias são a acetilcolina (nas vias colinérgicas) e a noradrenalina (algumas vezes a adrenalina propriamente dita) nas vias adrenérgicas. 
O corpo celular do primeiro neurônio (pré-ganglionar) está localizado na medula espinal ou no tronco encefálico, enquanto o do segundo neurônio (pós-ganglionar) está localizado perifericamente em um gânglio autônomo.
DIVISÃO SIMPÁTICA (SNAS):
Os neurônios pré-ganglionares simpáticos estão na parte torácica e nos dois ou três níveis superiores da parte lombar (entre T1 e L2) da medula espinal. Os corpos dos neurônios pós-ganglionares simpáticos se situam nos gânglios que se localizam longe das vísceras e próximos da coluna vertebral. Na comunicação da célula nervosa pré-ganglionar com o a célula nervosa pós-ganglionar o neurotransmissor é a acetilcolina, mas na comunicação final da célula pós-ganglionar com o alvo o neurotransmissor será a noradrenalina ou a adrenalina.
DIVISÃO PARASSIMPÁTICA (SNAP):
Os neurônios pré-ganglionares parassimpáticos estão localizados no tronco encefálico e no segundo, terceiro e quarto níveis da parte sacral da medula espinal. Os corpos dos neurônios pós-ganglionares parassimpáticos se situam nos gânglios que se localizam próximos ou dentro das vísceras. Sendo assim, é formado pelos nervos cranianos III (oculomotor), VII (facial), IX (glossofaríngeo) e X (vago) e pelos nervos sacrais S2, S3 e S4. Nas duas comunicações sinápticas (pré-ganglionar com pós e pós-ganglionar com o alvo) o neurotransmissor é o mesmo no SNAp: a acetilcolina.
LÍQUIDO CEREBROSPINAL:
Fluido aquoso, límpido e incolor composto, principalmente por água. Entre seus outros componentes estão proteínas, glicose, ureia, células brancas, eletrólitos (sódio, potássio, cloreto, magnésio e cálcio) e peptídeos.
Funções principais:
1. Suporta o peso do encéfalo no interior do crânio;
2. Atua como protetor ou amortecedor entre o encéfalo e a dura-máter com o crânio adjacente (proteção mecânica);
3. Proporciona um meio líquido estável para a parte central do sistema nervoso.
Produção, trajeto e absorção:
De acordo com os conceitos clássicos elaborados entre 1914 e 1918 por Cushing, Weed e Dandy, o LCS é formado pelos plexos corióideos e circula por fluxo em massa nos ventrículos laterais, forames interventriculares, terceiro ventrículo, aqueduto do mesencéfalo, quarto ventrículo, canal central da medula espinal e no espaço subaracnoideo, em torno de todo o sistema nervoso central. Ele flui através das aberturas (laterais e mediana) do quarto ventrículo para a cisterna magna e espaço subaracnoideo, onde finalmente é absorvido, através das granulações aracnoides, para o interior da circulação venosa do seio sagital superior. Os ventrículos laterais (primeiro e segundo) ficam localizados no interior dos hemisférios cerebrais, logo abaixo do corpo caloso. Comunica-se com terceiro ventrículo (no diencéfalo) pelos forames interventriculares. O aqueduto (no mesencéfalo) comunica terceiro e quarto ventrículos. Hoje se avalia que o plexo corióideo permaneça como um dos principais locais de formação do LCS, a produção deste pode ser mantida na ausência do plexo corióideo. Os locais de produção de LCS e sua contribuição relativa ao volume global de LCS ainda não estão esclarecidos. Enquanto há clara evidência para uma origem ventricular (plexo corióideo), há igual evidência para sítios extraventriculares de produção (superfície pial cerebral, espaço
extracelular cerebral, espaço perineural etc.). Aproximadamente 60% do LCS se formam nos ventrículos. Cerca da metade do LCS formado nos ventrículos provém do plexo corióideo; o restante origina-se do revestimento ependimário.
SISTEMA LÍMBICO:
O termo límbico reporta o que está na margem, estamos falando de áreas que ficam nas margens do cérebro e que em sua maior parte cercam o hipotálamo. Está relacionado fundamentalmente com a regulação dos processos emocionais e da parte autônoma do sistema nervoso, sendo constituído pelo lobo límbico e pelas estruturas subcorticais a ele relacionadas.
COMPONENTES:
CORTICAIS: constituídos de áreas de associação terciárias.
o Giro do cíngulo
o Giro para-hipocampal
o Hipocampo
SUBCORTICAIS:
Corpo amigdaloide: de forma arredondada, localizados no pólo temporal do hemisfério cerebral e com aproximadamente 1 cm de diâmetro. Atua como importante regulador do comportamento sexual e da agressividade).
Área septal: localizado na frente do tálamo participa de respostas emocionais intempestivas e está diretamente relacionado à expressão da ira. Lesões podem causar hiperatividade emocional, ferocidade e raiva diante de situações corriqueiras, podem aumentar a sede e alterar a pressão arterial e o ritmo respiratório. Experiências de autoestimulação mostram que esta é uma área que pode estar diretamente ligada ao prazer.
Núcleos mamilares: Influenciam no grau de vigília e aparentemente são importantes para a nossa percepção da sensação de bem-estar.)
o Núcleos anteriores do tálamo
o Núcleos habenulares.
LOBO LÍMBICO:
• Únco
• Giro para-hipocampal
• Giro fasciolar
• Istmo do giro do cíngulo
• Giro do cíngulo: Lesões do giro de cíngulo em primatas levam ao comportamento de domesticação, em seres humanos a retirada desta porção já foi considerada terapêutica para psicóticos agressivos, e foi utilizada também em quadros de depressão crônica e ansiedade com sucesso.
CONEXÕES LÍMBICAS: 
Sabemos que os sinais que são gerados no sistema límbico e que seguem para o hipotálamo podem alterar as nossas funções básicas do corpo, devido ao seu controle do sistema nervoso autônomo. As conexões com o mesencéfalo modulam a fisiologia do sono/vigília, da excitação, da atenção e alguns estudos mostram sua relação com a docilidade e a ira. Entretanto, as vias precisas de como esse sistema atua para participar do controle de tantas vias ainda não estão muito esclarecidas.
As conexões do sistema límbico são muito complexas e ainda não se conhece o significado funcional de grande parte destas conexões. Faremos um estudo esquemático e simplificado dessas conexões:
Conexões intrínsecas: diversos componentes do sistema límbico mantêm conexões entre si. Dentre elas, a mais conhecida é o circuito de Papez. Este circuito é importante no mecanismo das emoções e há evidências de que ele possa estar envolvido também no mecanismo da memória. O corpo amigdalóide e a área septal, embora não façam parte do circuito de Papez, ligam-se a ele em vários pontos.
Conexões extrínsecas: as estruturas do sistema límbico têm amplas conexões com diversos setores da parte central do sistema nervoso, destacando-se por sua importância, as conexões recíprocas com o hipotálamo.
Conexões aferentes: muitas emoções são desencadeadas pela entrada de determinadas informações sensoriais na parte central do sistema nervoso. Assim, por exemplo, informações visuais, auditivas, somestésicas ou olfatórias que sinalizem perigo podem despertar medo. Há evidências que todas essas modalidades de informações sensoriais têm acesso ao sistema límbico, embora nunca diretamente. Elas são antes processadas em áreas corticais de associação secundárias e terciárias e penetram no sistema límbico por vias que chegam ao giro para-hipocampal (área entorrinal) de onde passam para o hipocampo, ganhando assim, o circuito de Papez. Informações relacionadas com a sensibilidade visceral também têm acesso ao sistema límbico por outras vias.
Conexões eferentes: são importantes porque, através delas, este sistema participa dos mecanismos efetuadores que desencadeiam o componente periférico e expressivo dos processos emocionaise, ao mesmo tempo, controlam a atividade da parte autônoma do sistema nervoso. Essas funções são exercidas fundamentalmente através das conexões que o sistema límbico mantém com o hipotálamo e com a formação reticular do mesencéfalo. 
FUNÇÕES LÍMBICAS:
• Regular os processos emocionais;
• Regular o sistema nervoso autônomo;
• Regular os processos motivacionais essenciais: fome, sede e sexo;
• Auxiliar nos mecanismos de memória e aprendizado;
• Regulação do sistema endócrino.

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