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1a Questão
	
	
	
	
	(CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil.
		
	
	A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa.
	 
	A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento.
	
	De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes.
	
	No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita.
	
	Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica.
	
Explicação:
No que concerne à fixação do termo inicial da correção monetária, o tema já é sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, Súmula de número 362, que prescreve: A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 2012).
 Portanto, no que respeita à correção monetária, a jurisprudência já é uníssona no sentido de que incide somente a partir do arbitramento do dano, posto que somente a partir da sentença ou acordão, há a certeza de que o dano efetivamente existiu, bem como há um valor certo e exigível a ser adimplido, fazendo jus à vítima da pertinente correção monetária, visto que sua aplicação visa garantir o valor real da indenização.
	
	 
	Ref.: 201308046107
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
Explicação:
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	 
	Ref.: 201308252837
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Conduta comissiva ou omissiva.
	
	Dolo ou culpa em sentido estrito.
	 
	Dano moral.
	 
	Nexo de Causalidade
	
	Dano
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
Quando se fala na possibilidade de indenização por dano moral é porque houve a violação de um direito da personalidade.
 
	
	 
	Ref.: 201308508967
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	
	n.d.a.
	
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
	
	 
	Ref.: 201308432084
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O abuso de direito acarreta:
		
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz
	
Explicação: R:Caio Mário da Silva Pereira (2007, p. 673) esclarece que ¿Não se pode, na atualidade, admitir que o indivíduo conduza a utilização de seu direito até o ponto de transformá-lo em causa de prejuízo alheio. Não é que o exercício do direito, feito com toda regularidade, não seja razão de um mal a outrem. Às vezes é, e mesmo com freqüência. Não será inócua a ação de cobrança de uma dívida, o protesto de um título cambial, o interdito possessório que desaloja da gleba um ocupante. Em todos esses casos, o exercício do direito, regular, normal, é gerador de um dano, mas nem por isso deixa de ser lícito o comportamento do titular, além de moralmente defensável. Não pode, portanto caracterizar o abuso de direito no fato de seu exercício causar eventualmente um dano ou motivá-lo normalmente, porque o dano pode ser o resultado inevitável do exercício, a tal ponto que este se esvaziaria de conteúdo se a sua utilização tivesse de fazer-se dentro do critério da inocuidade¿
	
	 
	Ref.: 201308258124
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Nexo causal
	
	Dano
	 
	Fato de terceiro
	
	Ato ilícito
	
	Culpa
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.
	
	 
	Ref.: 201308423009
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil,
		
	
	se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente.
	
	o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
	 
	se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização.
	
	no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados.
	
	no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido.
	
Explicação:
Art. 945 do CC - Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.
	
	 
	Ref.: 201308126942
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-PE;Prova: Juiz Substituto. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa:
		
	
	quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva.
	
	apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de serviço público, no exercício de seu trabalho.
	
	sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova.
	 
	quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	somente nos casos especificados em lei.
	
Explicação:
Código Civil
Estabelece o art. 927, CC: Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem,fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.

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