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RESPONSABILIDADE CIVIL Avaliacao parcial

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Acertos: 9,0 de 10,0
	05/04/2020
	
	
	1a Questão (Ref.:201707711919)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	Respondido em 05/04/2020 17:59:07
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201710036596)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A história da humanidade foi permeada por conflitos, tendo como ponto de partida a convivência em sociedade. Das relações humanas surgem atos, que podem produzir significativos efeitos no mundo, na sociedade e na vida das pessoas. Quando um fato causa um dano a terceiro, por regra, deve ser reparado. Assim, existem elementos que devem estar presentes e que configure um dano que, de fato, deve ser reparado. Um destes elementos é o que manifesta a conduta necessária para termos o início da responsabilidade jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem. A este elemento a legislação descreve como:
		
	
	Nexo Causal.
	 
	Ato ilícito.
	
	Dano de forma atípica.
	
	Dano de forma típica.
	
	Nexo Causal atípico.
	Respondido em 05/04/2020 18:00:22
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709959904)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(PREF. TERESINA/PI 2010 - FCC) - Para o legislador civil, o abuso do direito é um ato:
		
	
	lícito, embora ilegal na aparência.
	 
	ilícito objetivo, caracterizado pelo desvio de sua finalidade social ou econômica ou contrário à boa-fé e aos bons costumes.
	
	ilícito, necessitado da prova de má-fé do agente para sua caracterização.
	
	ilícito abstratamente, mas que não implica dever indenizatório moral.
	
	lícito, embora possa gerar a nulidade de cláusulas contratuais em relações consumeristas.
	Respondido em 05/04/2020 18:00:58
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201710114524)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo.
Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
		
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	nenhuma das alternativas anteriores.
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa
	Respondido em 05/04/2020 18:02:00
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201710112261)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
		
	
	Força maior ou caso fortuito.
	 
	Culpa não concorrente
	
	Fato de terceiro
	
	Culpa exclusiva da vítima
	
	Culpa de terceiro
	Respondido em 05/04/2020 18:03:19
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201708088822)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(OAB/ VII Exame Unificado/2012/adaptada) - Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
		
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais.
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado
	
	No que tange ao pagamento da indenização, o ordenamento jurídico brasileiro veda expressamente a cumulação de pedidos.
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca
	Respondido em 05/04/2020 18:05:09
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201710054713)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A gravidade do dano há de medir-se por um padrão objetivo, quando a apreciação deve ter em linha de conta as circunstâncias em cada caso, e pela visão de fatores subjetivos ¿ de sensibilidade particularmente requerida. A gravidade é apreciada em razão da tutela do direito. O dano deve ser de tal modo greve que justifique a concessão de uma satisfação de ordem pecuniária ao lesado. O dano típico esta positivado de forma normativo. Um tipo de dano típico está descrito como o dano inerente à pessoa natural. É a ofensa ao psiquismo que atinja a sua dignidade, respeito próprio e autoestima. Este dano típico é descrito como:
		
	 
	Dano a honra subjetiva.
	
	Lucro cessante.
	
	Dano emergente.
	
	Dano a honra objetiva.
	
	Dano moral a pessoa jurídica.
	Respondido em 05/04/2020 18:05:46
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201707889831)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A indenização por ato ilícito:
		
	
	não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito.
	
	Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente.
	
	Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral
	 
	será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral.
	
	só será devida quando ficar configurado dano material.
	Respondido em 05/04/2020 18:06:41
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201707097083)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange:
		
	
	a culpa concorrente.
	
	a culpa in eligendo e a culpa in vigilando;
	 
	a culpa provada e a culpa presumida;
	
	a culpa grave e a culpa contra a legalidade;
	 
	o dolo e a culpa em sentido estrito
	Respondido em 05/04/2020 18:09:24
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201707880290)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A responsabilidade objetiva do estado, em última análise, resulta na obrigação de indenizar, quem tenha sido vítima de algum procedimento ou acontecimento, que lhe produza alguma lesão, na esfera juridicamente protegida, para cuja configuração sobressai relevante haver:
		
	
	ausência de culpa do paciente.
	
	prova de falta ou deficiência do serviço que causou o dano.
	
	culpa ou dolo do agente causador.
	
	prova de ilicitude desse acontecimento danoso.
	 
	nexo causal entre aquele comportamento e o dano causado.
	Respondido em 05/04/2020 18:12:52
	
	
		Acertos: 9,0 de 10,0
	05/04/2020
	
	
	1a Questão (Ref.:201708204046)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vistaque as pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro. Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana.
	 
	Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição.
	
	Ricardo não responde por qualquer dano.
	
	Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição.
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato.
	Respondido em 05/04/2020 18:49:52
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201707792754)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-PE; Prova: Juiz Substituto. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa:
		
	
	somente nos casos especificados em lei.
	
	quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva.
	
	sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova.
	 
	quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de serviço público, no exercício de seu trabalho.
	Respondido em 05/04/2020 18:51:50
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709959942)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	(TJ/PE/2013) - O abuso de direito acarreta:
 
		
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	 
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	Respondido em 05/04/2020 18:52:39
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201708091593)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
		
	
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	Respondido em 05/04/2020 18:53:47
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201708097906)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
		
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	Respondido em 05/04/2020 18:56:21
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201710049010)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil. Pode ocorrer responsabilidade sem culpa, mas não pode ocorrer responsabilidade sem nexo causal. Paralelamente à causa, existe o que se denomina doutrinariamente concausa, ou seja, outras causas que concorrem juntamente no fato então praticado ao resultado. Muitas podem ser as causas que geram a responsabilização, uma desta é a concausa que por si só é capaz de acarretar o resultado; doutrinariamente é chamada de:
		
	
	Causa superveniente.
	
	Causalidade na omissão.
	 
	Causa concomitante.
	
	Causalidade adequada.
	
	Causa preexistente.
	Respondido em 05/04/2020 18:59:30
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201708097910)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem¿ (inciso V do Art. 5º. da Constituição Federal). Os juristas entendem que
		
	 
	por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da vítima.
	
	o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a aprovação de nova norma.
	
	nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em todas as mídias.
	
	o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa.
	
	a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à imagem.
	Respondido em 05/04/2020 19:00:17
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201710114532)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem.
No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro.
Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição
	 
	Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição.
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana.
	Respondido em 05/04/2020 19:00:49
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201708088820)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(TRT/ 6ª REGIÃO/2012 ) - Sendo o patrão responsável pela reparação civil dos danos causados culposamente por seus empregados no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele,
		
	
	só será obrigado a indenizar se o ato também constituir crime e se o empregado for condenado no processo criminal.
	 
	é obrigado a indenizar ainda que o patrão não tenha culpa.
	
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	
	só será obrigado a indenizar se o patrão também tiver culpa.
	
	a obrigação de indenizar é subsidiária à do empregado que causou o dano
	Respondido em 05/04/2020 19:26:19
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201707847969)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Código Civil, em matéria de responsabilidade civil, estabelece:
		
	
	d) o fim da previsão da culpa como pressuposto do dever de indenizar.
	 
	a) a responsabilidade objetiva por fato de terceiro;
	
	Não háb) a culpa presumida dos responsáveis por fato de terceiro;
	
	c)a total dependência entre as responsabilidades civil e criminal;
	Respondido em 05/04/2020 19:28:09
	
	
			Acertos: 9,0 de 10,0
	05/04/2020
	
	
	1a Questão (Ref.:201708174779)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	
	n.d.a.
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	Respondido em 05/04/2020 19:31:15
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201710036596)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A história da humanidade foi permeada por conflitos, tendo como ponto de partida a convivência em sociedade. Das relações humanas surgem atos, que podem produzir significativos efeitos no mundo, na sociedade e na vida das pessoas. Quando um fato causa um dano a terceiro, por regra, deve ser reparado. Assim, existem elementos que devem estar presentes e que configure um dano que, de fato, deve ser reparado. Um destes elementos é o que manifesta a conduta necessária para termos o início da responsabilidade jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem. A este elemento a legislação descreve como:
		
	
	Dano de forma típica.
	 
	Ato ilícito.
	
	Nexo Causal.
	
	Nexo Causal atípico.
	
	Dano de forma atípica.
	Respondido em 05/04/2020 19:32:12
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201710112257)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	São excludentes de ilicitude:
		
	
	Culpa exclusiva da vítima, culpa concorrente e nexo de causalidade;
	
	Conduta do agente
	
	Nexo de causalidade,
	 
	Legítima defesa, exercício regular de um direito e estado de necessidade
	
	Caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima;
	Respondido em 05/04/2020 19:32:15
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201707908230)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
		
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	Respondido em 05/04/2020 19:33:01
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201710112261)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
		
	
	Culpa exclusiva da vítima
	
	Culpa de terceiro
	 
	Culpa não concorrente
	
	Força maior ou caso fortuito.
	
	Fato de terceiro
	Respondido em 05/04/2020 19:34:34
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201708088822)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(OAB/ VII Exame Unificado/2012/adaptada) - Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
		
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais.
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca
	
	No que tange ao pagamento da indenização, o ordenamento jurídico brasileiro veda expressamente a cumulação de pedidos.
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado
	Respondido em 05/04/2020 19:43:46
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201708138048)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre dano moral, é correto afirmar:
		
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
	 
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
	Respondido em 05/04/2020 19:48:37
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201707829763)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta:
		
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	 
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	Respondido em 05/04/2020 19:49:05
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201709970786)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(OAB/VIII /2012/adaptada) - João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves ferimentos.
A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Houve responsabilidade criminal, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.
	
	Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso, não deve ser responsabilizado.
	 
	Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil.
	
	Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	
	Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.
	Respondido em 05/04/2020 19:54:58
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201710069817)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(CESPE/ 2010/OAB - Exame da Ordem/adaptada) -  Assinale a opção correta com relação à responsabilidade civil.
		
	
	De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil subjetiva e subsidiária.
	
	De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva.
	
	A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória.
	 
	Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão.
	
	O dano deve ser certo, por essa razão não é possível a indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance.
	Respondido em 05/04/2020 20:01:26
	
	
	
	Disciplina: CCJ0268 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201707015554
	
	A RESPONSABILIDADE CIVIL E SEUS ELEMENTOS
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A história da humanidade foi permeada por conflitos, tendo como ponto de partida a convivência em sociedade. Dasrelações humanas surgem atos, que podem produzir significativos efeitos no mundo, na sociedade e na vida das pessoas. Quando um fato causa um dano a terceiro, por regra, deve ser reparado. Assim, existem elementos que devem estar presentes e que configure um dano que, de fato, deve ser reparado. Um destes elementos é o que manifesta a conduta necessária para termos o início da responsabilidade jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem. A este elemento a legislação descreve como:
		
	
	Dano de forma atípica.
	 
	Ato ilícito.
	
	Nexo Causal atípico.
	
	Dano de forma típica.
	
	Nexo Causal.
	Respondido em 12/04/2020 14:17:17
	
Explicação:
Ato ilícito
É a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade. Sua expressa previsão está nos artigos 186 e 187 da Lei 10.406 de 2002: Título III - Dos Atos Ilícitos:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	
	c) dano
	
	a)ação ou omissão voluntária
	 
	d) culpa.
	
	b)nexo de causalidade
	
	e) ato ilícito.
	Respondido em 12/04/2020 14:17:22
	
Explicação: Na responsabilidade objetiva deve-se provar a conduta (ação ou omissão), o dano e o nexo causal entre a conduta e o dano. Exclui-se, portanto, a culpa (que é elemento essencial para a responsabilidade subjetiva). art. 927, parágrafo único, CC: Haverá obrigação de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	
	n.d.a.
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	Respondido em 12/04/2020 14:17:28
	
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
		
	
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
	 
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos;
	
	na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
	
	só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
	
	é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
	Respondido em 12/04/2020 14:17:33
	
Explicação: Responsabilidade entre Cônjuges
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	Respondido em 12/04/2020 14:17:39
	
Explicação:
A relação causal, portanto, estabelece o vínculo entre um determinado comportamento e um evento, permitindo concluir, com base nas leis naturais, se a ação ou omissão do agente foi ou não a causa do dano. Determina se o resultado surge como conseqüência natural da voluntária conduta do agente.
Em suma, o nexo causal é um elemento referencial entre a conduta e o resultado. É através dele que poderemos concluir quem foi o causador do dano.
Pode-se ainda afirmar que o nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil.
É liame que une a conduta do agente ao dano. Constitui elemento essencial para a responsabilidade civil. Seja qual for o sistema adotado no caso concreto, subjetivo (da culpa) ou objetivo (do risco), salvo em circunstâncias especialíssimas, não haverá responsabilidade sem nexo causal.
No caso narrado não há que se falar da existência do nexo de causalidade em relação a conduta do motorista da ambulência, mas sim a imputação do dever de reparar o dano em relação ao motorista do automóvel de passeio.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO a firmar que:
I -  na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa.
II - na responsabilidade civil objetiva o fundamento está na teoria do risco.
III - na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado
		
	 
	Todas  estão  corretas
	
	Somente a  I  e  III  estão  corretas
	
	Somente a II e III  estão  corretas.  
	
	Todas as alternativas estão incorretas
	
	Somente a  I e II  estão corretas.
	Respondido em 12/04/2020 14:17:32
	
Explicação:
Para que haja a obrigação de reparar o dano, em se tratando de responsabilidade objetiva, faz-se a demonstração, pela vitima, do nexo de causalidade entre a conduta ilícita do autor do fato danoso e o dano por ela sofrido.
Para  teoria do risco, toda pessoa que exerce alguma atividade que  cria um risco de dano para terceiros, deve ser obrigada a repará-lo, ainda que sua conduta seja isenta de culpa. Isso significa dizer que a responsabilidade civil desloca-se da noção de culpa para a idéia de risco.  
Em relação à Responsabilidade Civil Extracontratual, também conhecida como aquiliana, o agente não tem vínculo contratual com a vítima, mas, tem vínculo legal, uma vez que, por conta do descumprimento de um dever legal, o agente por ação ou omissão, com nexo de causalidade e culpa ou dolo, causará à vítima um dano.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil,
		
	
	no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados.
	 
	se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização.
	
	no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido.
	
	se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente.
	
	o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
	Respondido em 12/04/2020 14:17:49Explicação:
Art. 945 do CC - Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Dano
	 
	Fato de terceiro
	
	Nexo causal
	
	Culpa
	
	Ato ilícito
	Respondido em 12/04/2020 14:17:43
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.
	
	
	
		Disciplina: CCJ0268 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201707015554
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	
	b)nexo de causalidade
	
	a)ação ou omissão voluntária
	 
	d) culpa.
	
	e) ato ilícito.
	
	c) dano
	Respondido em 13/04/2020 19:51:18
	
Explicação: Na responsabilidade objetiva deve-se provar a conduta (ação ou omissão), o dano e o nexo causal entre a conduta e o dano. Exclui-se, portanto, a culpa (que é elemento essencial para a responsabilidade subjetiva). art. 927, parágrafo único, CC: Haverá obrigação de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	
	n.d.a.
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	Respondido em 13/04/2020 19:51:34
	
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO a firmar que:
I -  na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa.
II - na responsabilidade civil objetiva o fundamento está na teoria do risco.
III - na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado
		
	
	Somente a  I  e  III  estão  corretas
	 
	Todas  estão  corretas
	
	Todas as alternativas estão incorretas
	
	Somente a  I e II  estão corretas.
	
	Somente a II e III  estão  corretas.  
	Respondido em 13/04/2020 19:51:39
	
Explicação:
Para que haja a obrigação de reparar o dano, em se tratando de responsabilidade objetiva, faz-se a demonstração, pela vitima, do nexo de causalidade entre a conduta ilícita do autor do fato danoso e o dano por ela sofrido.
Para  teoria do risco, toda pessoa que exerce alguma atividade que  cria um risco de dano para terceiros, deve ser obrigada a repará-lo, ainda que sua conduta seja isenta de culpa. Isso significa dizer que a responsabilidade civil desloca-se da noção de culpa para a idéia de risco.  
Em relação à Responsabilidade Civil Extracontratual, também conhecida como aquiliana, o agente não tem vínculo contratual com a vítima, mas, tem vínculo legal, uma vez que, por conta do descumprimento de um dever legal, o agente por ação ou omissão, com nexo de causalidade e culpa ou dolo, causará à vítima um dano.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(OAB/VIII Exame Unificado/2012) - João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves ferimentos.
A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Faltaram todos os  elementos que configuram  a responsabilidade civil, como por exemplo, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	
	Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	 
	Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil.
	
	Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso, não deve ser responsabilizado.
	
	Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.
	Respondido em 13/04/2020 19:51:33
	
Explicação:
 Para a configuração da responsabilidade civil é necessário que estejam presentes alguns pressupostos. Sobre os mencionados pressupostos, Sergio Cavalieri Filho (2015, p. 70) entende que ¿a responsabilidade civil requer a existência de uma conduta culposa, nexo causal e um dano, dispensando o elemento culpa quando se tratar de responsabilidade objetiva¿.
O nexo causal entre a conduta do ofensor e o dano sofrido pela vítima demonstra que o ofensor somente será responsabilizado pelo dano causado se a sua conduta realmente for a causa da lesão sofrida. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2012, p. 129) afirma: O vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua consequência previsível. Tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada como sua causa.
O liame de causalidade pode ser afastado pela ocorrência de caso fortuito, força maior, fato exclusivo da vítima ou de terceiro, os quais afastam a responsabilização.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	Respondido em 13/04/2020 19:51:38
	
Explicação:
A relação causal, portanto, estabelece o vínculo entre um determinado comportamento e um evento, permitindo concluir, com base nas leis naturais, se a ação ou omissão do agente foi ou não a causa do dano. Determina se o resultado surge como conseqüência natural da voluntária conduta do agente.
Em suma, o nexo causal é um elemento referencial entre a conduta e o resultado. É através dele que poderemos concluir quem foi o causador do dano.
Pode-se ainda afirmar que o nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil.
É liame que une a conduta do agente ao dano. Constitui elemento essencial para a responsabilidade civil. Seja qual for o sistema adotado no caso concreto, subjetivo (da culpa) ou objetivo (do risco), salvo em circunstâncias especialíssimas, não haverá responsabilidade sem nexo causal.
No caso narrado não há que se falar da existência do nexo de causalidade em relação a conduta do motorista da ambulência, mas sim a imputação do dever de reparar o dano em relação ao motorista doautomóvel de passeio.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A história da humanidade foi permeada por conflitos, tendo como ponto de partida a convivência em sociedade. Das relações humanas surgem atos, que podem produzir significativos efeitos no mundo, na sociedade e na vida das pessoas. Quando um fato causa um dano a terceiro, por regra, deve ser reparado. Assim, existem elementos que devem estar presentes e que configure um dano que, de fato, deve ser reparado. Um destes elementos é o que manifesta a conduta necessária para termos o início da responsabilidade jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem. A este elemento a legislação descreve como:
		
	 
	Ato ilícito.
	
	Dano de forma atípica.
	
	Nexo Causal.
	
	Nexo Causal atípico.
	
	Dano de forma típica.
	Respondido em 13/04/2020 19:51:53
	
Explicação:
Ato ilícito
É a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade. Sua expressa previsão está nos artigos 186 e 187 da Lei 10.406 de 2002: Título III - Dos Atos Ilícitos:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Nexo causal
	
	Dano
	
	Culpa
	
	Ato ilícito
	 
	Fato de terceiro
	Respondido em 13/04/2020 19:51:47
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Conduta comissiva ou omissiva.
	
	Nexo de Causalidade
	
	Dolo ou culpa em sentido estrito.
	
	Dano
	 
	Dano moral.
	Respondido em 13/04/2020 19:51:52
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
Quando se fala na possibilidade de indenização por dano moral é porque houve a violação de um direito da personalidade.
 
	
	
	
		Disciplina: CCJ0268 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201707015554
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	
	n.d.a.
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	Respondido em 13/04/2020 20:05:23
	
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(OAB/VIII Exame Unificado/2012) - João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves ferimentos.
A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.
	
	Faltaram todos os  elementos que configuram  a responsabilidade civil, como por exemplo, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	 
	Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil.
	
	Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	
	Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso, não deve ser responsabilizado.
	Respondido em 13/04/2020 20:05:28
	
Explicação:
 Para a configuração da responsabilidade civil é necessário que estejam presentes alguns pressupostos. Sobre os mencionados pressupostos, Sergio Cavalieri Filho (2015, p. 70) entende que ¿a responsabilidade civil requer a existência de uma conduta culposa, nexo causal e um dano, dispensando o elemento culpa quando se tratar de responsabilidade objetiva¿.
O nexo causal entre a conduta do ofensor e o dano sofrido pela vítima demonstra que o ofensor somente será responsabilizado pelo dano causado se a sua conduta realmente for a causa da lesão sofrida. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2012, p. 129) afirma: O vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua consequência previsível. Tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada como sua causa.
O liame de causalidade pode ser afastado pela ocorrência de caso fortuito, força maior, fato exclusivo da vítima ou de terceiro, os quais afastam a responsabilização.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO a firmar que:
I -  na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa.
II - na responsabilidade civil objetiva o fundamento está na teoria do risco.
III - na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado
		
	
	Somente a  I e II  estão corretas.
	
	Somente a  I  e  III  estão  corretas
	
	Todas as alternativas estão incorretas
	 
	Todas  estão  corretas
	
	Somente a II e III  estão  corretas.  
	Respondido em 13/04/2020 20:05:45
	
Explicação:
Para que haja a obrigação de reparar o dano, em se tratando de responsabilidade objetiva, faz-se a demonstração, pela vitima, do nexo de causalidade entre a conduta ilícita do autor do fato danoso e o dano por ela sofrido.
Para  teoria do risco, toda pessoa que exerce alguma atividade que  cria um risco de dano para terceiros, deve ser obrigada a repará-lo, ainda que sua conduta seja isenta de culpa. Isso significa dizer que a responsabilidade civil desloca-se da noção de culpa para a idéia de risco.  
Em relação à Responsabilidade Civil Extracontratual, também conhecida como aquiliana, o agente não tem vínculo contratual com a vítima, mas, tem vínculo legal, uma vez que, por conta do descumprimento de um dever legal, o agente por ação ou omissão, com nexo de causalidade e culpa ou dolo, causará à vítima um dano.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apuradosna viatura estadual.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	Respondido em 13/04/2020 20:05:38
	
Explicação:
A relação causal, portanto, estabelece o vínculo entre um determinado comportamento e um evento, permitindo concluir, com base nas leis naturais, se a ação ou omissão do agente foi ou não a causa do dano. Determina se o resultado surge como conseqüência natural da voluntária conduta do agente.
Em suma, o nexo causal é um elemento referencial entre a conduta e o resultado. É através dele que poderemos concluir quem foi o causador do dano.
Pode-se ainda afirmar que o nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil.
É liame que une a conduta do agente ao dano. Constitui elemento essencial para a responsabilidade civil. Seja qual for o sistema adotado no caso concreto, subjetivo (da culpa) ou objetivo (do risco), salvo em circunstâncias especialíssimas, não haverá responsabilidade sem nexo causal.
No caso narrado não há que se falar da existência do nexo de causalidade em relação a conduta do motorista da ambulência, mas sim a imputação do dever de reparar o dano em relação ao motorista do automóvel de passeio.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Ato ilícito
	
	Dano
	
	Culpa
	 
	Fato de terceiro
	
	Nexo causal
	Respondido em 13/04/2020 20:05:54
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Nexo de Causalidade
	
	Dolo ou culpa em sentido estrito.
	 
	Dano moral.
	
	Conduta comissiva ou omissiva.
	
	Dano
	Respondido em 13/04/2020 20:05:59
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
Quando se fala na possibilidade de indenização por dano moral é porque houve a violação de um direito da personalidade.
 
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	 
	d) culpa.
	
	b)nexo de causalidade
	
	a)ação ou omissão voluntária
	
	c) dano
	
	e) ato ilícito.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:02
	
Explicação: Na responsabilidade objetiva deve-se provar a conduta (ação ou omissão), o dano e o nexo causal entre a conduta e o dano. Exclui-se, portanto, a culpa (que é elemento essencial para a responsabilidade subjetiva). art. 927, parágrafo único, CC: Haverá obrigação de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A responsabilidade Civil é um instituto altamente dinâmico e flexível, em constante transformação para atender às necessidades sociais que se manifestam cotidianamente. A noção de responsabilidade civil esta relacionada a noção de não prejudicar um terceiro, é a obrigação que pode determinar a uma pessoa a reparar um prejuízo causado a outrem. Em sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de:
		
	
	Limites impostos pelo seu fim econômico ou social.
	
	Ato ilícito que causa dano a outrem.
	
	Ato unilateral de vontade.
	 
	Obrigação, encargo e contraprestação.
	
	Fato constitutivo de seu direito.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:08
	
Explicação:
Em seu sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de obrigação, encargo, contraprestação. Em sentido jurídico, o vocábulo não foge dessa ideia. Designa o dever de alguém ter de reparar o prejuízo decorrente da violação de outro dever jurídico.
	
	
	
		Disciplina: CCJ0268 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201707015554
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:25
	
Explicação:
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil,
		
	
	se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente.
	
	no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados.
	
	o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
	 
	se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização.
	
	no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:18
	
Explicação:
Art. 945 do CC - Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-PE; Prova: Juiz Substituto. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa:
		
	
	quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva.
	
	sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova.
	
	apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de serviço público, no exercício de seu trabalho.
	
	somente nos casos especificados em lei.
	 
	quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:34
	
Explicação:
Código Civil
Estabelece o art. 927, CC: Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem,fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quandoa atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A história da humanidade foi permeada por conflitos, tendo como ponto de partida a convivência em sociedade. Das relações humanas surgem atos, que podem produzir significativos efeitos no mundo, na sociedade e na vida das pessoas. Quando um fato causa um dano a terceiro, por regra, deve ser reparado. Assim, existem elementos que devem estar presentes e que configure um dano que, de fato, deve ser reparado. Um destes elementos é o que manifesta a conduta necessária para termos o início da responsabilidade jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem. A este elemento a legislação descreve como:
		
	 
	Ato ilícito.
	
	Nexo Causal atípico.
	
	Nexo Causal.
	
	Dano de forma típica.
	
	Dano de forma atípica.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:25
	
Explicação:
Ato ilícito
É a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade. Sua expressa previsão está nos artigos 186 e 187 da Lei 10.406 de 2002: Título III - Dos Atos Ilícitos:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil.
		
	
	A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa.
	
	Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica.
	 
	A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento.
	
	No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita.
	
	De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:43
	
Explicação:
No que concerne à fixação do termo inicial da correção monetária, o tema já é sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, Súmula de número 362, que prescreve: A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 2012).
 Portanto, no que respeita à correção monetária, a jurisprudência já é uníssona no sentido de que incide somente a partir do arbitramento do dano, posto que somente a partir da sentença ou acordão, há a certeza de que o dano efetivamente existiu, bem como há um valor certo e exigível a ser adimplido, fazendo jus à vítima da pertinente correção monetária, visto que sua aplicação visa garantir o valor real da indenização.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro. Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato.
	
	Ricardo não responde por qualquer dano.
	
	Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição.
	 
	Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição.
	
	Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana.
	Respondido em 13/04/2020 20:06:49
	
Explicação: O caso em questão trata do instituto do vício redibitório. O veículo pereceu por conta de vício oculto preexistente à tradição que teria sido identificado se Ricardo tivesse realizado a revisão do carro, obrigação por ele assumida e não realizada. Deve, portanto, restituir o que recebeu e ainda indenizar Juliana por perdas e danos, nos ditames do art. 443 do CC.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
		
	
	só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
	 
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos;
	
	é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
	
	na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
	
	é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
	Respondido em 13/04/2020 20:07:04
	
Explicação: Responsabilidade entre Cônjuges
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A responsabilidade Civil é um instituto altamente dinâmico e flexível, em constante transformação para atender às necessidades sociais que se manifestam cotidianamente. A noção de responsabilidade civil esta relacionada a noção de não prejudicar um terceiro, é a obrigação que pode determinar a uma pessoa a reparar um prejuízo causado a outrem. Em sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de:
		
	
	Limites impostos pelo seu fim econômico ou social.
	
	Ato unilateral de vontade.
	
	Ato ilícito que causa dano a outrem.
	 
	Obrigação, encargo e contraprestação.
	
	Fato constitutivo de seu direito.
	Respondido em 13/04/2020 20:07:12
	
Explicação:
Em seu sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de obrigação, encargo, contraprestação. Em sentido jurídico, o vocábulo não foge dessa ideia. Designa o dever de alguém ter de reparar o prejuízo decorrente da violação de outro dever jurídico.
	
	
	
		Disciplina: CCJ0268 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201707015554
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Com relação à responsabilidade é possível se afirmar:
		
	
	n.d.a.
	
	será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão;
	 
	que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente;
	
	a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
	
	obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
	Respondido em 13/04/2020 20:07:22
	
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(OAB/VIII Exame Unificado/2012) - João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves ferimentos.
A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, aconduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	 
	Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil.
	
	Faltaram todos os  elementos que configuram  a responsabilidade civil, como por exemplo, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	
	Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso, não deve ser responsabilizado.
	
	Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.
	Respondido em 13/04/2020 20:07:39
	
Explicação:
 Para a configuração da responsabilidade civil é necessário que estejam presentes alguns pressupostos. Sobre os mencionados pressupostos, Sergio Cavalieri Filho (2015, p. 70) entende que ¿a responsabilidade civil requer a existência de uma conduta culposa, nexo causal e um dano, dispensando o elemento culpa quando se tratar de responsabilidade objetiva¿.
O nexo causal entre a conduta do ofensor e o dano sofrido pela vítima demonstra que o ofensor somente será responsabilizado pelo dano causado se a sua conduta realmente for a causa da lesão sofrida. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2012, p. 129) afirma: O vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua consequência previsível. Tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada como sua causa.
O liame de causalidade pode ser afastado pela ocorrência de caso fortuito, força maior, fato exclusivo da vítima ou de terceiro, os quais afastam a responsabilização.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO a firmar que:
I -  na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa.
II - na responsabilidade civil objetiva o fundamento está na teoria do risco.
III - na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado
		
	
	Todas as alternativas estão incorretas
	 
	Todas  estão  corretas
	
	Somente a II e III  estão  corretas.  
	
	Somente a  I  e  III  estão  corretas
	
	Somente a  I e II  estão corretas.
	Respondido em 13/04/2020 20:07:33
	
Explicação:
Para que haja a obrigação de reparar o dano, em se tratando de responsabilidade objetiva, faz-se a demonstração, pela vitima, do nexo de causalidade entre a conduta ilícita do autor do fato danoso e o dano por ela sofrido.
Para  teoria do risco, toda pessoa que exerce alguma atividade que  cria um risco de dano para terceiros, deve ser obrigada a repará-lo, ainda que sua conduta seja isenta de culpa. Isso significa dizer que a responsabilidade civil desloca-se da noção de culpa para a idéia de risco.  
Em relação à Responsabilidade Civil Extracontratual, também conhecida como aquiliana, o agente não tem vínculo contratual com a vítima, mas, tem vínculo legal, uma vez que, por conta do descumprimento de um dever legal, o agente por ação ou omissão, com nexo de causalidade e culpa ou dolo, causará à vítima um dano.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	Respondido em 13/04/2020 20:07:50
	
Explicação:
A relação causal, portanto, estabelece o vínculo entre um determinado comportamento e um evento, permitindo concluir, com base nas leis naturais, se a ação ou omissão do agente foi ou não a causa do dano. Determina se o resultado surge como conseqüência natural da voluntária conduta do agente.
Em suma, o nexo causal é um elemento referencial entre a conduta e o resultado. É através dele que poderemos concluir quem foi o causador do dano.
Pode-se ainda afirmar que o nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil.
É liame que une a conduta do agente ao dano. Constitui elemento essencial para a responsabilidade civil. Seja qual for o sistema adotado no caso concreto, subjetivo (da culpa) ou objetivo (do risco), salvo em circunstâncias especialíssimas, não haverá responsabilidade sem nexo causal.
No caso narrado não há que se falar da existência do nexo de causalidade em relação a conduta do motorista da ambulência, mas sim a imputação do dever de reparar o dano em relação ao motorista do automóvel de passeio.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	 
	Fato de terceiro
	
	Culpa
	
	Ato ilícito
	
	Nexo causal
	
	Dano
	Respondido em 13/04/2020 20:07:53
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
O fato de terceiro é uma excludente de nexo causal.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
		
	 
	Dano moral.
	
	Nexo de Causalidade
	
	Dolo ou culpa em sentido estrito.
	
	Conduta comissiva ou omissiva.
	
	Dano
	Respondido em 13/04/2020 20:07:57
	
Explicação:
São elementos da responsabiliodade civil: conduta (ação ou omissão), nexo causal e dano. Como estamos diante da responsabilidade civil subjetiva a culpa também deve ser analisada.
É importante destacar que a culpa em sentido amplo é aquela que abrange o dolo e a culpa em sentido estrito.
Quando se fala na possibilidade de indenização por dano moral é porque houve a violação de um direito da personalidade.
 
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	
	e) ato ilícito.
	
	b)nexo de causalidade
	
	c) dano
	
	a)ação ou omissão voluntária
	 
	d) culpa.
	Respondido em 13/04/2020 20:07:50
	
Explicação: Na responsabilidade objetiva deve-se provar a conduta (ação ou omissão), o dano e o nexo causal entre a conduta e o dano. Exclui-se, portanto, a culpa (que é elemento essencial para a responsabilidade subjetiva). art. 927, parágrafo único, CC: Haverá obrigação de reparar o dano, independentementede culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A responsabilidade Civil é um instituto altamente dinâmico e flexível, em constante transformação para atender às necessidades sociais que se manifestam cotidianamente. A noção de responsabilidade civil esta relacionada a noção de não prejudicar um terceiro, é a obrigação que pode determinar a uma pessoa a reparar um prejuízo causado a outrem. Em sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de:
		
	
	Ato unilateral de vontade.
	
	Ato ilícito que causa dano a outrem.
	 
	Obrigação, encargo e contraprestação.
	
	Limites impostos pelo seu fim econômico ou social.
	
	Fato constitutivo de seu direito.Respondido em 13/04/2020 20:08:10
	
Explicação:
Em seu sentido etimológico, responsabilidade exprime a ideia de obrigação, encargo, contraprestação. Em sentido jurídico, o vocábulo não foge dessa ideia. Designa o dever de alguém ter de reparar o prejuízo decorrente da violação de outro dever jurídico.
	
	
	
O ATO ILÍCITO
2a aula
		Disciplina: CCJ0268 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201707015554
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O instituto da Responsabilidade Civil está associado à regra geral de que ninguém poderá lesar, prejudicar a outrem, e, caso que isso ocorra a violação da norma, ou seja, o acontecimento de um ato ilícito, deverá o violador do direito de outrem ser obrigado pelo Estado-juiz a reparar ou indenizar os danos sofridos pela vítima. Essa conduta, o ato ilícito, pode ser caracterizado por ato ilícito gênero e ato ilícito espécie. O ato ilícito gênero também é conhecido como:
		
	
	Ato ilícito equiparado.
	
	Ato ilícito voluntário.
	
	Ato ilícito por omissão.
	
	Ato ilícito por imprudência.
	 
	Ato ilícito puro.
	Respondido em 12/04/2020 14:18:06
	
Explicação:
Ato ilícito gênero (ou puro) - art. 186 da Lei 10.406 de 2002:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. - Tal fundamento gera a responsabilidade civil. É, em regra, o elencado para qualificar o ato ilícito. Decorre de uma conduta humana (comitiva ou omissiva), eivada de culpa (lato sensu), a qual se faz contrária ao ordenamento jurídico (ilicitude), e que causou dano à outrem.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(OAB/MG Abril/2008) Exemplo de ato ilícito em sentido amplo, em que pode haver conseqüências independentemente de culpa é:
		
	
	Todo caso de responsabilidade objetiva.
	
	Todo caso em que ocorra força maior ou caso fortuito.
	
	A hipótese de estado de necessidade.
	 
	o abuso de direito e o enriquecimento sem causa.
	Respondido em 12/04/2020 14:18:23
	
Explicação:
Atos ilícitas são todos aqueles praticados em desacordo com as normas vigentes no país, como exemplo enriquecimento sem causa e o abuso do direito, tornando esta alternativa correta
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas.
		
	
	I e IV.
	
	III e V.
	 
	II e IV.
	
	II e V.
	
	I e III.
	Respondido em 12/04/2020 14:18:16
	
Explicação:
II e IV.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(TJ/PE/2013) - O abuso de direito acarreta:
 
		
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	Respondido em 12/04/2020 14:18:19
	
Explicação:
O Código Civil, faz expressa menção ao abuso de direito ao preceituar que "também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes" (art. 187), de tal sorte que, na sistemática atual, a norma civil condena expressamente o exercício abusivo de qualquer direito subjetivo. A legislação Civil nada mais fez do que positivar aquilo que a doutrina de há muito preconizava, tal qual o filósofo e jurista Paulo Gusmão Dourado, que prelecionava: "há os prejuízos anormais produzido pelo uso anormal do direito. Tal ocorre, de modo muito amplo, quando o titular usa o direito com o fim exclusivo de causar prejuízo a outrem, sem obter qualquer vantagem ou utilidade, bem como quando o exerce de má-fé".
Diversos exemplos de abuso de direito podem ser encontrados na legislação pátria, autorizando o ofendido a buscar indenização a título de responsabilidade civil, ou a obtenção de medida que obrigue o desfazimento de ato e de coisas.
No direito processual civil, tais práticas são mais visíveis e, até por pedagógico, é importante trazer à colação, palavras de De Plácido e Silva, sobre um dos mais sérios problema ocorrentes no direito processual civil, a chamada "chicana" que mereceu a seguinte definição: "É expressão vulgarizada na linguagem forense, para indicar os meios cavilosos de que se utiliza o advogado para protelar ou criar embaraços ao andamento do processo ajuizado. Caracteriza-se a chicana, que se revela em abuso de direito, nos ardis postos em prática pelo advogado de uma das partes litigantes, seja pela apresentação ou provocação de incidentes inúteis, seja pelo engenho com que arquiteta outros meios protelatórios ou embaraçosos ao andamento da ação, criando figura jurídicas que não encontram amparo em lei ou na jurisprudência, ou tramando toda espécie de obstáculos para o pronunciamento célere da justiça. Qualquer embaraço ao andamento do processo, seja por que meio for, mostra-se chicana, que ela se integra, segundo a técnica de nossa lei processual, em qualquer manejo protelatório da ação, ou da resistência injustificada a seu regular andamento".
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	Respondido em 12/04/2020 14:18:25
	
Explicação:
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos.
	 
	Caberá

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