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Protocolos e Topologia para Telefonia e Vídeo

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Unidade VI 
Protocolos e Topologia para 
Telefonia e Vídeo 
 
Unidade VI.1 
Topologia da Rede deTelefonia 
Pública Comutada (RTPC) 
Topologia de uma RTPC 
Dependendo das necessidades de comunicação, duas 
centrais de assinantes podem se ligar diretamente, 
formando uma rede mista “malha-estrela”. 
Topologia de uma RTPC 
Centrais Privadas de Comutação Telefônica 
 
 As Centrais Privadas de Comutação Telefônica 
(CPCT) são mais conhecidas pelas siglas PBX (Private 
Branch Exchange), de operação manual, e PABX 
(Private Automatic Branch Exchange), de operação 
automática. 
Comutação de circuito - PCM 
TDM TDM 
Centrais TDM comutam a 64Kbps (PCM) 
PCM 2Mbps 
PCM 2Mbps 
Voz 
Sinalização de Registro 
 
 É aquela que se estabelece entre os órgãos de 
controle das centrais e referem-se às informações 
dos assinantes, tanto chamado como chamador, 
bem como tipos e estados de assinantes. 
 
 Em resumo, pode-se dizer que a sinalização de 
registro é a troca de informações de controle entre 
as centrais. 
Estrutura de um quadro PCM 
(2Mbps) 
64bps 
Topologia de uma RTPC 
TDM TDM 
PTS: Ponto de 
Transferência de 
Sinalização 
TDM: Multiplexação 
por Divisão de Tempo 
Obrigado pela atenção ! 
Unidade VI.2 
Rede Sistema da Sinalização 7 (SS7) 
Sinalização por Canal Comum SS7 
É aquela em que temos um canal exclusivo para 
sinalização, comum a diversas chamadas. 
É por esse motivo que este tipo de sinalização 
denomina-se Sinalização por Canal Comum. 
 
O SS7 (Sistema de Sinalização no 7) é um 
padrão recomendado pelo ITU-T, baseado no 
modelo OSI. 
Sinalização SS7 
TDM TDM 
Rede de sinalização SS7 
VOZ 
– SSP (Service Switching Point) 
• unidades associadas aos comutadores de circuitos 
• originam, terminam ou encaminham chamadas 
 
– STP (Signal Transfer Point) 
• comutadores de pacotes 
• encaminham mensagens entre ligações de 
sinalização 
 
– SCP (Service Control Point) 
• bases de dados com informação de serviços 
• suportam aplicações de Rede Inteligente 
Estrutura do SS7 
SS7 – Serviço de rede inteligente 
Interoperação com redes de voz sobre IP com 
gateways integradas 
Interoperação com redes de voz sobre IP com 
gateways de voz e sinalização separadas 
Obrigado pela atenção ! 
Unidade VI.3 
Protocolos de Sinalização H.323 e 
SIP 
Protocolos 
 Os protocolos utilizados podem ser divididos em dois grandes grupos: 
aqueles que tratam do transporte e aqueles que tratam da sinalização e 
controle. Os dois grupos trabalham simultaneamente na comunicação 
entre dois terminais na telefonia IP. 
 No processo de transporte da voz, existem duas tarefas distintas : o 
controle do transporte e o transporte propriamente dito. 
 No processo de sinalização e controle se realizam o estabelecimento, o 
acompanhamento e a finalização da chamada. 
 Por sua vez, os protocolos de sinalização e controle também podem ser 
divididos em dois grupos : os protocolos "mestre/escravo" e os 
protocolos "peer to peer. 
 Os protocolos "mestre/escravo", (MGCP e MEGACO), normalmente são 
empregados quando elementos inteligentes controlam elementos sem 
inteligência. 
 Os protocolos "peer to peer, (H.323 e SIP), são utilizados em interações 
entre elementos inteligentes. 
 Os protocolos utilizados em voz sobre IP podem ser 
dividos em dois grandes grupos: aqueles que tratam do 
transporte e aqueles que tratam da sinalização e controle. 
 
 Os dois grupos trabalham simultaneamente na 
comunicação entre dois terminais na telefonia IP. 
 
 No processo de transporte da voz, existem duas tarefas 
distintas : o controle do transporte e o transporte propriamente 
dito. 
 
 No processo de sinalização e controle se realizam o 
estabelecimento, o acompanhamento e a finalização da 
chamada. 
 
 Por sua vez, os protocolos de sinalização e controle 
também podem ser divididos em dois grupos : os protocolos 
"mestre/escravo" e os protocolos "peer to peer. 
 
 Os protocolos "mestre/escravo", (MGCP e MEGACO), 
normalmente são empregados quando elementos inteligentes 
controlam elementos sem inteligência. 
 
 Os protocolos "peer to peer, (H.323 e SIP), são 
utilizados em interações entre elementos inteligentes. 
 
Protocolo de Sinalização H.323 
Aplicações multimídia: áudio e 
vídeo em rede (“mídia contínua”) 
Aplicações Multimídia 
O que é o H.323? 
 O padrão H.323 provê uma base tecnológica 
para comunicações de áudio, vídeo e dados, 
para redes baseadas no protocolo IP. 
 H.323 é uma recomendação da ITU (União 
Internacional de Telecomunicações). 
 Apoiada por várias empresas e organizações 
de software e comunicações como Intel, Cisco, 
IBM e Microsoft. 
H.323 
 ITU-T standard para multimidia videoconferência em 
redes de pacotes 
– LANs e Intranets corporativas 
– Internet (limitado pela performance da Internet) 
 
 Em redes locais, uma chamada de vídeo típica usa 
100-368 kbit/s 
– Tráfego na LAN pode ser gerenciado e controlado 
de forma limitada 
– Tráfego na Internet é best effort na maior parte 
das situações 
 
H.323 - Características 
 Interoperabilidade: através de normas de 
CODECs de áudio e vídeo 
 Gerência de banda: limita o número de conexões 
H.323 simultâneas, bem como largura de banda 
utilizada 
 Suporte a multiponto: através do MCU (Multipoint 
Control Unit) 
 Suporte a multicast 
 Flexibilidade: equipamentos e redes com 
diferentes características. 
Codec de Áudio 
" G.711 - PCM audio codec 56/64 kbps 
" G.722 - audio codec for 7 Khz at 48/56/64 kbps 
" G.723 - speech codec for 5.3 and 6.4 kbps 
" G.728 - speech codec for 16 kbps 
" G.729 - speech codec for 8/13 kbps 
Codec de Vídeo 
 H.261 - video codec for >= 64kbps 
 H.263 - video codec for < 64kbps 
Frames no formato 
H.261/H.263 não 
comprimidos 
Frames 
comprimidos 
Frames 
comprimidos 
Rede 
Digital 
Vídeo 
analógico 
Frames no formato H.261/H.263 não comprimidos 
Sistema de Captura 
Amostras 
digitais 
Conversor 
A/D 
Sistema de 
transformação de cores 
Sistema de 
redimensionamento de 
frames 
Frames 
modificados para 
exibição 
 Sistema de Exibição 
Sistema de 
transformação de cores 
Sistema de 
redimensionamento de 
frames 
 
Codificador 
 
Decodificador 
Arquitetura do H.323 
V.70 
Terminal 
H.324 
Terminal 
Speech 
Terminal 
H.322 
Terminal 
Speech 
Terminal 
H.320 
Terminal 
H.321 
Terminal 
GSTN 
GQOS 
LAN 
N-ISDN B-ISDN 
H.323 
MCU 
H.323 
Terminal 
H.323 
Gatekeeper 
H.323 
Gateway 
H.323 
Terminal 
H.323 
Terminal 
Zona 
 A recomendação H.323 é mais uma avaliação da 
arquitetura de telefonia da Internet que um protocolo 
específico. 
 
 Ela faz referência a um grande número de 
protocolos específicos para codificação de voz, 
configuração de chamadas, sinalização, transporte de 
dados e outras áreas, em vez de especificar propriamente 
cada um desses elementos. 
 O modelo geral é representado na Figura 
7.64. No centro há um gateway que conecta a 
Internet à rede de telefonia. 
 
 Ele se comunica por meio dos protocol os 
H.323 no lado da Internet e dos protocolos PSTN 
no lado da rede telefônica. 
 
 Os dispositivos de comunicação são 
chamados terminais. Uma LAN pode ter um 
gatekeeper (guardião) que controla os pontos 
extremos sob suajurisdição, denominada zona. 
Gatekeeper 
 Controle de chamadas das estações 
registradas 
 
 Registro dos usuários. 
 
 Conversão de endereços simbólicos em 
endereços IP ou IPX. 
 
 Controle de admissão. 
 
 Gerência da área/grupo. 
 
 Controle de largura de banda . 
H.323 - Gatekeeper 
 Tradução de endereços 
– H.323 Alias para endereços IP com base em registro de 
terminais 
– Possibilidade de nomes “email-like” 
– Possibilidade de nomes “phone number like” 
 Controle de Admissão 
– Permissão para completar a chamada 
– Pode impor limites de banda 
– Método para controlar o tráfego da LAN 
 
Gatekeeper 
MCU Terminal Terminal 
Terminal Gatekeeper 
Roteador 
ZONA H.323 
Gateway 
Terminal Terminal 
Roteador 
Unidade de controlo multiponto (MCU) 
 Entidade que faz o suporte das conferências. 
 Composto por : 
– MC (Controlador Multiponto): 
• Responsável pela gestão da conferência. 
• Envio de datagramas multicast. 
– MP (Processador Multiponto): 
• Responsável pelo manuseio do fluxo de bits. 
• Multiplexação do fluxo de bits. 
Gateway- Tradutor de padrões 
Gateway 
 Trata-se de um elemento opcional em 
uma conferência H.323 
 Provê serviços como a tradução entre os 
terminais de conferência 
 Aplicações primárias dos Gateways 
– Vínculos com terminais remotos H.320, 
através de redes ISDN 
– Vínculos com terminais remotos H.323, 
através de redes baseadas em PSDN 
Gateway 
Terminais 
H.323 
Rede de 
comuta-
ção de 
pacotes 
Terminais 
H.320 
 
RDSI 
Processamento 
do terminal H.320 
Tradução e 
transcodificação do 
protocolo 
Processamento 
do terminal H.323 
H.323 - Gateways 
 Provêm conectividade a nível mundial e 
interoperabilidade a partir da LAN 
– H.320, H.324, telefones normais (POTS-Plane Old 
Telephone Service) 
 Mapeamento de sinalização de chamadas (Q.931 
para H.225.0) 
 Mapeamento de Controle (H.242/H.243 para H.245) 
 Mapeamento de Meios (FEC, multiplex, rate 
matching, audio transcoding, T.123 translation) 
 
Pilha de protocolos do H.323 
 A recomendação H.323 é mais uma avaliação 
da arquitetura de telefonia da Internet que um 
protocolo específico. 
 
 Ela faz referência a um grande número de 
protocolos específicos para codificação de voz, 
configuração de chamadas, sinalização, transporte de 
dados e outras áreas, em vez de especificar 
propriamente cada um desses elementos. 
Operações básicas de conexão 
 Endpoints registram-se no gatekeeper 
 Endpoint solicita ao gatekeeper permissão 
para conexão com outro endpoint. 
 Endpoint sinaliza conexão para outro 
endpoint. 
 Endpoints trocam dados. 
 Endpoints terminam conexão, notificando ao 
gatekeeper. 
Canais lógicos entre o chamador e o 
chamado durante a realização de uma 
chamada H.323 
Protocolo H.225 
 Responsável pela estabelecimento da conexão 
entre dois endpoints H.323 (terminais ou gateway). 
 Se não houver gatekeeper as mensagens H.323 
são trocadas diretemente entre os endpoints. 
 Se houver gatekeeper, as mensagens H.225 
podem ser trocadas de duas maneiras: 
– Direto 
– Através do Gatekeeper 
 O método é decidido através do H.225 RAS 
(Registration, Admission e Status) 
 O H.225 RAS é utilizado para troca de 
mensagens entre os endpoints e os gatekeepers. 
Protocolo H.245 
 Capabilities Exchange – Troca de informações 
entre os endpoints para o posterior 
estabelecimento de uma conexão. 
 Logical Channel Signalling – Estabelecimento de 
um canal lógico entre os endpoints para o envio 
das informações. 
 
 
RTP (Real Time Protocol) 
 Identificação do tipo de pacote (PT - RFC 1700) 
 Numeração de seqüência (restaura seq) 
 Timestamping (permite sincronizar mídias) 
 
Transporte 
Rede 
H.261 JPEG MPEG 
RTP/RTCP 
UDP 
IPv4, IPv6 
RTP combinado com um 
formato de payload para 
formar um protocolo 
completo 
Protocolo RTP (Real Time Protocol) 
 Protocolo utilizado em aplicações de tempo real, 
neste caso entrega de dados áudio fim a fim. 
 Faz a fragmentação do fluxo de dados áudio, 
adiciona a cada fragmento informação de 
sequência e de tempo de entrega. 
 Utiliza o UDP como protocolo de transporte, 
devido a baixa informação que introduz em 
cabeçalhos, numa ideologia do “melhor esforço”. 
 Não oferece qualquer garantia que os pacotes 
serão entregues num determinado intervalo. 
 Para garantir a entrega dos pacotes num intervalo 
de tempo tira partido do RSVP. 
RTCP - Real Time Transport Control 
Protocol 
 Feedback sobre qualidade de distribuição 
dos dados. 
 Importante para saber se tem problema na 
rede, na distribuição de vídeo ou outros 
 Transmissão periódica de pacotes de 
controle na rede (adaptativo de acordo com 
número de participantes) 
 
RTCP Real Time Control Protocol 
 Protocolo de controle do RTP. 
 Funções de: 
– Providenciar o Feedback da qualidade de 
recepção. 
– Identificar a fonte de pacotes RTP. 
– Controle do tempo entre transmissões de 
pacotes RTCP. 
85 
Mensagem contém o endereço 
de transporte para estabelecimento 
da chamada 
Call Connection – localização e registro com 
o gatekeeper 
PictureTel 
Bill 
Bob 
GK 
(1) GRQ (multicast) 
Quem é meu GK? (2) GCF 
Eu posso ser seu GK. 
1) O endereço IP do GK pode 
ser configurado manualmen- 
te ou ser descoberto 
automaticamente 
Descoberta automática 
Porta 1718 (multicast) grupo 224.0.1.41 
Porta 1719 (unicast) 
(4) RCF 
Você está registrado comigo. 
(3) RRQ 
Registro com o GK 
86 
Call Connection – Estabelecimento da 
Chamada 
PictureTel 
Bill 
Bob 
GK 
(8) ARQ 
Posso 
Incluir-me? 
 (9) ACF 
 Sim 
 
(7) SETUP (Convite) 
(5) ARQ 
Posso 
estabelecer 
uma 
chamada? 
(10) ALERTING 
 
(12) H.245 CONNECTION 
(6) ACF 
Sim – Endereço 
de Bil resolvido 
 
(11) ALERTING 
 
Protocolo de Sinalização SIP 
Aplicações multimídia: áudio e 
vídeo em rede (“mídia contínua”) 
Aplicações Multimídia 
O SIP é um protocolo de sinalização, que 
estabelece, modifica e termina sessões 
multimídia e/ou ligações. Essas sessões 
podem incluir conferências de multimídia, 
educação a distância, chamados de 
telefonia IP e distribuição de arquivos com 
multimídia. 
SIP 
(Session Initiation Protocol) 
 Desenvolvido pelo IETF 
 
Visão de longo prazo do SIP 
 Todas as chamadas telefônicas e as chamadas de 
videoconferência ocorrem sobre a Internet 
 Pessoas são identificadas por nomes ou endereços de 
e-mail, em vez de números telefônicos 
 Você pode alcançar o usuário chamado, não importa 
onde ele esteja, não importa o dispositivo IP que ele 
esteja usando atualmente 
SIP: Serviços 
 Estabelecendo uma chamada 
 Provê mecanismos para o chamador deixar o usuário chamado 
saber que ele deseja estabelecer uma chamada 
 Provê mecanismos de modo que o chamador e o chamado possam 
concordar com o tipo de mídia e codificação 
 Provê mecanismos para terminar a chamada 
 Determina o endereço IP do usuário chamado 
 Mapeia o identificador minemônico para o endereço IP atual 
 Gerenciamento de chamada 
 Adiciona novos fluxos de mídia durante a chamada 
 Troca a codificação durante a chamada 
 Convida outros 
 Transfere e retém chamadas 
 
7 - 91 
Estabelecendo uma chamada para um 
endereço IP conhecido 
• A mensagem INVITE do SIP 
de Alice indica seunúmero 
de porta e endereço IP. 
Indica a codificação que 
Alice prefere receber 
(PCM lei-m) 
• A mensagem 200 OK de 
Bob: 200 indica seu número 
de porta, endereço IP e 
 codificação preferida (GSM) 
• Mensagens SIP podem ser 
 enviadas sobre TCP ou 
UDP; aqui são enviadas 
sobre RTP/UDP 
• O número de porta-padrão 
do SIP é 5060 
Estabelecendo uma chamada 
 Negociação do codec: 
 Suponha que Bob não tenha o codificador do PCM para lei m 
 Bob responderá então com 606 Not Acceptable Reply e listará os 
codificadores que ele pode usar 
 Alice pode então enviar uma nova mensagem INVITE, anunciando um 
codificador apropriado 
 Rejeitando a chamada: 
 Bob pode rejeitar com respostas “ocupado”, “ausente”, 
“pagamento exigido”, “proibido” 
 A mídia pode ser enviada sobre RTP ou algum outro protocolo 
Exemplo de mensagem SIP 
INVITE sip:bob@domain.com SIP/2.0 
Via: SIP/2.0/UDP 167.180.112.24 
From: sip:alice@hereway.com 
To: sip:bob@domain.com 
Call-ID: a2e3a@pigeon.hereway.com 
Content-Type: application/sdp 
Content-Length: 885 
 
c = IN IP4 167.180.112.24 
m = audio 38060 RTP/AVP 0 
 
 Notas: 
• Sintaxe de mensagem HTTP 
• sdp = protocolo de descrição de sessão 
• ID de chamada (Call-ID) é único para cada 
• chamada 
• Aqui não sabemos o 
 endereço IP de Bob. 
 Servidores SIP intermediários 
 serão necessários 
• Alice envia e recebe mensagens 
 SIP usando o número 5060 de 
 porta-padrão do SIP 
 
• Alice especifica através do 
 cabeçalho que o cliente SIP 
 envia e recebe mensagens SIP 
 sobre UDP 
Tradução de nome e localização de 
usuário 
 O chamador quer chamar o usuário de destino, mas tem somente o 
nome do usuário ou o endereço de e-mail 
 Precisa obter o endereço IP do hospedeiro atual do usuário chamado: 
 Usuário move-se ao redor 
 Protocolo DHCP 
 Usuário possui diferentes dispositivos IP (PC, PDA, dispositivo de 
carro) 
 Resultado pode ser baseado em: 
 Hora do dia (trabalho, casa) 
 Usuário chamado (não quer ser chamada pelo chefe em casa) 
 Status do chamado (chamadas enviadas para correio-de-voz quando 
o chamado já está falando com alguém) 
Serviços fornecidos pelos servidores SIP: 
 Servidor de registro SIP 
 Servidor proxy SIP 
Registro SIP 
REGISTER sip:domain.com SIP/2.0 
Via: SIP/2.0/UDP 193.64.210.89 
From: sip:bob@domain.com 
To: sip:bob@domain.com 
Expires: 3600 
• Quando Bob inicia o cliente SIP, o cliente envia a mensagem SIP 
REGISTER ao servidor de registro de Bob (função similar necessária para 
mensagens instantâneas) 
Mensagem de registro: 
Proxy SIP 
 Alice envia a mensagem “invite” para o seu servidor proxy 
 Contém endereço sip:bob@domain.com 
 Proxy responsável por rotear mensagens SIP para o usuário 
 chamado 
 Possivelmente através de múltiplos proxies 
 O usuário chamado envia a resposta de volta através do mesmo 
 conjunto de proxies 
 Proxy retorna a mensagem de resposta SIP para Alice 
 Contém o endereço IP de Bob 
 
 Nota: proxy é análogo ao servidor DNS local 
Exemplo 
Usuário chamado jim@umass.edu que 
estabelece uma chamada para 
keith@upenn.edu 
(1) Jim envia mensagem INVITE para 
o proxy SIP umass SIP 
(2) Proxy encaminha a requisição 
para o servidor de registro upenn 
(3) servidor upenn retorna resposta, 
indicando que ele deveria tentar 
keith@eurecom.fr 
(4) proxy umass envia INVITE para 
registro eurecom. (5) registro 
eurecom encaminha INVITE para 
197.87.54.21, que está rodando o 
cliente SIP de keith. (6-8) resposta 
SIP enviada de volta (9) mídia 
enviada diretamente entre clientes 
Nota: também há mensagens ACK SIP, 
que não são mostradas 
Comparação com H.323 
 H.323 é outro protocolo de sinalização para tempo real, interativo 
 H.323 é um conjunto de protocolos completos e verticalmente 
integrados para conferência multimídia: sinalização, registro, 
controle de admissão, transporte e codecs 
 SIP é um componente monolítico. Funciona com RTP, mas não o 
obriga. Pode ser combinado com outros protocolos e serviços 
 H.323 foi desenvolvido pela ITU (telefonia) 
 SIP foi desenvolvido pela IETF: Muitos de seus conceitos vêm do HTTP. 
O SIP é parecido com a Web, visto que H.323 é parecido com a 
telefonia 
 SIP usa o princípio de KISS (keep it simple stupid) 
Obrigado pela atenção ! 
Unidade VI.4 
 
Protocolos MGCP e MEGACO 
Protocolo MGCP 
MGCP (Media Gateway Control Protocol) 
MGCP é um protocolo proposto pelo grupo de 
trabalho IETF (Internet Engineer Task Force) para 
integração da arquitetura SS 7 em redes VOIP. 
 
O MGCP foi desenvolvido com a idéia de ser um 
protocolo simples e de baixo custo. O protocolo procura 
padronizar a troca de mensagens com diversos outros 
protocolos, como o H.323 e o SIP. 
 
 
MGCP 
Toda a inteligência está no núcleo da rede, em 
equipamentos chamados Call Agents, de forma muito 
parecida com o que existe hoje na rede telefônica 
convencional (PSTN-Public Switched Telephone 
Network), uma vez que os terminais (endpoints) são 
inteiramente dependentes das instruções, inteligência e 
controle providos pelos Call Agents. 
Separação entre Controle e Mídia 
Arquitetura do MGCP 
O cérebro da rede está centralizada nos MGC, que 
centralizam o controle e a gerência da rede. 
Protocolo MEGACO 
Megaco 
H.248, também conhecido como protocolo Megaco, é um 
padrão desenvolvido cooperativamente entre o ITU e 
a IETF para permitir que um Media Gateway 
Controller (MGC) desempenhe seu papel em um media 
gateway (MG). 
 
Megaco tem uma arquitetura semelhante ao MGCP, mas 
foi concebido após o MGCP e suporta mais tipos de rede, 
como ATM. 
Arquitetura Megaco 
Arquitetura Megaco 
Arquitetura Megaco 
Modelo de conexão Megaco 
Comandos Megaco 
Obrigado pela atenção ! 
Unidade VI.5 
Topologia da NGN (Next Generation 
Network) 
NGN 
 De modo geral, os provedores dividem a 
arquitetura das redes convergentes NGN 
em pelo menos três camadas básicas: 
 
o infra-estrutura de transporte e acesso, 
o controle de chamadas e 
o serviços. 
 
Arquitetura da NGN 
 A inteligência de tratamento de chamada via 
comutador da rede telefônica pública comutada (RTPC) 
é dissociada do hardware da matriz de comutação. 
 
 Esta inteligência agora reside em um 
equipamento distinto: o softswitch ou servidor de 
chamada (media gateway controller ou agente de 
chamada), que dentro da nova arquitetura é o elemento 
de controle. 
 
 As interfaces abertas em direção às aplicações 
de rede inteligentes e dos novos servidores de 
aplicação facilitam o fornecimento rápido de serviços e 
a diminuição dos atrasos de comercialização. 
 Na camada media, são introduzidos media 
gateways para adaptar a telefonia e outras mídias à 
rede de transporte de pacotes. 
 
 Os media gateways são usados para interfacear 
seja com os equipamentos dos usuários (gateway 
residencial) com acesso à rede (gateway de acesso), 
ou com a RTPC (gateway tronco). 
 
 A interface aberta para essa nova arquitetura 
permite introduzir rapidamente novos serviços. Ao 
mesmo tempo, elas facilitam a introdução de modelos 
de novos negócios quebrando a cadeia de valores 
tradicionais de hoje em vários serviços os quais podem 
ser fornecidos por diferentes provedores. 
NGN 
 Camada de Infra-estrutura de transporte e 
acesso 
 
– Nesta primeira camada, estão as unidades de 
acesso de assinantes,como telefones IP e access 
gateways (uma espécie de armário multiprotocolo 
que faz a interface entre a rede IP e os diferentes 
tipos de conexão do usuário, como circuito de voz, 
linha ADSL etc.), além de comutadores, roteadores 
e media gateways, que transformam sinais de voz 
da rede convencional em pacotes. 
Redes Convergentes NGN 
 Camada de controle de Chamadas 
 
– A camada de controle de chamadas é a 
responsável pelo encaminhamento, supervisão e 
liberação das ligações que trafegam pela rede IP. É 
uma parte estratégica, onde fica o elemento 
responsável pela inteligência das redes: o 
softswitch, ou media gateway controller (MGC). 
NGN 
 Camada de serviços (aplicações) 
 
– Considerada o grande diferencial e o atrativo das 
redes convergentes, a camada de serviços é 
formada pelos softwares que vão permitir às 
operadoras oferecer novos e múltiplos serviços aos 
usuários. 
 
Modelo de referência da NGN 
NGN 
IMS: IP Multimedia Subsystem 
Redes atuais 
Redes convergentes NGN 
Migração para NGN 
Migração para NGN 
Interfaces abstraem a complexidade da 
rede 
SMG: Service Mediation Gateway 
SMG (Service Mediation Gateway) 
Interfaces abertas para o desenvolvimento 
de aplicações 
 Access sessions 
and service session forming 
the sides of the triangle 
Relação entre serviços nas redes atuais 
Relação entre serviços nas redes NGN 
Arquitetura do IMS 
 Overview of IMS architecture. 
 
AS: application server, 
HSS: home subscriber server, 
MGCF: media gateway control function, 
MGW: media gateway, 
MPLS: multiprotocol label switching, 
MRF: media resource function, 
PLMN: public land mobile network, 
SG: signaling gateway. 
Arquitetura do IMS 
Migração para a Rede Convergente 
 Até o presente, o paradigma do encaminhamento de 
melhor esforço tem funcionado bem porque a maior 
parte das aplicações de dados IP são pouco prioritárias, 
ocupam pouca largura de banda e são tolerantes a 
atraso de transmissão e ao jitter. 
 Entretanto, As aplicações Internet multimídias interativas 
em tempo real (telefonia e vídeo) e as redes privadas 
virtuais requerem uma largura de banda garantida e/ou 
atrasos restritos. 
 Ainda mais, o número de usuários da Internet aumenta 
de uma maneira exponencial, o que faz crescer o risco 
de congestionamento, de retardo e de perda de pacotes 
Migração para a Rede Convergente 
 A principal dificuldade é dotar as redes IP existentes 
de capacidade de multisserviços escaláveis, 
conservando as vantagens da rede IP, que tornou 
possível a Internet. 
 Nestas redes multisserviços, as operadoras devem 
honrar os contratos de nível de serviço complexos, 
que definem as bandas passantes e outros 
parâmetros de qualidade para diferentes tipos de 
tráfego. É a qualidade de serviço IP. 
Obrigado pela atenção !

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