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LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.1 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br EMPREENDIMENTO SÃO CARLOS SCIENCE PARK MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS - S.P. MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 1 - INTRODUÇÃO Este projeto tem o objetivo de apresentar os dados relativos ao Sistema de Drenagem das Águas Pluviais para análise dos parâmetros de projeto, em razão das diretrizes apresentadas pela Prefeitura Municipal de São Carlos, para o Empreendimento São Carlos Science Park, situado no Município de São Carlos - SP. Destacamos que o projeto apresentado não é conclusivo, sendo necessário, para tanto, coletar elementos para definição dos lançamentos. 2 - SISTEMA DE DRENAGEM A área total, considerada no estudo, para o sistema de drenagem abrange toda a área do empreendimento e as áreas à montante, que compreende área do D.E.E.R. e é da ordem de 170.300,00 m2, e com o auxílio da topografia foram definidas 02 bacias que caracterizam o escoamento das águas pluviais. Nos lotes serão construídos poços de coleta de águas pluviais construídas em tijolos cerâmicos intertravados, que coletarão, através de tubulação, as águas das áreas impermeáveis, tais como; telhados, calçadas externas etc. Nos poços de infiltração, existirá dispositivo extravasor, para escoar o excedente de água para as sarjetas. Os passeios deverão ser do tipo calçada verde, obtendo a maior quantidade possível de área gramada. As águas provenientes do calçamento (ruas pavimentadas) e parte das calçadas, serão coletadas através de sistema de galerias e conduzidas até os pontos de lançamento à jusante do PV 15 e PV 16. As galerias à jusante do PV 15 e PV 16 deverão ser definidas posteriormente para o lançamento da água pluvial em local apropriado. Os poços de infiltração nos lotes deverão contar com filtro em seu fundo, através da transição de granulometria , evitando-se com isto, possíveis colmatações (preenchimento de vazios, que impermebilizariam a área de infiltração). 3 - ROTEIRO DE CÁLCULO Para o dimensionamento dos elementos hidráulicos foi adotado o tempo de recorrência ou período de retorno igual a 10 anos, conforme consta no documento "Diretrizes para Drenagem Urbana" fornecido pela Prefeitura Municipal de São Carlos. LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.2 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br Foi utilizada no cálculo das intensidades de chuva crítica, a Equação de Chuvas da Cidade de São Carlos, ou seja: i = (1200 x Tr0,166) / (T + 13)0,777 Os valores de intensidade, foram adotados para as determinações das vazões nas galerias. A primeira boca de lobo foi colocada em função da lâmina de água da sarjeta, ou seja, não superior a 95% da altura da mesma. Assim sendo, a primeira boca de lobo foi localizada onde os cálculos resultaram em lâmina próxima ao limite recomendado por norma. As primeiras bocas de lobo foram localizadas à montante dos o PVs 01, 08 e 12 e ligadas aos mesmos. Através da rede de galerias, interligou-se aos demais PVs que recebem contribuição das bocas de lobo à juzante do PV1, PV8 e PV 12 até proporcionar o lançamento das águas coletadas para o PV15 e PV 16, sendo que a partir destes pontos os lançamentos deverão ser definidos após entendimentos a ser mantido com a Fábrica de Motores Volkswagem do Brasil S/A. O tempo de concentração para a primeira boca de lobo adotado foi de 20 minutos e, com o auxílio da Equação de Chuva para o Município de São Carlos, obteve-se uma intensidade de chuva, i (intensidade de chuva) = 1,937 mm/h. Os demais PVs e boca de lobo à jusante, foram locados em função de proporcionar-se um acúmulo mínimo de águas nas sarjetas. O dimensionamento dos trechos a jusante foi feito considerando-se o tempo de concentração do primeiro PV , somado ao tempo de percurso nos trechos anteriores. Com o auxílio da tabela, foram determinadas as intensidades pluviométricas correspondentes a cada trecho da galeria. Para efeito de controle da drenagem da área do empreendimento, foram adotados poços de infiltração nos lotes para percolação de água no subsolo, aumentando a capacidade de recarga do lençol freático, isso reduz possíveis problemas à jusante da área, como por exemplo enchentes, devido a impermeabilização da área e o aumento do tempo de concentração, visto que não mais contribui com vazão de pico. A infiltração é o processo de transferência do fluxo da superfície para o interior do solo. A capacidade de infiltração depende das características do solo e do estado de umidade da camada superior do solo, denominada também de zona não saturada. A velocidade do fluxo de água através da camada não saturada do solo até o lençol freático (zona saturada) é denominado de percolação. A percolação também depende do estado de umidade da camada superior do solo e do tipo de solo e do seu grau de umidade. A quantidade de água de chuva pode ser estimada pela seguinte expressão: P=Ix t(a) onde I = a x tb, a e b são adimencionais e t é a duração da chuva. O volume percolado, que é a saída, é obtido por: Vs = k x Ap x t (b) onde k é a permeabilidade do solo, Ap é a área de percolação. LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.3 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br Logo o volume que o poço de infiltração necessita para atender as condições de precipitação é obtido pela diferença das equações (a) e (b), dividido pela porosidade. Foi efetuada análise do solo e ensaios de permeabilidade em empreendimento próximo ao empreendimento em questão (já que não foi permitido pelos órgãos públicos qualquer obra, tal como sondagem no local destinado ao Empreendimento São Carlos Science Park), e obteve-se através de testes de infiltração e nível de lençol freático os coeficientes de infiltração no solo, igual a 70 litros/m2xdia., que pode ser escrito como 9.21 x 10-6 m/s, o qual será utilizado para efeito do dimensionamento dos poços de infiltração localizados nos lotes. Para verificação do dimensionamento dos poços, foi considerado para simplificação dos cálculos, somente como lote padrão, com área de 2.150m2. O coeficiente de escoamento superficial adotado foi igual a 0,65, conforme descrito: At (área total do lote considerado) = 2.150,00m2 Ai (área construída ou impermeabilizada média, considerada) = 1290,00m2. Ad (área descoberta, como, jardins, gramados) = 860,00m2 C = (Ai x 0,90 + Ad x 0,10 ) / At C = (1290,00 x 0,90 + 860,00 x 0,10) / 2.150,00 Þ C = 0,63 Assim temos: Intensidade de Precipitação: i = (1200 x Tr0,166) / (T + 13)0,777 Coeficiente de Escoamento: C = 0,65 Área a ser drenada: A = 2.150 m2 Porosidade do material: f = 1,0 Permeabilidade: K = 9,21x10-6 m/s Dimensões do poço: (D = 3,10 diâmetro) x (h = 3,30 profundidade) Volume do poço: Vv = 24,91 m3 Área aparente do poço: Ap = 39,70 m2 onde; Va = V – Vs Vs = K x Ap x t K = 9,21x10-6 m/s t = 7 min = 420 s portanto; Vs = 9,21x10-6 x 39,70 x 420 Vs = 0,154 m3 V = 0,65 x 2150m2 x 427,38 l/sxha x 420 s V = 25,09 m3 Volume necessáriodo poço: Va = V – Vs = 25,09 m3 – 0,154m3 = 24,93 m3 O que garante o atendimento do projeto LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.4 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br 4 - ESPECIFICAÇÕES 4.1 - BOCAS DE LOBO As bocas de lobo foram localizadas em pontos estratégicos, de forma a não resultar vazões excessivas e nem trechos desnecessários de galerias. Portanto, as vazões para as primeiras boca de lobo ou primeiros poços de visita (PV), foram calculadas através da intensidade ( i ), igual a 1,937 mm/h, do coeficiente de escoamento superficial ou Run-Off (k) igual a 0,60 para a Bacia 1 e de 0,40 para a Bacia 2, sendo calculada da seguinte forma para a Bacia 2: 0,62 x 918,85 m2 (área dos lotes ) = 569,70 m2 0,90 x 10.240,41 m2 (área de pavimento) = 9.216,40 m2 0,20 x 32.363,29 m2 (área não edificante e reserva legal) = 6.472,70 m2 C = área fictícia / área total = 16.258,80 m2 / 43.702,55 m2 C = 0,37 Portanto para a Bacia 2 adotamos C = 0,40 Para a Bacia 1 temos: 0,62 x 94.557,97 m2 (área dos lotes ) = 58.626,00 m2 0,90 x 18.107,03 m2 (área de pavimento) = 16.296,00 m2 0,20 x 55.377,26 m2 (área não edificante e reserva legal) = 11.075,45 m2 C = área fictícia / área total = 85.997,45 m2 / 168.042,26 m2 C = 0,511 Portanto para a Bacia 1 adotamos C = 0,60 Foi utilizado o método racional, para a avaliação de vazão de águas pluviais, através da fórmula Q = k x i x A 4.1.1 – Localização da primeira Boca de Lobo A primeira boca de lobo do sistema de drenagem superficial deve ser instalada no ponto em que o sistema de drenagem superficial atingir o limite da capacidade de vazão da sarjeta, para o valor da altura de água, yo igual a 13 cm, para evitar transbordamentos, com coeficiente de rugosidade da sarjeta n=0,020. Para avaliar o caudal a escoar, foi adotada a Equação de intensidade pluviométrica apresentada para o Município de São Carlos – SP, descrita no item 3. Assim, utilizando-se a fórmula de Maning e a equação da continuidade, obtem-se a vazão máxima que escoa em uma sarjeta com altura Yo e z = tgq. LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.5 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br A vazão das sarjetas é dada pela fórmula de Izzard, conforme descrita abaixo: Q0 = 0,375 x (z/n) x Y08/3 x I1/2 Foi adotada a velocidade máxima de escoamento na sarjeta de 3,0 m/s. Os pontos onde se localizam as bocas de lobo no projeto, obtiveram os seguintes valores de vazão da sarjeta (Qo) e vazão requerida (Q), conforme tabela 2 anexo ao presente memorial descritivo. 4.1.2 – Ramais das Bocas de Lobo Os ramais que interligam as bocas de lobo aos poços de visita ou caixa de ligação são geralmente super dimensionados para evitar obstruções constantes. Admitindo a declividade de 1%, wilken recomenda os valores apresentados no quadro abaixo: DIÂMETRO (mm) VAZÃO MÁXIMA (l/s) 400 100 500 200 600 300 4.1.3 – Dimensionamento das Bocas de Lobo com Grade As bocas de lobo foram projetadas do tipo "com grade" e sarjeta com depressão, considerando-se as vazões de projeto, e declividade transversal da sarjeta. O dimensionamento aborda o princípio da conservação de energia, calculados para entrada em módulos padronizados de sarjetas, de modo a impedir a passagem de vazões elevadas à jusante, ou seja: Utilizando-se os nomogramas e equações propostos por Paulo Sampaio Wilken, na publicação "Engenharia de Drenagem Superficial", obtivemos através dos cálculos das bocas de lobo e sarjetas, o comprimento das bocas de lobo igual a 1,00m, 1,60m, e bocas de lobo dupla, com dimensões de 2 x 1,00m e 2 x 1,60m. 4.2 - GALERIAS (REDE COLETORA) Para o dimensionamento das galerias (coletores), foi utilizada a fórmula de Chézy: V = C x (RH x I)1/2 associada à Equação de Continuidade: Q = S x V sendo o valor de C de Chézy dado por uma fórmula prática, como a de Manning: C = (RH)1/6 / n onde: Q = Vazão em l/s; S = seção molhada, em m; RH = raio hidráulico, em m; I = declividade longitudinal, em m/m; LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.6 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br n = coeficiente de rugosidade, admensional. Os valores de “n” a adotar nos dimensionamentos serão: n = 0,015 para galeria circular em concreto armado pré-moldadas, com superfície interna bem acabadas e juntas bem tomadas. Todos os diâmetros foram determinados de forma a não resultarem em velocidades excessivas, procurando-se manter essas velocidades entre 0,8m/s e 5,0m/s (ver planilha de cálculo anexo), aceitas por diversos autores, tais como Azevedo Neto, sendo que no livro Engenharia de Drenagem Superficial, o autor admite uma velocidade de até 6 m/s se for previsto revestimento adequado para o conduto. . Adotou-se o diâmetro mínimo de 600 mm para atender as diretrizes da Prefeitura Municipal de São Carlos e obteve-se o referido diâmetro nos trechos os trechos PV1-PV2, PV2-PV3, PV3-PV4, PV8-PV9, PV9-PV10, PV10-PV11, de 800mm para os trechos PV4- PV5, PV5-PV6, PV6-PV7, PV11-PV7, de 1000mm para o trecho PV7-PV16 para a Bacia 1 e de 600mm em todos os trechos da Bacia 2. Foi considerado o recobrimento mínimo de 1,00m para todos trechos. Nos trechos onde a topografia no local, em declive acentuado proporcionou uma velocidade excessiva, fez-se necessário aumentar a profundidade do coletor no trecho à montante, para reduzir a declividade, e com isso reduzir a velocidade. 4. 2.1 – FORNECIMENTO DE TUBOS As galerias serão de seção circular, constituídas por tubos de concreto simples ou conforme especificações, armado, de ponta e bolsa, obedecendo na fabricação os preceitos da NBR – 9793/87 e 9794/87, apresentar as seguintes resistências de compressão diametral: Tubo diâmetro 400mm - Resistência = 5.000 Kg/m Tubo diâmetro 500mm - Resistência = 5.000 Kg/m Tubo diâmetro 600mm - Resistência = 5.500 Kg/m Tubo diâmetro 800mm - Resistência = 6.500 Kg/m 4.2.2 – ASSENTAMENTO DAS GALERIAS O assentamento das tubulações deverá seguir concomitante a abertura das valas, e deverá ser executado no sentido de jusante para montante com a bolsa voltada para montante. Antes do assentamento os tubos deverão ser totalmente limpos e verificar a sua regularidade, principalmente antes da execução da junta, a qual deverá ser também verificada se a ponta está perfeitamente centrada em relação à bolsa. As juntas serão executadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. Deverão ser tomados cuidados especiais com o alinhamento, cotas e declividades, antes do reaterro das valas. 4.3 - POÇOS DE VISITA LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.7 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br Os poços de visita serão confeccionados em alvenaria de tijolos maciços assentes com argamassa mista de cimento, cal e areia (traço 1:4:8) na espessura de 1 tijolo, conformedetalhe às fls. 03-03. O balão será assente sobre lastro contínuo e maciço de concreto simples, com espessura mínima de 10 cm, sendo que a sua resistência à compressão aos 15Mpa. Este lastro que constitui também o fundo da caixa, deverá ser desempenado, e será aplicado sobre uma camada de pedra britada nº 2 de 10 cm de espessura, fortemente compactada. Internamente os poços de visita serão revestidos com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, devidamente desempenada, com espessura mínima de 2 cm, e externamente chapiscada com a mesma argamassa. As chaminés serão de forma cônica e terão as mesmas características do balão. Os tampões de FoFo, devidamente fixados sobre a chaminé com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. Os tampões serão do tipo T-70, articulados. 5 - LANÇAMENTO FINAL Com o objetivo de oferecer solução técnica e econômica adequada, aliada às situações topográficas da área estudada, optou-se por 2 (dos) pontos de lançamento, os quais serão objeto de estudos futuros, após entendimentos que deverão ser mantidos entre o proprietário do Empreendimento São Carlos Science Park e a Fábrica de Motores Volkswagem do Brasil S/A, localizada à jusante do referido emprendimento. 6 - ESTIMATIVA DE QUANTITATIVOS DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE TUBOS DE CONCRETO 400 mm ........................................................................................................: 183,00 m 500 mm ........................................................................................................: 73,50 m 600 mm ........................................................................................................: 700,36 m 800 mm ........................................................................................................: 332,40 m 1000 mm ........................................................................................................: 68,78 m BOCAS DE LOBO (1,00m) .......................................................................................: 16 un BOCAS DE LOBO (1,60m) .......................................................................................: 17 un BOCAS DE LOBO DUPLA (2X1,00m) .....................................................................: 6 un BOCAS DE LOBO DUPLA (2X1,60m) ......................................................................: 1 un POÇOS DE VISITA ....................................................................................................: 16 un SARGETÕES DE CONCRETO ..................................................................................: 01 un ESCAVAÇÃO ............................................................................................................: 2.680 m3 REATERRO ...............................................................................................................: 2.180 m3 LUIS ROBERTO FABRICIO Engenheiro Civil - CREA Nº 060104790-5 _________________________________________________________________________________ fl.8 Av. São Carlos, n º 2205, 1 º andar, sl. 102 - Tel/Fax. (016) 272.1932 CEP. 13560-900 São Carlos/SP – E-mail: lrf.sc@zaz.com.br OBSERVAÇÃO: A estimativa de quantitativos acima é meramente informal, servindo de parâmetro para efeito orçamentário e de planejamento, não podendo ser adotado para contratação dos serviços. São Carlos, 13 de agosto de 2003. ___________________________________________ _________________________________________ Luis Roberto Fabricio Prop.: Eng. Civil - CREA nº 060.104.790-5
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