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Fundamentos do Direito do Trabalho e Previdenciário aula 1

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Fundamentos do Direito do Trabalho e Previdenciário
Aula 1
Função Social do Direito.
As relações humanas são reguladas pelo direito, que protege a própria forma como a sociedade está constituída. Isso garante os direitos dos cidadãos e permite que cumpram suas obrigações. A vida homem em sociedade só é possível porque existem leis que disciplinam seus atos.
Direitos naturais
O Direito se materializa por meio de suas normas e das instituições criadas pelo homem – vigentes em determinado momento. Para dar segurança à sociedade e se adequar às mudanças introduzidas pelos fatos históricos, cabe ao Direito fixar as regras sociais e garantir sua aplicabilidade.
Devido a essas mudanças históricas que ocorrem na sociedade, com o passar do tempo, o Direito demonstra todo o seu caráter dinâmico e inovador, já que também se renova, acatando novas diretrizes para satisfazer as atuais necessidades sociais e, consequentemente, permitindo o surgimento de novos ramos de sua ciência.
Este é o caso dos chamados novos Direitos. Vejamos alguns deles:
Direitos Difusos.
Aqueles que, indivisíveis e indisponíveis, podem ser utilizados por um número indeterminado de pessoas, já que recaem sobre bens de toda a sociedade.
Direitos Coletivos.
Aqueles compostos por interesses comuns a um grupo de pessoas – e exclusivamente a elas –, no momento em que existe um vínculo jurídico entre os componentes do grupo.
Direito Social.
Conjunto de remédios jurídicos que normatizam o mecanismo social com o objetivo de alcançar o equilíbrio da vida em sociedade.
Direitos Humanos.
Conjunto de normas substantivas que constam nas seguintes declarações:
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão – lavrada na França, em 1789;
Declaração Universal dos Direitos do Homem – Carta das Nações Unidas de 1948, em que o Brasil é um dos signatários.
A história dos Direitos Humanos.
Tais normas constitucionais limitam o poder estatal por constituírem uma restrição ao Legislativo, ao Executivo e ao Judiciário, que devem, por sua vez, respeitar os Direitos Humanos.
Para saber mais sobre o assunto, assista ao vídeo a seguir, que mostra a origem e a evolução dos Direitos Humanos:
Direito x Moral.
Direito: se distinguem pela moral principalmente pela chamada Coercibilidade, ou seja, a penalidade, o uso da força para o cumprimento de um regra.
Moral: Ao contrário do Direito, a moral não pode estar associada à força, á punição dos homens, mas deve ser aceita como conduta e comportamento esperado de forma natural e não coercitiva.
De modo mais específico, a moral é um conjunto de regras adotadas por grupos distintos, que possuem religião, classes e etnias próprias.
Tudo aquilo que definem como certo ou errado deve ser respeitado por seus membros e por aqueles que não participam desses grupos. Para cada um, existem regras predefinidas, que podem mudar de acordo com a comunidade a que os indivíduos pertencem.
Sendo assim, se alguém desrespeita uma norma religiosa – como, por exemplo, o católico que não vai à missa –, sua conduta ofende apenas os ensinamentos de sua religião. O Estado não reage a essa ofensa, já que, no Brasil, vivemos em um regime de liberdade de crença e de convicções. Logo, a norma religiosa NÃO possui coercibilidade.
Entretanto, se uma pessoa mata alguém, sua conduta fere uma norma prevista no Código Penal. Essa conduta tipificada provocará a reação punitiva do Estado (COTRIM, 2008).

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