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N 0314

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N-314 REV. C 12 / 2012 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 19 páginas, 1 formulário, Índice de Revisões e GT 
Painel de Baixa Tensão - Centro de Controle 
de Motores 
 Especificação 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 06 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Eletricidade 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer 
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e 
expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da 
legislação pertinente, através da qual serão imputadas as 
responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante 
cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito 
intelectual e propriedade industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
.
erct
-PÚBLICO-
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
2 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de baixa tensão do tipo Centro 
de Controle de Motores (CCM), com tensões nominais até 1 000 V, para serviço de alimentação e 
controle de motores em instalações da PETROBRAS. 
 
 
1.2 Esta Norma não se aplica a painel de baixa tensão para instalação em atmosferas 
potencialmente explosivas. 
 
 
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas). 
 
PETROBRAS N-898 – Símbolos Gráficos e Designações para Diagramas Elétricos; 
 
PETROBRAS N-1219 - Cores; 
 
ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão; 
 
ABNT NBR IEC 60439-1 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 1: 
Conjuntos com Ensaio de Tipo Totalmente Testados (TTA) e Conjuntos com Ensaio de Tipo 
Parcialmente Testados TTA); 
 
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos 
(código IP); 
 
ABNT NBR IEC 60947-2 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 2: 
Disjuntores; 
 
ABNT NBR IEC 60947-4-1 - Dispositivo de Manobra e Controle de Baixa Tensão 
Parte 4-1: Contatores e Partidas de Motores - Contatores e Partidas de Motores Eletromecânicos; 
 
IEC 60073 - Basic and Safety Principles for Man-Machine Interface, Marking and Identification 
- Coding Principles for Indicators and Actuators; 
 
IEC 60076-6 - Power Transformers - Part 6: Reactors; 
 
IEC 60092-201 - Electrical Installations in Ships - Part 201: System Design - General Fourth Edition; 
 
IEC 60092-302 - Electrical Installations in Ships - Part 302: Low-Voltage Switchgear and 
Controlgear Assemblies Fourth Edition; 
 
IEC 60417 Database Snapshots - Graphical Symbols for Use on Equipment; 
 
IEC 60445 - Basic and Safety Principles for Man-machine Interface, Marking and Identification 
- Identification of Equipment Terminals, Conductor Terminations and Conductors; 
 
IEC 60533 - Electrical and Electronic Installations in Ships - Electromagnetic Compatibility; 
 
IEC 60909 - Short-Circuit Current Calculation in Three-Phase A.C. Systems; 
 
IEC 61000-5-2 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 5: Installation and Mitigation 
Guidelines - Section 2: Earthing and Cabling; 
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
3 
 
IEC 61086-1 - Coatings for Loaded Printed wire Boards (Conformal Coatings) - Part 1: 
Definitions, Classification and General Requirements; 
 
IEC 61086-2 - Coatings for Loaded Printed wire Boards (Conformal Coatings) - Part 2: 
Methods of Test; 
 
IEC 61892-3 - Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations - Part 3: Equipment; 
 
IEC TR 61641 - Enclosed Low Voltage Switchgear and Controlgear Assemblies - Guide for 
Testing Under Conditions of Arcing Due to Internal Fault ; 
 
ISO 3864-2 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Part 2: Design Principles for 
Product Safety Labels; 
 
ISO 7010 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Safety Signs Used in 
Workplaces and Public Area; 
 
ASTM F855 - Standard Specifications for Temporary Protective Grounds to Be Used on 
De-Energized Electric Power Lines and Equipment; 
 
ASTM F1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems, 
Equipment and Facilities; 
 
ASTM G21 - Standard Practice for Determining Resistance of Synthetic Polymeric Materials to 
Fungi 
 
ASTM E1934 - Standard Guide for Examining Electrical and Mechanical Equipment with 
Infrared Thermography; 
 
IEEE C 57.16 - Standard Requirements, Terminology, and Test Code for Dry-Type Air-Core 
Series-Connected Reactors. 
 
 
3 Termos e Definições 
 
Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.14. 
 
 
3.1 
compartimento 
seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou 
ventilação. 
 
 
3.2 
compartimento futuro 
seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou 
ventilação, com os componentes estruturais e conectores elétricos preparados para instalação futura 
de unidade funcional. Deve possuir todos os mecanismos de extraçãoe encaixe, sendo desprovido 
apenas dos dispositivos de manobra, controle, medição, sinalização e proteção. 
 
 
3.3 
conjunto (conjunto de manobra e controle de baixa tensão) 
combinação de um ou mais dispositivos e equipamentos de manobra, controle, medição, sinalização, 
proteção, regulação etc., em baixa tensão, completamente montados, com todas as interconexões 
internas elétricas e mecânicas e partes estruturais sob responsabilidade do fabricante. 
 
 
3.4 
EMC (Compatibilidade Eletromagnética) 
habilidade de um equipamento ou sistema funcionar satisfatoriamente em seu ambiente 
eletromagnético sem introduzir neste ambiente, distúrbios eletromagnéticos intoleráveis. 
 
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
4 
 
3.5 
esquema IT 
esquema de ligação onde todas as partes vivas são isoladas da terra ou onde um ponto da 
alimentação é aterrado através de impedância. As massas da instalação são aterradas no mesmo 
eletrodo de aterramento da alimentação, se existente, ou em eletrodo de aterramento distinto. 
 
 
3.6 
FPSO (“Floating Production Storage And Off-Loading”) 
Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de Petróleo. 
 
 
3.7 
FSO (“Floating Storage and Off-Loading”) 
Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência de Petróleo. 
 
 
3.8 
placa de montagem 
placa projetada para suportar vários componentes e apropriada para instalação em um conjunto. 
 
 
3.9 
seção 
unidade de construção de um conjunto entre 2 separações verticais sucessivas. 
 
 
3.10 
tropicalização 
processo industrial de tratamento contra degradação de componentes eletrônicos e mecânicos, com 
o objetivo de assegurar o seu correto desempenho funcional quando sujeitos às condições 
ambientais de regiões com clima tropical. 
 
 
3.11 
unidade funcional 
parte de um conjunto compreendendo todos os elementos elétricos, mecânicos e eletrônicos que 
contribuem para execução de uma mesma função. 
 
 
3.12 
unidade funcional reserva 
unidade funcional com todos os componentes eletromecânicos e eletrônicos instalados para 
execução de uma função específica. 
 
 
3.13 
unidade pacote 
equipamento ou parte da instalação fornecida com todos os equipamentos internos instalados e 
interconectados de forma a permitir sua perfeita operação, dependendo apenas do fornecimento de 
utilidades externas (energia elétrica, ar comprimido etc.). 
 
 
4 Condições Gerais 
 
 
4.1 Qualquer item não coberto suficientemente por normalização da ABNT deve atender às normas 
internacionais IEC e ISO. A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve ser submetida à 
aprovação da PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas. 
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
5 
 
4.2 A aplicação das IEC 60092-201, IEC 60092-302 e IEC 61892-3 é restrita a painéis em instalações 
marítimas. Para a instalação em navios, (FPSO e FSO), as IEC 60092-201 e IEC 60092-302 têm 
prioridade sobre as outras. 
 
 
4.3 As características específicas do painel são as indicadas na Folha de Dados do Anexo A, a qual 
juntamente com esta Norma faz parte integrante da Requisição de Material (RM). 
 
 
4.4 Os itens em branco da Folha de Dados do Anexo A devem ser preenchidos pelo fornecedor que 
deve devolvê-la à PETROBRAS, devidamente autenticada. O fornecedor é responsável por todas as 
informações contidas na referida Folha de Dados. 
 
 
4.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados do Anexo A e esta Norma, prevalecem as 
informações contidas na primeira. 
 
 
4.6 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua 
proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”. 
 
 
5 Características Construtivas 
 
 
5.1 O painel e seus componentes devem ser projetados e fabricados de acordo com as 
recomendações contidas nas normas indicadas na Seção 2 desta Norma e na Folha de Dados do 
Anexo A. Deve possuir disponibilidade de intertravamento elétrico e interligação de fiação entre suas 
seções e previsão de intertravamento entre dispositivos instalados remotamente. 
 
 
5.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do tipo 
totalmente testado e aprovado (TTA), de acordo com a ABNT NBR IEC 60439-1. 
 
 
5.3 Classificação dos conjuntos em relação a ABNT NBR IEC 60439-1. 
 
 
5.3.1 Os painéis devem ser conjuntos metálicos do tipo multicolunas. 
 
 
5.3.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser 
adequados para instalação abrigada. 
 
 
5.3.3 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do 
tipo conjunto fixo. 
 
 
5.3.4 Grau de Proteção 
 
 
5.3.4.1 O grau de proteção do painel deve seguir, no mínimo, a Tabela 1, conforme ABNT NBR IEC 
60529. 
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
6 
Tabela 1 - Grau de Proteção 
 
Instalação Terrestre Marítima 
Abrigada em sala de painéis IP21 IP22 
Abrigada em sala de máquinas IP31 IP32 
Ao tempo coberto IP43 IP56SW 
Ao tempo descoberto IP54SW IP56SW 
NOTA O sufixo W quando utilizado significa equipamento adequado a operação em 
atmosfera salina, quente, úmida e com presença de hidrocarbonetos. 
 
 
5.3.4.2 O grau de proteção entre compartimentos adjacentes do painel deve ser, no mínimo, IP21B, 
conforme ABNT NBR IEC 60529. 
 
 
5.3.4.3 O grau de proteção deve ser mantido com as unidades funcionais nas posições de teste e 
isoladas e durante a transferência de uma posição para a outra. 
 
 
5.3.5 Os painéis devem ser compostos de partes extraíveis com as seguintes posições: 
 
a) conectada; 
b) ensaio; 
c) extraída (isolada); 
d) removida. 
 
NOTA Cada unidade funcional deve ser uma parte extraível separada. As partes extraíveis devem 
deslizar sobre trilhos ou guias. 
 
 
5.3.6 Deve-se assegurar a proteção contra choque elétrico por contato direto através de barreiras 
protetoras, invólucros e isolação de barramentos. 
 
 
5.3.7 A proteção contra choque elétrico por contato indireto deve ser assegurada através de circuitos 
de proteção (barra de aterramento). 
 
 
5.3.8 O conjunto deve ser projetado e organizado de tal modo que permita inspeção e operações 
semelhantes por pessoal autorizado quando o conjunto estiver em serviço e sob tensão. 
 
 
5.3.9 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser 
compartimentados de acordo com a forma de separação interna 4b. 
 
 
5.3.10 Os tipos de conexões elétricas das unidades funcionais para o circuito de entrada principal, o 
circuito de saída principal e os circuitos auxiliares devem ser extraíveis (tipo WWW). 
 
 
5.3.11 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser 
adequados para instalação em ambiente 2 de compatibilidade eletromagnética conforme ABNT 
NBR IEC 60439-1. 
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
7 
 
5.4 Estrutura 
 
 
5.4.1 O painel deve ser construído em chapas de aço, auto-suportável, com perfis estruturais de 
bitola de acordo com o padrão do fabricante, com possibilidade de ampliação em ambas as 
extremidades. 
 
 
5.4.2 O painel deve ser composto por seções verticais padronizadas e independentes, onde são 
alojados os equipamentos. Cada seção vertical deve ser subdividida, pelo menos, nos seguintes 
compartimentos segregados: 
 
a) barramento; 
b) equipamentos de manobra; 
c) cabos de saída. 
 
 
5.4.3 Cada seção deve possuir na sua parte frontal porta com dobradiças. As portas devem possuir 
continuidade elétrica com a estrutura do painel através de cordoalha flexível de cobre. A menos que 
indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, o acesso traseiro deve ser através de porta 
com dobradiça provida de fechadura. 
 
 
5.4.4 Toda porta provida de dobradiça deve ter dispositivo de travamento quando naposição aberta. 
 
 
5.4.5 Para painéis instalados em unidades marítimas flutuantes as faces frontais e traseiras devem 
ser providas de corrimãos de material isolante em toda a extensão do painel. 
 
 
5.4.6 O painel deve possuir furação para colocação de dispositivos destinados à fixação do painel à 
base, bem como olhais para suspensão e movimentação. Os dispositivos devem ser fornecidos pelo 
fabricante do painel. 
 
 
5.4.7 Os painéis devem ser projetados para resistirem aos esforços térmicos devidos à corrente 
suportável nominal de curta duração (Icw) por 1 s. Os painéis devem ser projetados para resistirem 
aos esforços dinâmicos devidos à corrente suportável nominal de crista (Ipk). Os valores destas 
correntes devem ser informados na Folha de Dados do Anexo A. 
 
 
5.4.8 O painel deve ser provido de porta-documento em seu espaço externo para arquivo e guarda 
de documentos técnicos pertinentes ao painel. 
 
 
5.4.9 A tensão nominal de impulso suportável do equipamento (1.2/50 µs) a 2000m deve ser, no 
mínimo, dimensionada utilizando a categoria de sobretensão IV e tensão nominal de operação para a 
terra de 1 000 Vca RMS, conforme ABNT NBR IEC 60439-1. 
 
 
5.4.10 A distância mínima de isolação no ar é de 14 mm, considerando campo não homogêneo, grau 
de poluição 3, conforme ABNT NBR IEC 60439-1 e tensão nominal de impulso suportável do 
equipamento conforme 5.4.9. 
 
 
5.4.11 A distância mínima de escoamento é de 16 mm, considerando grau de poluição 3, grupo do 
material III A, conforme ABNT NBR IEC 60439-1 e tensão nominal de isolamento de equipamento de 
1 000 V. 
 
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
8 
 
5.4.12 Quando requerido na folha de dados do Anexo A, o painel deve ser certificado para prover 
proteção a pessoas sob condições de arco interno de acordo com IEC TR 61641, atendendo no 
mínimo os critérios 1 a 5 de avaliação de teste. A corrente permissível sob condição de arco (Ip arc) 
para o teste deve ser igual a ou superior à corrente suportável nominal de curta duração (Icw) e a 
duração permissível do arco (tarc) deve ser pelo menos 0,3s. 
 
 
5.5 Suportabilidade à Corrosão 
 
 
5.5.1 O painel deve ser resistente à corrosão causada pela umidade, poluição e atmosfera 
características do local de instalação, conforme indicado na Folha de Dados do Anexo A. Caso 
previamente aprovado pela PETROBRAS, é permitida a utilização do sistema de tratamento e pintura 
padrão do fabricante. 
 
 
5.5.2 A cor final da pintura de acabamento deve ser conforme indicado na Folha de Dados do 
Anexo A. 
 
 
5.5.3 A cor final da face interna das portas e as chapas de montagem devem estar de acordo com o 
código 1867 da PETROBRAS N-1219 (Munsell 2.5 YR 6/14). 
 
 
5.5.4 Para instalações marítimas ou sujeitas a ambiente agressivo, todo o material utilizado em 
dobradiças, trincos, parafusos, dispositivos de travamento, elementos de fixação estrutural e 
elementos de fixação de placas de identificação deve possuir proteção anti-corrosiva, como 
bicromatização ou uso de aço inox da série AISI 300. 
 
 
5.5.5 Os circuitos impressos dos módulos eletrônicos das unidades funcionais devem possuir 
tratamento para proteção a ambiente agressivo sujeito a salinidade (tropicalização) e gases 
corrosivos (ex. gases contendo enxofre ou cloro), consistindo no mínimo, de aplicação de resina de 
proteção reforçada Classe 2 de acordo com IEC 61086-1 e 61086-2 e à prova de fungos de acordo 
com ASTM G21. O fabricante deve informar em sua proposta os processos utilizados para esta 
proteção, sujeitos à aprovação pela PETROBRAS. 
 
 
5.6 Intertravamentos 
 
 
5.6.1 Caso solicitado extração da gaveta com portas fechadas na Folha de Dados do Anexo A, a 
extração até a posição de teste e a inserção somente devem ser executadas através de manivela, 
com a porta fechada e com o disjuntor na posição “desligado”. 
 
NOTA Caso solicitado dispositivo monitor de arco na Folha de Dados do Anexo A, somente os 
critérios 1 e 2 da IEC TR 61641 devem ser atendidos, ficando os demais dispensados. A 
energia do arco neste caso não deve ultrapassar 8 cal/cm2. 
 
 
5.6.2 Todas as gavetas devem permitir a colocação de cadeado, travando-os na posição “desligado”. 
Na posição “ligado” a porta do compartimento deve ficar impossibilitada de ser aberta. 
 
 
5.6.3 Deve haver sinalização no frontal do cubículo da posição da unidade funcional “conectada”, 
“ensaio” ou “extraída”, através de dispositivo mecânico. 
 
 
5.6.4 Os terminais principais do barramento devem ser cobertos automaticamente por um obturador 
de material isolante quando o dispositivo de manobra for extraído, impedindo o acesso às partes com 
tensão. 
 
 
 
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9 
5.7 Montagem 
 
 
5.7.1 Todos os componentes principais de unidades funcionais destinadas a alimentar equipamentos 
semelhantes (mesmo tipo e potência), tais como: barramentos, disjuntores, contatores, relés de 
proteção etc, devem possuir a mesma especificação. 
 
 
5.7.2 A coluna de entrada do CCM deve ter uma tomada de serviço 2 P+T de 127 Vca ou 220 Vca, 
alimentada pela mesma fonte externa das resistências de aquecimento dos painéis. Esta tomada é 
destinada à conexão de microcomputador tipo “Notebook” ou “Handheld”, utilizado na configuração 
dos IEDs. 
 
 
5.7.3 Caso solicitado na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser projetados de modo a 
permitir inspeção através de termografia infravermelha com os painéis energizados. Pode ser prevista 
a utilização de “visores especiais” que permitam a inspeção termográfica sem a parada prévia do 
equipamento ou a monitoração térmica embutida e contínua com tecnologia de sensoriamento óptico-
eletrônica. 
 
 
5.7.4 Os painéis devem permitir acesso aos seus barramentos e garras de inserção pela parte 
traseira, com possibilidades de acesso para manutenção pelas faces frontais e traseiras. 
 
 
5.7.5 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser 
adequados à operação sujeita a variações de inclinação (estáticas e dinâmicas), vibrações e 
acelerações especificadas pela Sociedade Classificadora. 
 
 
5.7.6 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser 
projetados para atender aos requisitos mínimos de emissão, imunidade e critérios de desempenho 
concernente a EMC, estabelecidos pela IEC 60533. 
 
 
5.7.7 A categoria de utilização de unidades funcionais para alimentação de transformadores deve ser 
AC-6a conforme a ABNT NBR IEC 60947-4-1. 
 
 
5.7.8 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, a categoria de utilização 
dos dispositivos de partida de motores deve ser AC-3 conforme a ABNT NBR IEC 60947-4-1. 
 
 
5.7.9 Na posição “teste” os contatos de força das unidades funcionais devem atender aos requisitos 
de distância mínima de escoamento e de isolação, conforme ABNT NBR IEC 60439-1. 
 
 
5.7.10 Para unidades funcionais com conversores de freqüência e “Soft Starters”, os ensaios de 
elevação de temperatura destes cubículos devem ser realizados, considerando a elevação de 
temperatura sob carga nominal com a porta fechada. 
 
 
5.8 Aterramento 
 
 
5.8.1 Todas as partes metálicas que compõem o painel, não previstas para condução de corrente, devem 
estar aterradas na estrutura e esta ligada ao barramento de aterramento do painel, usando-se “jumpers” 
de ligação elétrica com seção transversal conforme a Tabela 3A da ABNT NBR IEC 60439-1. Este 
barramento deve ficar na parte inferior interna do painel, correndo por toda a sua extensão e fornecido 
com conectores do tipo “não soldado”, adequados para cabos de cobre nu, encordoados, seção 70 mm2 
para instalações terrestres e seção 95 mm2 para instalações marítimas; em cada uma das suas 
extremidades. 
 
 
 
N-314 REV. C 12 / 2012 
 
105.8.2 Quando forem previstos instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes, cada 
compartimento deve conter uma régua de blocos terminais ou uma barra de referência eletrônica, 
isolada da estrutura. 
 
 
5.8.3 O aterramento e a equipotencialização dos terminais de referência eletrônica dos instrumentos 
e dispositivos eletrônicos inteligentes devem atender aos requisitos da IEC 61000-5-2. 
 
 
5.8.4 Devem ser previstas facilidades para aterramento temporário de proteção através de 
dispositivo padronizado conforme a ASTM F 855. 
 
 
5.8.5 O fabricante deve fornecer em conjunto com o painel 1 kit de aterramento temporário de 
proteção contendo, no mínimo, 1 grampo para haste de aterramento, 3 grampos para barra e 1 cabo, 
dimensionados conforme a ASTM F 855. 
 
 
5.9 Identificação e Sinalização Gráfica de Segurança e de Produto 
 
 
5.9.1 O painel deve ser dotado de placa de identificação principal de aço inoxidável da série AISI 300 
contendo os dados previstos na ABNT NBR IEC 60439-1. 
 
 
5.9.2 O painel deve ser dotado de uma placa de identificação suplementar de aço inoxidável da série 
AISI 300 contendo, no mínimo, os seguintes dados: 
 
a) Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS; 
b) nome do órgão da PETROBRAS; 
c) nome do empreendimento; 
d) número do painel (TAG); 
e) número da RM; 
f) número do Pedido de Compra; 
h) em alternativa à f) o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em contrato do 
tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). 
 
 
5.9.3 O painel deve ser dotado de uma segunda placa de identificação suplementar de aço 
inoxidável da série AISI 300 de acordo com a figura abaixo. 
 
Figura 1 - Placa de Identificação Suplementar 
 
 
 
 
5.9.4 Todos os compartimentos devem possuir, externamente, na face frontal, plaqueta de 
identificação de plástico preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser colocado o 
número do equipamento; na segunda linha (e terceira se necessário) deve ser colocada a função do 
equipamento. Esses dados são indicados no diagrama unifilar. Nas seções reservas e vazias 
(instalação futura) as plaquetas devem ser fornecidas sem gravação. Cada compartimento deve ter 
identificação da sua unidade funcional na sua parte traseira e nas suas partes dianteiras fixa e móvel. 
 
 
 
 
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5.9.5 Nas faces frontal e traseira deve haver plaqueta de identificação das seções. 
 
 
5.9.6 Todos os componentes dos compartimentos ou unidades funcionais devem ser identificados 
com plaquetas de identificação fixadas na placa de montagem e no componente. 
 
 
5.9.7 Todos os equipamentos e dispositivos devem ser identificados internamente através de 
etiquetas ou plaquetas com denominação idêntica a denominação utilizada no diagrama funcional. 
 
 
5.9.8 O painel elétrico além de suas placas de identificação principal e suplementar deve ter seus 
compartimentos sinalizados com plaquetas textuais e gráficas de instruções, cuidados, avisos e 
alertas de perigos conforme requisitos para placas de identificação da ASTM F 1166 e símbolos das 
IEC 60417 Database Snapshots, ISO 7010 e ISO 3864-2. 
 
 
5.9.9 O texto de todas as placas e plaquetas de identificação do painel deve ser gravado na língua 
portuguesa. 
 
 
6 Descrição das Partes Componentes 
 
Os equipamentos a seguir relacionados, quando solicitados na Folha de Dados do Anexo A e a 
menos que indicado em contrário, devem ser fornecidos de acordo com as especificações descritas 
em 6.1 a 6.8. 
 
 
6.1 Disjuntores em Caixa Moldada 
 
 
6.1.1 Os disjuntores devem ser fabricados e testados conforme a ABNT NBR IEC 60947-2 e atender 
às características especificadas na Folha de Dados do Anexo A. 
 
 
6.1.2 Os disjuntores devem ser tripolares, comando manual por manopla giratória, do tipo “caixa 
moldada”. 
 
 
6.1.3 Para cargas motóricas, cada disjuntor deve possuir em cada fase, disparador magnético de 
ação direta. Para cargas não motóricas cada disjuntor deve possuir em cada fase, disparador 
termomagnético de ação direta. 
 
 
6.1.4 O comando do disjuntor deve ser efetuado por meio de alavanca, pelo lado de fora e sem 
necessidade de abrir a porta do compartimento. Esta só pode ser aberta com o disjuntor desligado 
não sendo possível o fechamento do disjuntor estando a porta do compartimento aberta. 
 
 
6.1.5 Deve haver indicação na alavanca do comando, da posição do ligado e desligado e para esta 
posição deve haver possibilidade da colocação de cadeado. 
 
 
6.1.6 Os disjuntores devem ser providos de dispositivos que neutralizem o efeito da temperatura 
ambiente sobre seus disparadores. 
 
 
6.1.7 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre”. 
 
 
6.1.8 Disjuntores de unidades funcionais para alimentação de motores ou outras cargas que não 
requerem seletividade devem ter categoria de utilização A, conforme ABNT NBR IEC 60947-2. 
 
 
 
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6.1.9 Os disjuntores devem ser fabricados com previsão para manutenção, de acordo com a ABNT 
NBR IEC 60947-2. 
 
 
6.1.10 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo 
com a ABNT NBR IEC 60947-2. 
 
 
6.2 Contatores 
 
 
6.2.1 Quando especificado o emprego de contatores, a coordenação com dispositivos de proteção de 
curto-circuito deve ser do tipo “2”, conforme definido na IEC 60947-4-1. O fabricante deve anexar à 
proposta técnica um certificado de ensaio para cada modelo de unidade funcional, emitido por um 
laboratório reconhecido, comprovando o tipo de coordenação. 
 
 
6.2.2 As bobinas dos contatores devem suportar uma queda de tensão de 30 % em relação a sua 
tensão nominal sem que haja desligamento de seus contatos principais. 
 
 
6.2.3 A tensão de alimentação das bobinas dos contatores, quando utilizados, deve ser proveniente 
de transformadores auxiliares dedicados, conforme diagramas funcionais. 
 
 
6.3 Transformadores para Instrumentos e Transformadores Auxiliares 
 
 
6.3.1 Os transformadores de potencial e auxiliares devem ser secos e extraíveis. 
 
 
6.3.2 Os transformadores de potencial e auxiliares devem ser protegidos por fusíveis ou disjuntor, 
com capacidade de interrupção adequada, no lado do primário e por disjuntores no lado do 
secundário. Os fusíveis devem estar integrados no conjunto extraível, de modo que a remoção dos 
fusíveis possa ser efetuada sem tensão em seus terminais. 
 
 
6.3.3 Os transformadores de corrente devem ser secos. O fabricante deve providenciar meios que 
permitam a colocação do secundário dos transformadores de corrente em curto-circuito quando 
houver necessidade de retirada de sua carga. 
 
 
6.4 Instrumentos, Relés de Proteção, Dispositivos e Sinalização 
 
 
6.4.1 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, as unidades funcionais do 
painel devem ser providas de instrumentos e dispositivos eletrônicos inteligentes, integrados e 
interligados em rede de comunicação de dados. 
 
 
6.4.2 Cada dispositivo eletrônico inteligente deve possuir um código de endereço fixo para se 
comunicar com o sistema de segurança e controle externo. Os dispositivos eletrônicos inteligentes do 
CCM objeto desta especificação, devem ser intertravados de forma a impedir a operação local ou 
remota de uma unidade funcional inserida em um local diferente do designado para esta unidade 
funcional. 
 
 
6.4.3 Os relés de proteção das unidades funcionais devem atender as funções de proteção definidas 
na Folha de Dados do Anexo A e nos diagramas unifilares anexos a esta Folha de Dados. 
 
 
 
 
 
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6.4.4 Os softwares para configuração de relés digitais, multimedidores, transdutores, controladores 
programáveis etc. devem fazer parte do escopo de fornecimento, devendo ser fornecidos sem ônus 
adicionalna sua versão mais completa. Os softwares devem ser compatíveis com o sistema 
operacional Microsoft Windows®.1) 
 
 
6.4.5 Se indicado na Folha de Dados do Anexo A, o painel deve ser dotado com dispositivo de 
monitoração de arcos elétricos com esquema de atuação de forma a desenergizar o painel 
instantaneamente. 
 
 
6.4.6 Quando solicitados instrumentos analógicos e/ou transdutores na Folha de Dados, a escala 
desses instrumentos e/ou transdutores deve ser selecionada de modo que, a plena carga, o valor 
medido da grandeza fique entre 50 % a 75 % da escala. Os amperímetros para motores devem ter 
escala de amortecimento. 
 
 
6.4.7 Os mostradores dos instrumentos de multimedição, dos relés de proteção e dos sinalizadores 
instalados nos compartimentos do painel devem ter intensidade de brilho conforme as 
recomendações para a iluminação de mostradores da ASTM F 1166 e suficiente contraste para 
assegurar que a informação requerida seja percebida pelo operador sob todas as condições 
esperadas de iluminação do ambiente. 
 
 
6.4.8 Cada compartimento deve possuir, no mínimo, sinalizadores locais com diodos emissores de 
luz na cor vermelha para equipamento ligado, na cor verde para equipamento desligado e na cor 
branca para indicação de tensão disponível no circuito de abertura dos disjuntores. A utilização de 
outras cores em sinalizadores locais com diodos emissores de luz deve ser conforme os princípios 
gerais de escolha de cores da IEC 60073. Os sinalizadores devem ficar no circuito de comando dos 
seus respectivos disjuntores. Os compartimentos devem possuir ainda chaves e relés auxiliares para 
monitoração remota e controle supervisório. 
 
 
6.4.9 Caso especificado na folha de dados do Anexo A a gaveta do CCM deve ser provida de 
contator com dispositivo capaz de suportar afundamentos transitórios de tensão (“Ride Through”) por 
um tempo mínimo de 400 ms. 
 
 
6.5 Chaves de Comando e Botões de Comando 
 
 
6.5.1 As chaves de comando devem ser adequadas à operação prevista nos esquemas funcionais, 
anexos à Folha de Dados do Anexo A. 
 
 
6.5.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, as UPM com contatores 
devem possuir unicamente um botão de comando com um botão “desliga” com retenção, atuando no 
contator. Os botões de comando devem ser ligados aos circuitos de comando dos contatores sem 
relés de interposição. 
 
 
6.6 Cabos 
 
 
6.6.1 Os condutores devem ser de cobre, encordoados, temperatura de regime igual ou superior a 
70 °C e seção mínima 1,5 mm2. A seção mínima para circuitos secundários de transformadores de 
corrente deve ser 2,5 mm2. Para todos os circuitos, exceto os de força, devem ser previstos 
conectores adequados do tipo “não soldado”. Os cabos destes circuitos em cada seção devem ser 
grupados em uma régua de blocos terminais e devidamente identificados. Cada régua de blocos 
terminais deve possuir terminais reservas para aplicação futura (20 % dos terminais existentes). Os 
terminais devem ser do tipo “pino” para os circuitos de alimentação auxiliar, comando, controle e 
sinalização e do tipo “olhal” com bornes seccionáveis e alvéolos de prova para circuitos de correntes. 
A conexão deve ser feita de modo a não oferecer risco de dano aos condutores encordoados. 
 
 
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6.6.2 Os cabos elétricos, exceto os de força, de cada compartimento do painel devem ter roteamento 
interno e réguas de blocos terminais segregados, conforme requisitos de instalação da 
IEC 61000-5-2. Adicionalmente os cabos devem ter roteamento e réguas de blocos terminais 
segregados nos seguintes grupos: 
 
a) sinais de alimentação e controle; 
b) sinais analógicos 4 mA a 20 mA, sinais de RTD e mV, sinais de transmissão de dados; 
c) sinais provenientes de transformadores para instrumentos. 
 
 
6.6.3 Os cabos de controle em 24 Vcc, os cabos de sinais analógicos de 4 mA a 20 mA, os cabos de 
sinais de RTD, os cabos de sinais em mV e os cabos de transmissão de dados devem ter blindagem 
e atender aos critérios de proteção contra perturbações externas, de acordo com a IEC 61000-5-2. 
 
 
6.6.4 Os cabos elétricos devem seguir por canaletas, de tampas removíveis para facilitar o acesso, 
porém no interior das canaletas não deve haver quaisquer rebarbas, obstáculos ou mesmo 
dispositivos de fixação que venham a causar risco à integridade do isolamento. 
 
 
6.6.5 A alimentação do painel e a saída para cargas devem ser efetuadas conforme definido na 
Folha de Dados do anexo A. 
 
 
6.6.6 Entrada e saída de cabos devem possuir dispositivos de fixação de material não magnético, de 
forma a evitar a circulação de correntes induzidas. 
 
 
6.6.7 Deve ser previsto dispositivo para fixação e suporte dos cabos de entrada e saída, de forma a 
evitar esforços sobre os isoladores, terminais e barramentos. 
 
 
6.7 Resistores de Aquecimento 
 
 
6.7.1 O painel deve possuir resistores de aquecimento, um para cada seção vertical ou 
compartimento, com tensão conforme definido na Folha de Dados do Anexo A, com fonte de 
alimentação externa. Esses resistores devem ser controlados automaticamente por meio de 
termostatos com faixa de graduação máxima em 60 °C. No circuito de cada resistor deve haver um 
disjuntor em caixa moldada com elementos termomagnéticos, destinado à proteção do circuito contra 
curto-circuito. O painel deve ser provido de tomada externa para energização dos circuitos de 
aquecimento durante o período de armazenamento. 
 
 
6.7.2 Para cada painel devem ser instalados, no mínimo, 2 circuitos de aquecimento, sendo um para 
aquecimento do próprio painel e outro para os motores por ele alimentados. 
 
 
6.7.3 A tensão auxiliar externa de 127 Vca ou 220 Vca deve suprir os resistores de aquecimento dos 
motores. Os resistores devem ser controlados por um contato normalmente fechado do disjuntor (ou 
contator, quando existente) em caso de acionamento direto do motor ou por um contato auxiliar do 
conversor de freqüência, quando utilizado, sinalizando motor parado. No circuito de cada resistor 
deve haver um disjuntor em caixa moldada com elementos termomagnéticos, destinado à proteção 
do circuito contra curto-circuito. Para motores instalados em área classificada zona 1, os resistores de 
aquecimento devem ser protegidos por disjuntores com proteção termomagnética integrada com 
diferencial de corrente residual. 
 
 
 
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6.8 Barramentos 
 
 
6.8.1 O painel deve possuir um barramento principal, horizontal, com capacidade de condução de 
corrente nominal (In) do painel, conforme especificado na Folha de Dados do Anexo A. 
 
 
6.8.2 Todos os barramentos devem ser trifásicos, de cobre eletrolítico, dimensionados de modo a 
suportar os esforços térmicos resultantes da corrente de curto-circuito térmica equivalente (Ith 
conforme IEC 60909) e os esforços dinâmicos resultantes da corrente de curto-circuito de pico (ip 
conforme IEC 60909) conforme valores indicados na Folha de Dados do Anexo A. Todos os 
compartimentos devem possuir barramentos completos, inclusive os compartimentos futuros. 
 
 
6.8.3 Cada barra dos barramentos deve ter identificação permanente, usando cores conforme segue: 
 
a) fases (R-S-T): vermelho, branco e preto, respectivamente; 
b) neutro: azul claro conforme a IEC 60445; 
c) aterramento: listras verdes e amarelas conforme a IEC 60445; 
d) pólo positivo vermelho e pólo negativo preto para barramentos de corrente contínua. 
 
 
6.8.4 Para esquemas de aterramento tipo IT (conforme ABNT NBR 5410), a seção transversal 
mínima do barramento de aterramento deve ser de 75 mm². Cada extremidade deve dispor de 
conectores do tipo não soldado, adequados para cabos de cobre nus. 
 
 
6.8.5 Para esquemas de aterramento diferentes do tipo IT, a seção transversal do barramento de 
aterramento deveatender aos requisitos da ABNT NBR IEC 60439-1 com relação à seção de 
condutores de proteção. 
 
 
6.8.6 Quando instalados em navios (FPSO e FSO) ou outras instalações com esquema de 
aterramento tipo IT (conforme ABNT NBR 5410), os painéis devem ser projetados sem o barramento 
de neutro. 
 
 
6.8.7 Os painéis devem possuir todos os barramentos e pontos de conexão de barramentos isolados, 
exceto o barramento de aterramento. 
 
 
6.8.8 O isolamento deve envolver completamente cada barra, exceto nos pontos de ligação com as 
unidades adjacentes, nos pontos de conexão com os dispositivos desligadores, ou na barra de 
derivação de gavetas extraíveis para TP ou Transformador Auxiliar. Todas as junções das barras 
devem ser revestidas de prata, com espessura mínima de 0,008 mm, de tal forma que garantam um 
perfeito alinhamento e contato de alta pressão. 
 
 
6.8.9 Os limites de elevação de temperatura das conexões dos barramentos e dos demais materiais 
construtivos dos painéis devem ser selecionados para atender aos limites de elevação de 
temperatura fixados na ABNT NBR IEC 60439-1. 
 
 
6.8.10 Materiais isolantes não higroscópicos, não inflamáveis, resistentes a agentes poluidores e 
resistentes à propagação de chama devem ser usados para isolamento e sustentação dos 
barramentos. Não devem ser aceitos os materiais Celeron. 
 
 
6.8.11 Todas as conexões de barramentos devem usar arruelas cônicas (tipo Belleville) para 
aumentar ciclo de vida das conexões submetidas a esforços mecânicos dinâmicos devido aos 
movimentos e acelerações relativas do painel. 
 
 
 
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7 Reatores Limitadores de Corrente de Curto-Circuito 
 
 
7.1 Quando solicitado na Folha de Dados o painel deve ser provido de reator limitador de corrente de 
curto-circuito em série com seu circuito de entrada, calculado para limitar a corrente de curto-circuito 
térmica equivalente calculada (Ith) para 1s em 18kA. 
 
 
7.2 O reator deve atender aos requisitos das normas IEC 60076-6 e IEEE C 57.16. 
 
 
7.3 A impedância do reator deve ser definida considerando iterativamente estudos de curto-circuito e 
fluxo de potência. 
 
 
7.4 O reator deve ser instalado na coluna de entrada do painel. A altura dessa coluna deve ser igual 
à altura das demais colunas do painel, sendo aceito que essa coluna apresente profundidade maior 
que as demais colunas. 
 
 
7.5 O reator deve ser fornecido com base móvel que permita sua retirada do invólucro. 
 
 
7.6 O reator adequado para instalação abrigada, do tipo seco, com núcleo de ar no circuito 
magnético e refrigerado através de convecção natural. 
 
 
7.7 O reator deve apresentar as seguintes características elétricas: 
 
a) material condutor em cobre ou alumínio; 
b) classe de isolação F; 
c) limite de elevação de temperatura correspondente à classe B; 
d) fator de qualidade (X/R) entre 15 e 20. 
 
 
7.8 O reator deve ser projetado considerando-se os seguintes limites de tolerâncias: 
 
a) variação da tensão do sistema: ±10 %; 
b) impedância total: - 0 % / + 20 %; 
c) impedância por fase: ±5 % em relação ao valor médio; 
d) perdas: +10 % considerando reator dentro do invólucro. 
 
 
8 Inspeção e Ensaios 
 
O painel e seus componentes devem ser inspecionados e ensaiados em conformidade com as 
normas listadas em duas e a Folha de Dados do Anexo A. 
 
 
9 Embalagem e Transporte 
 
 
9.1 O painel deve ser acondicionado de forma adequada ao sistema de transporte previsto. As 
embalagens devem proteger completamente todas as partes do seu conteúdo contra possíveis danos 
durante o transporte, armazenagem, embarque e desembarque. 
 
 
9.2 Cada volume deve apresentar as seguintes identificações: 
 
a) identificação da posição de armazenamento; 
b) identificação do órgão da PETROBRAS, com endereço do local de entrega; 
 
 
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c) identificação da unidade de operações; 
d) identificação do empreendimento; 
e) número da RM; 
f) número(s) do(s) painel(éis) (TAG); 
g) nome e endereço do fornecedor; 
h) massa; 
i) número do Pedido de Compra; 
j) em alternativa ao i), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em contrato 
do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc). 
 
 
9.3 Compartimentos com instrumentos e dispositivos eletrônicos devem conter em seu interior, para 
o transporte e o armazenamento, kits de material higroscópico. 
 
 
10 Documentação Técnica 
 
 
10.1 A simbologia gráfica e o código numérico das funções dos dispositivos de manobra, controle e 
proteção utilizados na documentação a ser enviada pelo fabricante, devem seguir a PETROBRAS 
N-898. 
 
 
10.2 Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser elaborados em meio eletrônico não 
regravável e não apagável e também em meio impresso. Os documentos “como comprado” e “como 
construído” fornecidos em meio eletrônico devem ser editáveis. 
 
 
10.3 Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as 
seguintes informações: 
 
a) identificação do órgão da PETROBRAS; 
b) identificação da unidade de operações; 
c) identificação do empreendimento; 
d) número da RM; 
e) número(s) do(s) painel(éis); 
f) número do pedido de compra 
h) em alternativa ao f), o número do contrato, nos casos de aquisição embutida em contrato 
do tipo preço global (“Turn Key”, “Lump Sum” etc.). 
 
NOTA Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3. 
 
 
10.4 Documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise técnica: 
 
a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com 
dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de 
sobrepressão, quando existentes; 
b) massa aproximada do painel; 
c) catálogos de todos os componentes do painel contendo todas as informações e 
características técnicas; 
d) relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 2 anos, 
com discriminação por preços unitários; 
e) cotação de preços para assistência técnica à montagem do(s) painel(éis); 
f) cotação de preços para o estudo de coordenação e seletividade das proteções elétricas; 
g) certificado de ensaio de coordenação do contator com disjuntor, conforme IEC 60947-4-1; 
h) Folha de Dados do Anexo A assinada com a identificação do responsável e com todos os 
campos preenchidos; 
i) plano de inspeção e testes, indicando as normas aplicáveis e os valores de aceitação; 
j) cópias dos certificados dos ensaios de tipo assinalados na Folha de Dados, incluindo, no 
mínimo, os seguintes: 
— verificação dos limites de elevação de temperatura por ensaio; 
— verificação das propriedades dielétricas por ensaio; 
 
 
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— verificação da corrente suportável de curto-circuito por ensaio; 
— verificação da conexão eficaz entre as partes condutoras do conjunto e o circuito de 
proteção por inspeção ou por medição de resistência; 
— verificação da corrente suportável de curto-circuito do circuito de proteção por ensaio; 
— verificação das distancias de isolação e de escoamento; 
— verificação do funcionamento mecânico; 
— verificação do grau de proteção; 
— corrente nominal de curto-circuito de curta duração do reator quando instalado. 
 
NOTA Apenas são aceitos certificados de ensaios realizados em painéis idênticos aos painéis 
propostos, ou seja, mesmas correntes, tensões, quantidade de barras, componentes internos 
e dimensões. 
 
k) para unidades marítimas, adicionalmente aos ensaios listados em j), devem ser fornecidas, 
no mínimo, cópias dos certificados dos seguintes ensaios de tipo: 
— EMC - teste de emissão conduzida; 
— EMC - teste de emissão irradiada; 
— EMC - interferência conduzida de baixa freqüência; 
— EMC - variação da fonte de alimentação;— EMC - teste de surto de tensão; 
— EMC - teste de transiente elétrico rápido; 
— EMC - teste de campo eletromagnético; 
— EMC - teste de descarga eletrostática; 
— EMC - teste de interferência conduzida de rádio freqüência; 
l) declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes de acordo com 10.4 d), 
pelo fornecedor; 
m) desenhos dimensionais do compartimento de ligação do cubículo de entrada, com 
dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de 
sobrepressão, quando existentes. 
 
 
10.5 Documentos mínimos que devem ser enviados para aprovação: 
 
a) lista de documentos; 
b) desenhos dimensionais das vistas e cortes; 
c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso; 
d) área livre para entrada e saída dos cabos; 
e) massa e dimensões de cada subconjunto do painel para atender à logística de transporte e 
montagem; 
f) massa total e centro de gravidade; 
g) estimativa, informando a dissipação de calor de cada coluna. 
h) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável; 
i) esquemas unifilares do(s) painel(éis); 
j) esquemas trifilares do(s) painel(éis); 
k) funcionais de cada unidade funcional; 
l) diagrama lógico de cada unidade funcional quando utilizado dispositivo eletrônico 
inteligente; 
m) esquemas de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas 
necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante, 
mostrando claramente os bornes identificados; 
n) estudo de coordenação completo, caso aplicável, considerando as cargas alimentadas 
pelo painel. Este estudo se resume na apresentação de um relatório técnico com a filosofia 
de proteção adotada, curvas corrente x tempo em escala “log x log” (coordenogramas), 
tabela de valores de ajuste dos diversos dispositivos usados na proteção e catálogos 
técnicos destes dispositivos; 
o) lista de todos os componentes e materiais aplicados, agrupados por unidade funcional; 
p) instruções para embalagem; 
q) instruções para transporte; 
r) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o flange 
de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a localização de 
dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes; 
s) lista de plaquetas de identificação e sinalização; 
 
 
 
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NOTA O fabricante do painel deve fornecer as curvas de características corrente x tempo de todos 
os dispositivos de proteção mesmo quando o fabricante não for responsável pelo estudo de 
coordenação 
 
 
10.6 Documentos que Devem ser Enviados Junto com o Painel 
 
Manual(ais) de montagem, operação, treinamento e manutenção do(s) painel(éis) e dos dispositivos 
auxiliares, contendo, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) especificações técnicas para o painel, bem como para todos os componentes e acessórios 
solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem 
como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por ocasião de 
esclarecimento técnico e/ou parecer técnico; 
b) Folha de Dados do Anexo A devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como 
construído”; 
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de 
qualquer elemento sobressalente; 
d) procedimentos para montagem; 
e) procedimentos para operação, incluindo inserção e extração das unidades funcionais; 
f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel, bem como para todos os 
acessórios solicitados; 
g) guia para inspeção termográfica segundo a ASTM E 1934; 
h) guia de localização e diagnóstico de defeitos típicos para cada unidade funcional do painel; 
i) guia com procedimentos para expansão futura sob tensão, quando solicitado painel com 
estas características; 
j) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como 
construído”; 
k) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel foi submetido após a fabricação; 
l) cópia dos certificados dos ensaios de tipo de acordo com 9.4; 
m) cópia do certificado de calibração dos medidores de grandezas elétricas emitido por 
organismo acreditado pelo Inmetro; 
n) cópia do certificado do ensaio de arco interno de acordo com os requisitos da IEC TR 61641, 
para um valor mínimo de corrente de curto-circuito igual ao valor indicado na Folha de Dados 
do Anexo A e com tempo mínimo de duração do teste de 0,3 s; 
o) tabelas com os parâmetros de configuração de todos os componentes parametrizáveis 
(relés, controladores programáveis, conversores de freqüência, “soft-starters”, 
multimedidores etc.), quando o comissionamento estiver incluído no escopo de 
fornecimento do painel; 
p) listagem com a programação dos controladores programáveis e IHMs (Interfaces Homem-
Máquina). 
 
 
11 Garantia e Assistência Técnica Pós-Venda 
 
 
11.1 O fabricante deve garantir formalmente a disponibilidade de peças sobressalentes para 
qualquer componente do painel, por um período mínimo de 10 anos após a data da entrega. 
 
 
11.2 O fabricante deve informar a relação de assistências técnicas credenciadas pelo fabricante, no 
Brasil e na América do Sul. 
Folha de Dados 
No. 
CLIENTE: FOLHA: 1 de 17 
PROJETO: 
 ÁREA: 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
 
 
Índice de Revisões 
Rev. Descrição e/ou Folhas Atingidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H 
DATA 
PROJETO 
EXECUÇÃO 
VERIFICAÇÃO 
APROVAÇÃO 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
FORMULÁRIO PERTENCENTE A PETROBRAS N-381 REV. K. 
 
 
 
 
Folha de Dados No. REV. 
 FOLHA: 2 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
1 IDENTIFICAÇÃO PETROBRAS PN- 
2 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS 
 INSTALAÇÃO ABRIGADA EM SALA DE PAINÉIS
 MÁXIMA TEMPERATURA AMBIENTE °C ALTITUDE < 1000m
 PROXIMIDADE DO MAR SIM
 UMIDADE RELATIVA DO AR % GRAU DE POLUIÇÃO 3
 CATEGORIA DE AMBIENTE EMC 2
 CONDIÇÕES ESPECIAIS 
 
 
 
3 FABRICANTE 
4 TIPO 
 No. SÉRIE 
5 ANO DE FABRICAÇÃO 
6 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO SUPRIDOR 
 TENSÃO NOMINAL 480V
 FREQÜÊNCIA NOMINAL 60Hz
 NÚMERO DE FASES 3
 CORRENTES DE CURTO CIRCUITO (NOTA 1) IEC ANSI/IEEE
 VALOR EFICAZ INICIAL SIMÉTRICO (NOTA 2) (kA) 
 VALOR DE CRISTA INSTANTÂNEO (NOTA 3) (kA) 
 VALOR TÉRMICO EQUIVALENTE EM 1s (NOTA 4) (kA) 
 RELAÇÃO X/R 
 ATERRAMENTO DO SISTEMA 
7 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO PAINEL 
 TENSÃO NOMINAL DE OPERAÇÃO Ue V
 TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO Ui kV
 TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL DE IMPULSO Uimp kV
 TENSÃO NOMINAL DO CIRCUITO AUXILIAR Ua V
 CORRENTE NOMINAL DO BARRAMENTO PRINCIPAL In A
 CIRCUITO PRINCIPAL TERRA 
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE 
 CURTA DURAÇÃO Icw / DURAÇÃO tk 
 kA/1s kA/1s
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE 
 CRISTA IpkkA kA 
8 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUTIVAS 
 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AOS ENSAIOS DE TIPO TTA
 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À MOBILIDADE CONJUNTO FIXO
 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À EXTRAÇÃO DE UNIDADES 
 SEÇÕES DE ENTRADA NÃO APLICÁVEL
 SEÇÃO DE INTERLIGAÇÃO NÃO APLICÁVEL
 SEÇÕES DE SAÍDA EXTRAÍVEIS
 EXTRAÇÃO COM A PORTA FECHADA 
 GRAU DE PROTEÇÃO DO INVÓLUCRO IP-21 
 GRAU DE PROTEÇÃO ENTRE COMPARTIMENTOS ADJACENTES IP-21 B
 FORMA DE SEPARAÇÃO INTERNA 4b
 PADRÃO DE PINTURA 
 COR DO ACABAMENTO Cinza claro - Munsel N 6.5
 
 
 NÚMERO DE SEÇÕES DE ENTRADA 0
 NÚMERO DE SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO 0
 SAÍDA PARA CABOS DE FORÇA INFERIOR
 SAÍDA PARA CABOS DE CONTROLE INFERIOR
 INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA 
 ESPESSURA DOS PERFIS ESTRUTURAIS mm
 MASSA kg
 DIMENSÕES 
 (LARG. x PROF. x ALT) m
 CORRIMÃO NAS PORTAS TRASEIRAS E FRONTAIS NÃO
 ACESSO TRASEIRO PORTA COM DOBRADIÇA
 BARRAMENTOS PRINCIPAIS 
 QUANTIDADE 1
 MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
 ISOLAMENTO TERMOCONTRÁTIL
 NÚMERO DE BARRAS POR FASE 
 DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL mm x mm
 BARRAMENTOS SECUNDÁRIOS 
 QUANTIDADE 1
 MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
 CORRENTE NOMINAL A
 ISOLAMENTO TERMOCONTRÁTIL
 NÚMERO DE BARRAS POR FASE 1
 DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL mm x mm
 BARRAMENTO DE TERRA 
 QUANTIDADE 1
 MATERIAL COBRE ELETROLÍTICO
 CORRENTE NOMINAL A
 NÚMERO DE BARRAS 1
 DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL mm x mm
 INTEGRAÇÃO COM AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 INSTRUMENTOS 
 IED 
 CONTROLADOR PROGRAMÁVEL 
 INTERFACE HOMEM-MÁQUINA 
 "SWITCHES" DE REDE 
 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO 
 
 ENSAIO DE ARCO INTERNO CONFORME IEC TR 61641 NÃO
 CORRENTE DE ARCO DE TESTE Iparc kA
 DURAÇÃO DO TESTE DE ARCO tarc 0,3s
 DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO DE ARCO NÃO
 MODELO / FABRICANTE 
 DISPOSITIVO SUPERVISOR DE ISOLAÇÃO (DSI) NÃO
 QUANTIDADE 
 MODELO / FABRICANTE 
 LOCALIZADOR DE FALTA À TERRA PARA SISTEMA ISOLADO NÃO
 QUANTIDADE 
 MODELO / FABRICANTE 
 SINALIZAÇÃO VISUAL COM LEDs NÃO
 CONTATOS AUXILIARES NA NF
 INIBIDOR VOLÁTIL DE CORROSÃO (VCI) NÃO
 MODELO / FABRICANTE 
 POTÊNCIA DISSIPADA A PLENA CARGA W
 POTÊNCIA DISSIPADA A MEIA CARGA W
 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO POR COLUNA SIM 
 POTENCIA DO RESISTOR W
 TENSÃO NOMINAL VCA EXTERNA
 MODELO DO TERMOSTATO 
 FAIXA DE AJUSTE °C A °C
 
 
 
 
 
 
Folha de Dados No. REV. 
 FOLHA: 3 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
9 SEÇÕES DE ENTRADA 
 ESPECIFICAÇÕES GERAIS 
9.1 SEÇÃO DE ENTRADA 
9.2 DIAGRAMAS EM ANEXO 
 UNIFILAR Nº 
 FUNCIONAL Nº 
 LÓGICO Nº 
9.3 DISJUNTOR NÃO
 TIPO 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 
 NÚMERO DE PÓLOS 3
 CORRENTE ALTERNADA
 TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue V
 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V
 TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp kV
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL (AO AR LIVRE) I th A
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL EM INVÓLUCRO I the A
 CORRENTE NOMINAL EM OPERAÇÃO In A
 FREQÜÊNCIA NOMINAL f r 60Hz
 REGIME DE CARGA CONTÍNUO
 CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO MÁXIMA CURTO-CIRCUITO Icu kA
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics kA
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
 CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw s
 CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B
 TENSÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE EXTERNA
 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO 
 MECANISMO DE FECHAMENTO BOBINA
 MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO SIM
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM
 CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A
 TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS ms
 MECANISMO DE ABERTURA BOBINA
 TIPO ABERTURA LIVRE
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A
 TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw ms
 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA NAS CONEXÕES K
 Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE 
 CONTATOS AUXILIARES NA NF
 
 
 
9.4 REATOR LIMITADOR DE CURTO-CIRCUITO SIM
 TIPO SECO COM NÚCLEO DE AR
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 UTILIZAÇÃO INTERNO AO PAINEL
 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 
 NÚMERO DE FASES 3
 TENSÃO NOMINAL UN V
 TENSÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO Umax V
 FREQUÊNCIA NOMINAL 60Hz
 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V
 TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO Uimp kV
 POTÊNCIA NOMINAL QN VAR
 CORRENTE NOMINAL EM REGIME CONTÍNUO IN A
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO IKN A
 TEMPO NOMINAL DA CURTA-DURAÇÃO tKN 2s
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE PICO Ipeak kA
 IMPEDÂNCIA NOMINAL A 40°C ZKN (NOTA 5) Ω/FASE
 REATÂNCIA NOMINAL XN (NOTA 5) Ω/FASE
 REATÂNCIA DE SEQUÊNCIA ZERO X0 Ω/FASE
 INDUTÂNCIA mH
 FATOR DE QUALIDADE X/R 
 PERDAS A PLENA CARGA W - °C 
 
 
 
 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 
 MATERIAL DO CONDUTOR 
 CLASSE DE ISOLAMENTO F
 MÁXIMA TEMPERATURA ADMISSÍVEL 130°C
 ELEVAÇÃO MÁXIMA DE TEMPERATURA °C
 FORMA DE REFRIGERAÇÃO AR
 MASSA kg
 
 
9.5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 
 9.5.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 FINALIDADE (NOTA 6) M 
 TENSÃO MÁXIMA kV 
 9.5.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 FINALIDADE (NOTA 6) M 
 TENSÃO MÁXIMA kV 
9.6 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS 
 9.6.1 TIPO: SECO QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL V
 TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL V
 CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL VA
 FINALIDADE (NOTA 6) M A 
 TENSÃO MÁXIMA kV
 
 
 
Folha de Dados No. REV. 
 FOLHA: 4 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
 9.6.2 TIPO: SECO QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL V
 TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL V
 CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL VA
 FINALIDADE (NOTA 6) M A 
 TENSÃO MÁXIMA kV
 9.6.3 PROTEÇÃO PRIMÁRIA: DISJUNTOR QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 CORRENTE NOMINAL A
 CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL kA
 9.6.4 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 CORRENTE NOMINAL A
 
9.7 CHAVE DE CONTROLE PARA DISJUNTOR (52CS) SIM
 POSIÇÕES DESLIGA - NEUTRO - LIGA
 POSIÇÃO EM REPOUSO NEUTRO
 FABRICANTE 
 MODELO 
 
 
 
 
 
9.8 SINALIZADORES LED POTÊNCIA W
 MODELO 
 
 
 
 
9.9 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES SIM
 LOCALIZAÇÃO 1 BOTÃO POR COMPARTIMENTO
 TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO 
 
9.10 9.10.1 RELÉS AUXILIARES 
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
 CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
 
 9.10.2 RELÉS AUXILIARESQUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
 CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
 
 9.10.3 RELÉS AUXILIARES 
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
 CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
9.11 TIPO DE ALIMENTAÇÃO DA SEÇÃO 
 QUANTIDADE POR FASE 
 DIMENSÕES 
9.12 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
 9.12.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO 
 FABRICANTE / MODELO 
 TENSÃO NOMINAL 
 POTENCIA W
 ALIMENTAÇÃO EXTERNA
 9.12.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
 FABRICANTE / MODELO 
 FAIXA DE AJUSTE °C - °C
9.13 SUPRESSOR DE SURTO (DPS) NÃO
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 NÍVEL DE PROTEÇÃO Up kV
 MÁXIMA TENSÃO DE OPERAÇÃO CONTÍNUA Uc V
 CORRENTE NOMINAL DE DESCARGA In kA
 CORRENTE DE IMPULSO I imp kA
 SUPORTABILIDADE A CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO kA
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 
9.14.1 VARIÁVEL TENSÃO
 TIPO ANALÓGICO QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 DIMENSÃO mm x mm ESCALA 
 CHAVE SELETORA SIM
9.14.2 VARIÁVEL CORRENTE
 TIPO ANALÓGICO QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 DIMENSÃO mm x mm ESCALA 
 CHAVE SELETORA SIM
TRANSDUTOR SIM
QUANTIDADE 
VARIÁVEL TENSÃO
FABRICANTE / MODELO 
 9.14
9.14.3 
SINAL DE SAÍDA 4-20 mA 
9.15 ILUMINAÇÃO INTERNA AUXILIAR SIM
 POTÊNCIA W TENSÃO V
 FONTE EXTERNA
 CHAVE FIM-DE-CURSO NAS PORTAS SIM
9.16 INTERTRAVAMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Folha de Dados No. REV. 
 FOLHA: 5 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
10 SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO 
 ESPECIFICAÇÕES GERAIS 
10.1 SEÇÃO DE INTERLIGAÇÃO 
10.2 DIAGRAMAS EM ANEXO 
 UNIFILAR Nº 
 FUNCIONAL Nº 
 LÓGICO Nº 
10.3 DISJUNTOR NÃO
 TIPO 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 
 NÚMERO DE PÓLOS 3
 CORRENTE ALTERNADA
 TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue V
 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V
 TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp kV
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL (AO AR LIVRE) I th A
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL EM INVÓLUCRO I the A
 CORRENTE NOMINAL EM OPERAÇÃO In A
 FREQÜÊNCIA NOMINAL f r 60Hz
 REGIME DE CARGA CONTÍNUO
 CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO MÁXIMA CURTO-CIRCUITO Icu kA
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics kA
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
 CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw s
 CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B
 TENSÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE EXTERNA
 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO 
 MECANISMO DE FECHAMENTO BOBINA
 MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO SIM
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM
 CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A
 TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS ms
 MECANISMO DE ABERTURA BOBINA
 TIPO ABERTURA LIVRE
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A
 TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw ms
 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA NAS CONEXÕES K
 Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE 
 CONTATOS AUXILIARES NA NF
 
 
 
10.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 
 10.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 FINALIDADE (NOTA 6) M 
 TENSÃO MÁXIMA kV 
 10.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 FINALIDADE (NOTA 6) M 
 TENSÃO MÁXIMA kV 
10.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS 
 10.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL V
 TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL V
 CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL VA
 FINALIDADE (NOTA 6) M A 
 TENSÃO MÁXIMA kV
 10.5.2 TIPO: SECO QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL V
 TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL V
 CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL VA
 FINALIDADE (NOTA 6) M A 
 TENSÃO MÁXIMA kV
 10.5.3 PROTEÇÃO PRIMÁRIA: DISJUNTOR QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 CORRENTE NOMINAL A
 CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL kA
 10.5.4 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 CORRENTE NOMINAL A
 
10.6 CHAVE DE CONTROLE PARA DISJUNTOR (52CS) NÃO
 POSIÇÕES DESLIGA - NEUTRO - LIGA
 POSIÇÃO EM REPOUSO NEUTRO
 FABRICANTE 
 MODELO 
 
 
 
10.7 CHAVE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Folha de Dados No. REV. 
 FOLHA: 6 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
10.8 CHAVE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO 
 
 
 
10.9 SINALIZADORES LED POTÊNCIA (W) 
 MODELO 
 
 
 
 
10.10 10.10.1 RELÉS AUXILIARES 
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
 CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
 10.10.2 RELÉS AUXILIARES 
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
 CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
 10.10.3 RELÉS AUXILIARES 
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
 CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
 10.10.4 RELÉS AUXILIARES 
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO ms
 CAPACIDADE DOS CONTATOS A EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
10.11 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
 10.11.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL 
 POTENCIA W
 ALIMENTAÇÃO EXTERNA
 10.11.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
 FABRICANTE 
 MODELO 
 FAIXA DE AJUSTE °C - °C
10.12 ILUMINAÇÃO INTERNA AUXILIAR SIM
 POTÊNCIA W TENSÃO V
 FONTE EXTERNA
 CHAVE FIM-DE-CURSO NAS PORTAS SIM
10.13 INTERTRAVAMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Folha deDados No. REV. 
 FOLHA: 7 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
11 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR PARA CARGA NÃO-MOTÓRICA 
 ESPECIFICAÇÕES GERAIS 
11.1 SEÇÃO DE SAÍDA 
11.2 DIAGRAMAS EM ANEXO 
 UNIFILAR No 
 FUNCIONAL No 
 LÓGICO No 
11.3 DISJUNTOR SIM
 TIPO CAIXA MOLDADA
 FABRICANTE 
 MODELO OU No CATÁLOGO 
 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 
 NÚMERO DE PÓLOS 3
 CORRENTE ALTERNADA
 TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue V
 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V
 TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp kV
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL (AO AR LIVRE) I th A
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL EM INVÓLUCRO I the A
 CORRENTE NOMINAL EM OPERAÇÃO In A
 FREQÜÊNCIA NOMINAL f r 60Hz
 REGIME DE CARGA CONTÍNUO
 CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO MÁXIMA CURTO-CIRCUITO Icu A
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics kA
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
 CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw s
 CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO A
 TENSÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE EXTERNA
 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO 
 MECANISMO DE FECHAMENTO 
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS ms
 MECANISMO DE ABERTURA 
 TIPO ABERTURA LIVRE
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A
 TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw ms
 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA 
 TERMINAIS PARA CONEXÕES K
 Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE 
 CONTATOS AUXILIARES NA NF
 PROTEÇÕES 
 
 
 
 
11.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 
 11.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO / No CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 FINALIDADE (NOTA 6) P 
 TENSÃO MÁXIMA kV
11.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS 
 11.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO OU Nº CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL V
 TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL V
 CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL VA
 FINALIDADE (NOTA 6) M A 
 TENSÃO MÁXIMA kV
 11.5.2 PROTEÇÃO PRIMÁRIA: DISJUNTOR QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 CORRENTE NOMINAL A
 CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL kA
 11.5.3 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE 
 FABRICANTE / MODELO 
 CORRENTE NOMINAL A
11.6 CHAVE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO VER NOTAS GERAIS
11.7 SINALIZADOR DE FALTA À TERRA NÃO
 MODELO / FABRICANTE 
 SINALIZAÇÃO VISUAL LED
 CONTATOS AUXILIARES NA NF
11.8 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES SIM
11.9 11.9.1 RELÉS AUXILIARES 
 QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) 
 TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms) 
 CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
 NÚMERO DE CONTATOS NA NF
11.10 RELÉ DE PROTEÇÃO E COMUNICAÇÃO (IED) NÃO 
 FABRICANTE/MODELO 
 TIPO 
 TENSÃO AUXILIAR V TENSÃO DE REDE V 
 PORTAS DE COMUNICAÇÃO 
 FUNÇÕES DE PROTEÇÃO 
 
 
 CONTATOS AUXILIARES NA NF 
11.11 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL NÃO
 FABRICANTE 
 MODELO 
 TIPO AC
 CORRENTE NOMINAL A
 CORRENTE NOMINAL RESIDUAL mA
 NUMERO DE POLOS TETRAPOLAR
 INTERTRAVAMENTOS 
 
 
 
 
 
Folha de Dados No. REV. 
 FOLHA: 8 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores 
12 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR E CONTATOR PARA CARGA MOTÓRICA 
 ESPECIFICAÇÕES GERAIS 
12.1 SEÇÃO DE SAÍDA 
12.2 DIAGRAMAS EM ANEXO 
 UNIFILAR No 
 FUNCIONAL No 
 LÓGICO No 
12.3 DISJUNTOR SIM
 TIPO CAIXA MOLDADA
 FABRICANTE 
 MODELO OU No CATÁLOGO 
 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 
 NÚMERO DE PÓLOS 3
 CORRENTE ALTERNADA
 TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL Ue V
 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V
 TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL Uimp kV
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL (AO AR LIVRE) I th A
 CORRENTE TÉRMICA CONVENCIONAL EM INVÓLUCRO I the A
 CORRENTE NOMINAL EM OPERAÇÃO In A
 FREQÜÊNCIA NOMINAL f r 60Hz
 REGIME DE CARGA CONTÍNUO
 CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO MÁXIMA CURTO-CIRCUITO Icu kA
 CAPAC. NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO SERVIÇO Ics kA
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA
 CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO Icw s
 CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO A
 TENSÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE EXTERNA
 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO 
 MECANISMO DE FECHAMENTO 
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS ms
 MECANISMO DE ABERTURA 
 TIPO ABERTURA LIVRE
 DISPOSITIVO MANUAL SIM
 CORRENTE DO MECANISMO ELÉTRICO A
 TEMPO DE ABERTURA PARA I > Icw ms
 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA 
 TERMINAIS PARA CONEXÕES K
 Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE 
 CONTATOS AUXILIARES NA NF
 PROTEÇÕES 
 
 
 
 
12.4 CONTATOR 
 FABRICANTE 
 MODELO OU No CATÁLOGO 
 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 
 NÚMERO DE PÓLOS 3
 CORRENTE ALTERNADA
 TENSÃO OPERACIONAL NOMINAL Ue V
 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL Ui V
 TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO Uimp kV
 CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) I th A
 CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO Ithe A 
 CORRENTE NOMINAL OPERACIONAL Ie A 
 CORRENTE NOMINAL ININTERRUPTA Iu A 
 FREQÜÊNCIA NOMINAL f r 60Hz 
 REGIME DE CARGA INTERMITENTE 
 CLASSE DO REGIME 
 CORRENTE SUPORTÁVEL NOMINAL DE CURTA DURAÇÃO Icw kA 
 CAPAC. NOMINAL ESTABELECIMENTO DE CURTO-CIRCUITO Icm kA 
 CAPACIDADE NOMINAL INTERRUPÇÃO CURTO-CIRCUITO Icn kA 
 CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO NOMINAL CONDICIONAL kA 
 CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC-3 
 COORDENAÇÃO COM DISJUNTOR TIPO 2 
 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO 
 MEIO DE INTERRUPÇÃO AR 
 MECANISMO DE FECHAMENTO (MÉTODO DE OPERAÇÃO) 
 ELETROMAGNÉTICO SIM 
 TENSÃO NOMINAL DA BOBINA 120 VCA INTERNA 
 POTÊNCIA DA BOBINA W 
 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA 
 TERMINAIS PARA CONEXÕES K 
 Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE 
 CONTATOS AUXILIARES NA NF 
 
12.5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS 
 12.5.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO / No CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 FINALIDADE (NOTA 6) P M 
 TENSÃO MÁXIMA kV 
 12.5.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE 
 NÚMERO NÚCLEOS (NOTA 6) P M 
 FABRICANTE 
 MODELO / No CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL (NOTA 6) P M 
 CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL A 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (NOTA 6) P 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (NOTA 6) M 
 TENSÃO MÁXIMA kV 
 
 
12.6 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA CONTROLE 
 12.6.1 TIPO: SECO QUANTIDADE 
 FABRICANTE 
 MODELO / No CATÁLOGO 
 RELAÇÃO NOMINAL 
 TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL V 
 TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL V 
 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) 
 POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL VA 
 TENSÃO MÁXIMA kV 
 
 
 
Folha de Dados No. REV. 
 FOLHA: 9 de 17 
 
 
TÍTULO: Painel de Baixa Tensão 
Centro de Controle de Motores

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