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LP03 Proc Leg (2007 01 21)[1]

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Processo Legislativo 
Profs. Gislane e Afranio
	
	UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE DIREITO
TM 502 – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
PROFESSORES: Gislane Pantoja e Afranio Faustino de Paula Filho
SÉRIE APONTAMENTOS DE AULA
PROCESSO LEGISLATIVO
	O conjunto de regras que disciplinam a elaboração de uma lei é denominado Processo Legislativo, que se encontra amparado nas disposições constitucionais consubstanciadas nos artigos 59 a 69 da Carta Magna vigente – que, no dizer de Max & Edis, “não integra o processo legislativo porque, como Lei Fundamental, o antecede”.�
	Pelo disposto no artigo 59 da Lei Maior, o processo legislativo compreende a elaboração de:
	“I – emendas à Constituição;
	 II – leis complementares;
	 III – leis ordinárias;
	 IV – leis delegadas;
	 V – medidas provisórias;
	 VI – decretos legislativos; 
	 VII – resoluções.”�
	É de se observar que cada espécie legislativa apresenta peculiaridades na sua produção (requisitos quanto a quorum para aprovação, legitimidade para propositura, número de turnos de votação, por exemplo), determinadas em lei complementar, consoante o Parágrafo Único do referido artigo.� 
Uma vez que as leis ordinárias (normalmente denominadas apenas “leis”) constituem o maior contingente de produção legislativa, o caminho para sua elaboração será objeto, aqui, de maior atenção. 
O processo de formação da lei ordinária compreende as seguintes fases: 
 
Iniciativa;
Aprovação;
Sanção ou Veto; 
Promulgação;
Publicação. 
Vamos tecer a seguir algumas considerações sobre cada uma dessas etapas.
I – Iniciativa (da criação e apresentação do projeto de lei)
É o poder de deflagrar o processo legislativo. Quando referido às leis ordinárias, tem agasalho na Constituição Federal, art. 61, que trata igualmente do que diz respeito às leis complementares. 
De acordo com este artigo, a iniciativa das leis em apreço pode caber:
a qualquer membro da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;
a qualquer comissão da Câmara dos Deputados, Senado Federal ou Congresso Nacional;
ao Presidente da República;
ao Supremo Tribunal Federal (STF);
aos Tribunais Superiores: Superior Tribunal de Justiça (STJ), Superior Tribunal Militar (STM), Tribunal Superior do Trabalho (TST) ou Tribunal Superior Eleitoral (TSE);
ao Procurador-Geral da República; ou
aos cidadãos (iniciativa popular).
Ao tomar a iniciativa da lei, as comissões do Congresso e os Tribunais (STF e Superiores) o fazem como um todo, após deliberação no respectivo âmbito, e sobre matéria de sua competência.
Entendemos pertinentes certas observações quanto à Iniciativa Popular, que exige os seguintes requisitos conjugados, dispostos em CF- 61, § 2o: 
que o número total de assinaturas corresponda, no mínimo, a 1% do eleitorado nacional (Por exemplo, 1.400.000 eleitores, se o número total chega a 140.000.000 de inscritos);
que tais assinaturas sejam colhidas em 5 Estados da Federação, pelo menos;
que representem não menos de O,3% (três décimos percentuais) dos eleitores de cada um desses Estados. 
Assim, considerando um número fictício de eleitores de cada um dos Estados abaixo, 0,3% corresponderiam, respectivamente, a:
SP = 23.321.034 eleitores => 69.963 (0,3%)
RJ = 9.971.830 eleitores => 29.915 (0,3%)
MG = 11.815.183 eleitores => 35.445 (0,3%)
ES = 1.916.884 eleitores => 5.750 (0,3%)
PR = 6.384.210 eleitores => 19.152 (0,3%)
Desta forma, apenas a título de exemplo, se um grupo de cidadãos desejasse ter a iniciativa de uma lei, teria que angariar, no mínimo em 5 Estados, 1.400.000 assinaturas, sendo que, em nenhum deles, o número de assinaturas poderia ser inferior a 0,3% do eleitorado respectivo. 
Apenas para tornar mais claro o exemplo – considerando-se os 5 Estados acima, com as informações apresentadas sobre o eleitorado respectivo e o mínimo necessário de assinaturas em cada um -, ressalte-se que de nada adiantaria ter muitas assinaturas em um Estado, se não se alcançasse o número mínimo de cada um, bem como o número mínimo global, correspondente ao eleitorado nacional. 
II – Aprovação
É a fase seguinte à apresentação do projeto, e compreende três etapas:
 
Instrução;
Discussão; 
Votação. 
A Instrução consiste no estudo do projeto de lei pelas comissões técnicas, que são órgãos fracionários colegiados, permanentes ou temporários. 
As comissões permanentes participam das funções legislativas e fiscalizadoras do Congresso Nacional, seja na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal.
Essas comissões permanentes, no âmbito da Câmara dos Deputados, são as seguintes: 
Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR 
Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional - CAINDR 
Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática - CCTCI 
Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJC 
Defesa do Consumidor - CDC 
Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio - CDEIC 
Desenvolvimento Urbano - CDU 
Direitos Humanos e Minorias - CDHM 
Educação e Cultura - CEC 
Finanças e Tributação - CFT 
Fiscalização Financeira e Controle - CFFC 
Legislação Participativa - CLP 
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CMADS 
Minas e Energia - CME 
Relações Exteriores e de Defesa Nacional - CREDN 
Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado - CSPCCO 
Seguridade Social e Família - CSSF 
Trabalho, Administração e Serviço Público - CTASP 
Turismo e Desporto - CTD 
Viação e Transportes - CVT 
Já  no Senado Federal encontramos: 
Comissão de Assuntos Econômicos - CAE
Comissão de Assuntos Sociais – CAS
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJ
Comissão de Educação – CE
Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA
Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa - CDH
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional – CRE
Comissão de Serviços de Infra-Estrutura - CI
Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo – CDR
Comissão de Agricultura e Reforma Agrária - CRA
Portanto, de acordo com o tema a que se refira, o projeto de lei será examinado pela comissão que trate do assunto que lhe diga respeito, em cada uma das Casas Legislativas. 
Se a iniciativa foi do Presidente da República, do STF, Tribunais Superiores, ou cidadãos, o projeto é aprovado, em primeiro lugar, na Câmara dos Deputados.
Quanto às comissões temporárias, deve-se dizer que, uma vez criadas para apreciar determinado assunto, extinguem-se ao término da legislatura, quando alcançada a sua finalidade ou expirado seu prazo de duração. É o caso das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), que têm por finalidade apurar fato determinado, de relevante interesse para a vida pública e a ordem constitucional, legal, econômica e social do país, em prazo certo, possuindo poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, tais como: intimar, expedir mandados etc.
Após o exame, pela respectiva comissão, o projeto de lei, com o respectivo parecer (pronunciamento da comissão), será encaminhado à Mesa da Casa Legislativa, para que passe à etapa seguinte.
Destaque-se que nenhuma proposição será submetida a discussão e votação sem prévio parecer da Comissão competente.
O parecer será obrigatoriamente escrito e constará de:
relatório, de que constará exposição circunstanciada da matéria em exame;
voto do relator, em termos objetivos, com a sua opinião sobre a conveniência da aprovação ou rejeição, total ou parcial, da matéria (ou ainda sobre a necessidade de dar-lhe substitutivo ou oferecer-lhe emenda); e
parecer da Comissão, com as conclusões desta e a indicação dos parlamentares votantes e respectivos votos.
A Discussãoé a fase dos trabalhos destinada aos debates em plenário.
A discussão e a votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados, que, nestas hipóteses, será a CÂMARA INICIADORA, cabendo ao Senado Federal funcionar como CÂMARA REVISORA.
A Votação, também chamada deliberação, consiste na manifestação de vontade dos parlamentares sobre o projeto de lei. 
As deliberações de cada Casa Legislativa, bem como as de suas comissões, serão tomadas por maioria dos votos, presentes a maioria absoluta de seus membros - isto é, mais da metade dos respectivos componentes (Constituição Federal, art. 47). 
Fique registrado que a Lei Ordinária está sujeita à aprovação por maioria simples ou relativa (“metade mais um do quorum” – na verdade, o primeiro número inteiro que se segue à metade apurada), enquanto a Lei Complementar carece da maioria absoluta dos votos dos membros das duas Casas do Congresso Nacional (Constituição Federal, art. 69) – e, para aprovação de Emenda à Constituição, a maioria exigida será a qualificada, representando 3/5 dos votos dos respectivos membros (Constituição Federal, art. 6O,§2º). 
 . 
Como, neste caso, a Câmara Iniciadora é a Câmara dos Deputados, a Revisora será  o Senado Federal, que – se alterar o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados –, exigirá nova apreciação desta última, quanto às alterações por ele efetuadas, num prazo máximo de 10 dias. 
Os prazos não correm durante o recesso parlamentar (período que vai de 18 a 31 de julho e de 23 de dezembro a 1º de fevereiro), nem se aplicam aos projetos de Código.
III - Sanção ou Veto
Sanção – é a aquiescência do Chefe do Executivo ao projeto de lei (Constituição Federal, art. 66), devendo ocorrer no prazo de 15 dias úteis, após o seu recebimento, em caso de sanção expressa. 
Decorrido o supracitado prazo (quinze dias), o silêncio do Presidente da República importará em sanção. Neste caso, ocorre a chamada sanção tácita, passando-se à fase seguinte: a promulgação.
Nesta hipótese, se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito horas pelo Presidente da República, o Presidente do Senado a promulgará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo.
Veto – é a negativa de sanção, podendo referir-se à totalidade (veto total) ou a parte do projeto (veto parcial). Se o veto for parcial, somente poderá abranger  texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea. 
O Chefe do Executivo tem 15 (quinze) dias para oferecer o veto, que só poderá ser interposto em caso de inconstitucionalidade ou falta de interesse público. 
Decidindo-se pelo veto, o Chefe do Executivo tem o dever de comunicá-lo, em 48 horas, ao Presidente do Senado Federal, apresentando seus motivos ou razões. 
O veto será apreciado em sessão conjunta do Congresso Nacional, dentro de trinta dias a contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, em sessão secreta.
IV - Promulgação
É o ato pelo qual se atesta a existência da lei. Consiste na atribuição de um número à nova lei, que passa então a fazer parte do conjunto das leis brasileiras.
A promulgação é feita pelo Chefe do Executivo, no momento da sanção ou do veto rejeitado. Nesta segunda hipótese, se ele se recusar a fazê-lo, a atribuição passa ao Presidente ou ao Vice-Presidente do Senado, como também acontece na sanção tácita.
V - Publicação
 
É o ato pelo qual se divulga a lei. 
É feita no órgão de imprensa oficial, onde houver, ou em órgão da imprensa local, bem como por afixação em local público de costumeira visitação (na hipótese de inexistência dos órgãos já citados, como ocorre em pequenos Municípios).
A publicação é, assim, a apresentação do texto legal à população em geral – presumindo-se, a partir dela, o conhecimento de todos acerca do disposto na lei –, não se admitindo posterior alegação de desconhecimento como amparo ao seu descumprimento, da parte de quem quer que seja.
Uma vez publicada, a lei deverá entrar em vigor para que passe a produzir seus efeitos. Isto significa que a lei, em algumas ocasiões, embora publicada, não tem ainda eficácia, ou seja, não pode ser aplicada.
Ao período em que a lei, embora publicada, não tem eficácia, denomina-se vacatio legis (vácuo legal). Na prática, o objetivo da vacatio legis é permitir a adaptação da sociedade aos termos da nova lei.
O momento em que a lei entra em vigor é denominado vigência, que pode ser: 
expressa (quando vier declarada no texto da lei); ou 
tácita (quando a lei silencie sobre o início da vigência). 
No caso de vigência tácita, de acordo com o art. 1º, §1º da LICC – Lei de Introdução ao Código Civil (atual LINDB: Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro) –, ela passará a vigorar nos seguintes prazos:
45 dias, após a publicação, no território nacional; e
3 meses, no estrangeiro.
EXEMPLO DE ESTRUTURA DA LEI ORDINÁRIA
LEI N.º ________, 
DE ___ DE ___________________ DE _________. (1)
Dispõe sobre ____________________________________ (2)
O Presidente da República,
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: (3)
Art. 1º. .................................................................................................. (4)
Art. 2º. .................................................................................................. (4)
Art. 3º. Esta Lei entrar  em vigor na data de sua publicação. (5)
Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário. (5) 
Brasília, _____ de ________________ de ________; _____.º da Independência e ______.º da República. (6)
(assinatura do Presidente da República) (6)
(assinatura dos Ministros de Estado, cujas pastas sejam relacionadas com a lei) (7)
As partes de uma lei são, portanto, as seguintes:
(1) n.º e data; 
(2) ementa; 
(3) preâmbulo;
(4) texto; 
(5) fecho; 
(6) data e assinatura; e 
(7) referendum.
	Apenas para lembrar, também podem fazer parte da apresentação do texto legal – complementando o disposto no caput (enunciado) dos artigos – os parágrafos, os incisos e as alíneas. 
QUESTIONÁRIO DE FIXAÇÃO
Quais as fases do processo legislativo ordinário?
O que vem a ser a iniciativa?
Quem pode ter a iniciativa de lei ordinária?
Explique como funciona a iniciativa popular.
Quais as etapas da aprovação?
Em que consiste a instrução?
Qual o papel das comissões permanentes?
Cite 3 comissões permanentes da Câmara dos Deputados e 3 do Senado Federal.
O que são as comissões temporárias?
Qual a finalidade das CPI’s – Comissões Parlamentares de Inquérito?
O que consta do parecer das comissões técnicas permanentes?
Quando a Câmara dos Deputados será obrigatoriamente a Câmara Iniciadora do processo legislativo ordinário?
O que isto significa?
Em que consiste a etapa da discussão?
O que vem a ser a etapa da votação ou deliberação?
Qual a diferença entre as votações da lei ordinária, da lei complementar e da Emenda à Constituição? Justifique.
Se o Senado Federal, como Câmara Revisora, alterar o projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados, o que acontece?
Quais os períodos do recesso parlamentar?
Em que prazo o Presidente da República pode sancionar ou vetar o projeto de lei aprovado no Congresso Nacional?
O que vem a ser a sanção?
Como pode ser a sanção? Explique.
O que vem a ser o veto?
Como pode ser o veto? Explique.
O que acontece, caso o Presidente da República decida-se por vetar o projeto de lei?
Como pode acontecer a rejeição dos vetos pelo Congresso Nacional?
O que vem a ser a promulgação?
Caso ocorra a sanção tácita ou a rejeição de vetos pelo CongressoNacional, quem promulga a lei?
O que vem a ser a publicação?
Em que consiste a vigência?
O que é vacatio legis?
Diferencie vigência tácita e vigência expressa.
Como se conhecem os prazos da vigência expressa?
Quais os prazos da vigência tácita? Onde estão determinados tais prazos?
Quais as partes de uma lei?
35. O que vem a ser a ementa de uma lei?
� Manual de Direito Público & Privado. 15.ed. São Paulo: RT, 2005, p.47.
� FIGUEIREDO, Antonio Carlos (Org.). Legislação Brasileira Referenciada. 7.ed. São Paulo: Primeira Impressão, 2007, p. 39.
� Art. 59. (...) Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.
_935229945/ole-[42, 4D, 36, 1A, 04, 00, 00, 00]

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