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Roteiro teorico junturas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 
Faculdade de Medicina Veterinária 
Disciplina Anatomia Animal Aplicada à Zootecnia 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO TEÓRICO-PRÁTICO SOBRE JUNTURAS DOS 
ANIMAIS DOMÉSTICOS 
 
 
 
 
 
Prof. André Luiz Quagliatto Santos - Responsável. 
Profa. Lucélia Gonçalves Vieira – Colaboradora. 
 
 
 
 
Uberlândia/ 2018 
JUNTURAS – PARTE TEÓRICA 
 
CONCEITO 
 Os ossos muito rígidos para serem dobrados sem que se quebrem. Para isso, 
tecidos conjuntivos flexíveis formam as junturas que unem os ossos, permitindo, na 
maioria dos casos, algum grau de movimento. 
 
JUNTURAS FIBROSAS 
 Incluem as junturas nas quais os ossos são mantidos juntos por tecido conjuntivo 
fibroso. Há muito pouco tecido fibroso entre as extremidades dos ossos e não se executa 
movimento apreciável. É, portanto, considerada uma juntura imóvel. Há dois tipos 
principais de junturas fibrosas, suturas e sindesmoses, dependendo em parte do 
comprimento das fibras de tecido conjuntivo que os mantém unidos. 
1. Suturas 
 Nas suturas as extremidades dos ossos têm interdigitações, ou sulcos, que os 
mantêm íntima e firmemente unidas. Consequentemente, as fibras de conexão são muito 
curtas, preenchendo a pequena fenda entre os ossos. Este tipo de juntura é encontrado 
somente entre os ossos planos do crânio. Na maturidade, as fibras da sutura começam a 
ser substituídas por ossos. Eventualmente, se as fibras são constituídas completamente, 
os ossos de ambos os lados da sutura tornam-se firmemente unidos, fundido. Esta 
condição é chamada sinostose (isto é, manter unido por osso). De acordo com a forma 
da superfície óssea articulante, podem ser divididas em: suturas plana, serreada, 
escamosa, folheada e esquindelese. 
1.1 Sutura plana: A borda dos ossos que se articulam dispõe-se de forma retilínea. 
Exemplo: sutura internasal 
1.2 Sutura serreada: Possuem nas bordas “dentículos” que se engrenam. Exemplos: 
suturas interfrontal e interparietal. 
1.3 Sutura escamosa: Possuem bordas em forma de bisel, ficando superpostas umas as 
outras. Exemplo: Sutura entre a parte escamosa do temporal e o parietal. 
1.4 Sutura folheada: Margens que se engrenam como folhas de 2 livros. Ou seja, a 
união entre os bordos dos ossos se dá através de um encaixe. Esta sutura ocorre quando 
é exigida uma forte estabilidade entre os ossos. Exemplo: Sutura entre o osso frontal e 
nasal do suíno. 
1.5 Sutura esquindelese: Quando a união se dá através de um encaixe, porém os 
bordos dos ossos são desiguais, apresentando processos, depressões e encaixes. Ex.: 
entre os ossos etmóide e vômer. 
 
2. Sindesmoses 
 Como nas suturas, os ossos de uma juntura tipo sindesmose estão mantidos 
juntos por tecido conjuntivo fibroso. As extremidades dos ossos estão mais afastadas 
neste tipo de juntura. Consequentemente, as fibras que conectam os ossos são mais 
longas e geralmente referidas como ligamentos. Os ossos unidos por sindesmose não 
estão firmemente articulados como nas suturas. As sindesmoses podem permitir algum 
tipo de movimento, melhor descritos como elasticidade, mas não permitem movimentos 
verdadeiros. As junturas rádio-ulnar e tíbio-fibular dos equinos e a juntura entre a 
diáfise do rádio e ulna do cão, onde os ossos são mantidos juntos por membranas 
interósseas, são exemplos de sindesmoses. 
 
3. Gonfose 
 É um tipo de juntura fibrosa especial na qual uma estrutura coniforme encaixa-se 
perfeitamente, em uma depressão óssea. Os únicos exemplos de gonfoses são as 
junturas entre as raízes dos dentes e os alvéolos dos processos da maxila e da 
mandíbula. O tecido conjuntivo denso, que liga o dente ao alvéolo, é chamado de 
ligamento periodontal. 
 
 
JUNTURAS CARTILAGINOSAS 
 Nas junturas cartilaginosas os ossos são unidos por cartilagem. Há dois tipos de 
junturas cartilaginosas: Sincondroses e sínfises. 
 
1. Sincondroses 
 Os ossos de uma juntura do tipo sincondrose estão unidos por uma cartilagem 
hialina. Exemplos de sincondroses são: sincondrose intermandibular nos bovinos, 
sincondrose esfeno-occipital, e as sincondroses formadas entre algumas costelas e suas 
cartilagens costais. 
 
2. Sínfises 
 A sínfise é a juntura cartilaginosa na qual as extremidades dos ossos são cobertas 
por fina camada de cartilagem hialina, sendo a ligação entre os ossos feita por disco 
plano de fibrocartilagem. A sínfise pélvica e a união entre os corpos das vértebras (disco 
intervertebral) são exemplos de sínfise. 
 
 
JUNTURAS SINOVIAIS 
 A maioria das junturas do corpo são sinoviais, que são caracterizadas por serem 
livremente móveis. A mobilidade exige livre deslizamento de uma superfície óssea 
contra outra e isso é impossível quando entre elas interpõe-se um meio de ligação, seja 
conjuntivo fibroso, seja cartilagíneo. Para que haja o grau desejável de movimento, em 
muitas junturas, o elemento que se interpõe às peças que se articulam é o líquido 
sinovial. Deste modo os meios de união entre as peças esqueléticas não se prendem nas 
superfícies de articulação, como ocorre nas junturas fibrosas e cartilaginosas. Nas 
junturas sinoviais o principal meio de união é representado pela cápsula articular. As 
junturas sinoviais têm quatro características fundamentais: cartilagem articular, cápsula 
articular, cavidade articular e líquido sinovial. 
- Cartilagem articular: é uma membrana fina de cartilagem hialina que cobre a 
superfície articular lisa dos ossos. Esta cartilagem articular é avascular e não possui 
inervação. Sua nutrição é baixa, o que torna difícil a regeneração em casos de lesões. 
- Cápsula articular: Envolve a juntura sinovial, circundando a cavidade sinovial e 
unindo as extremidades ósseas. A cápsula articular é composta por duas camadas, a 
cápsula fibrosa externa, cujas fibras estão firmemente aderidas ao periósteo. Feixes 
paralelos de fibras na camada mais externa formam ligamentos que fortalecem a 
juntura. A camada mais interna da cápsula articular é membrana sinovial, esta 
membrana secreta o líquido sinovial. 
- Líquido sinovial: é formado por ácido hialurônico e líquido intersticial filtrado do 
plasma sanguíneo. Suas funções incluem: nutrição das cartilagens e remoção de 
substâncias, redução do atrito por lubrificar a articulação e elemento amortecedor de 
peso na articulação. Um dos benefícios do aquecimento antes da prática de exercícios é 
a estimulação da produção de líquido sinovial. A cápsula articular é bem suprida por 
fibras neurais que fazem percepção de dor e informações referentes ao movimento e 
posição da articulação. 
 Além dessas quatro características, algumas junturas sinoviais têm discos 
articulares, ou no caso joelho, meniscos de fibrocartilagem, que se estendem dentro da 
juntura a partir da cápsula articular. Os discos articulares dividem a cavidade sinovial 
em duas cavidades separadas. Nesta forma de juntura, a membrana sinovial que reveste 
as cavidades estende-se a curta distância sobre a superfície do disco. A articulação da 
mandíbula contém disco articulares. A articulação do joelho é apenas parcialmente 
subdividida pelos meniscos. 
 O lábio glenoidal é uma borda estreita de fibrocartilagem ao redor da margem da 
cavidade glenóide. Ele alarga e aprofunda um pouco a cavidade glenóide. O Lábio 
acetabular é também uma borda de fibrocartilagem fixada à margem do acetábulo, que 
aumenta a profundidade do acetábulo. 
 Em acréscimos ao fortalecimento proporcionado pelos ligamentos formados na 
camada fibrosa da cápsula articular, vários músculos e seus tendões, que atravessam as 
junturas, estabilizam-nas enquanto permitem sua movimentação. 
 
Bolsas sinoviaise bainhas dos tendões 
 As membranas sinoviais formam duas outras estruturas que embora não faça 
realmente parte das junturas sinoviais, elas estão frequentemente associadas a elas. São 
as bolsas sinoviais e as bainhas dos tendões. Ambas as estruturas contêm líquido 
sinovial e servem para reduzir o atrito durante o movimento entre uma estrutura, como a 
pele, músculos, tendões ou ligamentos e o osso. 
 As bolsas sinoviais são pequenos sacos revestidos com membranas sinoviais. 
Pelo fato de estarem preenchidas por líquido sinovial, elas agem como almofadas entre 
as estruturas que elas separam. Há muitas bolsas sinoviais distribuídas pelo corpo. A 
maioria das bolsas sinoviais está localizada entre tendões e o osso. 
 As bainhas dos tendões são encontradas onde os tendões atravessam 
articulações e onde, sem as bainhas, os tendões estariam sujeitos a constante atrito 
contra os ossos, como nos dedos. As bainhas são sacos sinoviais cilíndricos semelhantes 
às bolsas. Elas envolvem os tendões, formando almofadas de parede dupla, cheia de 
fluído, para que os tendões possam deslizar. 
 
 
Principais movimentos das junturas sinoviais 
Os movimentos gerais permitidos nas junturas sinoviais podem ser colocados em 
três grupos: movimento angular, rotação e circundução. 
 
Movimentos angulares: Neste tipo de movimento há aumento ou diminuição do ângulo 
entre os ossos que se articulam. Os principais movimentos angulares são: flexão, 
extensão, adução, abdução. 
Rotação: O osso gira em torno do seu próprio eixo longitudinal. Rotação típica ocorre 
na articulação entre o atlas e áxis. 
Circundução: É um movimento complexo, resultante da combinação dos movimentos 
de flexão, abdução, adução, extensão e rotação. O extremo distal do segmento que se 
desloca descreve um círculo e o corpo do segmento um cone, cujo vértice é a própria 
articulação. Nas grandes espécies domésticas, como o boi e o cavalo, este movimento é 
bastante limitado. 
 
Classificação das junturas sinoviais 
1. Critério numérico 
Juntura simples: Envolvem somente dois ossos na juntura 
Juntura composta: Incluem mais de dois ossos na juntura dentro da mesma 
cápsula articular. 
 
 
2. Critério funcional 
As junturas sinoviais, diferentemente das junturas fibrosas e cartilaginosas, não 
são classificadas de acordo com o material que conecta os ossos. Mais propriamente, 
elas são nomeadas com base nos movimentos que elas permitem. A forma das estruturas 
ósseas que rodeiam a articulação, e frequentemente a própria superfície articular, 
geralmente limitam seus movimentos. Muitas articulações têm eixos de rotação que 
permitem que os ossos se movam em vários planos; o plano de movimento geralmente é 
perpendicular ao eixo. Por exemplo, no movimento do cotovelo, o eixo é uma linha 
horizontal (látero-lateral) que passa através da articulação, de lado a lado. Os ossos 
giram ao redor desse eixo num plano vertical. 
De acordo com o número de eixos em torno dos quais se realizam os 
movimentos, as junturas classificam-se em três tipos: monoaxial, biaxial e triaxial. 
As junturas que têm apenas um eixo de movimento e que por isso podem se 
movimentar num único plano são chamadas junturas monoaxiais; o cotovelo é um 
exemplo, bem como a articulação do joelho. As junturas monoaxiais permitem apenas 
movimentos de flexão e extensão. Algumas junturas têm dois eixos e isso permite que 
se movimentem em dois planos perpendiculares entre si. Tais articulações são chamadas 
biaxiais, um exemplo típico é a articulação temporomandibular. As articulações 
biaxiais permitem movimentos flexão/extensão e adução/abdução. Ainda outras junturas 
têm eixos e permitem movimentos em três planos. Estas são chamadas de junturas 
triaxiais. As articulações triaxiais permitem movimentos flexão/extensão, 
adução/abdução, rotação e resultado da combinação de todos, circundução. A 
articulação do quadril é um exemplo deste tipo de articulação. 
 
3. Critério morfológico 
Embora todas as junturas sinoviais tenham estruturas geral similar, as formas das 
superfícies articulares variam. Assim, as articulações sinoviais podem ser divididas em 
6 subtipos: plana, gínglimo, trocóide, condilar, selares e esferóides. 
Planas: São formadas principalmente pela aposição de superfícies articulares 
planas ou levemente encurvadas. O movimento é possível em qualquer direção 
(deslizante), sendo limitado somente por ligamentos ou processos ósseos que rodeiam a 
articulação. As articulações planas são encontradas entre a maioria dos ossos do carpo. 
Gínglimo: A superfície convexa de um osso encaixa-se na superfície côncava de 
outro osso. É um tipo de articulação em dobradiça que produz apenas flexão e extensão. 
A articulação do cotovelo é um exemplo deste tipo de articulação. 
Trocóide: A superfície arredondada ou pontiaguda de um osso articula-se com 
um anel, formado por outro osso e parte por ligamento. O único movimento permitido é 
a rotação ao redor de um eixo longitudinal do osso. Exemplo: articulação entre o atlas e 
o dente do áxis. 
Condilar: A projeção oval e convexa de um osso encaixa-se em uma depressão 
oval côncava de outro osso. São exemplos de articulações temporomandibular, carpo e 
as metacarpofalângicas. 
Selares: A face articular de um osso tem forma de sela de cavalo, e a outra 
superfície articular encaixa-se na sela como um montador sentado. É exemplo a 
articulação interfalângica distal canina. 
Esferóide: Consiste em uma superfície esférica de um osso que se encaixa em 
uma depressão côncava de outro osso. São exemplos as articulações do ombro e do 
quadril (coxofemoral). 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BUDRAS, K. D.; MCCARTHY, P. H.; FRICKE, W.; RICHTER, R. Anatomy of the 
dog. 5 ed., Hannover: Schlütersche, 2007. 
 
DYCE, K. M.; SACPK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Medicina 
Veterinária. 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 
 
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed., v 1. Rio de Janeiro: 
Interamericana, 1981. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUNTURAS – PARTE PRÁTICA 
 
1. Identifique nos diversos crânios, as seguintes junturas fibrosas do tipo sutura: 
- Sutura plana: articulação internasal 
- Sutura serreada: articulação interfrontal 
- Sutura escamosa: articulação temporo-parietal 
- Sutura folhada: articulação frontonasal no suíno 
- Sutura esquindelese: articulação entre vômer e esfenóide 
 
2. Identifique alguns exemplos de junturas fibrosas do tipo sindesmoses como: 
- Articulação rádio-ulnar de equino 
- Articulação tíbio-fibular de equino 
- Articulação entre diáfise do rádio e ulna no cão 
 
3. Identifique a juntura fibrosa do tipo gonfose: 
- Juntura entre a raiz do dente e seu alvéolo (mandíbula ou maxila) 
 
4. Identifique as seguintes junturas cartilaginosas do tipo sincondroses: 
- Articulação intermandibular nos ruminantes 
- Articulação esfeno-occipital no animal jovem 
- Articulação interesfenoidal 
- Articulação interesternebral 
 
5. Identifique as seguintes junturas cartilaginosas do tipo sínfise: 
- Sínfise pélvica (entre o ísquio e o pube) 
- Sínfise intervertebral (entre os corpos das vértebras, exceto entre atlas e áxis) 
 
6. Identifique as seguintes estruturas anatômicas presentes nas junturas sinoviais: 
- Cartilagem articular 
- Cavidade articular com líquido sinovial 
- Cápsula articular 
- Ligamentos extracapsulares (Ligamentos colaterais lateral e medial) 
- Ligamentos intrarticulares (Ligamentos cruzados cranial e caudal) 
- Ligamentos capsulares 
- Meniscos articulares (Articulação do joelho) 
- Lábio glenoidal (Articulaçãoescápulo-umeral) 
- Lábio acetabular (Articulação do quadril) 
- Discos articulares (Articulação temporomandibular) 
- Bolsas sinoviais 
- Bainha sinovial 
- Coxins adiposos 
 
7. Identifique alguns exemplos de articulações que se encaixam dentro da 
classificação das junturas sinoviais: 
- Articulação do cotovelo: articulação sinovial composta monoaxial do tipo gínglimo 
ou dobradiça. Esta articulação envolve os ossos úmero, rádio e ulna. Permite 
movimentos apenas de flexão e extensão. 
Articulação carpometacárpica: Articulação sinovial, simples, monoaxial do tipo plana 
(entre a fileira distal dos ossos cárpicos e a extremidade proximal dos ossos 
metacárpicos). 
- Articulação metacarpofalângica: Articulação sinovial, composta, monoaxial do tipo 
gínglimo (formada entre os ossos metacárpicos III e IV e as superfícies proximais das 
falanges proximais e os quatro ossos sesamóides proximais). Permite apenas flexão e 
extensão. 
- Articulação sacro-ilíaca: articulação sinovial, simples, monoaxial do tipo plana. 
(Articulação entre a face sacropelvina da asa do ílio e a base do sacro). 
- Articulação do quadril: articulação sinovial, composta, triaxial do tipo esferóide. 
Formada pelo acetábulo (ossos ísquio e púbis) e pela cabeça do fêmur. Seus 
movimentos incluem flexão, extensão adução, abdução, rotação e circundução.

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