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Resumo p2 Fisiologia Humana.pdf

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EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
RESUMO P2 FISIOLOGIA HUMANA 
CONTEÚDO: SISTEMA DIGESTÓRIO E SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
SISTEMA DIGESTÓRIO  
O sistema digestório fornece suprimento contínuo de água, eletrólitos e                   
nutrientes. Além de sua função na manutenção de um fluxo sanguíneo adequado.  
→ ​Regulação de suas funções pelos sistemas ​nervoso​ e ​endócrino ​.  
Componentes ​: TGI (trato gastrointestinal) e Glândulas associadas 
No TGI temos: boca; faringe; esofago; estomago; duodeno, jejuno, íleo; ceco,                     
cólon, reto e ânus.  
Os órgãos glandulares: glândulas salivares, fígado, vesícula biliar, pâncreas.  
 
Processos: motilidade, secreção, digestão, absorção, excreção 
Motilidade​: o material ingerido (alimento → boca\mastigação → esofago)                 
passa pelo TGI de forma ordenada e controlada para permitir os demais processos.  
Secreção: ​secreção de água e substâncias no tubo (lúmen) por glândulas                     
associadas.  
Digestão: ​diminuição do tamanho do alimento em moléculas menores. 
Absorção: ​travessia do alimento reduzido pelos enterócitos (essas moléculas                 
menores atravessam os enterócitos) e os nutrientes absorvidos são enviados para a                       
corrente sanguínea, que irá enviar para todo o corpo; Moléculas de nutrientes são                         
absorvidas pelas células que revestem o TGI e penetram na corrente sanguínea.  
Excreção: o que não foi aproveitado, é excretado na forma de fezes pelos                           
ânus.  
Microbiota 
A microbiota no nosso estômago atua na produção de precursores de                     
neurotransmissores e diversas outras substâncias que influenciam o sistema                 
nervoso central. (SNC: estresse pode afetar a microbiota). 
 
O sistema nervoso autônomo inerva o TGI 
Inervação Extrínseca: ​sistema nervoso autônomo→ inervações chegando da                 
medula ou tronco encefálico. ​Simpático → inibir atividades motoras e secretória                     
(hormonio: noradrenalina), e ​Parassimpático → aumentar atividades motoras e                 
secretória (hormonio: acetilcolina).  
Inervação Intrínseca: ​sistema nervoso entérico → possui inervação própria                 
do TGI na parede e órgãos anexos, e determina os padrões de movimento (​plexo                           
mioentérico​: regulação da musculatura intestinal e ​plexo submucoso:               
monitoramento químico e secreção glandular).  
Do esofago até o anus ​: extenso sistema de células nervosas na parede do TGI                           
(trato gastrointestinal) e de seus órgãos acessórios (pâncreas e vesícula biliar, por                       
exemplo) que operam mesmo na ausência de inervação simpática e parassimpática.  
 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
O simpático e o parassimpático modulam o SN entérico 
A maioria das fibras extrínsecas, não inerva diretamente as estruturas do                     
TGI, terminando em neurônios do SN entérico. Ou seja, a ação simpática e                         
parassimpática em sua maioria ocorre através da influência sobre o SN entérico.  
 
Boca e esofago 
Mastigação 
● A mastigação promove a maceração mecânica do alimento e a mistura com a                         
saliva.  
● A entrada do alimento no TGI depende dos processos de preensão e                       
mastigação do alimento seguida pela deglutição.  
● Trituração e mistura com a saliva = digestão de pequenas partículas 
Saliva:  
★ 3 pares de glândulas extrínsecas (parótidas, submandibulares e sublinguais)                 
conectadas a cavidade oral por ductos e pequenas glândulas intrínsecas                   
encontradas sob a membrana mucosa da boca, lábios, bochechas e língua.  
★ pH (variável com o fluxo): 6,2 - 7,2 → básico 
★ Funções como limpeza, dissolução e principalmente, de digestão inicial de                   
amido e lipídeos.  
★ Parótidas = serosa (secretam amilase salivar) 
★ As células mioepiteliais das glândulas salivares são estimuladas pelo SNA                   
(​parassimpático e simpático​), que contraem-se ‘’ordenhando’’ os ácinos e                 
promovendo a ejeção da saliva pré-formada.  
 
Regulação da secreção salivar: 
★ Simpático​: aumento transitório da secreção, diminui o fluxo sanguíneo                 
(medula espinhal → gânglio cervical superior) 
★ Parassimpático: ​núcleos salivares no Tronco Encefálico; aumenta a produção                 
e ejeção da saliva, aumenta o fluxo sanguíneo para as glândulas.  
*Condicionamento Pavloviano: estímulo auditivo → salivação (cachorro ouvia o                 
sino da refeição tocando e começava a produzir saliva). 
Enzimas da saliva ​ → alfa amilase salivar e lipase lingual 
★ Alfa amilase ​: digestão inicial de carboidratos\ polissacarídeos => maltose,                 
maltotriose e alfa limite dextrinas. 
★ Lipase lingual​: glândulas de Von Ebner→ hidrolisa triacilgliceróis em ácidos                     
graxos livres e glicerol. Os produtos da hidrólise são estímulos para liberação                       
de CCk e peptídeo inibidor gástrico.  
Deglutição: 
● A deglutição pode ser iniciada voluntariamente, mas em seguida, é                   
dependente do controle reflexo.  
Possui 3 fases: oral, faríngea e esofágica 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
1. Oral ou voluntária: envolve o direcionamento do alimento para a parte                     
posterior da boca com o auxílio da língua. O bolo alimentar é forçado para a                             
orofaringe, onde estimula os receptores táteis que iniciam o reflexo de                     
deglutição.  
2. Fase faríngea:  
a) O palato mole é puxado para cima e as dobras palatofaríngeas movimentam-se                         
para dentro. Este movimento visa evitar o refluxo do alimento para nasofaringe.  
b) A laringe move-se para adiante e para cima contra a epiglote, impedindo que o                             
alimento penetre na traquéia. 
c) ​O esfíncter esofagiano superior ​ (EES) relaxa-se para receber o bolo alimentar. 
d) Uma onda peristáltica é então iniciada, impulsionando o alimento através do EES                         
em direção ao esofago.  
3. ​Esofágica (involuntária): ​peristalse primária e secundária; relaxamento               
receptivo do esofago e do EEI (EEI: evita o refluxo do estômago - pirose). 
 
*​Disfagia → problemas na deglutição; lesões cerebrais; câncer esofágico; degenerações do                     
SNE do esofago.  
*​Acalásia → disfunção motora do esofago que decorre de aumento do tônus do EEI. O                             
material deglutido acumula-se na porção inferior do esfogo, dilatando-o.  
*​Azia ​→ diminuição da pressão do EEI, causando refluxo gástrico ácido, com lesão da                           
parede do esofago (esofagite).  
*​Hérnia de Hiato → passagem do estômago através do hiato diafragmático; diafragma                       
enfraquecido.  
 
➔ O esfíncter esofagiano superior (​EES ​) protege as vias aéreas do material                     
deglutido e protege as vias aéreas do refluxo gástrico. E permite a entrada de                           
comida no esofago.  
➔ O esfíncter esofagiano inferior (​EEI​) protege o esofago do refluxo gástrico e                       
permite a entrada de comida no estômago (tipo uma válvula que regula essa                         
entrada). 
Estômago 
Funções do estômago:  
❖ Iniciar a digestão enzimática das proteínas 
❖ Liquefação do alimento devido a contrações gástricas e mistura com as                     
secreções gástricas 
❖ Funcionar como um reservatório do alimento, promovendo uma liberação                 
gradativa e ordenada para o intestino delgado 
❖ Produção do ​fator intrínseco ​, importante para a absorção devitamina b12. 
 
 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
Funções motoras do estômago:  
1. Armazenamento​: o estômago atua como um reservatório, acontece               
principalmente nas regiões do corpo e fundo por um reflexo Vago-Vagal.  
2. Mistura do estômago: RETROPULSÃO​: na região de formam anéis constritores                   
(contrações antrais), impulsionando o bolo alimentar contra o piloro. ​Ondas                   
de constrição para o antro→ anéis de constrição→ piloro fechado→ retropulsão→                             
mistura 
3. Esvaziamento gástrico ​: ​ regulação pelo estômago e pelo intestino delgado.  
#Pelo estômago: aumento da motilidade  
→ Regulação neural​: PARASSIMPÁTICO: aumenta a motilidade e relaxa o piloro.                     
SIMPÁTICO: diminui a motilidade e contrai o piloro.  
→ Regulação hormonal: ​GASTRINA: aumenta a motilidade e contrai o piloro. 
#Pelo intestino delgado (duodeno e jejuno): diminuição da motilidade e aumento da                       
constrição pilórica  
→ Regulação neural: reflexos entero-gástricos: distensão, irritação, ácido, osmolaridade,                 
produtos de degradação no duodeno.  
→ Regulação hormonal: colecistocinina (CCK) e Peptídeo Inibidor Gástrico (PIG) =>                     
secreções estimuladas por ​gordura. *​Secretina => secreção estimulada por ​ácido​. 
OBS:. O tipo de alimento influencia o tempo de esvaziamento gástrico. Proteínas,                       
gorduras, fibras, alimentos mal mastigados: maior lentidão do esvaziamento                 
gástrico. Água, carboidratos, porções pequenas de alimento: rapidez no                 
esvaziamento gástrico. Gráfico com experimento que mostra a relação do                   
esvaziamento e a duração de acordo com o tipo de coisa ingerida.  
(P2) 
Secreções Gástricas: 
Tipos celulares e secreções gástricas:  
❏ Células Parietais​: também são chamadas de Oxínticas. ​ÁCIDO GÁSTRICO (HCL) e                     
FATOR INTRÍNSECO.  
Produção de HCL ​(P2)​: ocorre com o metabolismo de ​CO2 + H2O = formando ácido                             
carbónico - ​H2CO3​, que por ser instável, forma ​HCO3- + H+​. O bicarbonato HCO3- sai pela                               
membrana basolateral através de uma bomba e entra o cloreto Cl -​, os íons bicarbonato                             
são trocados pelo cloreto. O Cl- sai por um canal pela membrana apical e fica na luz do                                   
órgão. Com o íon H+, forma-se uma bomba (usa ATP) que joga o H+ para fora e íon de                                     
potássio K+ para dentro. Com o H+ para fora, na luz do órgão, o H+ vai se unir ao Cl-,                                       
formando ​ácido clorídrico​.  
 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
Estimulação e inibição de HCL: ​ESTIMULAÇÃO = distensão do estômago; derivados                     
protéicos; ​histamina​: célula enterocromafim; parassimpática - acetilcolina; gastrina -                 
célula G. INIBIÇÃO: somatostatina - célula D (quando o pH baixo demais, pH < 2).  
Barreira mucosa gástrica:  
● Gel na parede do estômago → protege da ação do HCL 
● Drogas antiinflamatórias não-esteróides como AAS prejudicam a barreira               
mucosa gástrica.  
● Má produção de muco pode gerar úlcera.  
Enzimas gástricas: 
● Pepsinogênio (pró-enzima) - forma inativa da pepsina, liberada pela                 
luz do estômago e secretada como pró-enzima. 
● Lipase Gástrica - ação discreta, contribui pouco para a digestão de                     
lipídeos 
Interação das secreções gástricas na digestão de proteínas ​(P2) 
● As proteínas sofrem ação enzimática no estômago, mas não ocorre sua                     
absorção. 
● A pepsina gera oligopeptídeos (endoproteínas).  
● Oligopeptídeos→ Peptídeos que serão enviados ao intestino, que por sua vez,                       
serão transformados em aminoácidos pelas células principais.  
● O HCl desnatura proteínas, destruindo a estrutura terciária e ativa o                     
pepsinogênio (digestão enzimática inicial das proteínas). 
 
Lipases pré-duodenais 
● Lipase Gástrica: Células Principais 
Hidrolisa - Triacilgliceróis em ácidos graxos livres e monoacilglicerol 
● O produto da hidrólise são estímulos para liberação de CCK e peptídeo                       
inibidor gástrico, não há absorção desses produtos no estômago.  
Fases da secreção gástrica: 
1. Fase Cefálica ​: observação, cheiro ou presença do alimento na boca pode                     
desencadear respostas gástricas devido a inervação parassimpática.             
Permite: preparar o estômago para chegada de comida. Aumento do muco,                     
HCL, pepsinogênio. Depois há liberação de gastrina.  
2. Fase Gástrica ​: bolo alimentar + secreções gástricas = quimo. 
Funções: 
(a) Aumentar a secreção iniciada na fase cefálica. 
(b) Homogeneizar e acidificar o quimo. 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
(c) Iniciar a digestão de proteínas. 
Duração:​ longa (3-4) horas 
Influenciada por: estimulação dos receptores de estiramento; estimulação dos                 
quimiorreceptores; estimulação da liberação de gastrina. 
Ações: ​aumento da liberação de HCl e pepsinogênio ; aumento da retropulsão.  
3. Fase Intestinal​: reflexo enterogástrico + CCK, secretina e PIG. Reduzem                   
motilidade gástrica, produção de HCl e pepsinogênio.  
Função: ​controlar o quanto de quimo é mandado ao duodeno  
Influenciada por: ​presença de alimento no duodeno desencadeia 
Ações: ​mecanismos finais inibidores (retardam o esvaziamento gástrico) 
 
*​Úlcera Péptica ​: lesão no estômago ou duodeno que pode se estender do epitélio até a                             
muscular da mucosa. Principal causa é a bactéria ​Heliobacter pylori  
A bactéria sobrevive no ácido porque secreta enzimas para neutralizá-lo.                   
Permite a H. pylori fazer seu caminho para a zona ‘’segura’’ - a camada protetora de                               
muco. Uma vez nela, a forma espiral da bactéria ajuda a ‘’entocar-se’’ em seu                           
interior.  
 
Motilidade 
● Propele o conteúdo ao longo do TGI 
● Atua na digestão e absorção (quebra mecânica, mistura e contato com as                       
secreções e mucosas) 
● Regula a capacidade reservatória 
● Expulsa patógenos, substâncias tóxicas, ingesta não digerível 
Musculatura lisa: ​predominante no TGI.  
Musculatura estriada: ​cavidade oral, faringe, parte do esofago e esfíncter externo                     
anal.  
Motilidade: atividade elétrica 
● Musculatura lisa: sincício (sinapses elétricas) 
● Potencial de repouso oscilante => ONDAS LENTAS 
● Quem inicia ondas lentas são as células intersticiais de Cajal, funcionando                     
como marca-passos. O SN autônomo modula as ondas lentas, mas não as                       
inicia.  
● Quanto maior a frequência de potencial de ação, maior a contração muscular 
 
 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
Intestino Delgado  
● Composto por duodeno, jejuno e íleo.  
● Limites: esfíncter pilórico e válvula íleocecal 
● Motilidade: segmentação e peristalse 
● Secreções: enzimas, muco, hormônios, bile (fígado), bicarbonato e enzimas                 
(pâncreas)  
● Digestão: moléculas orgânicas 
● Absorção: derivados orgânicos, água, eletrólitos 
Adaptações morfofuncionais: 
● Enterócitos → células que possuem uma borda em escova, que por sua vez,                         
possuem microvilosidades.  
● Essas microvilosidades são muito importantes = MULTIPLICAM EM 600 VEZES                   
A SUPERFÍCIE DO INTESTINO DELGADO → No intestino delgado ocorre                   
digestão e absorção de derivados proteicos, carboidratos e lipídeos.  
Motilidade intestinal 
Tipos de movimento do Intestino Delgado: 
1. Movimentosperistálticos: Impulsionam o bolo no sentido caudal 
2. Movimentos de segmentação: ajudam a aumentar a superfície de contato e                     
aumentam o tempo de trânsito.  
Secreções Entéricas: 
★ Hormônios ​: Secretina; Colecistocinina (CCK); Peptídeo Inibidor (PIG);             
Motilina. 
★ Enzima ​: Borda em escova. 
★ Muco​ → Glândulas de Brunner (HCO3-) e Células caliciformes  
Estimulação da secreção intestinal:  
- Tátil e irritativa (reflexos locais)  
- Secretina 
- CCK 
OBS:. ​Boa parte das funções de digestão no intestino delgado estão ligadas a                         
atividade dos órgãos anexos ao TGI.  
Secreções pancreáticas: Pâncreas Exócrino 
❖ Função exócrina do pâncreas: secreção de enzimas (nas células acinares) e do                       
componente aquoso rico em bicarbonato (nas células dos ductos).  
Principais enzimas do suco pancreático 
● Proteínas: tripsina, quimotripsina, carboxipeptidase, elastase. 
● Carboidratos: amilase pancreática 
● Lipídeos: lipases, colesterol éster hidrolase, fosfolipases 
Estímulos para liberação das secreções pancreáticas ​(P2) 
❏ Acetilcolina (vago​) 
❏ CCK: principalmente atuando nos ​ácinos estimulando a produção enzimática                 
=> digestão das macromoléculas. 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
❏ Secretina: atua principalmente nos ​ductos estimulando a produção de                 
bicarbonato ​=> neutralizar o pH do quimo. 
Fibras Alimentares: 
● Carboidratos com ligações beta 1,4 
● Atraem água para a luz do intestino, facilitando o trânsito intestinal  
● Só animais com digestão fermentativa podem quebrar essa ligação                 
(atividade microbiana) 
Exemplo: Celulose, Hemicelulose, Pectina 
Digestão e Absorção de Carboidratos: 
★ Amilase Salivar 
★ Amilase Pancreática 
★ Enzimas da Borda em Escova 
Alfa Amilase e Pancreática: ​Digestão inicial de carboidratos. Polissacarídeos                 
=> maltose, maltotriose e alfa-limite dextrinas. 
Exemplos de enzimas da borda em escova que degradam carboidratos:                   
Sacarases e Lactase.  
- Absorção: ​ ​Monossacarídeos são absorvidos por co-transporte com o Na+ 
Digestão e Absorção de Proteínas: 
- Exógenas (vegetais e carnes) 
- Endógenas (secreções e descamação das paredes do TGI) 
- Digestão: Pepsina; Proteases Pancreáticas; Proteases da Borda em Escova;                 
Proteases do Citosol. 
Digestão e Absorção de Lipídeos: 
★ Lipase pancreática 
★ Colesterol-éster-hidrolase 
★ Fosfolipase 
 
Fígado e Vesícula Biliar 
● Regulação do metabolismo  
● Síntese de proteínas e de outras moléculas 
● Armazenamento de vitaminas e ferro 
● Degradação de hormônios  
● Inativação e excreção de drogas e toxinas 
● A função digestiva do fígado consiste na síntese e secreção da bile,                       
importante para a digestão e absorção de gorduras.  
Secreção Biliar 
● Composição: ácidos biliares, colesterol, fosfolipídeos, eletrólitos e pigmentos               
biliares.  
● A bile é armazenada durante o período interdigestivo na vesícula biliar.  
● CCK: contrai a musculatura lisa da vesícula biliar e relaxa o esfíncter de Oddi,                           
permitindo o esvaziamento da vesícula biliar.  
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
● Vesícula Biliar ​: armazena e concentra a bile, absorve H2O, Na+, Cl- e                       
concentra os demais constituintes.  
● Bile: Produzida pelo fígado, armazenada, concentrada e liberada pela                 
vesícula biliar. Emulsifica as gorduras. Meio de excreção de produtos de                     
degradação do sangue: ex:. Bilirrubina.  
● Os lipídeos devem ser fragmentados em pequenas gotas (ou emulsificados)                   
pelos sais biliares antes de serem digeridos.  
● Exemplo de ação lipolítica ​: as lipases pancreáticas convertem triacilgliceróis                 
em ácidos graxos e monoacilglicerol → Produtos finais = ácidos graxos,                     
colesterol livre, glicerol…  
Absorção de vitaminas: 
● Lipossolúveis: A D E K absorvidas como lipídeos 
● Hidrossolúveis: Maioria por difusão ou por transporte ativo secundário com                   
o Na+. 
● Vitamina B12 (Cobalamina): ​depende do FI (glicoproteína produzida pelas                 
células parietais), no íleo => endocitose do complexo FI-B12. O complexo                     
VitB12-FI será formado somente no intestino delgado 
 
Intestino Grosso 
● Haustrações e movimentos de massa 
● Absorção de água - absorção por gradiente osmótico. O movimento da água é                         
secundário ao de íons e de outros solutos. Via transcelular ou intercelular. 
● Motilidade​: Haustrações = lubrificação e compactação; Movimentos de massa                 
= propulsivos (contrações peristálticas). 
● Reflexos que estimulam os movimentos de massa -> coordenados pelo nervo                     
vago no cólon proximal e pélvico no cólon distal além dos nervos entéricos.  
● Reflexo de defecação​: receptores de estiramento detectam a presença das                   
fezes no reto; a contração no cólon distal e do reto repelem as fezes. O canal                               
anal possui um esfíncter interno que é músculo liso e um externo que é o                             
músculo estriado podendo sofrer controle voluntário ou reflexo. 
● Movimento interdigestivo ​: atividade elétrica e contrátil intensa, separada               
por períodos quiescentes longos. Inicia-se no estômago e propaga-se por todo                     
o intestino delgado. Função → limpeza e retirada de bactérias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
 
 
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
Funções: 
● Transportar ​oxigênio proveniente da respiração e ​nutrientes da alimentação                 
para todas as células do nosso corpo. Além disso, também é responsável por                         
recolher resíduos metabólicos produzidos pelas células e transportá-los aos                 
destinos para serem eliminados, como por exemplo o ​CO2 que é transportado                       
pelo sangue até os pulmões para que seja eliminado na respiração. Os outros                         
resíduos produzidos por nós são eliminados pelos rins e esses, chegam aos                       
rins também transportados pelo sangue.  
● Regula a temperatura corporal de acordo com a necessidade do corpo de                       
reter\eliminar calor de modo que o corpo ajusta a quantidade de sangue que                         
vai para determinada estrutura corporal. na atividade física por exemplo. o                     
organismo aumenta a quantidade de sangue nos vasos sanguíneos próximos                   
à pele e assim o calor é dissipado. Já no frio, o sangue é desviado para locais                                 
mais internos do corpo, mantendo o aquecimento dos órgãos vitais.  
● Defesa do organismo pelo ​sistema imunológico ​, pelos ​leucócitos ​. Quando                 
existe alguma lesão\infecção, o fluxo sanguíneo é aumentado no local para                     
que tenha mais leucócitos para combater a infecção.  
 
*​É importante lembrar que o sistema circulatório só consegue realizar suas funções                       
devido ao seu ‘’veículo de transporte’’ - ​sangue - e para que o sangue chegue aos seus                                 
destinos, ele precisa de vias de acesso - ​vasos sanguíneos ( ​veias, artérias e                         
capilares ​). Para que o sangue chegue em seus destinos, ele precisa estar em                         
movimento e esse movimento é possível graças a nossa bomba propulsora →                       
CORAÇÃO ​. 
Pequena e Grande circulação 
Vasos sanguíneos: ​são divididos em artérias (saem do coração) e as ​veias (chegam                         
ao coração).  
★ Processode transporte do sangue pelas veias e artérias: ​Após passar por                       
todos o corpo deixando O2 e nutrientes, o sangue chega ao coração pelo lado                           
direito através das ​veias cavas - superior e inferior. Essas veias são as                         
maiores veias do nosso corpo e trazem todo sangue vindo das partes superior                         
 
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e inferior para o ​átrio direito do coração. Esse sangue está rico em CO2 e                             
pobre em O2. Do átrio direito, o sangue passa para o ​ventrículo direito​, e a                             
partir daí é encaminhado pela artéria pulmonar para os pulmões. A porção                       
da artéria pulmonar que sai do ventrículo direito é chamada de tronco da                         
artéria pulmonar​, que depois se ramifica, indo para os pulmões direito e                       
esquerdo. A veia muscular do lado direito do coração contém sangue pobre                       
em O2 e é geralmente representada pela cor azul. Quando chega aos pulmões,                         
esse sangue deixa o ​CO2 nos ​alvéolos pulmonares para ser expelido na                       
respiração e recebe ​O2​ pela hematose - oxigenação do sangue nos pulmões. 
★ Depois de receber o O2, o sangue volta para o coração pelo lado esquerdo,                           
através das ​veias pulmonares que levam o sangue para o ​átrio esquerdo e de                           
lá ele passa para o ​ventrículo esquerdo e quando ele contrai, o sangue é                           
ejetado com força pela maior artéria do nosso corpo, a aorta ​. O lado esquerdo                           
do coração possui sangue rico em O2 e é geralmente representado pela cor                         
vermelha.  
★ A partir da aorta e suas ramificações, o sangue é ejetado para todas as partes                             
do corpo. Essas ramificações formam os ​capilares​, que são vasos bem finos                       
que chegam nos tecidos deixando O2 e nutrientes, e recolhendo CO2. A                       
circulação entre o lado direito dos pulmões e deles de volta para o coração é                             
chamada de pequena circulação ou ​circulação pulmonar ​. Já a circulação do                     
lado esquerdo do coração para a aorta e tecidos do corpo e do corpo de volta                               
para o coração, é chamada de ​grande circulação ​ ou ​circulação sistêmica​.  
Anatomia Básica do Coração 
O coração é um órgão muscular oco formado por 4 câmaras. O músculo que                           
compõe a parede do coração é o miocárdio, exclusivo do coração. As câmaras são                           
chamadas de ​átrios (superiores) e ​ventrículos (inferiores). Além disso, o coração                     
possui valvas que servem para garantir que o fluxo sanguíneo ocorra de maneira                         
unidirecional, ou seja, garantir que o fluido não volte.  
● Valva tricúspide 
● Valva pulmonar 
● Valva mitral ou bicúspide 
● Valva aórtica 
Ciclo Cardíaco, sístole e diástole 
Diástole: ​relaxamento do músculo cardíaco, pelo qual o coração se enche de sangue.                         
Contração atrial e relaxamento ventricular​.  
Sístole ​: contração do músculo cardíaco, pelo qual o coração ejeta o sangue para os                           
vasos sanguíneos. ​Contração ventricular e relaxamento atrial​.  
● O sistema cardiovascular é um sistema circulatório fechado, sendo assim,                   
rompimentos no sistema, ou seja, nos vasos, faz com que o sangue extravase,                         
causando a chamada hemorragia.  
● Para garantir o fluxo sanguíneo e para que o sangue não ‘’espirre’’ para todo                           
lado, átrios e ventrículos não se contraem simultaneamente. Sendo assim, a                     
 
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contração de bombeamento do sangue em duas etapas, primeiro temos a                     
contração atrial​ e depois a ​contração ventricular​.  
Ciclo cardíaco: ​conjunto de eventos que ocorrem entre o início de um batimento, até                           
o próximo. 
● ​Contração Isovolumétrica - no início da contração ventricular não existe                     
ejeção de sangue pois as valvas semilunares ainda não se abriram.  
● Relaxamento Isovolumétrico - a partir do fechamento das valvas inicia-se a                     
fase do relaxamento isovolumétrico, onde os ventrículos estão relaxando,                 
mas ainda não existe entrada de sangue dentro deles.  
Bulhas cardíacas: ​barulhos que escutamos o coração fazer. Esse barulho se deve a                         
abertura e fechamento das valvas do coração.  
Vasos sanguíneos: ​tubulação do corpo. Ao sair do coração pelas artérias, o sangue                         
vai passando pelas arteríolas até chegar nos capilares (conexão entre artérias e                       
veias). Depois de fazer as trocas, o sangue dos capilares passa pelas vênulas e veias                             
até atingir as cavas superiores e inferiores até voltar para o coração.  
Artérias Coronárias: ​são as ramificações que irrigam o coração, provenientes da                     
aorta. A coronária direita e suas ramificações são responsáveis pela irrigação do                       
lado direito e a coronária esquerda pela irrigação do lado esquerdo. As coronárias                         
são comprimidas durante a sístole, de forma que o músculo cardíaco só recebe                         
irrigação durante a diástole (relaxamento).  
Infarto Agudo do Miocárdio ​: obstrução das coronárias, que impede a irrigação do                       
músculo cardíaco. A causa mais comum é o acúmulo de gordura no interior das                           
artérias (aterosclerose).  
 
Atividade elétrica do coração 
Todo músculo precisa de estímulo para contrair. O coração, apesar de sofrer                       
estímulo do sistema nervoso, não depende dele para realizar contrações pois possui                       
um sistema intrínseco (próprio), capaz de gerar impulsos elétricos para que haja                       
contração do miocárdio. Essa autonomia acontece por causa de um grupo de células                         
chamado ​nó sinoatrial​, que são responsáveis por gerar e transmitir impulsos                     
bioelétricos para contração do miocárdio. Os estímulos gerados pelo nó sinoatrial                     
determinam a frequência cardíaca e por isso é chamado de ​marcapasso. 
● Músculo cardíaco → sincício de muitas células musculares cardíacas.                 
Despolarização da membrana (junções GAP - íons) = Potencial de ação. ​Fontes                       
de cálcio ​: processo de despolarização da membrana→ Contração muscular                   
(depende da concentração de cálcio) = Processo de condução do cálcio para o                         
sincício.  
● Sincício Atrial: ​forma a dos 2 átrios. ​Sincício Ventricular: forma a parede dos                         
2 ventrículos.  
● Acoplamento excitação-contração = Função dos íons de cálcio e túbulos                   
transversos.  
● Feixe atrioventricular: ​sistema de condução especializado.  
 
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Nó atrioventricular: ​responsável por gerar um pequeno atraso no estímulo do nó                       
sinoatrial, fazendo com que os ventrículos contraiam depois do átrio e não                       
simultaneamente. O estímulo gerado pelo nó sinoatrial se espalha pela célula do                       
miocárdio dos átrios graças as GAP’s que fazem as células do miocárdio dos átrios                           
contraírem todas ao mesmo tempo. Esse estímulo gerado chega aos ventrículos                     
após passar pelo nó atrioventricular. Quando o estímulo chegaao nó                     
atrioventricular, é passado para o ventrículo através do Feixe de His​, uma estrutura                         
formada por células especializadas que se ramificam para o ventrículo direito e                       
esquerdo. Próximo ao ápice do coração, os ramos do feixe de His se ramificam em                             
Fibras de Purkinje ​, de onde o estímulo passa diretamente para o miocárdio dos                         
ventrículos. A estimulação das fibras de Purkinje faz com que os ventrículos                       
contraiam simultaneamente e ejetem o sangue para a circulação pulmonar. Essas                     
contrações cardíacas obedecem a lei ‘’do tudo ou nada’’, ou seja, o estímulo gerado é                             
transmitido por essas células gera uma contração sempre igual ou nenhuma                     
contração, de forma que um aumento nesse estímulo não é gerado uma contração                         
mais forte. Apesar de não depender do sistema nervoso para realizar suas                       
contrações, coração sofre influência do sistema parassimpático e nervoso vago.  
 
Regulação Simpática e Parassimpática:  
● Estimulação Simpática: ​aumenta a frequência cardíaca, a força de                 
contração, o volume de sangue bombeado, a pressão de ejeção e o débito                         
cardíaco.  
● Estimulação Parassimpática (Nervo vago)​: diminui a força cardíaca e de                   
contração, o volume de sangue bombeado, a pressão de ejeção e o débito                         
cardíaco. presente no nó sinoatrial, no nó atrioventricular e nos átrios.  
● Complacência vascular: ​é a quantidade total de sangue que pode ser                     
armazenada. A capacidade de uma veia vai depender da sua complacência,                     
que pode variar de acordo com a posição do corpo.  
● Débito cardíaco: ​volume de sangue sendo bombeado pelo coração em 1                     
minuto.  
● Lei de Ohm: ​o fluxo de sangue é diretamente proporcional à diferença da                         
pressão, mas inversamente proporcional a resistência (relacionada ao               
calibre do vaso).  
● Lei de Poiseuille: ​o fluxo pelo tubo aumentará quando a pressão aumentar, e                         
diminuirá quando a viscosidade do fluido (dada pelas hemácias) ​ou o                       
comprimento do tubo aumentar.  
 
Sistema Linfático 
​Função: ​recolher o excesso de líquido intersticial e toxinas acumuladas e                       
devolvê-los para a circulação sanguínea; Atuar na imunidade corporal por contar                     
células de defesa (linfócitos). Grande parte do nosso corpo é formado por água que                           
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
por sua vez pode estar no sangue, dentro das células (maior parte) ou pode estar no                               
meio extracelular, entre as células, formando o líquido intersticial.  
No nosso organismos, a água é um meio de transporte (do sangue para                         
célula\da célula para o sangue). A maioria da água que sai dos capilares é absorvida                             
por eles mesmos. Entretanto, fica um pouco no interstício e é o sistema linfático o                             
responsável por drenar esse excesso de fluídos que fica preso entre as células. 
A água recolhida pelo sist. linf. passa a se chamar ​linfa​. Junto com essa água,                             
o sist. linf. recolhe também algumas substâncias que não conseguiram voltar para                       
os capilares sanguíneos (proteínas, gorduras, macromoléculas, toxinas - resíduos                 
do metabolismo celular).  
Estrutura: ​assim o sistema vascular, o sistema linfático é formado por vasos.                       
Diferente do sist. vasc., o sist. linf. é um sistema aberto (começa entre as células e                               
termina na circulação venosa).  
● Vasos linfáticos: ​os canais que vão recolher a água que fica no interstício 
● Linfa: ​a água recolhida pelos vasos linfáticos 
● Linfócitos: ​tipo de célula de defesa (glóbulos brancos)   
● Órgãos linfóides: ​Linfonodos - agregado de tecido linfático, possuem muitas                   
células de defesa; ​Tonsilas - agregado de linfonodos em regiões estratégicas;                     
Medula óssea, Timo, baço​- responsáveis pela produção de linfócitos 
 
Dinâmica dos fluidos e formação da linfa 
Pressão Hidrostática Sanguínea: ​é a pressão exercida pelo sangue dentro dos vasos                       
sanguíneos. 
Pressão Oncótica Sanguínea: ​é a pressão exercida pela concentração de proteínas                     
no sangue.  
Vasos Linfáticos:  
● Formam um sistema aberto 
● Seus capilares são os menores vasos do sistema e são semelhantes aos                       
sanguíneos 
● Formados por uma única camada de células (endotélio). Essas células não                     
possuem conexão entre si, ficam sobrepostas formando ‘’válvulas’’ que se                   
abrem para que a linfa entre no capilar e impedem o refluxo da mesma. 
● Capilares são altamente permeáveis, mais que os sanguíneos 
Linfonodos 
● São dilatações nos caminhos dos vasos linfáticos que contém as células de                       
defesa 
● Ao passar pelos linfonodos, a linfa circula lentamente, permitindo o                   
reconhecimento de ‘’corpos estranhos’’ ou possíveis microorganismos 
Órgãos do sistema linfático 
● Medula óssea ​: além de produzir ​células do sangue ​, produz os ​linfócitos que                       
vão para os outros órgãos (timo, baço) e lá se multiplicam.  
● Timo:​ os linfócitos que vão para o timo, se tornam ​linfócitos T ​. 
 
EDUARDA FERNANDA DA SILVA GOMES 
● Baço: ​ transforma os linfócitos B em ​plasmócitos ​.

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