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O Cálculo com Geometria Analítica - Vol I - 3ª Edição Louis Leithold Capítulo IV Valores extremos das funções, técnicas de construção de gráficos e diferencial Exercícios 4.1 Valor funcional máximo e mínimo Resolvido por Nelson Poerschke 01. quando: Assim, e são números críticos de f. 02. quando: Assim, e 2 são números críticos. 03. quando: Assim, e são números críticos. 4. Como não existe e 0 está no domínio de , 0 é um número crítico de . E, Como , e estão no domínio de , também são números críticos. 5. não existe e 0 está no domínio de g. E quando Assim, 0 e 2 são números críticos de . 6. quando Então, são números críticos de . 7. não existem e e estão no domínio de . Assim, são números críticos de . 8. Quando não existe, portanto são números críticos de . Como , 0 também é número crítico de . 9. não existe, mas -7 não está no domínio de . nunca será 0. Logo, não possui números críticos. 11. Quando ou , não existe, mas -3 e 3 não estão no domínio de . Além disso, nunca será 0. Então é possível concluir que não possui números críticos. 12. quando . Extraindo as raízes da equação quadrática encontramos . Portanto, são números críticos de . Observe-se, ainda, que não existe quando . No entanto, as únicas soluções desta equação são os números 1 e 4, que não estão no domínio de . Por conseguinte, nem o 1 nem o 4 são um número crítico de . 13. quando e isto acontece sempre que seja multiplicado por um número inteiro. Logo, quando , onde é um número inteiro. Então, os números críticos de são todos os números . 14. quando e isto acontece sempre que seja multiplicado por um número inteiro. Logo, quando , onde é um número inteiro. Então, os números críticos de são todos os números . 15. quando e isto acontece quando . Assim, os números críticos de são todos os números , onde k é um inteiro qualquer. 16. Se , nós teremos: Dividindo ambos os lados por obtemos: Então: Logo, , onde é um inteiro qualquer, é número crítico de . 17. não existe quando onde k é um inteiro qualquer, mas esses valores não estão no domínio de ; e quando . Assim, os números críticos de são todos os valores , onde é um inteiro qualquer. 18. não existe quando onde k é um inteiro qualquer, mas esses valores não estão no domínio de ; e quando . Assim, os números críticos de são todos os valores , onde é um inteiro qualquer. 19. quando , e Assim, os números críticos de G são . Nos exercícios 21 a 40, ache os extremos absolutos da função dada no intervalo indicado, se existirem, e determine os valores de nos quais ocorrem os extremos absolutos. Faça um esboço do gráfico da função no intervalo. 21. nunca é 0, logo não tem extremos relativos. é um mínimo absoluto em I. Não há máximo absoluto em I, pois: Mas 22. , e 0 está no intervalo, logo 1 é número crítico de em I. , assim não tem máximo absoluto em I. que é o mínimo absoluto. Nos exercícios 41 a 58, ache o valor máximo absoluto e o valor mínimo absoluto da função dada no intervalo indicado usando o método dos exemplos 23 e 4 desta secção. Faça um esboço do gráfico da função no intervalo. 41. Como é contínua em I, tem um valor máximo absoluto e um valor mínimo absoluto em I. existe em todo lugar e nunca é 0. Logo, não tem números críticos. O valor mínimo absoluto é e o valor máximo absoluto é .
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