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Experimento 3: Grau de Cristalinidade em Polímeros Maíze A. Santos - 92302 Thamires Carvalho Torres - 102233 Victor Ribeiro da Cunha - 102117 Profª Drª Ana Paula Lemes São José dos Campos 2017 Introdução Os Polímeros são formados a partir de cadeias compostas por distintos monômeros. Este tipo de variedade inclui ao material uma certa dificuldade de empacotamento decorrente das diferentes estruturas que possuem seus constituinte, como ramificações e presença de grupo lateral. Além da estrutura química, fatores como presença de impurezas, condições de cristalização (temperatura, pressão e tempo) e alta mobilidade conformacional alteram o empacotamento das cadeias poliméricas. Quando esses fatores são benéficos ao empacotamento, tem-se favorecimento à formação de domínios cristalinos, ou cristalitos. Esta dificuldade de empacotamento confere ao polímero regiões amorfas e cristalinas, separados por uma região de interfase, caracterizando-os como semicristalino. A Figura 1 ilustra a microestrutura semicristalina. Figura 1 - Microestrutura semicristalina. O processo de cristalização ocorre em uma faixa entre a temperatura de transição vítrea e a temperatura de fusão, este fato torna possível uma variedade de microestruturas com diferentes graus de cristalização. Dada uma propriedade, o grau de cristalização é obtido através de relações entre a fase cristalina e amorfa de acordo com a Equação 1:[1] Equação 1- Adaptação da equação geral da cristalinidade. em que é o grau de cristalinidade, Pc é a propriedade da fase cristalina, Pa é a propriedade da fase amorfa. Esta equação geral pode ser adaptada para cada técnica experimental.[1] No caso de um calorímetro diferencial de varredura (DSC) o grau de cristalinidade é obtido através da entalpia de fusão. Equação 2 - Grau de cristalinidade através da entalpia de fusão. Quando uma substância sofre mudança física ou química observa-se uma variação de sua entalpia. Esta base constitui a técnica de calorimetria diferencial de varredura (DSC), em que esta variação pode ser estimada utilizando-se uma amostra inerte como referência. O DSC trabalha a partir do princípio da transferência de calor a uma taxa constante por critérios pré-definidos, proporcionando um fluxo de calor homogêneo nas panelas ao decorrer do tempo. No mesmo instante, sensores com grande sensitividade calorimétrica captam a menor variação de energia devido a transformação de fase ou diferença do calor específico Cp. Esses dados são armazenados.[2] Uma série de critérios são necessários para a execução da corrida: A panela deve ser escolhida de acordo com a natureza da amostra, a fim de evitar interações entre as mesmas; A massa da amostra é escolhida de acordo com o objetivo de efeito térmico da varredura. Efeito Térmico Massa Transição Vítrea 10 - 20 mg Fusão/Cristalização 01 - 05 mg Reações Químicas 10 - 20 mg Calor específico 20 - 40 mg A atmosfera de resfriamento deve proporcionar uma taxa de resfriamento constante de mesma intensidade ao do aquecimento até a temperatura ambiente. O fluxo de gás é utilizado para remover voláteis liberados pela amostra, mantendo constante a composição da atmosfera.[4] A Figura 2 ilustra o funcionamento do DSC. Figura 2 - Representação esquemática do DSC. A técnica permite medir as temperatura de Tg, Tm, Tc e características térmicas como a entalpia de fusão, (H), grau de cristalinidade (%C0 e calor específico (Cp).[1] Ao fim da corrida uma curva fluxo de calor versus temperatura é plotada no software. A Figura 3 representa uma curva genérica obtida após a varredura. Figura 3 - Gráfico de Fluxo de calor versus Temperatura. em que a Tg é a temperatura de transição vítrea, Tc é a temperatura de cristalização a frio e Tm é a temperatura de fusão. A área abaixo da curva de fusão representa a entalpia de fusão para a fase amorfa, este valor será utilizado nos cálculos a fim de se obter o grau de cristalização do polímero. Objetivo Determinar o grau de cristalinidade de polímeros através de curvas fluxo de calor versus temperatura geradas através de dados. Metodologia Utilizou-se o equipamento da NETZSCH modelo DSC 204 F1 Phoenix. Amostras de massa determinada foram inseridas na panela de alumínio, seladas e analisadas em DSC. Os parâmetros utilizados se encontram na Tabela 1. A taxa de aquecimento foi mantida constante em uma faixa de temperatura pré-determinada.[5] Um arquivo de dados foi gerado. Tabela 1 - Dados das amostras ensaiadas. PC PET (garrafa) PET (gargalo) HPDE PHBV Massa da amostra 7,0 mg 9,0 mg 13,9 mg 39,2 mg 658,0 mg Intervalo de temperatura 40 - 200 °C 40 - 200 °C 40 - 200 °C 25 - 200 °C 25 - 200 °C Porta amostra Alumínio Alumínio Alumínio Alumínio Alumínio Taxa de aquecimento 10 °C/min 10 °C/min 10 °C/min 10 °C/min 10 °C/min Resultados e discussões As curvas DSC e suas análises foram obtidas através do tratamento de dados utilizando o software SciDavis. HDPE - Polietileno de alta densidade A Figura 4 representa a curva DSC obtida após a varredura da amostra de Polietileno de alta densidade sob um ciclo de aquecimento. Figura 4 - Curva DSC para O HDPE A curva demonstrada na Figura 4 só apresenta um pico, que caracteriza a fusão do material. Para determinar aproximadamente em qual temperatura o processo tem início e em qual acontece a fusão total, analisou-se apenas o intervalo de 104ºC até 143ºC, aproximadamente, como demonstrado no gráfico na Figura 5. Figura 5 - Curva DSC para o HDPE Analisando o gráfico, é possível inferir que o processo tem seu pico de fusão em 133,7ºC. Figura 6 a seguir. De acordo com a literatura o HDPE possui a uma temperatura de fusão de 135 °C.[6] Comment by Thamires Carvalho: depois botar a referencia Obtém-se alguns valores que foram gerados pelo próprio programa utilizado, nos quais estão contidos nar da área do pico, que é referente à cristalinidade. [18/05/17 14:41 Plot: ''Graph3''] Lorentz fit of dataset: Table2_2, using function: y0+2*A/PI*w/(4*(x-xc)^2+w^2) Y standard errors: Unknown Scaled Levenberg-Marquardt algorithm with tolerance = 0,0001 From x = 29,04815 to x = 198,52519 A (amplitude) = 31,6192986372866 +/- 3,31873651651615e-156 xc (center) = 130,312624210229 +/- 3,31873668581518e-156 w (width) = 11,0141819747116 +/- 3,31873651651466e-156 y0 (offset) = 0,417378797943787 +/- 3,76868491994916e-155 -------------------------------------------------------------------------------------- Chi^2/doF = 0,0159571510742095 R^2 = 0,900993405672425 --------------------------------------------------------------------------------------- Iterations = 29 Status = success --------------------------------------------------------------------------------------- Figura 6 - Dados obtidos através do programa SciDavis para o HDPE A partir dos dados obtidos, calcula-se: Entalpia Amplitude : 31,61929 Taxa de aquecimento: 10 K/min = 0,16667 K/s Logo, ΔHf = = = 189,6778 J/g Com isso, temos que a entalpia medida é 189,6778 J/g. Medida do grau de cristalinidade Xc = * 100% = * 100% = 64,74% Logo, o grau de cristalinidade da amostra de HDPE é de 64,74% PC - Policarbonato A Figura 7 representa a curva DSC obtida após a varredura da amostra de Policarbonato sob um ciclo de aquecimento. Figura 7 - Curva DSC para o PC O policarbonato apresenta é um polímero amorfo. Para analisar-se a temperatura de transição vítrea usou-se a Figura 8. Figura 8 - Curva DSC indicando o ponto de Transição vítrea do PC. O policarbonato apresenta a temperatura de transição vítrea em 147ºC, o que confere com a temperatura de transição vítrea encontrado na literatura, que é de em torno de 150°C. [7] Comment byThamires Carvalho: Essa foi a q encontrei? confere mesmo assim? Comment by Thamires Carvalho: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc20/v20a04.pdf PET - Poli (Tereftalato de Etileno) A Figura 9 representa a curva DSC obtida após a varredura da amostra de PET (garrafa) sob um ciclo de aquecimento. Figura 9 - Curva DSC do PET da Garrafa A partir do gráfico plotado linearmente, obteve os seguintes dados --------------------------------------------------------------------------------------- [02/06/2017 17:12:12 Plot: ''Graph2''] Lorentz fit of dataset: Table1_2, using function: y0+2*A/PI*w/(4*(x-xc)^2+w^2) Y standard errors: Unknown Scaled Levenberg-Marquardt algorithm with tolerance = 0,0001 From x = 40,29 to x = 200,10699 A (amplitude) = 2.669,84949594951 +/- 117.957.994.901,799 xc (center) = 51,2228611842022 +/- 0,190320872105209 w (width) = 0,000517993950592312 +/- 35.948,8668934379 y0 (offset) = -0,383482581229589 +/- 0,0183593885777978 -------------------------------------------------------------------------------------- Chi^2 = 1,24775304938486 R^2 = 0,0342020444238935 --------------------------------------------------------------------------------------- Iterations = 1000 Status = the iteration has not converged yet --------------------------------------------------------------------------------------- Figura 10 - Dados obtidos através do programa SciDavis para o PET (garrafa) Temos então que o valor da amplitude é de 2,669 Logo, calcula-se: Entalpia Amplitude: 2,669 Taxa de aquecimento: 10 K/min = 0,16667 K/s Logo, ΔHf = = = 16,0136 J/g Com isso, temos que a entalpia medida é 16,0136 J/g. Medida do grau de cristalinidade Visto que na literatura a entalpia de fusão para amostras de PET 100% cristalino como sendo 137 J/g (OSSWALD et al., 2006). Xc = * 100% = * 100% = 11,6887 % Logo, o grau de cristalinidade da amostra de PET (Garrafa) é de 11,688 % A Figura 11 representa a curva DSC obtida após a varredura da amostra de PET (gargalo) sob um ciclo de aquecimento. Figura 11 - Curva DSC do PET da Gargalo A partir do gráfico plotado linearmente, obteve os seguintes dados: [02/06/2017 16:48:17 Plot: ''Graph1''] Lorentz fit of dataset: Table1_2, using function: y0+2*A/PI*w/(4*(x-xc)^2+w^2) Y standard errors: Unknown Scaled Levenberg-Marquardt algorithm with tolerance = 0,0001 From x = 41,881 to x = 200,10899 A (amplitude) = 4,01384871845533 +/- 342,158669304099 xc (center) = 50,5067058073599 +/- 0,268375595043243 w (width) = -0,33435219227804 +/- 46,5201801715438 y0 (offset) = -0,30861058471069 +/- 0,0151559082638851 -------------------------------------------------------------------------------------- Chi^2 = 0,828283070082426 R^2 = 0,045298365767725 --------------------------------------------------------------------------------------- Iterations = 4 Status = iteration is not making progress towards solution --------------------------------------------------------------------------------------- Figura 12 - Dados obtidos através do programa SciDavis para o PET (gargalo) Temos então que o valor da amplitude é de 4,013 Logo, calcula-se: Entalpia Amplitude: 4,013 Taxa de aquecimento: 10 K/min = 0,16667 K/s Logo, ΔHf = = = 24, 0775 J/g Com isso, temos que a entalpia medida é 24, 0775 J/g. Medida do grau de cristalinidade Visto que na literatura a entalpia de fusão para amostras de PET 100% cristalino como sendo 137 J/g Xc = * 100% = * 100% = 17,57 % Logo, o grau de cristalinidade da amostra de PET (Gargalo) é de 17,57 % PHBV - Poli(hidroxibutirato-co-valerato) A Figura 13 representa a curva PHBV obtida após a varredura da amostra de Polietileno de alta densidade sob o segundo ciclo de aquecimento. Figura 13 - Curva DSC do PHBV. Para achar a temperatura de transição vítrea usou-se a Figura 14. Figura 14 - Curva DSC do PHBV. Conforme a Figura 14, a temperatura de transição vítrea é 0,3492 °C, na literatura o valor encontrado foi de -0,2 °C. [8] Para calcular a entalpia usou-se a Figura 15. Figura 15 - Curva DSC do primeiro pico do PHBV. Os dados obtidos para o cálculo da entalpia estão representados na Figura 16. -------------------------------------------------------------------------------------- [11/06/2017 17:59:33 Gráfico: ''Gráfico8''] Lorentz ajuste do conjunto de dados: Tabela2_2, usando função: y0+2*A/PI*w/(4*(x-xc)^2+w^2) Erros padrão em Y: Desconhecido Levenberg-Marquardt escalado algorítmo com tolerância = 0,0001 De x = 29,97577 a x = 80,0857 A (área) = 65,8717892263371 +/- 0,315542465567957 xc (centro) = 55,333634468044 +/- 0,00163947203769287 w (largura) = 7,2487272813612 +/- 0,0612957001439275 y0 (afastamento) = -2,00908448081934 +/- 0,0103665916402863 -------------------------------------------------------------------------------------- Chi^2 = 91,6671356739643 R^2 = 0,974910216484503 Figura 16 - Dados obtidos através do programa SciDavis para o PHBV. Tem-se então que o valor da amplitude é de 65,87178 Logo, calcula-se: Entalpia Amplitude: 65,8718 Taxa de aquecimento: 10 K/min = 0,16667 K/s Logo, ΔHf = = = 395,152 J/g Com isso, temos que a entalpia medida é 395,152 J/g. Medida do grau de cristalinidade Visto que na literatura a entalpia de fusão para amostras de PHBV 100% cristalino como sendo 146 J/g [8] Xc = * 100% = * 100% = 270,65 % Logo, o grau de cristalinidade da amostra de PHBV é de 270,65 % Para calcular a entalpia do segundo pico utilizou-se para análise a Figura 17. Figura 17 - Curva DSC do segundo pico do PHBV. Os dados obtidos para o cálculo da entalpia estão representados na Figura 18. --------------------------------------------------------------------------------------- [11/06/2017 18:26:41 Gráfico: ''Gráfico9''] Lorentz ajuste do conjunto de dados: Tabela2_2, usando função: y0+2*A/PI*w/(4*(x-xc)^2+w^2) Erros padrão em Y: Desconhecido Levenberg-Marquardt escalado algorítmo com tolerância = 0,0001 De x = 140,0234 a x = 196,9594 A (área) = 33,6252990756802 +/- 3,30561761630724 xc (centro) = 186,792626810233 +/- 0,0322757790367568 w (largura) = 13,5523737365065 +/- 2,24151885835185 y0 (afastamento) = -3,88061561585854 +/- 0,0683836716640412 -------------------------------------------------------------------------------------- Chi^2 = 4.516,43520210165 R^2 = 0,128329981062486 --------------------------------------------------------------------------------------- Interações = 10 Status = success --------------------------------------------------------------------------------------- Tem-se então que o valor da amplitude é de 33,62529 Logo, calcula-se: Entalpia Amplitude: 33,62529 Taxa de aquecimento: 10 K/min = 0,16667 K/s Logo, ΔHf = = = 201,747 J/g Com isso, temos que a entalpia medida é 201,747 J/g. Medida do grau de cristalinidade Visto que na literatura a entalpia de fusão para amostras de PHBV 100% cristalino como sendo 146 J/g [8] Xc = * 100% = * 100% =138,182 % Logo, o grau de cristalinidade da amostra de PHBV é de 138,182 % Valores encontrados na análise dos polímeros estão descritos na tabela 2. Tabela 2 - Resultado da análise da curva DSC das amostras ensaiadas. Tg (°C) Tc (°C) Tm (°C) H (J/g) %C PC 147 - - - - HDPE - - 133,70 189,6778 64,74 Pet Garrafa - - 132,30 16,0136 11,68 Pet Gargalo - - 131,94 24,0775 17,57 PHBV 0,3492 170,6 55,61 395,152 270,65 170,6 201,747 138,182 Conclusão A técnica de DSC nos permite identificar as temperaturas: de transição vítrea (Tg), de fusão cristalina (Tm) e cristalização (Tc) em polímeros. Além disso, é capaz de identificar a entalpia de fusão, grau de cristalinidade, calor específico, cinética de cristalização, etc. Os valores foram analisadosatravés da curva fluxo de calor versus temperatura. Através deste experimento pode-se concluir que o PC apresentou comportamento amorfo, conforme foi previsto pela literatura. O HDPE apresentou comportamento semi-cristalino, com alto grau de cristalinidade, conforme previsto em literatura. A temperatura de fusão encontrada experimentalmente para o HDPE foi próxima da encontrada na literatura, mostrando que o resultado está dentro do esperado. A grande diferença da Tm do HDPE experimental e teórico pode ser explicado pela taxa de aquecimento do material ser elevada em seu início. Em 94,4 oC, a taxa se estabiliza, portanto, há uma diferença entre a taxa de aquecimento inicial e final. A temperatura de transição vítrea encontrada experimentalmente para o Policarbonato está de acordo com a temperatura de transição vítrea encontrada na literatura, que é de em torno de 150°C. Pode-se citar alguns fatores que puderam ocasionar erros no experimento, tais como: impurezas que poderiam afetar a análise, má vedação do cadinho utilizado, oscilação térmica no aparelho utilizado, má operação do aparelho, entre outros. Referências Bibliográficas [1] CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos Polímeros 3ª Edição "Sebastião V. Canevarolo Jr. Editora Artliber, 2010. [2] Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) / Análise Térmica Diferencial (DTA) <https://www.netzsch-thermal-analysis.com/pt/produtos-solucoes/calorimetria-exploratoria-diferencial/dsc-204-f1-phoenix/> Acesso em 30 de maio de 2017. [3] Apresentação DSC. Notas de aula da Disciplina de Materiais Poliméricos. [4] CANEVAROLO, S. V. Técnicas de Caracterização de Polímeros. 1ª ed. São Paulo. Editora Artliber, 2006. [5] OSSWALD, T., HERNÁNDEZ-ORTIZ, J. P., 2006,“Polymer Processing: modeling and simulation”, Hanser Gardner Publications, Madison. [6]Coutinho,Fernanda M. Mello, Ivana. L. Santa, Luiz C. Polietileno: Principais Tipos, Propriedades e Aplicações <http://www.revistapolimeros.org.br/files/v13n1/v13n1a01.pdf> Acesso em 11 de maio de 2017 [7] Souza,Patterson. Silva,Glaura. Amaral, Luis. O cotidiano é meio amorfo: Transição Vítrea. Uma abordagem para o Ensino Médio. <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc20/v20a04.pdf> Acesso em 11 de maio de 2017 [8] BRUNELL, D.G. Influência da incorporação de aditivos nas propriedades do Poli(hidroxibutirato-co-valerato) - PHBV, São Carlos, 2008, 153 p., Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós-Graduação do Departamento de Ciências e Engenharia de Materiais (PPG-CEM), Universidade Federal de São Carlos.
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