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Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica EELET.10N1 Aula 09 Prof. Edgard Pereira Cardoso 2/2014 Centro Universitário Newton de Paiva Instituto de Ciências Exatas Escola de Engenharia Elétrica 1 Linhas de Transmissão 2 - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 Introdução 3 • As linhas de transmissão são condutores através dos quais a energia elétrica é transportada de um ponto transmissor a um terminal receptor • Formas comuns de linhas de transmissão são: Linha Aérea: Corrente alternada ou em Corrente Contínua; Linha Subterrânea : Corrente Alternada; Linha Subaquática: Corrente Alternada Introdução 4 • Os sistemas de transmissão proporcionam à sociedade um benefício reconhecido por todos: o transporte de energia elétrica entre os centros produtores e os centros consumidores. • Estas interligações podem ser designadas em função do nível a que pertencem; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 5 • Linhas de Transmissão (LT): são linhas que operam com as tensões mais elevadas do sistema, tendo como função principal o transporte de energia entre os centros de produção e os centros de consumo; Introdução - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 6 Introdução • Linhas de Sutransmissão (LDs): normalmente operam em tensões inferiores aquelas dos sistemas de transmissão. Sua função é a distribuição a granel da energia transportada pelas linhas de transmissão • Nascem nos barramentos das subestações regionais e terminam em subestações abaixadoras locais. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 7 Introdução • As linhas de transmissão e de subtransmissão apresentam propriedades diferentes que dependem de fatores como: Frequência (50Hz ou 60 Hz); Nível de tensão; Corrente Alternada ou Contínua Quantidade de potência a ser transmitida; Modo de transmissão (aéreo ou subterrâneo); Distância entre os terminais transmissor e receptor, etc - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 8 Introdução • O sistema de transmissão de energia elétrica compreende toda rede que interliga as usinas geradoras às subestações da rede de distribuição; • A eletricidade é em geral transmitida a longas distâncias através de linhas de transmissão aéreas • A transmissão subterrânea é usada somente em áreas densamente povoadas devido a seu alto custo de instalação e manutenção - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 9 • Em geral apenas poucos consumidores com alto consumo de energia elétrica são conectados às redes de transmissão onde predomina a estrutura de linhas aéreas • O nível de Tensão de Transmissão depende do país, mas normalmente o nível de tensão estabelecido está entre 220 kV e 765 kV • O nível de Tensão de Subtransmissão depende do país, mas normalmente o nível de tensão está entre 35 kV e 160 kV. Introdução - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 10 Transmissão de Energia Elétrica no Brasil - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 11 Linha Subterrânea : Corrente Alternada - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 12 Linha Subterrânea : Corrente Alternada - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 13 Linhas Aéreas em Corrente Alternada - CA • A tensão nas linhas de transmissão é maior que a tensão fornecida pelos geradores nas usinas (não maiores que 35 kV); • Mas qual o motivo de se elevar à tensão gerada antes da etapa de transmissão? - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 14 Linhas Aéreas em Corrente Alternada - CA • Na figura abaixo nos mostra um diagrama representando as etapas de geração e transmissão de energia elétrica: - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 15 Linhas Aéreas em Corrente Alternada - CA • Cálculo da corrente na LT: Cálculo de perda de potência na LT: Cálculo da resistência ôhmica dos condutores de alumínio: - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 16 Linhas Aéreas em Corrente Alternada - CA • Cálculo da seção do condutor: observação - resistividade do alumínio: • Na figura abaixo nos mostra agora que a tensão do gerador é elevada por meio de um equipamento denominado transformador elevador - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 17 Linhas Aéreas em Corrente Alternada - CA • Cálculo da corrente na LT: • Cálculo de perda de potência na LT: • Cálculo da resistência ôhmica dos condutores de alumínio: - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 18 Linhas Aéreas em Corrente Alternada - CA • Cálculo da seção do condutor: observação - resistividade do alumínio: • Comparando os resultados dos Exemplos 1 e 2 podemos concluir que o objetivo de se elevar à tensão das usinas geradoras antes das etapas de transmissão é: Diminuir a corrente nos condutores; Utilizar condutores de menor seção, facilitando a montagem e a manutenção das linhas de transmissão; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 19 Linhas Aéreas em Corrente Contínua - CC • Transmissão de energia elétrica em corrente contínua tem como vantagem à utilização de dois condutores: um positivo e outro negativo. • É empregada para fins especiais como: Ligar dois sistemas que operam a frequências diferentes – interligação assíncrona; Transmissão subterrânea ou subaquática de longa distância; Transmissão aérea de longa distância; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 20 Linhas Aéreas em Corrente Contínua - CC • Na Usinas temos geração de corrente alternada, para transmissão em corrente contínua precisamos elevar a tensão e em seguida fazer o processo denominado retificação - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 21 Linhas Aéreas em Corrente Contínua - CC • São utilizadas para transmitir 6.300 MW gerados na usina de Itaipu até a cidade de Ibiúna no estado de São Paulo; • No Brasil temos duas linhas de transmissão em corrente contínua de 600 kV; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 22 Linhas Aéreas em Corrente Contínua - CC Subestação retificadora de Foz do Iguaçu Subestação inversora de Ibiúna - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 23 Linhas Aéreas em Corrente Contínua - CC Linha de transmissão em Corrente Contínua Linha de transmissão em Corrente Alternada - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 24 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Os componentes básicos de uma linha de transmissão aérea são: Condutores, Isoladores; Estrutura de Suporte; Para-raios - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 25 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea São os elementos das LTsresponsáveis pela transmissão da energia elétrica sob a forma de corrente elétrica. Características necessárias: • Cabos condutores Alta condutibilidade elétrica; A resistência elétrica de um condutor depende; Natureza e pureza do material condutor, que determina a sua resistividade ρ [Ω.m].; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 26 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea Comprimento, o encordoamento aumenta em cerca de 1 a 2% o comprimento dos condutores com um aumento de resistência da mesma ordem. Cabos Encordoados Temperatura; • Cabos condutores - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 27 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Cabos condutores Alta condutibilidade elétrica; Baixo custo; Baixo peso específico; Boa resistência mecânica (solido =ruptura no ponto de conexão com a cadeia de isoladores); Alta resistência à oxidação e a corrosão por agentes químicos poluentes; Os materiais condutores mais utilizados nas LTs são o cobre e o alumínio; Características necessárias: - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 28 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Características do Cobre Utilizado desde 6000 a.C. nos tempos pré-históricos; Os maiores produtores são EUA, Rússia, Chile...o Brasil produz menos de 10% do que consome Densidade 8,95 g/cm³; Ponto de fusão - 1083 °C e ponto de ebulição - 2595 °C; Pureza do cobre eletrolítico é 99.9 % (ρ=0,01639Ω mm2/m); - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 29 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Características do Cobre Boas características mecânicas – resistência à tração Os agentes atmosféricos (óxido de enxofre – SO2) formam em sua superfície uma película verdosa, constituída por sulfato de cobre, formando uma camada protetora, o que reduz o processo de oxidação que prejudica os contatos elétricos devido à alta resistividade; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 30 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea Muito Dúctil e Maleável Ductibilidade: Propriedade de um material de sofrer deformações permanentes numa determinada direção sem atingir a ruptura. Indica a maior ou menor possibilidade do material ser estirado ou reduzido a fios. Maleabilidade: Capacidade do material de sofrer grandes deformações permanentes, em todas as direções, sem atingir a ruptura. • Características do Cobre - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 31 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea Resiste bem à ação da água, de fumaças, sulfatos, carbonatos, sendo atacado pelo oxigênio do ar e, em presença deste, ácidos, sais e amoníaco podem corroer; Quando estirado a frio duplica sua resistência mecânica e dureza; • Características do Cobre - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 32 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Vantagens do cobre: Baixa resistividade (0,0172Ωmm2/m do Cu recozido); Baixa oxidação: oxidação lenta perante elevada umidade em relação a diversos outros metais; oxidação rápida a temperatura acima de 120o C. Fácil deformação a frio e a quente. Alta resistência à corrosão. Permite fácil soldagem. Fio e Cabo de cobre - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 33 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Características do Alumínio: Utilizado há 4000 anos; Metal mais abundante na crosta terrestre, perdendo em utilização na indústria para o ferro e o aço e na elétrica para o cobre Os maiores produtores são EUA, Rússia, Japão...o Brasil produz 70 % do que consome (Minas Gerais e Pará); Grande Ductibilidade e Maleabilidade Ponto de fusão 660,2 °C e ponto de ebulição 2467 °C; Pureza 99,5 %.; Boas características mecânicas – resistência à tração Densidade 2,7 g/cm ³; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 34 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Características do Alumínio: A soldagem não é fácil; Grande afinidade pelo oxigênio do ar É atacado pelo ácido sulfúrico, ácido clorídrico, ácido nítrico diluído e por soluções salinas. Cabo de Alumínio com Alma de Aço Fio e Cabo de Alumínio - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 35 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Características do Alumínio: Os condutores de alumínio utilizados nas LTs podem ser divididos em: CA - condutores de alumínio encordoados - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 36 Componentes Básicos de uma Linha de Transmissão Aérea • Características do Alumínio: CAA - condutores de alumínio encordoados reforçados por um núcleo, ou alma de aço. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 37 Características dos Condutores: Cobre X Alumínio • Fixados um mesmo comprimento e uma mesma resistência elétrica do circuito: O volume de alumínio será maior, pois será necessária uma seção condutora maior para compensar sua condutividade, inferior em relação à do cobre Devido à maior densidade do cobre, o peso em cobre será aproximadamente o dobro em relação ao do alumínio - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 38 Características dos Condutores: Cobre X Alumínio Isso confere uma vantagem adicional ao alumínio, que pode ser utilizado com estruturas de sustentação mais leves, além do seu custo mais baixo. Para um mesmo valor de corrente, o condutor de alumínio deve ter uma seção 60% maior que o de cobre, porém pesa a metade deste. O alumínio é inferior ao cobre tanto elétrica quanto mecanicamente e estão separados eletroquimicamente por 2 V. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 39 Características dos Condutores: Cobre X Alumínio • Ligas Metálicas e Condutores Compostos: Dados Comparativos entre Cobre e Alumínio Ligas de Cobre: Copperweld Ligas de Alumínio: Allumoweld. ACSR (Aluminium Core Steel Reinforced) ou CAA (Cabos de Alumínio-Aço) Copperweld Allumoweld. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 40 Características dos Condutores: Cobre X Alumínio • O alumínio, em virtude de seus diâmetros maiores, tem melhor desempenho diante do Efeito Corona podem causar interferência no sistema de comunicação). Efeito Corona: ocorre devido às partículas de ar, de poeiras e a alta umidade (vapor d'água) encontrada em torno dos condutores, que quando submetido a um campo elétrico muito elevado e intenso, tornam-se ionizadas e, como consequências, emitem luz e podem causar interferência no sistema de comunicação - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 41 Efeito Corona - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 42 Cabos Para-raios • As principais características dos cabos para-raios utilizados em linhas de transmissão: Ocupama parte superior das estruturas; Podem ser utilizados para telecomunicação e tele medição. São utilizados para interceptar as descargas atmosféricas e as descargas por meio das estruturas; São geralmente de aço ou liga de alumínio; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 43 Cabos Para-raios • A utilização de fibra ótica em cabos para-raios (OPGW – Optical Ground Wire) quer seja incorporada ao núcleo do cabo ou espiralada externamente, constitui numa modalidade de utilização do sistema de transmissão e comunicação nos serviços de telefonia e transmissão de dados. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 44 Isoladores Suspensão; • Com relação aos condutores, os isoladores têm a função de: • Função de isolar eletricamente os condutores energizados das estruturas de transmissão e resistir às solicitações mecânicas e elétricas oriundas dos cabos condutores. Ancoragem (fixar); Separação; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 45 Isoladores - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 46 Isoladores Forças verticais pelo peso dos condutores; • Os isoladores são sujeitos a solicitações mecânicas e elétricas: Forças horizontais axiais para suspensão; Forças horizontais transversais pela ação dos ventos Solicitações Mecânicas: Tensão nominal e sobretensão em frequência industrial; Oscilações de tensão de manobra; Transitórios de origem atmosférica; Solicitações Elétricas: - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 47 Isoladores • Os isoladores devem oferecer uma alta resistência para correntes de fuga de superfície e ser suficientemente espesso para prevenir ruptura sob as condições de tensão que devem suportar: - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 48 Isoladores • Para aumentar o caminho de fuga e, portanto a resistência de fuga, os isoladores são construídos com curvas e saias. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 49 Isoladores • Quanto ao material de fabricação os isoladores são produzidos de: Porcelana vitrificada; Vidro temperado; Polímeros. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 50 Isoladores • Porcelana Vitrificada (Cerâmica) : Se caracterizam, em geral: • Preço baixo; • Boas características elétricas ou dielétricas, térmicas e mecânicas; • Processo de fabricação relativamente simples; • Composição da cerâmica (Argila, Caolim, Quartzo e Feldspato) • Recoberto o com verniz que se destina a vitrificar a superfície externa, torna-o liso e brilhante, com o que se eleva a resistência superficial de isoladores ao ar livre; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 51 Isoladores Isoladores de Pino Isoladores de Disco • Porcelana Vitrificada (Cerâmica) : - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 52 Configuração de Isoladores • Isoladores de Vidro : O vidro é basicamente composto de óxido de silício e óxido de boro, acrescido de óxidos alcalinos que influenciam sobretudo no valor da temperatura de fusão do material Tratamentos térmicos posteriores (têmpera) influenciam acentuadamente em suas características mecânicas. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 53 Configuração de Isoladores Devido a têmpera, a camada externa do vidro sofre uma contração acentuada, o que faz predominarem na “casca” externa, os esforços de compressão; • Isoladores de Vidro : - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 54 Configuração de Isoladores • Isoladores de Polímeros: Características dos Polímeros: Excelente hidrofobicidade; Excelente resistência ao trilhamento elétrico (tracking); Resistente ao efeito de erosão mesmo quando o isolador estiver submetido a uma forte poluição - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 55 Configuração de Isoladores • Isoladores de Polímeros: Características dos Polímeros: Resistente ao efeito de erosão mesmo quando o isolador estiver submetido a uma forte poluição Resistência ao envelhecimento devido aos raios ultravioleta, temperatura, poluição, ozônio, com alta durabilidade; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 56 Configuração de Isoladores • Isoladores de Polímeros: Características dos Polímeros: Resistente ao arco elétrico; A maleabilidade das aletas de borracha, associada à elevada resistência do núcleo central e a silhueta delgada garante incomparável desempenho destes isoladores em regiões de vandalismo; Instalação rápida, simples e de menor custo; - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 57 Configuração de Isoladores • Isoladores de Polímeros: Características dos Polímeros: Pesa até 13 vezes menos que uma cadeia de isoladores convencionais Impenetrabilidade: podem ser lavados sob alta pressão. - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 58 Configuração de Isoladores • Estrutura de um Isolador Polimérico: - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 59 Configuração de Isoladores • Cabos de cobre (linhas subterrâneas): sólidos ou encordoados. • Condutores isolados com papel impregnado em óleo. Existem outros tipos de isolação - CUNP/ICET/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 2/2014 - CUNP/ICE/EE - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - 1/2014 60 Configuração de Isoladores Incluir fotos da apresentação Transmissão de Energia Elétrica _Capt02 _pdf
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