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Prévia do material em texto

Usuário
	jose.castilho1 @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares X
	Teste
	TRABALHO INDIVIDUAL II
	Iniciado
	22/05/18 08:07
	Enviado
	22/05/18 08:23
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	15 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise a charge e texto a seguir.
 
Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo.
“Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade.
Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º).”
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno-de-imposto-a-populacao-aponta-estudo.shtml>. Acesso em 15 dez. 2014.
 
 
Podemos, então, afirmar que:
 
I. O Brasil não proporciona os atributos básicos para a qualidade de vida de seus cidadãos.
 
porque
 
II. Não há arrecadação suficiente do Imposto de Renda.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
A primeira frase está correta e a segunda está incorreta.
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	 
Existe um texto da Bia Granja que fala sobre experiências feitas pela rede social Facebook:
 
“Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam as emoções de milhares de usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa rede social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. Com o objetivo de fazer a rede social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam nunca de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois terços da população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma medidas extremamente centralizadoras e questionáveis. O Internet.org, seu projeto altruísta de levar internet gratuita a populações carentes, é uma delas. A pessoa não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção de outros sites [...]”.
 
I. O texto faz alusão ao comércio de informações que existe atrás da rede social Facebook.
II. O texto deixa claro nas entrelinhas a falta de ética com que o Facebook trata seus usuários.
III. O texto mostra o quão fundamental é estarmos ligados por uma rede social.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge a seguir:
 I. A charge nos mostra o quão importante é a internet para o conhecimento e a educação das crianças.
 
porque
 
II. É através dela que o personagem identifica o Twitter.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Nenhuma das frases se encontra correta
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’.
Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas para a editora ABDO.
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no fim. Mas quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas também querem ser entomologistas’.
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem:
‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bug’ para todos. Afinal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’.
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos curtos’.”
Disponível em <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html>. Acesso em 08 dez. 2014.
I. Podemos afirmar que a editora mudou seu pensamento.
II. Podemos afirmar que a editora somente acolheu o pedido por achar que a menina era formadora de opinião.
III. Podemos afirmar que a editora não mudou seu pensamento, mas entendeu a necessidade de agradar seu público-alvo.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Vitória sobre infecções
 
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu.
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições.
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The Lancet’, a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno.
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.”
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml>. Acesso em 3 mar. 2015.
 
 
Podemos, então, afirmar que:
 
I. Doenças infecciosas estão sendo erradicadasno mundo todo.
II. A promoção de água tratada, aliada às campanhas de vacinação, e o estímulo ao aleitamento materno não são medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil.
III. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas, felizmente, é homogênea em todo o planeta.
IV. No início do século XXI, a doença que mais matava crianças com menos de cinco anos era o sarampo.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	
 
 
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais. "A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
 
Seria, portanto, correto afirmarmos que:
 
I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta.
 
e isso se dá porque:
II. Os professores não se sentem valorizados no Brasil.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda não é decorrência da primeira.
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
“Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar. 
Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede social. 
Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassificariam, no processo de seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social. Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações online, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais.” 
POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista INFO, pp. 70-75, julho 2011 (com adaptações).
 
De acordo com o texto
 
I. Mais da metade dos executivos brasileiros gosta de bisbilhotar a vida dos candidatos a uma vaga. 
II. Empresas estão sempre atentas à conduta dos funcionários, o que inclui as redes sociais.
III. A maioria dos executivos brasileiros já enfrentou problemas em função de redes sociais.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Somente a afirmativa II está correta.
	
	
	
Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Autorretrato ''mágico'' de Da Vinci foi escondido de Hitler
 
 
 
“Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua fama vem não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por seus supostos poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. Diz-se, inclusive, que foi devido a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para Roma durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria que o quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr o risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim.
O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o quadro estava escondido. ‘Para evitar que os nazistas o levassem, colocou-se em prática uma grande operação para transportá-lo em total sigilo para Roma.’
Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é mesmo um autorretrato de Da Vinci. ‘Ele não era fã da ideia de autorretratos’, afirma James Hall, autor do livro ‘O autorretrato: uma história cultural’, que duvida que o retrato tenha sido feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem dúvidas: ‘O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e uma habilidade que apenas Leonardo podia ter.’
Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que só se pode mudá-lo de lugar com uma permissão ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para visitar o local. Apesar de haver mais de 80 importantes obras do porte de Rembrandt e Van Dyck, a maioria dos visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato ‘mágico’ de Da Vinci.
E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a matéria em um lugar na biblioteca que fica diretamente em cima do ‘porão’ onde está o autorretrato. Segundo essa crença popular, quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela.”
Disponível em <http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php>. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações).
 
Diante do texto é correto afirmarmos que:
 
I. Em função do valor cultural que o quadro apresenta, raramente ele fica exposto à visitação pública.
 
porque
 
II. Para que isso aconteça é necessária uma permissão ministerial.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
A primeira frase está incorreta e a segunda também.
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Trecho de “O direito à literatura”
professor Antonio Candido.
 
“E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema dos direitos humanos. Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a fim de reconhecermos sinceramente este postulado.
Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor, talvez isto não lhes passe pela cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus direitos não estendem todos eles ao semelhante.
Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da reflexão sobre os direitos humanos.”
Disponível em http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport_etc_01.pdf>. Acesso em 19 jun. 2015.
 
Tendo por base o texto, podemos afirmar que: 
 
I. As pessoas que reconhecem os direitos humanosà saúde, à moradia e à alimentação não estendem aos mais pobres o direito à arte.
 
porque
 
II. O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários aos outros é fundamental para a discussão dos direitos humanos.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
As asserções I e II são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno
Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data e Web
Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante
Marcelo Brandão
 
“O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos.
[...] A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o final de 2015.
[...] Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data – que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional. [...]
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta para os professores.
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%.
[...] A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo [...].”
Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias/item/28222-educacao-2-0-um-ensino-para-cada-aluno>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
Diante do que o texto aborda, podemos dizer que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Todas as alternativas apresentadas se encontram incorretas.

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