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ESTUDOS DISCIPLINARES_ AVALIAÇÃO - TI II 6598-15_ _

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11/05/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6598-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_37928003_1&course_id=_72161_1&content_id=_1014580_1&return… 1/7
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI IIESTUDOS DISCIPLINARES VI 6598-15_SEI_GA_1019_R_20201 CONTEÚDO
Usuário poliana.apolinario @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VI
Teste AVALIAÇÃO - TI II
Iniciado 11/05/20 15:23
Enviado 11/05/20 15:54
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 31 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: e. 
Leia o texto a seguir.
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno
Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data e Web Analytics, que
individualizará o ensino a cada estudante 
Marcelo Brandão
“O ensino como forma uni�cada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada
aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos. 
[...] A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia online disponível para
individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América
Latina até o �nal de 2015. 
[...] Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data – que acumulará todo
o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e de�nir um plano de ensino que melhor
se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o
melhor caminho pro�ssional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o
projeto educacional. [...] 
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o programa dirá a ele que:
nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou,
esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica
Manuela Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta para os professores. 
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa
realizada pela Santillana entre professores que �zeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados
acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%. 
[...] A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm
auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento.
A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a
análise psíquica de cada indivíduo [...].” 
Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias/item/28222-educaca
o-2-0-um-ensino-para-cada-aluno>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
Diante do que o texto aborda, podemos dizer que:
Todas as alternativas apresentadas se encontram incorretas.
Pergunta 2
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
poliana.apolinario @aluno.unip.br
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_72161_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_72161_1&content_id=_1014281_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
11/05/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6598-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_37928003_1&course_id=_72161_1&content_id=_1014580_1&return… 2/7
Resposta Selecionada: c. 
 
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que
deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts
que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais. "A escola hoje está mais aberta à sociedade.
Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de
inovação e medição de progressos em educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e
aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil
acredita que a pro�ssão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
Seria, portanto, correto a�rmarmos que: 
I- A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta.  
e isso se dá porque: 
II- Os professores não se sentem valorizados no Brasil.
Ambas as a�rmativas estão corretas e a segunda não é decorrência da primeira.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: e. 
Leia o texto a seguir:
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. 
Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela
decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas para a editora ABDO. 
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu
realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no �m. Mas quando vi que a
contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu �quei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como
um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas
garotas também querem ser entomologistas’. 
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem: 
‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bug’ para todos. A�nal,
garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima
edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’. 
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada
– para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos
grandes e garotas, cabelos curtos’.” 
Disponível em <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-licao-de-igual
dade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html>. Acesso em 08 dez. 2014.
I- Podemos a�rmar que a editora mudou seu pensamento. 
II- Podemos a�rmar que a editora somente acolheu o pedido por achar que a menina era formadora de opinião. 
III- Podemos a�rmar que a editora não mudou seu pensamento, mas entendeu a necessidade de agradar seu
público-alvo.
Somente as a�rmativas II e III estão corretas.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
11/05/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6598-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_37928003_1&course_id=_72161_1&content_id=_1014580_1&return… 3/7
Resposta Selecionada: e. 
Observe a charge a seguir: 
 
Ela nos mostra claramente o quanto é necessário auxiliarmos as pessoas que se dispõem a sair de seus países para
trabalhar no estrangeiro.
porque
Sem elas, não conseguiríamos estruturar corretamente a polícia local.
Ambasas a�rmativas estão incorretas.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir.
“Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a tecnologia nomeada ‘Ecolágua’
utiliza raios ultravioleta (UV) para puri�car água de rios e torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após
apelo de indígenas, que revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. 
[...] Segundo o desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para elaboração
da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda para frear a ocorrência de doenças
causadas por água contaminada. ‘Nós queríamos instalar para eles um secador solar para madeira e frutas. Eles
disseram – É muito bom, mas não é disso que precisamos. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio
Xeruã’, contou. 
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por bactérias da espécie
Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da cólera, assustou os indígenas. 
[...] De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos, em contato com os
raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em termos técnicos, a luz provoca um dano
fotoquímico instantâneo no material genético dos microrganismos, o que causa o efeito desinfetante. 
[...] Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode "limpar" facilmente água de
rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos, como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio
Tietê, em São Paulo, também pode ser puri�cada pelo equipamento, que realiza uma �ltragem prévia para conter
alguns resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos. 
[...] A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do equipamento. 
Desta forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada ultravioleta, responsável pela destruição dos
microrganismos. 
[...] Com o processo de �ltragem adequado – cujo equipamento especí�co é anexado ao Ecolágua –, o pesquisador
do Inpa, Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se tornar límpidas. 
[...] A máquina garante a e�ciência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em laboratório. Uma mostra
d'água coletada do Rio Solimões constatou a contaminação por bactérias Escherichia coli, que estão presentes no
intestino humano, além de índices de turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as
bactérias foram destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT – Unidade Nefelométrica de Turbidez – para 1,64
UNT. O produto começou a ser disponibilizado no mercado há cerca de dois meses, pela empresa Qluz Ecoenergia.
De acordo com o empresário responsável pela venda do produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina
bene�cie não só brasileiros, mas também pessoas de todas as regiões do mundo. ‘Nós temos um grande potencial
de água doce, que não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia hidrográ�ca do
planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O 'Ecolágua' é um instrumento viável que
torna a água potável de forma quase instantânea’, explicou Lavor.” 
Disponível em <http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-raios-uv-e-sol-para
-puri�car-agua-de-rios.html>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
Diante do que foi exposto no texto, podemos a�rmar que: 
I- O equipamento desenvolvido pelo pesquisador alemão Roland Vetter consegue deixar as águas menos turvas. 
1 em 1 pontos
11/05/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6598-15_...
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Resposta Selecionada: e. 
II- O equipamento desenvolvido por Ray Cleise consegue �ltrar a água de rios poluídos para reter alguns resíduos
sólidos, como areia e outros sedimentos. 
III- O raio ultravioleta do tipo C puri�ca a água dos rios por causar danos ao material genético dos microrganismos.
Somente a a�rmativa III está correta.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: d. 
Existe um texto da Bia Granja que fala sobre experiências feitas pela rede social Facebook:
“Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam as emoções de milhares de
usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa rede
social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. Com o objetivo de fazer a rede social ser
cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam nunca de lá) e com a grande e autoproclamada
missão de levar a internet para os dois terços da população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma
medidas extremamente centralizadoras e questionáveis. O Internet.org, seu projeto altruísta de levar internet
gratuita a populações carentes, é uma delas. A pessoa não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao
Facebook e a mais uma pequena porção de outros sites [...]”.
I- O texto faz alusão ao comércio de informações que existe atrás da rede social Facebook. 
II- O texto deixa claro nas entrelinhas a falta de ética com que o Facebook trata seus usuários. 
III- O texto mostra o quão fundamental é estarmos ligados por uma rede social.
Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
Pergunta 7
Leia o texto e a charge a seguir.
Para educar um �lho 
Rubem Alves
“Era uma sessão de terapia. ‘Não tenho tempo para educar a minha �lha’, ela disse. 
Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do inconsciente do cliente. Ali
estava um �o solto no tecido da ansiedade materna. Era só puxar o �o... Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam
para o sinistro subterrâneo da alma. Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre caminhei ao contrário na religião, na
psicanálise, na universidade, na política, o que tem me valido não poucas complicações. 
O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o �o solto dela. Ofereci-lhe meu
próprio �o. ‘Eu nunca eduquei os meus �lhos...’, eu disse. Ela fez uma pausa perplexa. 
Deve ter pensado: ‘Mas que psicanalista é esse que não educa seus �lhos?’. ‘Nunca educou seus �lhos?’, perguntou.
Respondi: “Não, nunca. Eu só vivi com eles”. Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que
preparava um artigo dirigido aos pais, me perguntou: ‘Que conselho o senhor daria aos pais?’. Respondi: ‘Nenhum.
Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que se imagina, os �lhos crescerão e
baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a
ser feita: viver com eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e �lhos
aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações. Conheço pessoas bem
informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço manso e curioso que é criado pela relação lúdica
entre pais e �lhos.’ Ensina-se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai
levava o �lho pra brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal que
estava lendo... 
Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas mãos para segurar o jornal.” 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
11/05/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6598-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_37928003_1&course_id=_72161_1&content_id=_1014580_1&return… 5/7
Resposta Selecionada: d. 
Disponível em <http://www.pingodegente.com.br/2010/01/um-pouco-de-rubem-alves/>. Acesso em 15 dez. 2014. 
Lendo o texto e observando a charge, podemos a�rmar que: 
I- A tecnologia está presente em todos os lados da nossa vida.
Podemos a�rmar que:
II- Nada substitui a presença da afetividade,do carinho, do aconchego reais, mas é necessário e fundamental
divulgarmos o que estamos fazendo.
A primeira frase está correta e a segunda está incorreta.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir.
Vitória sobre infecções
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios
dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil. 
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos
de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A
virada está próxima, se é que já não ocorreu. 
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%).
Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras
posições. 
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The Lancet’, a diminuição das mortes em
2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços
formidáveis da humanidade. 
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a �car mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de
ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de
vacinação e pelo aleitamento materno. 
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a
ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras. 
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a
atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta. 
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos
por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam
mal. 
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo
eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida. 
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria
possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.” 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml>.
Acesso em 3 mar. 2015.
Podemos, então, a�rmar que: 
I- Doenças infecciosas estão sendo erradicadas no mundo todo. 
II- A promoção de água tratada, aliada às campanhas de vacinação, e o estímulo ao aleitamento materno não são
medidas su�cientes para erradicar a mortalidade infantil. 
III- A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas, felizmente, é
homogênea em todo o planeta. 
IV- No início do século XXI, a doença que mais matava crianças com menos de cinco anos era o sarampo.
1 em 1 pontos
11/05/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6598-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_37928003_1&course_id=_72161_1&content_id=_1014580_1&return… 6/7
Resposta Selecionada: b. Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
Leia o texto a seguir.
Autorretrato ''mágico'' de Da Vinci foi escondido de Hitler 
“Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é exibido ao público. É o
autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua fama vem não apenas do fato de ter sido produzido por
Da Vinci, mas também por seus supostos poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu
autorretrato é tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. Diz-se, inclusive, que foi
devido a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para
Roma durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria que o quadro caísse nas mãos de Adolph
Hitler. Ninguém queria correr o risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada
de toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim. 
O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o quadro estava escondido.
‘Para evitar que os nazistas o levassem, colocou-se em prática uma grande operação para transportá-lo em total
sigilo para Roma.’ 
Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é mesmo um autorretrato de Da
Vinci. ‘Ele não era fã da ideia de autorretratos’, a�rma James Hall, autor do livro ‘O autorretrato: uma história
cultural’, que duvida que o retrato tenha sido feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem
dúvidas: ‘O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e uma habilidade que apenas
Leonardo podia ter.’ 
Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que só se pode mudá-lo de lugar
com uma permissão ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para
visitar o local. Apesar de haver mais de 80 importantes obras do porte de Rembrandt e Van Dyck, a maioria dos
visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato ‘mágico’ de Da Vinci. 
E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que antes de fazer uma prova,
muitos estudantes revisam a matéria em um lugar na biblioteca que �ca diretamente em cima do ‘porão’ onde está
o autorretrato. Segundo essa crença popular, quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado
por ela.” 
Disponível em <http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da
-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php>. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações).
Diante do texto é correto a�rmarmos que: 
I- Em função do valor cultural que o quadro apresenta, raramente ele �ca exposto à visitação pública.
porque
II- Para que isso aconteça é necessária uma permissão ministerial.
A primeira frase está incorreta e a segunda também.
Pergunta 10
Trecho de “ O direito à literatura” 
professor Antonio Candido.
“E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema dos direitos humanos. Por
quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos
indispensável para nós é também indispensável para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive
no plano estritamente individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a �m de
1 em 1 pontos
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11/05/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6598-15_...
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Segunda-feira, 11 de Maio de 2020 16h12min18s GMT-03:00
Resposta Selecionada: b. 
reconhecermos sinceramente este postulado. 
Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do que os do próximo. Nesse
ponto, as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas a�rmam que o próximo tem
direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem
formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu
semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? Apesar das boas intenções no
outro setor, talvez isto não lhes passe pela cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus
direitos não estendem todos eles ao semelhante. 
Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da re�exão
sobre os direitos humanos.” 
Disponível em http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport_etc_01.pdf>.Acesso em
19 jun. 2015.
Tendo por base o texto, podemos a�rmar que: 
I- As pessoas que reconhecem os direitos humanos à saúde, à moradia e à alimentação não estendem aos mais
pobres o direito à arte.
porque
II- O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários aos outros é fundamental
para a discussão dos direitos humanos.
As asserções I e II são verdadeiras e a segunda não justi�ca a primeira.
← OK
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