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projeto caiaponia adutoras

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Rec. pelo Dec. Nº47.041 de 17/10/1959 
Pró-Reitoria de Graduação
Departamento de Engenharia
Engenharia Civil
Av. Universitária, 1.440, Setor Universitário, Goiânia – GO
CEP 74605-010 – Fone: (62) 3946-1531
DISCIPLINA: ENG2103 – SANEAMENTO BÁSICO
TURMA: C01/3
PROJETO DE SANEAMENTO CAIAPÔNIA
ALUNOS : JOSE ALAN OLIVEIRA A SILVA
LUANA LEMES DOS SANTOS
PROFESSOR :ANSELMO 
16 MAIO DE 2018
1 Adutora de interligação:
 O termo adutora é empregado para designar as canalizações que transportam água entre as unidades que constituem o sistema de abastecimento d’água. Do ponto de vista econômico e também estratégico, podemos afirmar a adutora é a unidade é a mais importante do sistema. Por isso, os cuidados com prováveis acidentes, que venham causar interrupção do funcionamento da adutora, não se deve limitar a fase do projeto e execução das obras, mas se estender por toda vida útil do sistema através de um controle operacional adequado. 
1.1 Perfil topográfico da adutora:
1.2 Determinação do diâmetro da adutora:
1.3 Acessórios de Adutora:
São peças especiais e órgãos acessórios.
 Numa adutora por gravidade, em conduto forçado, aparecem as seguintes peças especiais: 
- válvulas ou registros de parada; 
- válvulas ou registros de descarga;
 - válvulas redutoras de pressão; 
- ventosas.
 Válvulas ou registros de parada à destinam -se a interromper o fluxo de água. Uma delas é geralmente colocada à montante, no início da adutora. Outras são colocadas ao longo da linha, distribuídas em pontos convenientes par a permitir o isolamento e esgotamento de trechos por ocasião de reparos.
Válvulas de descarga à são colocadas nos pontos baixos das adutoras, em derivação à linha, para permitir a saída da água sempre que for necessário. Válvulas redutoras de pressão à são dispositivos intercalados na rede para permitir uma diminuição permanente na linha, a partir do ponto de colocação. Desempenham função semelhante às caixas de quebra de pressão.
Ventosas são dispositivos colocados nos pontos elevados de tubulações e destinam-se a permitir a expulsão do ar durante o enchimento da linha ou do ar que normalmente se acumula nesse ponto. Por outro lado, as ventosas deixam penetrar o ar na tubulação quando ela está sendo descarregada. Sem isso, a adutora passaria a apresentar pressões internas negativas. 
Principais obras que complementam as linhas adutoras:
 a) ancoragens à são dispositivos constituídos por blocos de concreto e tirantes colocados junto a curvas, tês, extremidades ou outras peças, para suportar o componente de esforços não equilibrados oriundos da pressão interna;
caixas intermediárias à são estruturas, semelhante a pequenos reservatórios, intercaladas em linhas de gravidade para permitir que a água entre em contato com a atmosfera. Utilizam-se para quebrar a pressão em adutoras de grande desnível ou para evitar que a linha piezométrica intercepte o perfila da tubulação
stand-pipes” à também denominados chaminés de equilíbrio, são estruturas intercaladas geralmente no trecho de transição entre uma adutora de recalque e uma adutora de gravidade. Tanto a entrada como saída ficam na parte inferior, podendo o nível de água oscilar no interior da estrutura com as flutuações nas vazões de bombeamento ou de escoamento no trecho de gravidade;
d) pontes, pontilhões, pilares e berçosà são estruturas destinadas a suportar trechos de tubulações que, por razões de segurança ou outros motivos, não devem ser apoiadas diretamente no terreno. Pontes e pontilhões são empregados na travessia de rios, fundos de vale ou terrenos alagadiços e os túneis. Os pilares e berços destinam -se a receber diretamente a carga da tubulação, tendo cada tubo uma ou duas peças de suporte. 
Problemas causados pelo movimento de bolsas de ar nas tubulações: Nas adutoras por gravidade, o ar depositado nos pontos altos, onde há perda de pressão, provoca o aumento da perda de carga, que implica numa diminuição de vazão; 
1.4 Especificação de materiais para adutora
• Tubulações: são um conjunto de tubos acoplados com o fim de permitir o escoamento hidráulico.
• Tubos: são materiais fabricados na forma de cilindros ôcos, com diâmetros definidos, comprimentos
padronizados, com geometria definida e com condições de extremidades que permitam sua junção ou acoplamento para a constituição de uma tubulação.
• Junta: é o dispositivo que permite a junção dos tubos, podendo, para efeito destas especificações ser elástica ou de junta travada.
• Junta Elástica: é a que usa um anel de borracha natural que é disposto e comprimido entre a ponta e a bolsa
de duas tubulações contíguas de maneira a permitir estanqueidade.
• Junta Travada Interna (JTI): é a que é utilizada para neutralizar os esforços dinâmicos que tendem a desconectar os diversos componentes de tubulação, quando ocorrem mudança de direção ou mudança de velocidade. 
2. MATERIAIS
Finalidade dos reservatórios
a) Servir de volante de regularização,
compensando as flutuações de consumo
face à adução;
·	 regularização diária (entre horas do dia)
·	 regularização interdiária (entre dias do ano)
b) Constituir reservas de emergência
para combate a incêndios ou para
assegurar a distribuição em casos de
interrupção voluntária ou acidental do
sistema
de montante;
Reservas para:
·	Combate a incêndios;
·	 Variação de qualidade da água na origem;
·	 Acidente na captação;
·	 Intervenções de reparação ou manutenção na conduta adutora;
·	 Corte de energia eléctrica (paragem dos grupos electro-bomba).
Finalidade dos reservatórios:
c) Equilibrar as pressões na rede de
distribuição;
d) Regularizar o funcionamento das
bombagens. 
2.1 Localização e tipo de reservatório
2.2 Determinação das dimensões do reservatório (Volume, Altura, Diâmetro)
2.3 Tubulação e órgãos acessórios
2.3.1 Tubulação de entrada
2.3.2 Tubulação de saída
2.3.3 Descarga de fundo
2.4 Especificação dos matérias de construção do reservatório
2.3.4 Extravasor: 
Canalização destinada a escoar eventuais excessos de água dos reservatórios.
3 Rede de distribuição
3.1 Vazão de distribuição
3.2 Delimitação da área a ser abastecida e as zonas de pressão
3.3 Determinação dos diâmetros da rede de distribuição
3.4 Localização de dimensionamento dos órgãos acessórios (válvula de manobra,
válvula de descarga, válvula redutora de pressão)
3.5. Especificação dos matérias para rede de distribuição
4. Modelagem do comportamento hidráulico do Sistema de Abastecimento de Água
4.1 Comportamento hidráulico da adutora (vazão, velocidade, pressão)
4.2 Comportamento hidráulico do reservatório (variação de nível)
4.3. Comportamento hidráulico da rede de distribuição (vazão, velocidade, pressão)
Apêndices
A. Configuração Geral do Sistema de Abastecimento de Água
B. Traçado da adutora e localização dos acessórios
C. Detalhamento do sistema de reservação
D. Traçado da rede de distribuição de água e localização dos acessórios.

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