Pratica de ensino Introdução a Docencia postagem 1

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LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
Armando Lima Barbosa Ra: 1609227
Polo Macapá – AP 2017
SUMÁRIO :
DESEMVOLVIMENTO DA ATIVIDADE ____________________________________________
REFERÊNCIAS _______________________________________________________________
	
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE A
Principais reflexões dos textos separadamente.
2.1- Texto: Educação? Educações: Aprendendo com o índio.
Cada família tem sua cultura, uma religião e hábitos diferentes. A escola tem apenas o papel de melhorar os conhecimentos científicos, sem distorce os valores e costumes das famílias. O texto ressalta ainda, que os currículos das escolas são diferentes, temos que levar em consideração a realidade local de cada comunidade escolar. Exemplo uma escola da capital para uma escola do interior.
2.2- O Fax do Nirso.
A educação escolar não conseguiu alcançar a evolução tecnológica, muitas pessoas não atendem as normas padronizadas pelo meio social. E outras não abrem espaço para novas visões de mundo.
2.3- A História de chapeuzinho vermelho (na versão do lobo).
O texto nos traz a idéia de que a educação escolar muitas vezes traz a divergência de práticas metodológicas entre o professor e aluno. O professor deve estar atualizado com os problemas sociais, ambientais e humanos; a partir disso na escola dar valor aos conhecimentos dos alunos.
2.4- Uma pescaria inesquecível.
A ética deve fazer parte tanto da grade curricular da escola quanto ser desenvolvida de berço familiar, de um modo globalizado. Acrescento ainda que o professor e a comunidade escolar para ensinar o que é ser ético devem primeiro vive-la.
2.5- A folha amassada.
Hoje em dia a escola vem sofrendo muito comos problemas de alunos explosivos e violentos. O professor muitas vezes acaba fazendo papel de pais, estando estes preparados ou não para essas situações. Aonde na maioria dos casos os problemas vêm de berço, associados a famílias mal resolvidas, como: filhos criados com os avos, ou pai ausente, etc..
Será justo a escola e professores ter que estar lidando com esses tipos de situações quando na verdade a função da escola nada mais é do que melhorar os conhecimentos científicos, e de formar alunos capazes de pensar e ter autonomia para tomar decisões.
A questão educacional mesmo, de ensinar a respeitar e de valores são os pais que tem que colaborar e fazer esta parte. Afinal professor ensina. Os pais são insubstituíveis. Se os pais não conseguirem educar os seus filhos, não vai ser o professor que vai conseguir fazer isso. Os professores podem reforçar alguns valores como honestidade, reciprocidade, respeito, companheirismo e amor ao próximo.
2.6- A lição dos gansos
Para melhorar a educação no nosso País, temos que “voar” juntos como os gansos. Nós políticos, pais, professores, diretores, e alunos. Cada um desempenhando seus direitos e deveres. A união faz a força.
2.7- Assembleia na Carpintaria
Todos nós seres humanos temos defeitos e qualidades, basta saber destacá-los, pondo em consideração que um defeito torna-se qualidade diante de olhares diferentes. Se olharmos os defeitos das pessoas com sabedoria, saberemos transformar em qualidade.
2.8- Colheres de Cabo Comprido.
O saber trabalhar em equipe não é só na área da educação, mas em todos ambientes. Não conseguiremos formar e educar alunos com senso de sociabilidade se não estivermos trabalhando em equipe, Professores e a Comunidade Escolar.
2.9- Faça parte dos 5%
O texto tem como objetivo empenharmos o interesse de se tornar um dos melhores. Para conseguirmos se destacar como um dos 5% deve haver muita garra, empenho e em primeiro lugar deve – se fazer o que goste, como já diz uma frase; “Escolha um trabalho que ame, assim não precisara trabalhar mais.”
Hoje me dia às vezes acontece casos de alunos estarem estudando não por sua própria vontade, mas por desejo dos Pais o curso escolhido pelos pais e coisas assim, estes muitas vezes não conseguiram ser um dos 5%. Para conseguir fazer a diferença em uma sala de aula, primeiro deveremos ser um dos melhores. 
2.10- O Homem e o Mundo
A relação professor/aluno deve ser no máximo possível respeitosa, prazerosa, pois não há dissidência sem docência, assim como não é possível o contrario. 
O professor aprende ao ensinar, assim como o aluno ensina sempre alguma coisa ao professor. O educando não é somente aquele que recebe conhecimentos, mas aquele que contribui para que o educador, em seu ato de formar, possa refletir pensar e pesar o método, a abordagem do conteúdo a ser ministrado. Não é possível ensinar sem aprender e vice-versa. Esta pratica de ensinar e aprender deve ser autêntico, seria comprometida com a docência. Como diz Paulo Freire (1997, p.52). “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Ensinar não é depositar uma avalanche de conteúdos no aluno, como um deposito bancário que uma vez depositado cabe ao aluno assimilar o conteúdo. Ensinar é estarem abertas as indagações, á curiosidade, ás perguntas dos alunos, ás suas inibições”...
È uma troca de experiência, ambos necessitam um do outro. O docente deve elaborar estratégias para proporcionar a autonomia dos educando.
2.11- Professores Reflexivos.
O homem é um ser naturalmente social que vive em grupos, os quais por sua vez, constituem as organizações. As organizações fazem-se presentes na sociedade e na singularidade de cada pessoa: Estão na escola, no trabalho, na igreja, na rua e na vida social, tendo em vista que o homem depende direta ou indiretamente delas.
Os alunos é parte deste mundo social, eles não vivem isolados, mas em continua interação com aqueles que fazem parte de seu cotidiano, logo traduz estes reflexos no ambiente escolar, seja esta situação de formar equilibrada, ativa ou conflituosa, atitudes que causam impactos na aprendizagem. Quando este aluno chega à outra escola ele não pode deixar para o lado de fora do portão essas influências, uma vez que a sua realidade não o abandona. Para que possa ajudar o aluno na interação neste novo contexto cabe o professor dar oportunidades para que as crianças possam se manifestar em situações diferentes, como contar o que lhes aconteceu em casa, contar historia dar um recado, explicar um jogo ou pedir uma informação, etc.. Dessa forma eles desenvolveram maneiras de adaptações nesses novos contextos. 
2.12- Um Sonho Impossível? 
Os pais ou responsáveis devem acompanhar e manter-se em comunicação constante com a escola, para conhecer as metas propostas educacional que norteiam o processo educacional e a prática social estimulada e desenvolvida pelos docentes e assim promover a informação e o conhecimento que só a família tem acerca da vida social, da cultura, das tradições e crenças vividas pelo aluno. Por outro lado a maior convivência entre os pais e a escola faz com que o aluno sinta sujeito ativo da própria história.
A educação é um dos alicerces fundamental para o exercício da cidadania, o grande desafio é caminhar com passos firmes, Governo e Sociedade, motivando o debate e somando forças decididas a lutar e trabalhar, de forma articulada e solidária para assegurar o ingresso, permanência e sucesso de todas as nossas crianças e adolescentes na escola. São exigências de um novo tempo.
A família tem importante contribuição a dar á educação em geral e á aprendizagem de seu filho, em particular. A colaboração só pode ser obtida se ambos profissionais e pais valorizarem suas respectivas contribuições, cada um assumindo a parte que lhe cabe, para que produza a colaboração.
É necessário que a escola oriente e apóie a família, para que esta propicie ricas experiências de aprendizagem a seus filhos. E assim conseqüentemente as famílias irão entender e apoiar seus filhos nos estudos e não os proibirem de ir adiante. Preparadas para a cidadania.2.13- Pipocas da Vida.
Em nosso caminho percebem os que nas coisas do diálogo e na troca de experiências e informação é que nascem as grandes descobertas, de si, do outro e do mundo. Acredito que o mundo muda precisamos mudar primeiro a nossa mente e só após essa mudança é que nós e o mundo andaremos para frente.
O que devemos fazer é lutar pelo direito que vamos adquirir e reagir contra os que nos consome, lutar por coisas possíveis e não aceitar a condição imposta pela neutralidade, essa que não ajuda em nada senão a maneira injusta, que nos minimiza. Caso não formos capazes de mudar o mundo e mudar-se juntamente com ele, também não seremos um mero reprodutor da ideologia dominante. 
REFERÊNCIAS:
SILVA, W.S.; Pratica de Ensino – Introdução a Docência, Livro Texto Unidade I