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Os mercantilistas e os fisiocratas
Mercantilismo = economia política do Estado Absolutista
É o conjunto de doutrinas de política econômica que acompanharam a consolidação do absolutismo e dos primeiros Estados-Nações europeus
Estado Absolutista (política) 	 Mercantilismo (dimensão econômica)
 (sec. XV a XVIII)
Contexto: passagem de uma sociedade medieval para a sociedade mercantilista
	Sociedade Medieval
	Absolutismo
	Economia natural
	Mercantilismo: política comercial
	Poder: nobre local
	Poder: Estado-Nação
	Estruturas jurídicas, regulamentações, sistema de medidas e pesos locais.
	Unificação econômica, jurídica e administrativa.
	Liderança espiritual da igreja
	Nacionalismo contra ameaças externas
	Ética paternalista crista
	inicio das ideias individualistas (Hobbes, 1651, Mandelville, 1714)
	Ordem divina (imutável)
	Reforma protestante
	Status quo 
	Progresso econômico pela ação política do Estado (expansão comercial, colônias)
Principais ideias
Riqueza das nações depende do afluxo de metais preciosos e maximização do Saldo da Balança Comercial
Protecionismo (estímulo às exportações e compressão das importações)
Bulionismo/Metalismo = Espanha, Portugal
Colbertismo = França = estímulo à indústria = industrialismo
Os fisiocratas
“Economistas” = início da economia política
Ordem natural = sociedade como parte de uma ordem natural e da vontade divina = leis divinas
Vida econômica como um organismo vivo
Circulação de riqueza Circulação de sangue
Simbiose entre
Materialismo e espiritualismo
Liberalismo com autoritarismo
Principais ideias
Natureza Trabalho humano 	Riqueza
(fonte de riqueza) (ação transformadora) (objetos úteis)
Ordem social = estrutura da análise econômica
Classe dependente: comércio, industrial e agricultores = Precisam trabalhar
Classe independente: proprietários de terra = obtém riqueza sem necessidade de trabalhar
A chave para uma oferta abundante de objetos úteis está na capacidade do setor agrícola gerar um excedente de produção para ampliar a produção industrial
A possibilidade de obter um excedente de valor monetário na produção agrícola depende da diferença entre o preço ao qual será vendido o produto agrícola e o seu custo de produção.
Preço de mercado maior do que o preço fundamental (compreende os adiantamentos anuais, gastos com salários e materiais, e os adiantamentos originais, gastos com implementos e instalações) = em situação normal o produto agrícola esta sendo comercializado ao seu preço próprio = Produção agrícola gera excedentes
Produto industrial = competição do lado da oferta entre os diversos fabricantes e comerciantes preciosa o preço de mercado para baixo, que no limite, é exatamente o preço de mercado do produto industrial = Produção industrial não gera excedentes
Portanto, 
comércio e indústria não cria valor (classe não produtiva)
agricultura como a única fonte de riqueza e geradora de excedente (agricultores = Classe produtiva)
Proprietários de terra = classe distributiva
Modelo fisiocrata – equilíbrio (natural) na produção
(Renda 5 = 2 salários, lucros e sementes + 1 consumo, investimento + 2 renda da terra)
	 2(renda da terra)
2	1 (consumo e investimento)Classe produtiva
Classe distributiva
Classe não produtiva
Salário,
Lucro
semente	 2 (consumo)	 1 (consumo)
	1 (consumo)
Políticas econômicas voltadas para o desenvolvimento da agricultura
Preços altos para agricultura e preços baixos para manufaturas
Capitalização e investimentos na agricultura (aumento de produtividade e produção)
Redução da carga tributária e da evasão fiscal (aumento da renda dos consumidores e da demanda de produtos agrícolas)
Estimulo ao comércio exterior (escoar a produção agrícola, pois de cai exportações de cereais, aumenta a oferta interna, diminui os preços, diminui o excedente agrícola, queda de investimentos e da renda total. 
Contenção dos gastos em bens de luxo (para não desviar demanda dos produtos agrícolas, e com isso, diminuir os preços agrícolas).

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