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ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E QUESTÃO SOCIAL - simulado 1 - meu

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ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E QUESTÃO SOCIAL
	
	Simulado: SDE0638_SM_201401254624 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): VERÔNICA SOARES DA CRUZ IGLESIAS
	Matrícula: 201401254624
	Desempenho: 8,0 de 8,0
	Data: 07/10/2014 23:18:38 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401409114)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre a Revolução Industrial, é CORRETO afirmar que esta NÃO compreendeu:
		
	
	a mecanização da indústria e da agricultura.
	
	um processo de urbanização e uma grande aceleração nos transportes e na comunicação.
	 
	a eliminação das desigualdades sociais.
	
	a aplicação da força motriz à indústria.
	
	um maior controle capitalista do sistema econômico.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401409115)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A chamada revolução dos preços, ou seja, a grande inflação européia, resultante do grande fluxo de metais preciosos conseguindo através da exploração colonial da América pelos países da Europa aliada a quantidade abundante de força de trabalho disponível, possibilitou aos produtores industriais aumentarem a sua acumulação de capital. Podemos indicar como fato importante que se dá a partir desse momento.
		
	
	O aumento da produção artesanal.
	
	A conquista e a pilhagem das Índias Orientais.
	
	A Revolução Industrial.
	 
	O desenvolvimento do Capitalismo.
	
	A descoberta de terras, ouro e prata na América.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401409155)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na análise do ¿capitalismo clássico¿ (século XIX), levando¿se em conta o pensamento liberal, constata-se que a reduzida intervenção do Estado, na forma de políticas sociais,deve-se à:
		
	
	ausência de participação operária nas lutas de classes da época.
	 
	concepção minimalista do papel do Estado na sociedade.
	
	consideração da coletividade como verdadeiro sujeito de direito.
	
	tese de que as políticas sociais estimulam o interesse pelo trabalho.
	
	compreensão da miséria como resultado do acesso desigual à riqueza social.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401409099)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na fase embrionária do capitalismo, o trabalhador ainda tinha uma certa proximidade com o que produzia. Podia por em prática suas habilidades na produção, podia ainda fazer valer o trabalho enquanto práxis. Com o avanço tecnológico a produção, os trabalhadores:
		
	
	Introduzem novos conhecimentos para aproximação com seu objeto de trabalho.
	
	Criam novas formas de habilidades para a especialização das mercadoria.
	
	Desenvolvem habilidades voltadas para a produção das mercadorias.
	 
	Passam a não se reconhecerem no que produziram. Em outras palavras, com a fragmentação o trabalhador não consegue ter uma visão do processo de produção em sua totalidade.
	
	Estabelecem padrões mínimos de produtividade em função do controle sob o qual é submetido.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401409148)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando o estudioso Michel Aglietta caracteriza um regime de acumulação intensiva, em que a classe capitalista intenta administrar a reprodução global da força de trabalho assalariada através de relações mercantis, sob as quais os trabalhadores assalariados adquirem seus meios de consumo, aludindo ao princípio de uma articulação do processo de produção e do modo de consumo, que instaura a produção em massa, chave da universalização do trabalho assalariado, ele está mencionando o(a):
		
	
	toyotismo.
	
	Modelo ideal Weberiano.
	
	reestruturação produtiva.
	 
	fordismo.
	
	taylorismo.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401409100)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"No Capitalismo ,em lugar de realizar-se no seu trabalho, o ser humano se aliena nele, em lugar de reconhecer-se em suas próprias criações, o ser humano se sente ameaçado por elas¸ em lugar de libertar-se , acaba enrolado em novas pressões". (Leandro Konder (1988:30). A partir desta citação, assinale a alternativa que não corresponde as condições criadas para o trabalhador no modo de produção capitalista:
		
	 
	O trabalhador tem uma certa proximidade com o que produza, pode por em prática suas habilidades e a criatividade na produção.
	
	O trabalhador não que possui os meios de produção e o resultado do seu trabalho não lhe pertence.
	
	O trabalhador se constitui como mais uma peça na engrenagem, uma coisa, mera força de trabalho, onde sua necessidades são desconsideradas.
	
	O trabalhador em lugar de realizar-se no seu trabalho, o ser humano se aliena nele, em lugar de reconhecer-se em suas próprias criações.
	
	As condições criadas pela divisão do trabalho e pela propriedade privada introduziram um estranhamento entre o trabalhador e o trabalho.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201401409126)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Segundo Marx, o modo de produção capitalista,ao mesmo tempo que aumenta o controle do homem sobre a natureza, intensifica o processo de alienação,na medida em que o trabalhador não detém o controle sobre o seu trabalho e sobre o produto deste. Assim, na produção capitalista a relação entre as pessoas aparece como relação entre:
		
	
	poderes.
	
	sujeitos.
	
	indivíduos.
	
	classes.
	 
	coisas.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201401409108)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Como afirma Marx (1967), é da estrutura da economia feudal que nasce a estrutura da sociedade capitalista. Podemos concluir, então, que a Revolução Industrial e, consequentemente, a constituição do modo de produção capitalista resultou, sobretudo, a partir de três elementos:
		
	 
	Proletarização, acumulação de capital e progresso técnico.
	
	Evolução social, avanço científico e questão social.
	
	Progresso técnico, questão social e estratificação social.
	
	Questão social, proletarização e tecnologia.
	
	Avanço social, tecnologia e revolução social.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201401409180)
	
	O ato de se colocar em prática o que se tinha pensado sempre implica em transformação, o que se denomina como OBJETIVAÇÃO. Na confecção de uma roupa uma costureira adquire habilidades para fazer uma segunda, terceira, quarta... Roupas de formas diferentes. O trabalho enquanto práxis sempre é uma fonte inesgotável de criatividade e possibilidades. Por que o trabalho é apontado como práxis?
		
	
Sua Resposta: A práxis desenvolve-se fundamente através do trabalho, assegurando a (re) produção material e espiritual da vida humana. A práxis é uma ação prática consciente sobre a natureza, criando um produto objetivo antes inexistente.
	
Compare com a sua resposta: R: A práxis é uma ação prática consciente sobre a natureza, criando um produto objetivo antes inexistente. A práxis desenvolve-se fundamente através do trabalho, assegurando a (re) produção material e espiritual da vida humana.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201401409179)
	
	73. A importância da produção material na reprodução da vida social é destacada por Marx e Engels (1984:39) explicitam que O primeiro pressuposto de toda a existência humana, de toda história: é que homens devem esta em condições de viver para fazer história. Mas para viver, é preciso antes de tudo comer, beber, ter habitação, vestir-se e alguma coisa mais. Explique.
		
	
Sua Resposta: Significa dizer que o homem possui outras necessidades, tais como manter-se de pé através dos alimentos, sua fonte de energia e tantas outras necessidades para então registrar sua vida na história, ou seja, fazer história por meio de suas realizações para a humanidade, que seja a sociedade.
	
Compare com a sua resposta: R: Significa dizer que o homem possui outras necessidades, tais como manter-se de pé através dos alimentos, sua fontede energia e tantas outras necessidades para então registrar sua vida na história, ou seja, fazer história por meio de suas realizações para a humanidade, que seja a sociedade.
	
		
	
	  ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E QUESTÃO SOCIAL
	
	Simulado: SDE0638_SM_201401254624 V.2 
	 Fechar
	Aluno(a): VERÔNICA SOARES DA CRUZ IGLESIAS
	Matrícula: 201401254624
	Desempenho: 8,0 de 8,0
	Data: 08/10/2014 23:55:48 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401409169)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A radicalização liberal em tempos de mundialização do capital reafirma o mercado como órgão regulador supremo das relações sociais e a prevalência do indivíduo produtor, impulsionando a competição e o individualismo e desarticulando formas de luta e negociação coletiva. Nesse cenário, Iamamoto (2009) destaca que a questão social e as ameaças dela decorrentes assumem um caráter essencialmente:
		
	
	histórico, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
	
	social, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade
	
	ideológico, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
	
	econômico, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
	 
	político, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401409127)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quanto mais o trabalhador se desgasta trabalhando , tão mais poderoso se torna o mundo objetivo,alheio que ele cria diante de si, tão mais pobre se torna ele mesmo, seu mundo interior, [e] tanto menos [otrabalhador] pertence a si próprio (MARX, apud ANTUNES, 2004). Nesta perspectiva, podemos afirmar como resultado das relações de produção no sistema capitalista, EXCETO:
		
	
	A mais-valia, que é o trabalho não pago ao trabalhador, que pode ser representado na produção de uma mercadoria.
	
	A vida social é resultado das relações de produção, do modo como o homem produz a sua vida.
	 
	Surge o fetichismo da mercadoria, que só pode ser explicado pelo processo de valorização da mercadoria,quando esta deixa de ter um valor de troca para ter um valor de uso.
	
	A alienação, onde o trabalhador é expropriado dos meios de produção; a terra, as ferramentas, a matéria prima já não pertencem mais ao trabalhador.
	
	O trabalhador passa a produzir mercadoria não mais para as suas necessidades reais, mas para satisfação da sociedade de consumo, isto é, para venda e troca da mercadoria, de forma efêmera e ilusória.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401409149)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O trabalho humano foi transformado pelo capitalismo numa mercadoria. Na forma de produção das mercadorias está contido o mecanismo de exploração.Mercadoria é tudo o que é produzido para o mercado, isto é, não para o consumo individual, mas para a venda, para o consumo alheio. Se alguém produz algo para seu uso ou para dar de presente a alguém, esse algo é um produto, mas não uma mercadoria. Mas se ele trocar esse objeto por dinheiro ou por outro produto qualquer, esse objeto passa a ser uma mercadoria. A mercadoria é portanto algo produzido para o uso de outra pessoa, que a obtêm mediante a troca por dinheiro ou por outra mercadoria que, por sua vez, atende à sua necessidade¿(SADER, 1999, p. 57). Sobre a exploração do trabalho no capitalismo, é correto afirmar:
		
	
	A lei da hora-extra explica como os proprietários dos meios de produção se apropriam das horas não pagas ao trabalhador, obtendo maior excedente no processo de produção das mercadorias.
	
	A lei da mais valia é a garantia de que o trabalhador receberá o valor real do que produziu durante a jornada de trabalho.
	 
	A lei da mais-valia explica como o proprietário dos meios de produção extrai e se apropria do excedente produzido pelo trabalhador, pagando-lhe apenas por uma parte das horas trabalhadas.
	
	A lei da mais valia consiste nas horas extras trabalhadas após o horário Contratado, que não são pagas ao trabalhador pelos proprietários dos meios de produção.
	
	As horas extras trabalhadas após o expediente constituem-se na essência do processo de produção de excedentes e da apropriação das mercadorias pelo proprietário dos meios de produção.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401409148)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando o estudioso Michel Aglietta caracteriza um regime de acumulação intensiva, em que a classe capitalista intenta administrar a reprodução global da força de trabalho assalariada através de relações mercantis, sob as quais os trabalhadores assalariados adquirem seus meios de consumo, aludindo ao princípio de uma articulação do processo de produção e do modo de consumo, que instaura a produção em massa, chave da universalização do trabalho assalariado, ele está mencionando o(a):
		
	
	taylorismo.
	
	reestruturação produtiva.
	
	Modelo ideal Weberiano.
	 
	fordismo.
	
	toyotismo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401409126)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Segundo Marx, o modo de produção capitalista,ao mesmo tempo que aumenta o controle do homem sobre a natureza, intensifica o processo de alienação,na medida em que o trabalhador não detém o controle sobre o seu trabalho e sobre o produto deste. Assim, na produção capitalista a relação entre as pessoas aparece como relação entre:
		
	
	sujeitos.
	
	indivíduos.
	 
	coisas.
	
	classes.
	
	poderes.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401409099)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na fase embrionária do capitalismo, o trabalhador ainda tinha uma certa proximidade com o que produzia. Podia por em prática suas habilidades na produção, podia ainda fazer valer o trabalho enquanto práxis. Com o avanço tecnológico a produção, os trabalhadores:
		
	
	Desenvolvem habilidades voltadas para a produção das mercadorias.
	
	Introduzem novos conhecimentos para aproximação com seu objeto de trabalho.
	
	Criam novas formas de habilidades para a especialização das mercadoria.
	 
	Passam a não se reconhecerem no que produziram. Em outras palavras, com a fragmentação o trabalhador não consegue ter uma visão do processo de produção em sua totalidade.
	
	Estabelecem padrões mínimos de produtividade em função do controle sob o qual é submetido.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201401409155)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na análise do ¿capitalismo clássico¿ (século XIX), levando¿se em conta o pensamento liberal, constata-se que a reduzida intervenção do Estado, na forma de políticas sociais,deve-se à:
		
	
	consideração da coletividade como verdadeiro sujeito de direito.
	 
	concepção minimalista do papel do Estado na sociedade.
	
	compreensão da miséria como resultado do acesso desigual à riqueza social.
	
	tese de que as políticas sociais estimulam o interesse pelo trabalho.
	
	ausência de participação operária nas lutas de classes da época.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201401409112)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Inglaterra foi o país da Europa que, no século XVIII, a Revolução Industrial se desenvolveu primeiro. O fato da Inglaterra ser o primeiro país em que se inicia a Revolução Industrial não pode ser explicado com base apenas no avanço técnico e científico, mas numa combinação de fatores que ali ocorreram. Sobre estes fatores é CORRETO afirmar que esta NÃO compreendeu:
		
	
	a aplicação da força motriz à indústria.
	
	um processo de urbanização e aceleração nos transportes e na comunicação.
	
	um maior controle capitalista do sistema econômico.
	
	a mecanização da indústria e da agricultura.
	 
	a eliminação das desigualdades sociais.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201401409180)
	
	O ato de se colocar em prática o que se tinha pensado sempre implica em transformação,o que se denomina como OBJETIVAÇÃO. Na confecção de uma roupa uma costureira adquire habilidades para fazer uma segunda, terceira, quarta... Roupas de formas diferentes. O trabalho enquanto práxis sempre é uma fonte inesgotável de criatividade e possibilidades. Por que o trabalho é apontado como práxis?
		
	
Sua Resposta: A práxis é uma ação prática consciente sobre a natureza, criando um produto objetivo antes inexistente. A práxis desenvolve-se fundamente através do trabalho, assegurando a (re) produção material e espiritual da vida humana.
	
Compare com a sua resposta: R: A práxis é uma ação prática consciente sobre a natureza, criando um produto objetivo antes inexistente. A práxis desenvolve-se fundamente através do trabalho, assegurando a (re) produção material e espiritual da vida humana.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201401409179)
	
	73. A importância da produção material na reprodução da vida social é destacada por Marx e Engels (1984:39) explicitam que O primeiro pressuposto de toda a existência humana, de toda história: é que homens devem esta em condições de viver para fazer história. Mas para viver, é preciso antes de tudo comer, beber, ter habitação, vestir-se e alguma coisa mais. Explique.
		
	
Sua Resposta: O homem possui outras necessidades, tais como manter-se de pé através dos alimentos, sua fonte de energia e tantas outras necessidades para então registrar sua vida na história, ou seja, fazer história por meio de suas realizações para a humanidade, que seja a sociedade.
	
Compare com a sua resposta: R: Significa dizer que o homem possui outras necessidades, tais como manter-se de pé através dos alimentos, sua fonte de energia e tantas outras necessidades para então registrar sua vida na história, ou seja, fazer história por meio de suas realizações para a humanidade, que seja a sociedade.
		
	
	
	  ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E QUESTÃO SOCIAL
	
	Simulado: SDE0638_SM_201401254624 V.3 
	 Fechar
	Aluno(a): VERÔNICA SOARES DA CRUZ IGLESIAS
	Matrícula: 201401254624
	Desempenho: 5,0 de 8,0
	Data: 09/10/2014 17:15:11 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401409127)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quanto mais o trabalhador se desgasta trabalhando , tão mais poderoso se torna o mundo objetivo,alheio que ele cria diante de si, tão mais pobre se torna ele mesmo, seu mundo interior, [e] tanto menos [otrabalhador] pertence a si próprio (MARX, apud ANTUNES, 2004). Nesta perspectiva, podemos afirmar como resultado das relações de produção no sistema capitalista, EXCETO:
		
	
	O trabalhador passa a produzir mercadoria não mais para as suas necessidades reais, mas para satisfação da sociedade de consumo, isto é, para venda e troca da mercadoria, de forma efêmera e ilusória.
	 
	Surge o fetichismo da mercadoria, que só pode ser explicado pelo processo de valorização da mercadoria,quando esta deixa de ter um valor de troca para ter um valor de uso.
	
	A vida social é resultado das relações de produção, do modo como o homem produz a sua vida.
	
	A mais-valia, que é o trabalho não pago ao trabalhador, que pode ser representado na produção de uma mercadoria.
	
	A alienação, onde o trabalhador é expropriado dos meios de produção; a terra, as ferramentas, a matéria prima já não pertencem mais ao trabalhador.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401409111)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A noção de que nossas próprias habilidades, enquanto seres humanos, são assumidas por outras entidades. O termo foi originalmente empregado por Marx, em referência à projeção dos poderes humanos sobre os deuses. Mais tarde, ele empregou o termo para se referir à perda do controle por parte dos trabalhadores sobre a natureza da tarefa desempenhada e sobre os resultados de seu trabalho. O texto refere-se CORRETAMENTE ao conceito de:
		
	
	Ideologia.
	 
	Alienação
	
	Magia.
	
	Anomia.
	
	Reificação.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401409099)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na fase embrionária do capitalismo, o trabalhador ainda tinha uma certa proximidade com o que produzia. Podia por em prática suas habilidades na produção, podia ainda fazer valer o trabalho enquanto práxis. Com o avanço tecnológico a produção, os trabalhadores:
		
	
	Introduzem novos conhecimentos para aproximação com seu objeto de trabalho.
	
	Desenvolvem habilidades voltadas para a produção das mercadorias.
	
	Criam novas formas de habilidades para a especialização das mercadoria.
	 
	Passam a não se reconhecerem no que produziram. Em outras palavras, com a fragmentação o trabalhador não consegue ter uma visão do processo de produção em sua totalidade.
	
	Estabelecem padrões mínimos de produtividade em função do controle sob o qual é submetido.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401409102)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A transição do feudalismo para o capitalismo é um tema recorrente tanto nas Ciências Sociais em geral, como no Serviço Social em particular, tendo em vista que a sociedade capitalista emergente engendrou problemas inéditos que passaram a ser objeto destas duas disciplinas. Assinale a alternativa que apresenta duas pré-condições fundamentais que possibilitaram a gênese do sistema capitalista:
		
	 
	O desenvolvimento das manufaturas centralizadas que incorporou o artesanato e a unificação da moeda que eliminou os particularismos feudais.
	
	A Revolução Industrial que introduziu a mecanização e a Revolução Francesa que pôs a burguesia no poder.
	
	A revolução científica do século XVI que colocou a ciência a serviço da produção e a gênese do Estado Absolutista que destruiu o Estado Feudal.
	
	A reforma protestante que eliminou a teoria da usura e o movimento iluminista que municiou intelectualmente a burguesia contra a ideologia feudal.
	 
	A acumulação primitiva de capital através do comércio no seu mais amplo sentido e a formação de uma classe trabalhadora livre, sem propriedades.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401409149)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O trabalho humano foi transformado pelo capitalismo numa mercadoria. Na forma de produção das mercadorias está contido o mecanismo de exploração.Mercadoria é tudo o que é produzido para o mercado, isto é, não para o consumo individual, mas para a venda, para o consumo alheio. Se alguém produz algo para seu uso ou para dar de presente a alguém, esse algo é um produto, mas não uma mercadoria. Mas se ele trocar esse objeto por dinheiro ou por outro produto qualquer, esse objeto passa a ser uma mercadoria. A mercadoria é portanto algo produzido para o uso de outra pessoa, que a obtêm mediante a troca por dinheiro ou por outra mercadoria que, por sua vez, atende à sua necessidade¿(SADER, 1999, p. 57). Sobre a exploração do trabalho no capitalismo, é correto afirmar:
		
	
	As horas extras trabalhadas após o expediente constituem-se na essência do processo de produção de excedentes e da apropriação das mercadorias pelo proprietário dos meios de produção.
	
	A lei da mais valia é a garantia de que o trabalhador receberá o valor real do que produziu durante a jornada de trabalho.
	 
	A lei da mais-valia explica como o proprietário dos meios de produção extrai e se apropria do excedente produzido pelo trabalhador, pagando-lhe apenas por uma parte das horas trabalhadas.
	
	A lei da hora-extra explica como os proprietários dos meios de produção se apropriam das horas não pagas ao trabalhador, obtendo maior excedente no processo de produção das mercadorias.
	
	A lei da mais valia consiste nas horas extras trabalhadas após o horário Contratado, que não são pagas ao trabalhador pelos proprietários dos meios de produção.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401409148)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando o estudioso Michel Aglietta caracteriza umregime de acumulação intensiva, em que a classe capitalista intenta administrar a reprodução global da força de trabalho assalariada através de relações mercantis, sob as quais os trabalhadores assalariados adquirem seus meios de consumo, aludindo ao princípio de uma articulação do processo de produção e do modo de consumo, que instaura a produção em massa, chave da universalização do trabalho assalariado, ele está mencionando o(a):
		
	
	toyotismo.
	 
	fordismo.
	
	taylorismo.
	
	Modelo ideal Weberiano.
	
	reestruturação produtiva.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201401409169)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A radicalização liberal em tempos de mundialização do capital reafirma o mercado como órgão regulador supremo das relações sociais e a prevalência do indivíduo produtor, impulsionando a competição e o individualismo e desarticulando formas de luta e negociação coletiva. Nesse cenário, Iamamoto (2009) destaca que a questão social e as ameaças dela decorrentes assumem um caráter essencialmente:
		
	 
	político, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
	
	econômico, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
	 
	social, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade
	
	ideológico, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
	
	histórico, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201401409118)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Assinale a alternativa CORRETA sobre o modo de produção capitalista:
		
	 
	Ao mesmo tempo em que deixou o indivíduo livre para trocar sua força de trabalho por salário, gerou um processo de alienação do trabalhador.
	
	Procurou o aperfeiçoamento técnico constante, mais produtividade dos operários e racionalização dos processos produtivos, com o objetivo de expandir os lucros e baixar os custos de produção.
	 
	Estruturou a divisão da sociedade entre proprietários dos meios de produção e proprietários da força de trabalho. Essa diferenciação marcou não só as relações dentro de ambientes fabris, mas também os locais de moradia e lazer dos trabalhadores.
	
	Exige que o trabalho humano acompanhe as constantes transformações do mundo do trabalho, separando as unidades de concepção das de produção.
	
	Organizou a produção de uma forma de conhecimento científico que propiciou a apropriação intensa da natureza. Contudo os benefícios gerados por tal apropriação não alcançaram a sociedade como um todo.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201401409180)
	
	O ato de se colocar em prática o que se tinha pensado sempre implica em transformação, o que se denomina como OBJETIVAÇÃO. Na confecção de uma roupa uma costureira adquire habilidades para fazer uma segunda, terceira, quarta... Roupas de formas diferentes. O trabalho enquanto práxis sempre é uma fonte inesgotável de criatividade e possibilidades. Por que o trabalho é apontado como práxis?
		
	
Sua Resposta: práxis desenvolve-se fundamente através do trabalho, assegurando a (re) produção material e espiritual da vida humana. A práxis é uma ação prática consciente sobre a natureza, criando um produto objetivo antes inexistente.
	
Compare com a sua resposta: R: A práxis é uma ação prática consciente sobre a natureza, criando um produto objetivo antes inexistente. A práxis desenvolve-se fundamente através do trabalho, assegurando a (re) produção material e espiritual da vida humana.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201401409179)
	
	73. A importância da produção material na reprodução da vida social é destacada por Marx e Engels (1984:39) explicitam que O primeiro pressuposto de toda a existência humana, de toda história: é que homens devem esta em condições de viver para fazer história. Mas para viver, é preciso antes de tudo comer, beber, ter habitação, vestir-se e alguma coisa mais. Explique.
		
	
Sua Resposta: Significa dizer que o homem possui outras necessidades, tais como manter-se de pé através dos alimentos, sua fonte de energia e tantas outras necessidades para então registrar sua vida na história, ou seja, fazer história por meio de suas realizações para a humanidade, que seja a sociedade.
	
Compare com a sua resposta: R: Significa dizer que o homem possui outras necessidades, tais como manter-se de pé através dos alimentos, sua fonte de energia e tantas outras necessidades para então registrar sua vida na história, ou seja, fazer história por meio de suas realizações para a humanidade, que seja a sociedade.

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