AES-T08-ModelagemProcessos

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Disciplina:
Análise Estruturada de Sistemas
Modelagem de Processos:
DC – Diagrama de Contexto
DFD – Diagrama de Fluxo de Dados
Profa. Tânia Mara Paiva de Oliveira
2
.
Análise Essencial 
Modelo Essencial: Apresenta o sistema num grau de abstração completamente independente de restrições tecnológicas.
Modelo Implementação: Apresenta o sistema num grau de abstração completamente dependente de restrições tecnológicas. É derivado do modelo essencial. 
Pompilho, 2002, p.192
3
O Modelo Essencial é: 
o modelo ideal, descrevendo quais os requisitos a que o sistema deve atender, sem se preocupar como isto será implementado.
Decompõem-se em:
Modelo Ambiental:
É definido do ponto de vista externo, mostra o que faz e o que não faz parte do sistema, preocupa-se em delimitar fronteiras, qual é o universo de interesse.
Modelo Comportamental: 
É definido do ponto de vista interno. Descreve de que maneira o sistema, enquanto um conjunto de elementos inter-relacionados, reage, internamente, como um todo organizado, aos estímulos do exterior.
 .
 
Análise Essencial 
Pompilho, 2002
4
Análise Essencial
Pompilho, 2002, p.252
Modelo
Essencial
Modelo
Ambiental
Modelo
Comportamental
Diagrama de Contexto
Declaração
dos Objetivos
Lista 
de Eventos
DFD-Diag. de Fluxo de Dados
DER – Diag.de Entidades Rel.
D
I
C
I
O
N
Á
R
I
O
D
E
D
A
D
O
S
Descrição de Cenários
Diag.Transição Estados
Modelo Ambiental
6
“Durante muito tempo houve debates entre os profissionais de desenvolvimento de sistema sobre por qual perspectiva se deveria começar a especificação de um sistema: pelos DADOS ou pelas FUNÇÕES? 
Hoje com uma visão mais abrangente do problema, podemos responder a esta indagação:
Devemos começar a especificação de um sistema pela identificação dos eventos que o afetam.
Os eventos acionam os processos no sistema, “acordando o sistema, para processar algo”, 
ou seja,
Cada processo descreve como o sistema reage a um evento que aciona o sistema.
O processo é um conjunto de atividades que vai produzir algum resultado final.
Análise Essencial 
Pompilho
7
Análise Essencial 
Pompilho, 2002
Espera ai um pouco!
 Mas, o que é um Evento?
EVENTO 
É um acontecimento do mundo exterior que requer do sistema uma resposta
É um acontecimento independente, que ocorre fora do sistema e provoca um estímulo que faz com que uma função (processo) seja executada dentro do sistema.
Ex:
Cliente faz pedido de compra 
Cliente cancela pedido
8
Evento: Cliente faz pedido de compra 
Estímulo (o evento): o pedido de compra 
Entidade Externa: Cliente
Ação do sistema: registrar pedido de compra; 
Resposta do sistema: o registro da compra e o comprovante de pedido realizado enviado ao cliente.
Evento: Cliente cancela pedido
Estímulo (o evento) : o pedido de cancelamento 
 Entidade Externa : Cliente
Ação do sistema: cancelar pedido 
Resposta do sistema: o cancelamento do pedido e o comprovante de pedido cancelado enviado ao cliente.
Análise Essencial 
 Lista de Eventos:
 As finalidades do sistema são atender a determinadas necessidades. 
 Estas necessidades são decorrentes de eventos que acontecem no mundo exterior.
 Resulta daí que a construção da Lista de Eventos está intrinsecamente ligada às finalidades do sistema – o quais geram os Requisitos Funcionais do sistema.
 A Lista de Eventos é a especificação das atividades (processos) essenciais que o sistema terá;
 Estas atividades são ativadas por estímulos, que executam processamento e geram respostas;
9
Modelo Ambiental
Lista de Eventos
 
Exemplo:
Sistema de Acompanhamento de Demanda de Produtos
Eventos (geram os Requisitos Funcionais)
 Fornecedor cadastra os dados básicos da empresa.
 Fornecedor cadastra produtos para venda
 Cliente envia lista de Compras à empresa.
 Ao final do dia, emitir lista de demanda de todas as compras para a Diretoria
 
10
Modelo Ambiental
Pompilho, 2002, p.25
 Declaração de Objetivos:
 Deve estar resumida a um parágrafo;
 Ser global, especificando o principal propósito da criação do software; 
 Não cabe neste ponto estabelecer uma lista textual com todas as funcionalidades esperadas no sistema.
Exemplo:
“O sistema de Acompanhamento de Demandas deve conhecer os fornecedores e seus respectivos produtos oferecidos, além dos clientes e suas solicitações de compras e vendas efetivadas”
 
11
Modelo Ambiental
 Diagrama de Contexto (DC):
 Reflete graficamente a relação do sistema com o meio ambiente onde está inserido;
 Com o DC, visualmente, é possível saber quais entidades externas interagem com o sistema e que dados são enviados e recebidos. 
Esta relação dá-se por meio de recebimento de estímulos do meio ambiente, os quais ativam processos, e estes, por sua vez geram respostas externas ao sistema, ou seja, resposta ao meio ambiente;
12
Modelo Ambiental
13
 
 
Modelo Ambiental
baseado na Lista de Eventos mostrada anteriormente
Diagrama de
Contexto
OBS: nos fluxos de dados, não há especificação dos atributos (características) dos dados, apenas um nome genérico que os identifica. A descrição dos atributos dos dados de Entrada / Saída do sistema são feitas no Dicionário de Dados 
Fluxo de dados
Fluxo de dados
Fluxo de dados
Fluxo de dados
Entidade Externa
Entidade Externa
Entidade Externa
 Como se descobre quais e quantos são os fluxos de dados que devem ser desenhados no contexto?
 A partir da Lista de Requisitos funcionais levantados
O DC Mostra a relação do sistema com entidades externas a ele;
 As entidades externas possuem responsabilidade de interação (fornecer / receber DADOS);
 Não se faz a especificação do depósito de dados (interno ao sistema) no Diagrama de Contexto;
 Fluxo de dados (setas) demonstram um ou vários dados usados para alimentar o sistema (utiliza-se um nome genérico para os dados recebidos / enviados, sem especificar cada atributo);
Modelo Ambiental
Diagrama de Contexto (DC)
15
É onde declaramos os atributos (características) dos fluxo de dados.
Dicionário de Dados
Tom DeMarco
16
Dicionário de Dados
Tom DeMarco
Sistema de Comanda Eletrônica
 (exercício da aula anterior)
Modelo Comportamental
18
É definido do ponto de vista interno, é o modelo do interior do sistema.
Descreve de que maneira o sistema, enquanto um conjunto de elementos inter-relacionados, reage, internamente, como um todo organizado, aos estímulos do exterior.
Preocupa-se em mostrar quais os processos (ações) que o sistema deve executar para responder adequadamente aos eventos previstos no modelo ambiental, que é o seu ponto de partida.
Modelo Comportamental
19
 
Análise Essencial 
O sistema, ao receber o estímulo, compreende que o evento ocorreu e ativa o processo necessário para produzir a resposta. 
Evento: Cliente envia cheque de pagamento referente às compras
Estímulo: o envio do cheque de pagamento 
Entidade Externa: Cliente
Ação do sistema: registrar o pagamento; emitir recibo de pagamento. 
Resposta do sistema: pagamento registrado; recibo de pagamento enviado ao cliente. 
20
Modelagem de Processos
Diagrama de Contexto - DC
Diagrama de Fluxo de Dados - DFD
Pompilho, p. 159
(sistema como um TODO)
(INTERIOR do sistema)
21
É uma forma gráfica de mostrar a interdependência das funções que compõem um sistema, apresentado os fluxos de dados entre as funções.
Diagrama de Fluxo de Dados
22
 
Processo: Conjunto de atividades que produzem, modificam ou atribuem qualidade às informações. 
Entidade Externa: É algo situado fora do escopo do sistema, que é fonte ou destino dos dados do sistema.
Depósito de Dados: Conjunto de dados armazenados pelo processo para serem utilizadas por algum processo, a qualquer momento. 
Fluxo de Dados: O nome deve expressar o significado do conjunto de informações que está fluindo. 
Diagrama de Fluxo de Dados - DFD
(Notação de Tom deMarco e Yourdon)
23
 
Diagrama
de Fluxo de Dados - DFD
Notações possíveis: vamos utilizar a notação de Tom DeMarco / Yourdon
24
DFD – Diagrama de Fluxo de Dados
do sistema de Acompanhamento de Demandas
DFD
25
 Representa o modelo funcional do sistema
 Deve explicitar:
Funções do sistema (processos/serviços)
Interações entre as funções do sistema
Transformações que o sistema deve realizar
As origens das informações e os destinos dos resultados.
Dados mantidos pelo sistema (dados em repouso)
 
Diagrama de Fluxo de dados - DFD
26
Todo sistema pode ser visto como uma reunião de funções, que devem ser ativadas, para produzir as respostas desejadas. 
Essas funções são ativadas por estímulos causados pela ocorrência de determinados eventos.
Via de regra, os usuários tratam ou interagem com um sistema como um mecanismo do tipo estímulo/resposta.
Modelagem de Processos
Pompilho
27
 Diagrama de Contexto (DC) x Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) 
 
Modelagem de Processos
Diagrama de Contexto
Diagrama de Fluxo de Dados
Sistema de Acompanhamento da Demanda de Produtos
28
Uma Resposta pode ser: 
Um fluxo de dados saindo do sistema para uma entidade externa
 Ex: comprovante de compras entregue ao cliente 
 
Uma mudança de estado em algum depósito de dados (uma inclusão, exclusão ou alteração de algum registro num arquivo);
 Ex: o cadastramento de dados do cliente
Um fluxo de controle saindo de uma função para ativar uma outra.
 Ex: Todo dia, às 18:00 h é emitido um determinado relatório 
 diário
Análise Essencial 
Pompilho
29
Estudo de Caso
 Comanda Eletrônica
Lista de Requisitos / Processos refinada
30
Estudo de Caso: Comanda Eletrônica
O cliente usa uma comanda eletrônica durante suas compras em uma lanchonete. A cada produto consumido, o atendente registra em sua comanda (que possui data e uma numeração) o produto e a quantidade. Ao passar no caixa, na saída da lanchonete, o caixa cadastra alguns dados do cliente: nome, endereço, telefone residencial e celular, e-mail (se tiver). Se o cliente já for cadastrado, o caixa apenas confirma seus dados. O cadastramento de clientes é opcional. A lanchonete sempre envia correspondência com ofertas para os clientes. Em seguida, o caixa lê os gastos da comanda, totalizando a compra. Na leitura da comanda, verifica-se o valor unitário de cada produto a fim de calcular o valor total da compra. O cliente paga a comanda e é emitido um comprovante dos itens comprados, que é entregue ao cliente.
31
Atendente registra compras na comanda. (ver protótipo da tela da Comanda- transparência)
Dados_Entrada= numCom, dataCom, codProd, quantCom, idFuncionario = Dados_Comanda
Dados_Saída= Dados_Comanda gravados = Comanda
Caixa mantém dados do cliente. (ver protótipo da Tela do caixa)
Dados_Entrada= nomeCli, enderCli, telResCli, CelularCli, eMailCli = Dados_Cliente
Dados_Saída= Dados_Cliente gravados = Cliente
A lanchonete envia ofertas para clientes. (outro módulo de sistema)
Caixa finaliza compras da comanda. (ver protótipo da Tela do caixa)
Dados_Entrada= numCom 
Dados_Saída= Comanda + valorTotalCom (fica na tela do Caixa)
Estudo de Caso: Comanda Eletrônica
Lista de Requisitos / Processos refinada
32
 Caixa registra pagamento e (como saída) é emitido o comprovante das compras e pagamento realizados (o cupom fiscal). 
Dados_Entrada = numCom, codFormaPagto, valorPagoParaTroco = Dados_Pagto (ver protótipo da Tela do Caixa)
Dados_Saída = Comanda + valorTotal (calculado na tela) + Dados_Pagto.
 = Comanda atualizada e Cupom Fiscal emitido (ver protótipo do Cupom Fiscal)
É necessário já existir (em outro módulo de sistema) os dados de: 
Funcionario = idFuncionario, nomeFunc, enderFunc, telResFunc, celularFunc, sexoFunc, dataNascFunc
Produto = codProd, descProd, unidProd, precoUnitProd
FormaPagto = codFormaPagto, descFormaPagto
Estudo de Caso: Comanda Eletrônica
Lista de Requisitos / Processos refinada
1- num = número
2- com = comanda
3- cod = código
4- prod = produto
5- quant = quantidade
6- id = identificação
7- cli = cliente
8- tel = telefone
9- pagto = pagamento
10- func = funcionário
11- ender = endereço
13- nasc = nascimento
14- desc = descrição
15- unit = unitário
Estudo de Caso: Comanda Eletrônica
Lista de Requisitos / Processos refinada
Dicionário de Termos
34
Dicionário de Dados
Tom DeMarco
Sistema de Comanda Eletrônica
 (exercício da aula anterior)
35
 
 
Diagrama de Contexto 
Diagrama de Contexto
Sistema de Comanda Eletrônica
 (exercício da aula anterior)
36
 
Estudo de Caso: Comanda Eletrônica 
Diagrama de Fluxo de Dados DFD
Sistema
Comanda Eletrônica
37
 
Estudo de Caso: Comanda Eletrônica 
Diagrama de Fluxo de Dados DFD
38
Classificação de Eventos
 Os eventos são classificados em 3 tipos:
 
Orientado por Fluxo de Dados (F)
 
Orientado por Tempo (EventoTemporal ) (T)
 
Orientado por Controle ou EventoTemporal Relativo (C)
Análise Essencial
Pompilho,2002, início do cap. 15 – “A análise de eventos”
39
EVENTO ORIENTADO por FLUXO de DADOS (F)
 É aquele associado a um fluxo de dados , ou seja, o sistema toma conhecimento da sua ocorrência quando um ou vários dados chegam a ele.
 Isso ocorre quando o sistema solicita de uma entidade externa um dado.
 sujeito + verbo transitivo na voz ativa + complemento verbal
 Ex: Caixa cadastra dados de clientes.
Os sistemas administrativos apresentam, em sua grande maioria, eventos orientados por fluxo de dados.
MODELO AMBIENTAL
Lista de Eventos
40
EVENTO ORIENTADO por TEMPO (TEMPORAL) (T)
 É aquele em que o estímulo é a chegada a algum ponto no tempo.
 Não é disparado por nenhum fluxo de dados. É como se o sistema dispusesse de um relógio interno que determinasse a passagem do tempo.
 Pode ocorrer que um evento temporal peça ao sistema que solicite dados de uma ou mais entidades externas. Nesse caso um ou mais fluxos de dados podem estar associados com um evento temporal, embora os fluxos de dados em si não representem o evento propriamente dito.
MODELO AMBIENTAL
Lista de Evento
41
EXEMPLO:
Um relatório diário de todos os pedidos de livro é solicitado às 09:00 hs.
 Fatura deve ser gerada às 15:00 hs.
 Relatório gerencial deve ser gerado uma vez por hora.
 “É hora de” + verbo no infinitivo + complementos verbais
Ex: É hora de emitir nota-fiscal 
MODELO AMBIENTAL
Lista de Eventos
42
EVENTO TEMPORAL RELATIVO ou
 EVENTO ORIENTADO POR CONTROLE (C)
Um evento orientado por fluxo de controle é aquele em que uma função só é ativada se uma determinada variável binária (fluxo de controle) está com um determinado valor.
É iniciado pelo passar do tempo, mas depende do valor de um dado da memória.
É um caso especial de evento temporal no qual o estímulo externo ocorre em um ponto não previsto do tempo.
O fluxo de controle pode ser enviado por uma entidade externa ou gerado por uma função interna ao sistema.
MODELO AMBIENTAL
Lista de Eventos
43
 (1) sujeito + verbo transitivo na voz ativa + complemento verbais
 (2) sujeito + verbo na voz passiva + complemento verbais
Ex:
 (1) A Diretoria autoriza o pagamento de uma fatura (fluxo de controle externo)
(2) O nível de ressuprimento do estoque é atingido (fluxo de controle interno)
Obs: O fluxo de controle é um fluxo de dados binário, só tem 2 valores possíveis que são ligado ou desligado. 
 Quando uma condição é satisfeita ele fica ligado.
MODELO AMBIENTAL
Lista de Evento
44
Atendente registra compras na comanda
Caixa finaliza compras 
É hora de emitir relatório de vendas
Secretária emite histórico de alunos
Segundo cheque sem fundos é emitido
É hora de emitir relatório de vendas
Gerência cadastra loja.
Aluno solicita matrícula.
Nível de estoque mínimo é atingido.
Direção autoriza pagamento de fornecedor.
É hora de verificar pedidos em atraso.
Lista de Eventos – Exercício
Classifique os eventos
abaixo
45
Atendente registra compras na comanda.........F
Caixa finaliza compras .....................................F
Secretária emite histórico de alunos.................F
Segundo cheque sem fundos é emitido............C
É hora de emitir relatório de vendas.................T
Gerência cadastra loja.......................................F
Aluno solicita matrícula......................................F
Nível de estoque mínimo é atingido..................C
Direção autoriza pagamento de fornecedor......C
É hora de verificar pedidos em atraso...............T
Lista de Eventos – Exercício
Classifique os eventos abaixo
Bibliografia Complementar
Pompilho, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, 2ª. Ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
DeMarco, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistema. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
 
Muito Obrigado!
tania.paiva@aedu.com
 
48
 
Diagrama de Fluxo de Dados – DFD
Ex: Sistema Acadêmico
Entidade externa (Usuários / outros sistemas):
 - Professor, aluno, secretaria, Sistema de Inscrição da Universidade (BD_Cadastro) 
 Processos (Principais serviços):
 - Controlar matrícula, Emitir lista da classe, Atualizar nota e freq., Classificar alunos
 Fluxos de Dados:
 Dados de Entrada: Disciplinas oferecidas, Inf. matrícula aluno; Código da disciplina, Boletim da classe, nº de alunos desejados no relatório
 Dados de entrada vindos de outro sistema: Inf disciplinas cadastradas, Inf alunos cadastrados
 Dados de Saídas (resultados produzidos): Confirmação, Lista de alunos da classe, Relatório dos classificados
 Depósito de Dados (dados mantidos pelo sistema):
 Históricos Alunos, Matriculados 
49
 
Diagrama de Fluxo de Dados – DFD
Ex: Sistema Acadêmico