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AS RESPONSABILIDADES DOS JOVENS NO MUNDO ATUAL
O jovem hoje, não gosta da palavra responsabilidade, pois ele a considera, como algo que possa prejudicar a sua busca por diversão e prazer, em descobrir as delicias e amarguras da vida, já que esta palavra, tão odiada, faz com que ele seja contido em seu ímpeto de agir seguindo as suas emoções e prazer e como sabemos, a juventude, é uma época marcada pela rebeldia, muitas vezes sem causa, o questionamento de si mesmo e de toda a sociedade e o mundo que o cercam, a vontade de ser independente, o amadurecimento mental e sexual, a solidificação da personalidade, entre outras mudanças bem conhecidas.
No caso deles, a diversão, vem sempre em primeiro lugar e a responsabilidade, nunca é cogitada, dizem que são novos demais para se preocuparem com o futuro, planejamento e responsabilidade, é coisa de velho e de pessoas cafonas e ultrapassadas, fora que, tudo que  implique obrigações, deveres ou mesmo algo que só de resultados a longo prazo, só o curto prazo é interessante a elas, pois o jovem quer tudo para ontem e considera uma tortura esperar por algo, sendo que pode obter algo "semelhante" em menor tempo.
O que ocorre, na realidade, é que são imaturos , devido ao processo de amadurecimento e da transição entre a infância/adolescência e a fase adulta, o que provoca o sentimento de insegurança ou então, podem se considerar invencíveis, e a responsabilidade, limita o espirito jovem, igualando-os a caretice e seriedade dos adultos, algo que não desejam de forma alguma, pois na formação deste, ser visto como um cara sério e responsável, é uma grande ofensa e até injustiça, já que ele é um ser intrépido e audacioso e seriedade não tem nada a ver com isto, por ser algo que é antagônico a rebeldia típica desta época da vida.
Bom, devemos sempre estar colocando a responsabilidade em dia, só porque a gente está em fase de crescimento não quer dizer que devemos fazer tudo errado, primeiro a obrigação depois a diversão. Também devemos guarda um pouco do nosso tempo para estudar ou ler até um livro para assim no futuro a gente n ter dificuldade na leitura ou na escrita. 
METAS DE AÇÃO PARA UM FUTURO MELHOR
Infelizmente, o Brasil se tornou um país de imediatistas, de pessoas que desejam tudo para agora, que querem o “já”. Em alguns casos, essa “vibe enérgica” até se faz necessária, mas pensar apenas dessa forma não nos ajuda muito.
É preciso se planejar, decidir o que será feito amanhã, daqui a uma semana, mês, ano, e, por que não dez ou 20 anos? Quantas pessoas que você conhece já possuem o hábito de se planejar dessa forma? Você faz isso? Se não, comece a repensar a forma como trata seus sonhos…
Viver o hoje, curtir o presente, agir agora também é válido. Mas se apenas vivermos o agora, sem planejar o amanhã, tenderemos a ser jogados de um lado para o outro, sendo espécies de marionetes nas mãos do destino.
Essa coisa de “deixo a vida me levar” não funciona e nunca irá funcionar, principalmente para quem deseja mudar de vida, empreender e ser bem sucedido. Todo mundo precisa de metas e objetivos para viver, e progredir. Trabalhar cada etapa do seu negócio, só é possível se você conhece bem o ponto onde está e sabe exatamente onde quer chegar. Como já me disse um mentor: isso é risco cirúrgico, o ponto exato onde você quer estar daqui a 5 anos ou mais. Você não pode se desviar ao longo do caminho.
Caso contrário, você será um mero espectador no espetáculo da sua própria vida!
 Essas metas mostram os compromissos da Suzano para um futuro mais sustentável. São elas:
1. Acabar com a fome e a miséria: reduzir pela metade a proporção da população com renda inferior a US$ 1 por dia e reduzir a proporção da população que sofre de fome até 2015.
2. Educação básica e de qualidade para todos: até 2015, todas as crianças devem concluir o ensino básico.
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher: a disparidade entre os sexos em todos os níveis de ensino será eliminada até 2015.
4. Reduzir a mortalidade infantil: entre 1990 e 2015, a meta é reduzir em dois terços a mortalidade de crianças menores de 5 anos.
5. Melhorar a saúde das gestantes: reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna.
6. Combater a Aids, a malária e outras doenças: a propagação do vírus HIV será detida até 2015, a fim de inverter o cenário atual.
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente: integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais, com o intuito de reverter a perda de recursos ambientais.
8. Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório.
A FALTA DE RESPONSABILIDADE DAS PESSOAS 
A ausência de responsabilidade é uma das pragas mais nocivas da nossa sociedade. Em vez de assumir a responsabilidade pelos seus atos, pessoas de baixo nível ou nível zero de responsabilidade procuram os culpados, indicam os possíveis culpados e, se necessário for, transferem descaradamente a responsabilidade para outros que nada tem a ver com a história. 
Em algumas culturas, como a asiática, por exemplo, as pessoas são orientadas desde pequenas para assumir a responsabilidade por suas ações. Em outras, como a latina, as pessoas resistirão até a morte sem a coragem necessária para assumir a responsabilidade ainda que sejam flagradas por testemunhas como se isso fosse a coisa mais normal do mundo.
	A falta de responsabilidade depende de vários fatores enraizados desde a mais tenra infância: cultura familiar, relacionamentos, influência de pais e amigos, história pessoal, experiências negativas vivenciadas no passado. Embora não seja difícil identificar os fatores, considero a “síndrome da vítima” o principal de todos.
	Independentemente da idade, cultura, nível de instrução e do meio onde você vive, jamais tente esquivar-se da parte que lhe cabe no mundo. Assumir a responsabilidade e aprender com os erros é coisa para gente grande, evoluída, capaz de dar a volta por cima e disposta a entender que os erros são parte integrante do crescimento pessoal e profissional.

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