FLUXOGRAMA SAMU

Prévia do material em texto

Claretiano - Centro Universitário 
 
 
Marcos Paulo Moura Da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cruzeiro do Sul-Acre 
2018 
 
SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA 
FLUXOGRAMA DO SAMU 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade do portfólio, apresentado ao 
Claretiano - Centro Universitário, como 
parte das exigências para a obtenção de 
nota. 
 
 
 
 Cruzeiro do Sul-Acre, 30 de Maio de 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Introdução 
Neste presente trabalho venho falar da importância do Serviço de Atendimento Móvel 
de Urgência (SAMU 192), tem como objetivo chegar precocemente a vítimas em 
situação de urgência ou emergência, que possam levar a sofrimento, a seqüelas ou 
mesmo à morte. Trata-se de um serviço pré-hospitalar secundário, que visa conectar as 
vítimas aos recursos que elas necessitam e com a maior brevidade possível. 
Mas para tamanha urgência é necessário um fluxograma para definir a funcionalidade 
do sistema com maior agilidade destacando a ordem dos procedimentos a ser seguidos 
para que a unidade medica seja deslocada até o local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
FLUXOGRAMA DO SAMU 
Para melhor um atendimento rápido é com maior eficácia a equipe precisa seguir 
etapas do sistema que esta trabalhando a fim de garantir preparo é breve conhecimento 
sobre o incidente tendo um breve conhecimento do procedimento que deve ser tomado 
no local é deslocamento do paciente para a unidade hospitalar que esteja melhor 
preparada para lidar com a situação. 
Fluxograma do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atendente recebe a ligação e pega as informações básicas como nome de quem ligou e sua 
relação com a vítima, nome da vitima, endereço da ocorrência, bairro ponto de referencia 
e telefone. É de grande importância a correta transmissão dessas informações iniciais. 
Medico regulador solicita informações sobre o paciente. Já nesse momento podem ser 
sugeridos procedimentos emergenciais. De acordo com os resultados, unidades móveis 
serão acionadas. 
Atendimento telemédico: não havendo necessidade do envio do envio de uma unidade, o 
chamado é registrado na base de dados do SAMU. 
Atendimento móvel: sendo necessário, uma unidade móvel é imediatamente enviada para 
o local. Pode ser enviado um veiculo simples,para remoção ou tratamento de casos 
simples, ou uma unidade SAMU completa com toda a aparelhagem para atendimento a 
emergência no local.ambos são deslocados com uma equipe de médico, enfermeiro e 
motorista. 
No local: em alguns casos o atendimento é realizado no local e, de acordo com o 
diagnostico do medico,o paciente é imediatamente liberado. 
No hospital:não sendo possível atendimento é realizado no local, o paciente é levado para 
o pronto-socorro mais próximo, onde todas as informações as ocorrência são passadas 
para a equipe responsável. 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Concluindo o atendimento, todas as informações da ocorrência são registradas. Elas serão 
utilizadas para posteriores analises estatísticas de atendimento. 
 
6 
 
Conclusão 
O SAMU se trata perfeitamente no nível secundário, pois e se encaixa em acidentes que 
requer um nível médio de atendimento para possivelmente avaliar o caso é mandar para 
um nível mais elevado. Por se tratar um serviço secundário requer um conhecimento de 
especialidades caso o enquadre em uma situação de requer procedimentos cirúrgicos de 
imediato com uso de equipamento que o primário não possui. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Bibliografia 
1. Silva, Pedro Marinho Sizenando. ANÁLISE DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO. [Online] 2010. 
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/NVEA-
857J3G/pedro_marinhosizenando_silva.pdf?sequence=1. 
2. Entenda os 3 níveis de atenção à saúde possíveis no Brasil. MV. [Online] 30 de 05 de 2016. 
[Citado em: 23 de 05 de 2018.] http://www.mv.com.br/pt/blog/entenda-os-3-niveis-de-
atencao-a-saude-possiveis-no-brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
	Bibliografia