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Atividade Contextualizada, Introdução à Profissão (Farmácia) André Evaristo Gonçalves Gomes Trabalho direcionado a profa. Camila Mendes Ferrari, da disciplina de Introdução a Profissão (Farmácia), para obtenção da graduação do curso de Farmácia, da faculdade Maurício de Nassau. Fortaleza 2018 INTRODUÇÃO Em 11 de novembro de 1960 através da Lei nº 3.820, foi instituído o Conselho Federal de Farmácia, e os Conselhos Regionais de Farmácia, sendo estes dotados de personalidade jurídica, de direito público, com autonomia administrativa e financeira. O referido trabalho, trata-se das responsabilidades técnicas do profissional famacêutico que esta devidamente inscrito no conselho regional de PE.sobre obrigações e deveres éticos que devem ser respeitados, Atribuições que são regidas pelo CFF e fiscalizada pelos CRF. No Art. 7° é dever do farmacêutico manter atualizados os seus conhecimentos técnicos e científicos para aprimorar, de forma contínua, o desempenho de sua atividade profissional. Nos observamos na 1° situação que a prazada “colega” farmacêutica ágil de forma errônea, embora com seus direitos e deveres garantidos, desrreipeitou o art. 13, § 2º. No que se refere o profissional farmacêutico que o mesmo deve comunicar previamente ao Conselho Regional de Farmácia, por escrito, o afastamento temporário das atividades profissionais pelas quais detém responsabilidade técnica, quando não houver outro farmacêutico que, legalmente, o substitua. § 2º - Quando o afastamento ocorrer por motivo de férias, congressos, cursos de aperfeiçoamento, atividades administrativas ou outras previamente agendadas, a comunicação ao Conselho Regional de Farmácia deverá ocorrer com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Observamos que no art.13 §1º - Na hipótese de afastamento por motivo de doença, acidente pessoal, óbito familiar ou por outro imprevisível, que requeira avaliação pelo Conselho Regional de Farmácia, a comunicação formal e documentada deverá ocorrer em 5 (cinco) dias úteis após o fato. Na 2° situação mais uma vez nossa colega não agio com prudência em não se pronunciar junto ao CRF.. Conclusão Chegamos a conclusão que os fiscais do conselho de farmácia agiram dentro da lei em penalizar a colega farmacêutica, pois a mesma foi negligente em não se pronunciar junto ao CRF, ficando assim susceptível a penalização sobre o não comprimento e aplicado a pena do Art.7° sob pena de multa no valor de 1 (um) salário mínimo a 3 (três) salários mínimos. Baseado nesse relato, que devemos nos posicionar de forma ética e respeitosa ao CRF. Bibliografia Disponível em <http://www.cff.org.br/pagina.php?id=19&menu=1&titulo=Hist%C3%B3ria> acessado em 14/05/2018. < http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/596.pdf>acessado em 14/05/2018.
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