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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Centro de Educação a Distância Campus Eldorado-MS Curso de Ciências Contábeis DISCIPLINAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, ANÁLISE DE INVESTIMENTO, CONTABILIDADE DE CUSTO, DEMONSTRATIVO ECONÔMICO, E ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRA ALAN PIRES DE SOUZA – RA 2856165608 NATHALIA SILVA RODRIGUES – RA 2807878334 RONALDO COELHO DE SOUZA – RA 2844266787 THIARLI PALMA DE OLIVEIRA – RA 2845255415 WELLIGTON HIDESHI F. SASSAKI – RA 2845253693 DESAFIO PROFISSIONAL TUTOR PRESENCIAL: JAMES ANTONIO C. CARROCINI PROFª EAD: ANA SAAB PROFº EAD: Me. DIRCEU CARNEIRO DE ARAUJO PROFº EAD: Me. JEFFERSON DIAS PROFº EAD: LORENZO MARTIN PROFº EAD: Ms. RENATO SILVA PROFº EAD: VALDECI DA SILVA ARAÚJO ELDORADO-MS MAIO/2017 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Centro de Educação a Distância Campus Eldorado-MS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALAN PIRES DE SOUZA – RA 2856165608 NATHALIA SILVA RODRIGUES – RA 2807878334 RONALDO COELHO DE SOUZA – RA 2844266787 THIARLI PALMA DE OLIVEIRA – RA 2845255415 WELLIGTON HIDESHI F. SASSAKI – RA 2845253693 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, ANÁLISE DE INVESTIMENTO, CONTABILIDADE DE CUSTO, DEMONSTRATIVO ECONÔMICO, E ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRA ELDORADO-MS MAIO/2017 Atividade apresentada como requisito parcial de avaliação das disciplinas de Administração Financeira, Análise de Investimento, Contabilidade de Custo, Desenvolvimento Econômico, Estrutura e Análise Das Demonstrações Financeira. Sob orientação dos professores EAD Ana Saab, Me. Dirceu Carneiro de Araujo, Me. Jefferson Dias, Lorenzo Martin, Ms. Renato Silva, Valdeci da Silva Araújo e do Tutor Presencial James Antonio C. Carrocini do Curso de Ciências Contábeis SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO.......................................................................................................4 2 – DADOS DA COMPANHIA......................................................................................5 3 – RELACIONAMENTO COM CLIENTES, FORNECEDORES, COLABORADORES E INVESTIDORES.................................................................................................................6,7,8 4 – ESTRATÉGIAS UTILIZADAS................................................................................9 5 – EXPOSIÇÃO AOS RISCOS.................................................................................10 6 – ASPECTOS AMBIENTAL, CULTURAL E SOCIAL........................................11,12 7 – DEMONSTRATIVO (DVA)..............................................................................13,14 8 – INDICADORES FINANCEIROS.................................................................15,16,17 9 – MÉTODOS DE CUSTEIOS..................................................................................18 10 – ANALISE DE INVESTIMENTO.....................................................................19,20 11 – CONCLUSÃO.....................................................................................................21 12 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................22 4 1 – INTRODUÇÃO No estudo deste desafio utilizamos procedimentos metodológicos para aplicação da teoria e conceitos práticos. Devido à complexidade, podemos compreender diferentes modelos organizacionais, através do processo de tomada de decisão, assim como a função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento diante de diferentes contextos organizacionais. Podemos também refletir sobre soluções do processo produtivo, atuando preventivamente em diferentes graus de complexidade, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais e intergrupais. Com mais de seis décadas de história, a JBS, maior empresa em processamento de proteína animal do mundo, atuando nas áreas de alimentos, couro, biodiesel, colágeno e latas. A companhia está presente em todos os continentes, com plataformas de produção e escritórios no Brasil, Argentina, Itália, Austrália, EUA, Uruguai, Paraguai, México, China, Rússia, entre outros países. Com acesso a 100% dos mercados consumidores, a JBS possui 140 unidades de produção no mundo com mais de 230 mil colaboradores. 5 2 – DADOS DA COMPANHIA Nome de Pregão: JBS Códigos de Negociação: Mais Códigos JBSS3 CNPJ: 02.916.265/0001-60 Atividade Principal: Classificação Setorial: Consumo não Cíclico / Alimentos Processados / Carnes e Derivados Site: www.jbs.com.br Quadro 1: Dados da Companhia Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br, 6 3 – RELACIONAMENTO COM CLIENTES, FORNECEDORES, COLABORADORES E INVESTIDORES. 3.1 – CLIENTES • QR Code nos produtos; Os clientes e consumidores de carne bovina da marca Friboi podem saber o nome e a localidade das fazendas que produzem a matéria-prima dos produtos in natura. A informação pode ser acessada por meio de smartphones ou pela internet, de forma bastante simples: • Pelo smartphone, basta fazer a leitura do QR Code presente nas embalagens das marcas de carne da JBS; • Pelo site www.confiancadesdeaorigemjbs.com.br, é só informar a data de produção e o número do SIF (Serviço de Inspeção Federal). 3.2 – FORNECEDORES O foco na qualidade faz com que as relações da JBS com seus fornecedores de matéria-prima sejam pautadas pela parceria. Consciente de seu papel no setor, dada a capilaridade de suas operações, a JBS adota diversas ações com o intuito de ser um vetor de transformação nas cadeias produtivas em que atua. Nesse sentido, apoia e orienta seus fornecedores sobre o aprimoramento de práticas e processos, contribuindo para que atuem de forma sustentável. • Programa Novo Campo A JBS é parceira dessa iniciativa, que é voltada a disseminar boas práticas de produção pecuária em fazendas localizadas na Amazônia Legal. Idealizado e coordenado pelo Instituto Centro de Vida (ICV), o Programa Novo Campo oferece, aos pecuaristas participantes, orientações sobre questões socioambientais e produtivas, como conservação de solo e água, cumprimento da legislação ambiental e trabalhista brasileira, boas práticas de manejo e bem-estar animal, técnicas para aumento da produtividade e qualidade de carcaça, entre outras. • Programa Fornecedor Legal Criado pela JBS para ajudar a cadeia de fornecimento de carne bovina a se adequar à legislação ambiental brasileira. O Programa surgiu em 2013 para apoiar os fornecedores no mapeamento de suas fazendas, evoluindo posteriormente para uma 7 rede de consultorias especializadas na adequação das fazendas ao Novo Código Florestal. • Pacto Sinal Verde Voltado aos produtores do Estado do Mato Grosso do Sul, um dos principais centros de pecuária do País, dissemina a importância de aprimorar práticas produtivas com o objetivo de oferecer produtos de melhor qualidade ao mercado. Além da JBS, participam da iniciativa o governo do Estado do Mato Grosso do Sul, Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec), Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) e Associação Sul-mato-grossense dos Produtores de Novilho Precoce e Embrapa Gado de Corte. • Programa Conexão JBS Plataforma de comunicação direta entre a JBS e seus fornecedores de gado bovino,criada para aproximar o produtor aos demais elos da cadeia de valor. Oferece a eles informações sobre industrialização da carne e comercialização do produto. 3.3 – RELACIONAMENTO COM COLABORADORES • Responsabilidades dos colaboradores da JBS Cada um de nós é responsável pela integridade de nosso próprio trabalho, sendo assim, cada colaborador da JBS tem o compromisso de: • Compreender os pontos básicos das diretrizes de integridade resumidos neste Manual; • Conhecer os detalhes das políticas relevantes para o desenvolvimento de suas atividades na JBS; • Comprometer-se a atuar de forma íntegra, comunicando imediatamente a Ouvidoria sobre qualquer falha ou violação ao cumprimento de leis ou políticas da JBS. • Eventos - Semana do Meio Ambiente Desde 2015, a JBS realiza a Semana do Meio Ambiente Com frequência anual, é parte das comemorações ao Dia Mundial do Meio Ambiente. O objetivo é engajar os colaboradores sobre temas estratégicos para a sustentabilidade da companhia, como gestão de resíduos, uso 8 eficiente de água e energia, mudanças climáticas, garantia de origem de matéria prima, bem-estar animal e transparência corporativa, entre outros. 3.4 – RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES • As relações mantidas pela JBS com seus investidores são importantes para a sustentabilidade dos negócios. Criar relações de confiança que interage em seu dia a dia é um princípio que pauta as suas atividades. Ciente de seu papel, a Companhia tem se empenhado em contribuir para o desenvolvimento, além de se colocar aberta ao diálogo, sempre com respeito. 9 4 – ESTRATÉGIAS UTILIZADAS A diversificando portfólio da companhia conta com marcas como Seara, Swift, Friboi, Doriana, Moy Park, Cabana LasLilas, Pilgrim’s, Primo, Gold KistFarms, Pierce e 1855, entre outras. Essa variedade de produtos e a presença em mais de 20 países atendem mais de 300 mil clientes em mais de 150 países. A JBS abriu seu capital em 2007 e suas ações são negociadas na BM&FBovespa no mais elevado nível de governança corporativa do mercado de capitais do Brasil, o Novo Mercado. Em 2015, a companhia registrou receita líquida de R$ 162,9 bilhões, um aumento de 35,2% em relação ao ano anterior. Para ampliar criou a JBS Novos Negócios reúne as operações da JBS que estão relacionadas de forma direta e indireta com o core business da companhia. A empresa transforma os coprodutos e resíduos do processamento da carne bovina, suína e de frango em produtos de alto valor agregado, gerando valor à companhia e contribuindo para métodos de produção mais sustentáveis de todo o grupo. 10 5 – EXPOSIÇÃO AOS RISCOS. Com o objetivo de minimizar os riscos expostos à companhia, procura ter principalmente uma grande gama de opções buscando oportunidades que agreguem valor ao sistema produtivo e pós-produtivo, suprindo as necessidades do processo industrial do grupo e transformando em itens de alto valor agregado para empresas parceiras e outros segmentos. Com dez unidades de negócios completamente independentes, a empresa oferece vantagens competitivas à JBS e contribui para o desenvolvimento do país. Atualmente, a estrutura da JBS Novos Negócios conta com 12 fábricas e 49 filiais. 11 6 – ASPECTOS AMBIENTAL, CULTURAL E SOCIAL Na JBS, as estratégias e ações de sustentabilidade – aplicadas em várias etapas da cadeia de valor – visam contribuir para o desenvolvimento de produtos e serviços de qualidade, além de criar valor aos públicos de relacionamento, tanto pela redução de impactos ambientais, como pela promoção de desenvolvimento local. Para conduzir esse assunto, a JBS conta com uma Diretoria de Sustentabilidade, que tem autonomia para identificar os temas mais relevantes para o sucesso dos negócios e definir as estratégias, direcionando as ações de acordo com os desafios e oportunidades dos respectivos mercados em que a companhia atua. A companhia criou a JBS Ambiental em 2004, que é especializada na gestão de resíduos sólidos gerados pelas plantas da companhia. A unidade de negócios investe em processos, pesquisa e tecnologia para promover a reciclagem e o descarte sustentável de materiais. Como resultado de todo o processo de gestão dos resíduos plásticos, a JBS Ambiental é capaz de oferecer uma linha de produtos desenvolvidos a partir da reciclagem, que vão desde sacos de lixo, lonas e sacolas plásticas até produtos personalizados. Presente em dez plantas da JBS no Brasil, a JBS Ambiental tem sua matriz localizada em Lins (SP), onde estão instalados os galpões que separam, higienizam, trituram e preparam o material reciclável. Além de atender a própria empresa, a JBS Ambiental também presta serviços para clientes externos. Para discutir temas relacionados à sustentabilidade com a sociedade civil organizada e outros elos da cadeia de valor, a JBS participa de diversos e importantes fóruns globais e locais. Algumas iniciativas no Brasil: Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) – Formado por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no país, tem como objetivo promover o desenvolvimento de uma pecuária sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (InPACTO) – iniciativa que visa fortalecer as ações contra o trabalho escravo no Brasil. A JBS é signatária, desde 2007, do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil e é membro do Instituto desde 2014. 12 Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura: movimento multissetorial para tratar das questões decorrentes das mudanças climáticas sob a ótica de uma nova economia, baseada na baixa emissão de gases do efeito estufa (GEE). É composto por entidades que lideram o agronegócio no Brasil, as principais organizações civis da área de meio ambiente e clima, representantes de peso do meio acadêmico, associações setoriais e companhias líderes nas áreas de madeira, cosméticos, siderurgia, papel e celulose, entre outras. Com o intuito de criar mais oportunidades nas comunidades onde atua a JBS desenvolve projetos como: Instituto Germinare, sendo a principal mantenedora do Instituto Germinare, localizado na capital paulista e criado em 2009 pela J&F Investimentos, principal acionista da Companhia. O propósito do Instituto é formar líderes de negócios. Para isso, oferece educação gratuita em tempo integral a crianças e jovens, complementando o currículo tradicional com temas e atividades voltadas a estimular a atitude empreendedora e a formação de gestores. Tal metodologia, aplicada nas turmas dos Ensinos Fundamental II e Médio, é aprovada pelo Ministério da Educação. Chefs Especiais, uma das patrocinadoras do projeto Chefs Especiais, iniciativa desenvolvida no Brasil que busca promover a inclusão social de jovens com Síndrome de Down por meio da gastronomia. Ao promover oficinas gratuitas com chefs de cozinha renomados, que ensinam como utilizar os ingredientes e executar uma receita, o projeto busca contribuir para que os participantes conquistem autonomia, ganhem confiança e desenvolvam autoestima e coordenação motora. Essa atividade conta com a parceria da marca Friboi desde 2013, que participa com apoio financeiro, envio de produtos e divulgação das ações criadas pelo Instituto. 13 7 – DEMONSTRATIVOS (DVA) DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado- (Reais Mil) Conta Descrição 01/01/2016 01/01/2015 01/01/2014 à à à 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 170.380.526 162.914.526 120.469.719 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos - 149.066.700 - 140.324.213 - 101.796.347 3.03 Resultado Bruto 21.313.826 22.590.313 18.673.372 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -14.566.137 -13.411.016 -10.843.929 3.04.01 Despesas com Vendas -9.849.683 -9.377.895 -7.154.335 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -4.861.262 -4.025.330 -3.330.042 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 192.797 0 0 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -65.492 -66.726 -385.655 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 17.503 58.935 26.103 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 6.747.689 9.179.297 7.829.443 3.06 Resultado Financeiro -6.311.309 -1.300.616 -3.637.620 3.06.01 Receitas Financeiras 4.477.128 11.573.979 1.538.276 3.06.02 Despesas Financeiras -10.788.437 -12.874.595 -5.175.896 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 436.380 7.878.681 4.191.823 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 271.118 -2.750.034 -1.785.396 3.08.01 Corrente -286.818 -2.979.735 -1.656.879 3.08.02 Diferido 557.936 229.701 -128.517 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 707.498 5.128.647 2.406.427 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 707.498 5.128.647 2.406.427 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 375.973 4.640.114 2.035.910 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 331.525 488.533 370.517 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,14000 1,60000 0,70649 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,14000 1,60000 0,70649 Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br, adaptado pelo autor. JBS S.A Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - V1 14 7.1 – PARTICIPAÇÃO NO PIB POR MEIO DE DVA Conta Descrição 01/01/2016 01/01/2015 01/01/2014 à à à 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 170.380.526 162.914.526 120.469.719 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos - 149.066.700 - 140.324.213 - 101.796.347 3.03 Resultado Bruto 21.313.826 22.590.313 18.673.372 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -14.566.137 -13.411.016 -10.843.929 3.04.01 Despesas com Vendas -9.849.683 -9.377.895 -7.154.335 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -4.861.262 -4.025.330 -3.330.042 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 192.797 0 0 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -65.492 -66.726 -385.655 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 17.503 58.935 26.103 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 6.747.689 9.179.297 7.829.443 3.06 Resultado Financeiro -6.311.309 -1.300.616 -3.637.620 3.06.01 Receitas Financeiras 4.477.128 11.573.979 1.538.276 3.06.02 Despesas Financeiras -10.788.437 -12.874.595 -5.175.896 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 436.380 7.878.681 4.191.823 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 271.118 -2.750.034 -1.785.396 3.08.01 Corrente -286.818 -2.979.735 -1.656.879 3.08.02 Diferido 557.936 229.701 -128.517 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 707.498 5.128.647 2.406.427 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 707.498 5.128.647 2.406.427 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 375.973 4.640.114 2.035.910 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 331.525 488.533 370.517 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,14000 1,60000 0,70649 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,14000 1,60000 0,70649 15 8 – INDICADORES FINANCEIROS Tendo com base as demonstrações financeiras da empresa JBS S.A efetuamos o cálculo dos indicadores de liquidez, endividamento, rentabilidade e o termômetro de insolvência para o último exercício financeiro divulgado pela empresa. 2016 2015 Índices de Liquidez Liquidez Corrente - LC 0,94 1,34 Liquidez Geral - LG 0,65 0,76 Liquidez Seca - LS 0,73 0,96 Liquidez Imediata - LI 0,17 0,27 Endividamento Endividamento Geral - EG 0,57 0,54 Endividamento a Longo Prazo 0,27 0,30 Rentabilidade Rentabilidade do Patrimonio Ajustada 0,70 0,15 Rentabilidade do Patrimonio Legal 0,16 0,08 Alavancagem Divida Líquida/EBITDA (milhões) 516,6 546,9 TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA Indicador VLR Indicador Ponderação TI RPL 0,4 0,05 0,02 LG 0,7 1,65 1,07 LS 0,7 3,55 2,59 LC 0,9 1,06 1,00 GE 0,4 0,33 0,14 1º TERMO: 2º TERMO: 3,69 1,14 Análise TK => 2,55 Solvente 16 • Índices de Liquidez Liquidez de uma empresa é medida de acordo com sua capacidade de cumprir suas obrigações (folga financeira), ou seja, sua habilidade de realizar suas obrigações passivas assumidas de acordo com seus vencimentos, o que corresponde à solvência da posição financeira geral da empresa. • Índice de Liquidez Geral Este índice mostra se a empresa tem capacidade de pagar todas suas dividas, e ainda mostra se tem uma folga financeira, tendo em vista que compreende contas ativas e passivas que podem apresentar prazos muito diferenciados. • Índice de Liquidez Corrente Este índice mostra a relação entre os bens e direitos a curto prazo e as obrigações de curto prazo. Em geral, quanto mais alto for seu valor, mais a empresa é considerada liquida, se seu resultado for maior que um significa que a empresa tem um capital circulante positivo bom, se igual a um entende-se que há uma inexistência, e por último se menor que um significa um Capital Circulante menor que o Passivo Circulante. • Índice de Liquidez Seca O Índice de Liquidez Seca mede a capacidade de a empresa cumprir com suas obrigações de curto prazo sem considerar o estoque, logo que, ele não tem 17 liquidez compatível com o grupo patrimonial que pertence também se exclui a conta de Despesas Antecipadas por não representar um valor a receber. • Índices de Endividamento Este índice revela o grau de endividamento da empresa. A análise desse indicador por períodos diferentes mostra a política de obtenção de recursos da empresa. Isto é, se a empresa vem financiando o seu Ativo com RecursosPróprios ou de Terceiros e em que proporção. • Índice de Rentabilidade Mostra a rentabilidade do capital investido, isto é, em quanto rederam os investimentos, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Avaliam os resultados auferidos pela empresa. Com base nas informações vistas anteriormente, pode se afirmar que a companhia JBS S.A no ultimo exercício apresentou prejuízo e a competitividade empresarial esta cada vez mais acirrada. A demonstração de que esses indicadores são negativos, cabendo, portanto, pautar que a condição econômico-financeira da empresa JBS S.A é considerada estável, tornando-se então, sugestiva a novos projetos para alavancar uma maior rentabilidade. 18 9 – MÉTODOS DE CUSTEIOS Para a apuração do custo de produção, utilizando os dados disponibilizados pela companhia, o Método de Custeio Variável, ou Direto, permite para cada custo uma classificação específica, na forma de custo fixos ou custos variável. Ao custo final do produto, dividido pela produção correspondente, considerados diretamente no resultado do exercício. Gerencialmente, é um método muito utilizado, mas, por sua restrição fiscal e legal, sua utilização implica na exigência de 2 sistemas de custos: • O sistema de custo contábil (absorção ou integral) e • Uma sistemática de apuração paralela, segregando-se custos fixos e variáveis. O método de custeio tem por intuito de solidificar o embasamento de possíveis tomadas de decisões, sendo talvez este contexto uma parte desfragmentada da Contabilidade Gerencial, que coordena o todo. Todo o método tem suas particularidades, porem o método pelo custeio variável proporciona basicamente com relação à produção de informações para tomada de decisão. Do custeio variável extrai-se a margem de contribuição, que é a diferença entre o preço de venda e o custo do produto. 19 10 – ANALISE DE INVESTIMENTO Numa simulação que a companhia JBS S.A decida por expandir suas atividades, seja por meio da produção de um novo produto, seja pela abertura de uma nova unidade empresarial, a Análise de Investimentos deverá avalia a aplicação de recursos, bem como as condições que o antecederam e seus resultados posteriores, com o objetivo final de proporcionar não só os melhores rendimentos, mas também outros aspectos atraentes, como liquidez e segurança. Importante esclarecer que a análise de investimentos se baseia no emprego de técnicas contábeis e financeiras para identificar qual melhor alocação de investimento entre as diversas alternativas existentes. pode-se afirmar que essa análise é indispensável ao se considerar a realização de um investimento, pois ela demonstra ser claramente uma ótima ferramenta de apoio a decisão do investidor. Tendo em vista que todo investimento possui em si um risco envolvido, a análise de investimento contribuirá para minimizá-los, tornando a ação de investir mais lucrativa no longo prazo. Os métodos mais comuns para a análise de investimento são: O payback é o método mais básico para se avaliar a viabilidade de um investimento. Ele determina qual é o tempo necessário para se recuperar um investimento inicial. O seu cálculo é simples: para encontrar o período de payback de determinado investimento basta somar os valores dos rendimentos auferidos, período após período, até que a soma dos mesmos se iguale ao valor do investimento inicial. Sua premissa principal é que quanto mais tempo o investidor precisar esperar para recuperar o investimento, menos atrativo ele fica e maior é possibilidade de prejuízo. Geralmente o payback não é o “melhor” método para ser usado nas análises, embora ele seja muito popular principalmente entre pessoas com pouca experiência em matemática financeira, devido a sua facilidade de uso. O Valor Presente Líquido (VPL) é considerado uma técnica de análise mais sofisticada do que o payback, justamente por considerar em seu cálculo o valor do dinheiro no tempo e poder ser aplicada a qualquer tipo de rendimento (convencional e não-convencional). Com ele, os fluxos de retorno do investimento são descontados a uma taxa específica. Esta taxa, chamada de taxa de desconto, e se refere ao retorno mínimo que um investimento deve ter para ser considerado atrativo, de 20 forma a cobrir o seu custo de oportunidade. Essa taxa, também conhecida como taxa média de atratividade (TMA) se baseia em fatores como objetivos do investimento, natureza do negócio, custo do capital, entre outros fatores. Quando o VPL for maior do que zero, atesta-se que o investimento é viável, pois ele é capaz de remunerar e garantir o capital investido de forma satisfatória. Se ele for igual a zero, o resultado é indiferente. Taxa Interna de Retorno TIR é outra forma utilizada para a análise de investimentos, ela é a taxa de desconto que iguala o VPL a zero, fazendo com que todas as entradas de capital igualem todas as aplicações. Sendo assim, ela complementa a análise de valor presente líquido e reflete os rendimentos reais proporcionados por um investimento em um determinado período. A TIR possui como maior vantagem possibilitar a comparação de investimentos de diferentes tipos e de levar em conta prazo total e a escala dos mesmos, pois ela tem o caráter relativo, expressando seus resultados percentualmente, e não em valores absolutos, como o VPL. Normalmente a TIR não é calculada de forma manual, pois sua resolução envolve equações polinomiais. Os três métodos de análise de investimentos mais comuns de serem utilizados. Porém, é importante ressaltar que tais análises muitas vezes serão apenas uma parte (geralmente pequena) do processo de tomada de decisões de investimento. Muitas vezes olhar apenas a rentabilidade não é o suficiente. As demandas individuais de cada investidor são amplas e complexas, envolvendo inúmeros outros critérios de análise que podem vir a ser relevantes, que não sejam relativos a própria rentabilidade. 21 11 – CONCLUSÃO Com a globalização a competitividade do mercado contribuiu para que as exigências passem a serem cada vez maiores, propiciando as empresas buscarem cada vez mais apurar de maneira sadia seus resultados. E decorrente das mudanças incessantes as organizações procuram reparar possíveis falhas, aprimorando estruturas físicas e investimento em capital intelectual. Este resultado parte da composição do Custo Unitário de cada produto produzido pela companhia. Diante disso, conclui-se que a mesma se torna necessária para algumas tomadas de decisões, sendo ela na área industrial, comercial, entre outras. A partir do custo de cada produto faz possível a formação de preços e a delimitação de margem de contribuição mínima. 22 12 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <http://jbs.com.br/ > Acesso em 15 de maio de 2017; <http://mm.exame.abril.com.br/empresas/perfil/2016/jbs> Acesso em 15 de maio de 2017; <http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e- derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm> Acessado em 15 de maio de 2017; <http://jbs.com.br/sustentabilidade/processos-ecoeficientes/> Acessado em 18 de maio de 2017; <http://jbss.infoinvest.com.br/fck_temp/11_46/file/Manual%20%20de%20 conduta%20%C3%A9tica.pdf > Acessado em 18 de maio de 2017; <http://jbss.infoinvest.com.br/ptb/3987/RAdm_DF_ParecerComAud.pdf > Acessado em 23 de maio de 2017;
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