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Desafio Analise Investimento

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
Centro de Educação a Distância 
Campus Eldorado-MS 
Curso de Ciências Contábeis 
 
 
 
 
 
DISCIPLINAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, ANÁLISE DE INVESTIMENTO, 
CONTABILIDADE DE CUSTO, DEMONSTRATIVO ECONÔMICO, E ESTRUTURA 
E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRA 
 
 
ALAN PIRES DE SOUZA – RA 2856165608 
NATHALIA SILVA RODRIGUES – RA 2807878334 
RONALDO COELHO DE SOUZA – RA 2844266787 
THIARLI PALMA DE OLIVEIRA – RA 2845255415 
WELLIGTON HIDESHI F. SASSAKI – RA 2845253693 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
 
TUTOR PRESENCIAL: JAMES ANTONIO C. CARROCINI 
PROFª EAD: ANA SAAB 
PROFº EAD: Me. DIRCEU CARNEIRO DE ARAUJO 
PROFº EAD: Me. JEFFERSON DIAS 
PROFº EAD: LORENZO MARTIN 
PROFº EAD: Ms. RENATO SILVA 
PROFº EAD: VALDECI DA SILVA ARAÚJO 
 
 
 
 
 
 
ELDORADO-MS 
MAIO/2017 
 
 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
Centro de Educação a Distância 
Campus Eldorado-MS 
 
 
 
 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
ALAN PIRES DE SOUZA – RA 2856165608 
NATHALIA SILVA RODRIGUES – RA 2807878334 
RONALDO COELHO DE SOUZA – RA 2844266787 
THIARLI PALMA DE OLIVEIRA – RA 2845255415 
WELLIGTON HIDESHI F. SASSAKI – RA 2845253693 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, ANÁLISE DE INVESTIMENTO, 
CONTABILIDADE DE CUSTO, DEMONSTRATIVO ECONÔMICO, E ESTRUTURA 
E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELDORADO-MS 
MAIO/2017 
Atividade apresentada como 
requisito parcial de avaliação das 
disciplinas de Administração Financeira, 
Análise de Investimento, Contabilidade 
de Custo, Desenvolvimento Econômico, 
Estrutura e Análise Das Demonstrações 
Financeira. Sob orientação dos 
professores EAD Ana Saab, Me. Dirceu 
Carneiro de Araujo, Me. Jefferson Dias, 
Lorenzo Martin, Ms. Renato Silva, 
Valdeci da Silva Araújo e do Tutor 
Presencial James Antonio C. Carrocini 
do Curso de Ciências Contábeis 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 – INTRODUÇÃO.......................................................................................................4 
2 – DADOS DA COMPANHIA......................................................................................5 
3 – RELACIONAMENTO COM CLIENTES, FORNECEDORES, COLABORADORES E 
INVESTIDORES.................................................................................................................6,7,8 
4 – ESTRATÉGIAS UTILIZADAS................................................................................9 
5 – EXPOSIÇÃO AOS RISCOS.................................................................................10 
6 – ASPECTOS AMBIENTAL, CULTURAL E SOCIAL........................................11,12 
7 – DEMONSTRATIVO (DVA)..............................................................................13,14 
8 – INDICADORES FINANCEIROS.................................................................15,16,17 
9 – MÉTODOS DE CUSTEIOS..................................................................................18 
10 – ANALISE DE INVESTIMENTO.....................................................................19,20 
11 – CONCLUSÃO.....................................................................................................21 
12 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................22 
 
 
4 
 
1 – INTRODUÇÃO 
No estudo deste desafio utilizamos procedimentos metodológicos para 
aplicação da teoria e conceitos práticos. Devido à complexidade, podemos 
compreender diferentes modelos organizacionais, através do processo de tomada 
de decisão, assim como a função na estrutura produtiva sob seu controle e 
gerenciamento diante de diferentes contextos organizacionais. 
Podemos também refletir sobre soluções do processo produtivo, atuando 
preventivamente em diferentes graus de complexidade, inclusive nos processos de 
negociação e nas comunicações interpessoais e intergrupais. 
Com mais de seis décadas de história, a JBS, maior empresa em 
processamento de proteína animal do mundo, atuando nas áreas de alimentos, 
couro, biodiesel, colágeno e latas. A companhia está presente em todos os 
continentes, com plataformas de produção e escritórios no Brasil, Argentina, Itália, 
Austrália, EUA, Uruguai, Paraguai, México, China, Rússia, entre outros países. Com 
acesso a 100% dos mercados consumidores, a JBS possui 140 unidades de 
produção no mundo com mais de 230 mil colaboradores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 – DADOS DA COMPANHIA 
 
Nome de Pregão: JBS 
Códigos de Negociação: 
Mais Códigos 
JBSS3 
CNPJ: 02.916.265/0001-60 
Atividade Principal: 
Classificação Setorial: 
Consumo não Cíclico / Alimentos 
Processados / Carnes e Derivados 
Site: www.jbs.com.br 
Quadro 1: Dados da Companhia 
Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3 – RELACIONAMENTO COM CLIENTES, FORNECEDORES, COLABORADORES E 
INVESTIDORES. 
 
3.1 – CLIENTES 
• QR Code nos produtos; 
Os clientes e consumidores de carne bovina da marca Friboi podem saber o nome e 
a localidade das fazendas que produzem a matéria-prima dos produtos in natura. A 
informação pode ser acessada por meio de smartphones ou pela internet, de forma 
bastante simples: 
• Pelo smartphone, basta fazer a leitura do QR Code presente nas embalagens 
das marcas de carne da JBS; 
• Pelo site www.confiancadesdeaorigemjbs.com.br, é só informar a data de 
produção e o número do SIF (Serviço de Inspeção Federal). 
 
3.2 – FORNECEDORES 
O foco na qualidade faz com que as relações da JBS com seus fornecedores de 
matéria-prima sejam pautadas pela parceria. Consciente de seu papel no setor, dada 
a capilaridade de suas operações, a JBS adota diversas ações com o intuito de ser 
um vetor de transformação nas cadeias produtivas em que atua. Nesse sentido, 
apoia e orienta seus fornecedores sobre o aprimoramento de práticas e processos, 
contribuindo para que atuem de forma sustentável. 
• Programa Novo Campo 
A JBS é parceira dessa iniciativa, que é voltada a disseminar boas práticas de 
produção pecuária em fazendas localizadas na Amazônia Legal. Idealizado e 
coordenado pelo Instituto Centro de Vida (ICV), o Programa Novo Campo oferece, 
aos pecuaristas participantes, orientações sobre questões socioambientais e 
produtivas, como conservação de solo e água, cumprimento da legislação ambiental 
e trabalhista brasileira, boas práticas de manejo e bem-estar animal, técnicas para 
aumento da produtividade e qualidade de carcaça, entre outras. 
• Programa Fornecedor Legal 
Criado pela JBS para ajudar a cadeia de fornecimento de carne bovina a se adequar 
à legislação ambiental brasileira. O Programa surgiu em 2013 para apoiar os 
fornecedores no mapeamento de suas fazendas, evoluindo posteriormente para uma 
7 
 
rede de consultorias especializadas na adequação das fazendas ao Novo Código 
Florestal. 
• Pacto Sinal Verde 
Voltado aos produtores do Estado do Mato Grosso do Sul, um dos principais centros 
de pecuária do País, dissemina a importância de aprimorar práticas produtivas com 
o objetivo de oferecer produtos de melhor qualidade ao mercado. Além da JBS, 
participam da iniciativa o governo do Estado do Mato Grosso do Sul, Associação 
Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec), Associação dos Criadores de 
Mato Grosso do Sul (Acrissul), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso 
do Sul (Famasul) e Associação Sul-mato-grossense dos Produtores de Novilho 
Precoce e Embrapa Gado de Corte. 
• Programa Conexão JBS 
Plataforma de comunicação direta entre a JBS e seus fornecedores de gado bovino,criada para aproximar o produtor aos demais elos da cadeia de valor. Oferece a eles 
informações sobre industrialização da carne e comercialização do produto. 
 
 3.3 – RELACIONAMENTO COM COLABORADORES 
• Responsabilidades dos colaboradores da JBS 
Cada um de nós é responsável pela integridade de nosso próprio trabalho, sendo 
assim, cada colaborador da JBS tem o compromisso de: 
• Compreender os pontos básicos das diretrizes de integridade resumidos 
neste Manual; 
• Conhecer os detalhes das políticas relevantes para o desenvolvimento de 
suas atividades na JBS; 
• Comprometer-se a atuar de forma íntegra, comunicando imediatamente a 
Ouvidoria sobre qualquer falha ou violação ao cumprimento de leis ou 
políticas da JBS. 
• Eventos - Semana do Meio Ambiente 
Desde 2015, a JBS realiza a Semana do Meio Ambiente 
Com frequência anual, é parte das comemorações ao Dia Mundial do Meio 
Ambiente. O objetivo é engajar os colaboradores sobre temas estratégicos 
para a sustentabilidade da companhia, como gestão de resíduos, uso 
8 
 
eficiente de água e energia, mudanças climáticas, garantia de origem de 
matéria prima, bem-estar animal e transparência corporativa, entre outros. 
 
3.4 – RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES 
• As relações mantidas pela JBS com seus investidores são importantes para a 
sustentabilidade dos negócios. Criar relações de confiança que interage em 
seu dia a dia é um princípio que pauta as suas atividades. Ciente de seu 
papel, a Companhia tem se empenhado em contribuir para o 
desenvolvimento, além de se colocar aberta ao diálogo, sempre com respeito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
4 – ESTRATÉGIAS UTILIZADAS 
 
A diversificando portfólio da companhia conta com marcas como Seara, Swift, 
Friboi, Doriana, Moy Park, Cabana LasLilas, Pilgrim’s, Primo, Gold KistFarms, Pierce 
e 1855, entre outras. Essa variedade de produtos e a presença em mais de 20 
países atendem mais de 300 mil clientes em mais de 150 países. 
A JBS abriu seu capital em 2007 e suas ações são negociadas na 
BM&FBovespa no mais elevado nível de governança corporativa do mercado de 
capitais do Brasil, o Novo Mercado. Em 2015, a companhia registrou receita líquida 
de R$ 162,9 bilhões, um aumento de 35,2% em relação ao ano anterior. 
 Para ampliar criou a JBS Novos Negócios reúne as operações da JBS que 
estão relacionadas de forma direta e indireta com o core business da companhia. A 
empresa transforma os coprodutos e resíduos do processamento da carne bovina, 
suína e de frango em produtos de alto valor agregado, gerando valor à companhia e 
contribuindo para métodos de produção mais sustentáveis de todo o grupo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
5 – EXPOSIÇÃO AOS RISCOS. 
 
Com o objetivo de minimizar os riscos expostos à companhia, procura ter 
principalmente uma grande gama de opções buscando oportunidades que agreguem 
valor ao sistema produtivo e pós-produtivo, suprindo as necessidades do processo 
industrial do grupo e transformando em itens de alto valor agregado para empresas 
parceiras e outros segmentos. 
 Com dez unidades de negócios completamente independentes, a empresa 
oferece vantagens competitivas à JBS e contribui para o desenvolvimento do país. 
Atualmente, a estrutura da JBS Novos Negócios conta com 12 fábricas e 49 filiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
6 – ASPECTOS AMBIENTAL, CULTURAL E SOCIAL 
 
Na JBS, as estratégias e ações de sustentabilidade – aplicadas em várias 
etapas da cadeia de valor – visam contribuir para o desenvolvimento de produtos e 
serviços de qualidade, além de criar valor aos públicos de relacionamento, tanto pela 
redução de impactos ambientais, como pela promoção de desenvolvimento local. 
Para conduzir esse assunto, a JBS conta com uma Diretoria de 
Sustentabilidade, que tem autonomia para identificar os temas mais relevantes para 
o sucesso dos negócios e definir as estratégias, direcionando as ações de acordo 
com os desafios e oportunidades dos respectivos mercados em que a companhia 
atua. 
A companhia criou a JBS Ambiental em 2004, que é especializada na gestão 
de resíduos sólidos gerados pelas plantas da companhia. A unidade de negócios 
investe em processos, pesquisa e tecnologia para promover a reciclagem e o 
descarte sustentável de materiais. Como resultado de todo o processo de gestão 
dos resíduos plásticos, a JBS Ambiental é capaz de oferecer uma linha de produtos 
desenvolvidos a partir da reciclagem, que vão desde sacos de lixo, lonas e sacolas 
plásticas até produtos personalizados. Presente em dez plantas da JBS no Brasil, a 
JBS Ambiental tem sua matriz localizada em Lins (SP), onde estão instalados os 
galpões que separam, higienizam, trituram e preparam o material reciclável. Além de 
atender a própria empresa, a JBS Ambiental também presta serviços para clientes 
externos. 
 Para discutir temas relacionados à sustentabilidade com a sociedade civil 
organizada e outros elos da cadeia de valor, a JBS participa de diversos e 
importantes fóruns globais e locais. Algumas iniciativas no Brasil: 
 Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) – Formado por 
representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária 
bovina no país, tem como objetivo promover o desenvolvimento de uma pecuária 
sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. 
 Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo 
(InPACTO) – iniciativa que visa fortalecer as ações contra o trabalho escravo no 
Brasil. A JBS é signatária, desde 2007, do Pacto Nacional pela Erradicação do 
Trabalho Escravo no Brasil e é membro do Instituto desde 2014. 
12 
 
 Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura: movimento multissetorial 
para tratar das questões decorrentes das mudanças climáticas sob a ótica de uma 
nova economia, baseada na baixa emissão de gases do efeito estufa (GEE). É 
composto por entidades que lideram o agronegócio no Brasil, as principais 
organizações civis da área de meio ambiente e clima, representantes de peso do 
meio acadêmico, associações setoriais e companhias líderes nas áreas de madeira, 
cosméticos, siderurgia, papel e celulose, entre outras. 
 Com o intuito de criar mais oportunidades nas comunidades onde atua a JBS 
desenvolve projetos como: 
 Instituto Germinare, sendo a principal mantenedora do Instituto Germinare, 
localizado na capital paulista e criado em 2009 pela J&F Investimentos, principal 
acionista da Companhia. O propósito do Instituto é formar líderes de negócios. Para 
isso, oferece educação gratuita em tempo integral a crianças e jovens, 
complementando o currículo tradicional com temas e atividades voltadas a estimular 
a atitude empreendedora e a formação de gestores. Tal metodologia, aplicada nas 
turmas dos Ensinos Fundamental II e Médio, é aprovada pelo Ministério da 
Educação. 
 Chefs Especiais, uma das patrocinadoras do projeto Chefs Especiais, 
iniciativa desenvolvida no Brasil que busca promover a inclusão social de jovens 
com Síndrome de Down por meio da gastronomia. Ao promover oficinas gratuitas 
com chefs de cozinha renomados, que ensinam como utilizar os ingredientes e 
executar uma receita, o projeto busca contribuir para que os participantes 
conquistem autonomia, ganhem confiança e desenvolvam autoestima e 
coordenação motora. 
 Essa atividade conta com a parceria da marca Friboi desde 2013, que 
participa com apoio financeiro, envio de produtos e divulgação das ações criadas 
pelo Instituto. 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
7 – DEMONSTRATIVOS (DVA) 
 
DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado- (Reais Mil) 
 Conta Descrição 
01/01/2016 01/01/2015 01/01/2014 
 à à à 
 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 
 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 170.380.526 162.914.526 120.469.719 
 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
 -
149.066.700 
 -
140.324.213 
 -
101.796.347 
 3.03 Resultado Bruto 21.313.826 22.590.313 18.673.372 
 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -14.566.137 -13.411.016 -10.843.929 
 3.04.01 Despesas com Vendas -9.849.683 -9.377.895 -7.154.335 
 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -4.861.262 -4.025.330 -3.330.042 
 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 192.797 0 0 
 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -65.492 -66.726 -385.655 
 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 17.503 58.935 26.103 
 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 6.747.689 9.179.297 7.829.443 
 3.06 Resultado Financeiro -6.311.309 -1.300.616 -3.637.620 
 3.06.01 Receitas Financeiras 4.477.128 11.573.979 1.538.276 
 3.06.02 Despesas Financeiras -10.788.437 -12.874.595 -5.175.896 
 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 436.380 7.878.681 4.191.823 
 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 271.118 -2.750.034 -1.785.396 
 3.08.01 Corrente -286.818 -2.979.735 -1.656.879 
 3.08.02 Diferido 557.936 229.701 -128.517 
 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 707.498 5.128.647 2.406.427 
 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações 
 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 707.498 5.128.647 2.406.427 
 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 375.973 4.640.114 2.035.910 
 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 331.525 488.533 370.517 
 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
 3.99.01 Lucro Básico por Ação 
 3.99.01.01 ON 0,14000 1,60000 0,70649 
 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 
 3.99.02.01 ON 0,14000 1,60000 0,70649 
Fonte: http://www.bmfbovespa.com.br, adaptado pelo autor. 
JBS S.A 
Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - V1 
 
 
 
 
 
14 
 
7.1 – PARTICIPAÇÃO NO PIB POR MEIO DE DVA 
 Conta Descrição 
01/01/2016 01/01/2015 01/01/2014 
 à à à 
 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 
 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
 170.380.526
 
 162.914.526
 
 120.469.719
 
 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
 -
149.066.700 
 -
140.324.213 
 -
101.796.347 
 3.03 Resultado Bruto 21.313.826 22.590.313 18.673.372 
 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -14.566.137 -13.411.016 -10.843.929 
 3.04.01 Despesas com Vendas -9.849.683 -9.377.895 -7.154.335 
 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -4.861.262 -4.025.330 -3.330.042 
 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 192.797 0 0 
 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -65.492 -66.726 -385.655 
 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 17.503 58.935 26.103 
 3.05 
 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos 
Tributos 6.747.689 9.179.297 7.829.443 
 3.06 Resultado Financeiro -6.311.309 -1.300.616 -3.637.620 
 3.06.01 Receitas Financeiras 4.477.128 11.573.979 1.538.276 
 3.06.02 Despesas Financeiras -10.788.437 -12.874.595 -5.175.896 
 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 436.380 7.878.681 4.191.823 
 3.08 
 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o 
Lucro 271.118 -2.750.034 -1.785.396 
 3.08.01 Corrente -286.818 -2.979.735 -1.656.879 
 3.08.02 Diferido 557.936 229.701 -128.517 
 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 707.498 5.128.647 2.406.427 
 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
 3.10.01 
 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações 
Descontinuadas 
 3.10.02 
 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações 
Descontinuadas 
 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 707.498 5.128.647 2.406.427 
 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 375.973 4.640.114 2.035.910 
 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 331.525 488.533 370.517 
 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
 3.99.01 Lucro Básico por Ação 
 3.99.01.01
 ON 0,14000 1,60000 0,70649 
 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 
 3.99.02.01
 ON 0,14000 1,60000 0,70649 
15 
 
8 – INDICADORES FINANCEIROS 
 
Tendo com base as demonstrações financeiras da empresa JBS S.A 
efetuamos o cálculo dos indicadores de liquidez, endividamento, rentabilidade e o 
termômetro de insolvência para o último exercício financeiro divulgado pela 
empresa. 
 
2016 2015 
Índices de 
Liquidez 
 Liquidez Corrente - LC 0,94 1,34 
 Liquidez Geral - LG 0,65 0,76 
 Liquidez Seca - LS 0,73 0,96 
 Liquidez Imediata - LI 0,17 0,27 
Endividamento 
 Endividamento Geral - EG 0,57 0,54 
 Endividamento a Longo Prazo 0,27 0,30 
Rentabilidade 
 Rentabilidade do Patrimonio Ajustada 0,70 0,15 
 Rentabilidade do Patrimonio Legal 0,16 0,08 
Alavancagem 
 Divida Líquida/EBITDA (milhões) 516,6 546,9 
 
TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA 
Indicador VLR Indicador Ponderação TI 
RPL 0,4 0,05 
 
0,02 
LG 0,7 1,65 
 
1,07 
LS 0,7 3,55 
 
2,59 
LC 0,9 1,06 
 
1,00 
GE 0,4 0,33 
 
0,14 
 1º 
TERMO: 
 
2º TERMO: 
 
 
3,69 
 
 
1,14 
 
 
 
 
 
 
 
Análise 
 TK => 2,55 Solvente 
 
 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Índices de Liquidez 
 Liquidez de uma empresa é medida de acordo com sua capacidade de 
cumprir suas obrigações (folga financeira), ou seja, sua habilidade de realizar suas 
obrigações passivas assumidas de acordo com seus vencimentos, o que 
corresponde à solvência da posição financeira geral da empresa. 
• Índice de Liquidez Geral 
 Este índice mostra se a empresa tem capacidade de pagar todas suas 
dividas, e ainda mostra se tem uma folga financeira, tendo em vista que compreende 
contas ativas e passivas que podem apresentar prazos muito diferenciados. 
• Índice de Liquidez Corrente 
 Este índice mostra a relação entre os bens e direitos a curto prazo e as 
obrigações de curto prazo. Em geral, quanto mais alto for seu valor, mais a empresa 
é considerada liquida, se seu resultado for maior que um significa que a empresa 
tem um capital circulante positivo bom, se igual a um entende-se que há uma 
inexistência, e por último se menor que um significa um Capital Circulante menor 
que o Passivo Circulante. 
• Índice de Liquidez Seca 
 O Índice de Liquidez Seca mede a capacidade de a empresa cumprir com 
suas obrigações de curto prazo sem considerar o estoque, logo que, ele não tem 
17 
 
liquidez compatível com o grupo patrimonial que pertence também se exclui a conta 
de Despesas Antecipadas por não representar um valor a receber. 
• Índices de Endividamento 
 Este índice revela o grau de endividamento da empresa. A análise desse 
indicador por períodos diferentes mostra a política de obtenção de recursos da 
empresa. Isto é, se a empresa vem financiando o seu Ativo com RecursosPróprios 
ou de Terceiros e em que proporção. 
• Índice de Rentabilidade 
 Mostra a rentabilidade do capital investido, isto é, em quanto rederam os 
investimentos, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Avaliam os 
resultados auferidos pela empresa. 
 Com base nas informações vistas anteriormente, pode se afirmar que a 
companhia JBS S.A no ultimo exercício apresentou prejuízo e a competitividade 
empresarial esta cada vez mais acirrada. A demonstração de que esses indicadores 
são negativos, cabendo, portanto, pautar que a condição econômico-financeira da 
empresa JBS S.A é considerada estável, tornando-se então, sugestiva a novos 
projetos para alavancar uma maior rentabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
9 – MÉTODOS DE CUSTEIOS 
 
Para a apuração do custo de produção, utilizando os dados disponibilizados 
pela companhia, o Método de Custeio Variável, ou Direto, permite para cada custo 
uma classificação específica, na forma de custo fixos ou custos variável. Ao custo 
final do produto, dividido pela produção correspondente, considerados diretamente 
no resultado do exercício. 
Gerencialmente, é um método muito utilizado, mas, por sua restrição fiscal e 
legal, sua utilização implica na exigência de 2 sistemas de custos: 
• O sistema de custo contábil (absorção ou integral) e 
• Uma sistemática de apuração paralela, segregando-se custos fixos e 
variáveis. 
 
O método de custeio tem por intuito de solidificar o embasamento de 
possíveis tomadas de decisões, sendo talvez este contexto uma parte 
desfragmentada da Contabilidade Gerencial, que coordena o todo. 
Todo o método tem suas particularidades, porem o método pelo custeio 
variável proporciona basicamente com relação à produção de informações para 
tomada de decisão. Do custeio variável extrai-se a margem de contribuição, que é a 
diferença entre o preço de venda e o custo do produto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
10 – ANALISE DE INVESTIMENTO 
 
 Numa simulação que a companhia JBS S.A decida por expandir suas 
atividades, seja por meio da produção de um novo produto, seja pela abertura de 
uma nova unidade empresarial, a Análise de Investimentos deverá avalia a 
aplicação de recursos, bem como as condições que o antecederam e seus 
resultados posteriores, com o objetivo final de proporcionar não só os melhores 
rendimentos, mas também outros aspectos atraentes, como liquidez e segurança. 
 Importante esclarecer que a análise de investimentos se baseia no emprego 
de técnicas contábeis e financeiras para identificar qual melhor alocação de 
investimento entre as diversas alternativas existentes. pode-se afirmar que essa 
análise é indispensável ao se considerar a realização de um investimento, pois ela 
demonstra ser claramente uma ótima ferramenta de apoio a decisão do investidor. 
Tendo em vista que todo investimento possui em si um risco envolvido, a análise de 
investimento contribuirá para minimizá-los, tornando a ação de investir mais lucrativa 
no longo prazo. 
Os métodos mais comuns para a análise de investimento são: 
 O payback é o método mais básico para se avaliar a viabilidade de um 
investimento. Ele determina qual é o tempo necessário para se recuperar um 
investimento inicial. O seu cálculo é simples: para encontrar o período de payback 
de determinado investimento basta somar os valores dos rendimentos auferidos, 
período após período, até que a soma dos mesmos se iguale ao valor do 
investimento inicial. Sua premissa principal é que quanto mais tempo o investidor 
precisar esperar para recuperar o investimento, menos atrativo ele fica e maior é 
possibilidade de prejuízo. Geralmente o payback não é o “melhor” método para ser 
usado nas análises, embora ele seja muito popular principalmente entre pessoas 
com pouca experiência em matemática financeira, devido a sua facilidade de uso. 
 O Valor Presente Líquido (VPL) é considerado uma técnica de análise mais 
sofisticada do que o payback, justamente por considerar em seu cálculo o valor do 
dinheiro no tempo e poder ser aplicada a qualquer tipo de rendimento (convencional 
e não-convencional). Com ele, os fluxos de retorno do investimento são descontados 
a uma taxa específica. Esta taxa, chamada de taxa de desconto, e se refere ao 
retorno mínimo que um investimento deve ter para ser considerado atrativo, de 
20 
 
forma a cobrir o seu custo de oportunidade. Essa taxa, também conhecida como 
taxa média de atratividade (TMA) se baseia em fatores como objetivos do 
investimento, natureza do negócio, custo do capital, entre outros fatores. 
 Quando o VPL for maior do que zero, atesta-se que o investimento é viável, 
pois ele é capaz de remunerar e garantir o capital investido de forma satisfatória. Se 
ele for igual a zero, o resultado é indiferente. 
 Taxa Interna de Retorno TIR é outra forma utilizada para a análise de 
investimentos, ela é a taxa de desconto que iguala o VPL a zero, fazendo com que 
todas as entradas de capital igualem todas as aplicações. Sendo assim, ela 
complementa a análise de valor presente líquido e reflete os rendimentos reais 
proporcionados por um investimento em um determinado período. A TIR possui 
como maior vantagem possibilitar a comparação de investimentos de diferentes tipos 
e de levar em conta prazo total e a escala dos mesmos, pois ela tem o caráter 
relativo, expressando seus resultados percentualmente, e não em valores absolutos, 
como o VPL. Normalmente a TIR não é calculada de forma manual, pois sua 
resolução envolve equações polinomiais. 
 Os três métodos de análise de investimentos mais comuns de serem 
utilizados. Porém, é importante ressaltar que tais análises muitas vezes serão 
apenas uma parte (geralmente pequena) do processo de tomada de decisões de 
investimento. Muitas vezes olhar apenas a rentabilidade não é o suficiente. As 
demandas individuais de cada investidor são amplas e complexas, envolvendo 
inúmeros outros critérios de análise que podem vir a ser relevantes, que não sejam 
relativos a própria rentabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
11 – CONCLUSÃO 
 
Com a globalização a competitividade do mercado contribuiu para que as 
exigências passem a serem cada vez maiores, propiciando as empresas buscarem 
cada vez mais apurar de maneira sadia seus resultados. 
E decorrente das mudanças incessantes as organizações procuram reparar 
possíveis falhas, aprimorando estruturas físicas e investimento em capital intelectual. 
Este resultado parte da composição do Custo Unitário de cada produto 
produzido pela companhia. Diante disso, conclui-se que a mesma se torna 
necessária para algumas tomadas de decisões, sendo ela na área industrial, 
comercial, entre outras. A partir do custo de cada produto faz possível a formação de 
preços e a delimitação de margem de contribuição mínima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
<http://jbs.com.br/ > Acesso em 15 de maio de 2017; 
<http://mm.exame.abril.com.br/empresas/perfil/2016/jbs> Acesso em 15 
de maio de 2017; 
<http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-
derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm> Acessado em 15 de 
maio de 2017; 
<http://jbs.com.br/sustentabilidade/processos-ecoeficientes/> Acessado 
em 18 de maio de 2017; 
<http://jbss.infoinvest.com.br/fck_temp/11_46/file/Manual%20%20de%20
conduta%20%C3%A9tica.pdf > Acessado em 18 de maio de 2017; 
<http://jbss.infoinvest.com.br/ptb/3987/RAdm_DF_ParecerComAud.pdf > 
Acessado em 23 de maio de 2017;

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