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Questão 1/5 - Temas Contemporâneos: Da Diversidade De Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho abaixo:
“O crime mais marcante ocorreu em 7 de abril de 2011, quando doze adolescentes com idades entre 12 e 14 anos foram mortos a tiros na escola municipal Tasso da Silveira, localizada no bairro do Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. O atirador, Wellington Menezes de Oliveira, era um ex-aluno que teria sido vítima de bullying”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/violencia-nas-escolas-das-ruas-para-a-sala-de-aula.htm>. Acesso em: 29 mar. 2017.
A partir do fragmento acima e do texto-base O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, quanto à história da violência no cenário escolar brasileiro, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) Na década de 1970, os pesquisadores procuravam explicações para as agressões interpessoais, principalmente entre alunos.
II. (  ) Na década de 1980, os pesquisadores enfatizavam as ações contra o patrimônio, como, por exemplo, as depredações.
III.(  ) Nos últimos anos do século XX e nos primeiros do século XXI, os pesquisadores preocupam-se com o aumento da violência, bem como com a relação dela com o problema do narcotráfico.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – F – V
	
	B
	F – V – F
	
	C
	V – V – V
	
	D
	F – V – V
Você acertou!
As afirmativas II, III estão corretas. A afirmação I é falsa: “Os primeiros estudos brasileiros datam da década de 1970, quando pedagogos e pesquisadores procuravam explicações para o crescimento das taxas de violência e crime. Na década de 1980, enfatizavam-se ações contra o patrimônio, como as depredações e as pichações. Já na maior parte da década de 1990, o foco passa a ser as agressões interpessoais, principalmente entre alunos” (O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, p. 30).
	
	E
	V – F – F
�
Questão 2/5 - Temas Contemporâneos: Da Diversidade De Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho a seguir:
“O [que é] considerado atualmente pelo senso comum como violência nas escolas vai muito além de observáveis agressões físicas entre alunos, mas pode abordar questões que extrapolam as fronteiras escolares, tais como: diferenças de classe social nas escolas; padronização social da estética; formalização do comportamento; revolta à instituição escolar; casos de falta de entendimento da escola para com as necessidades dos alunos; intimidações e variadas formas de violência simbólica etc.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.uemg.br/openjournal/index.php/anaisbarbacena/article/download/810/517>. Acesso em: 29 mar. 2017.
De acordo com o texto-base O bê-á-bá da intolerância e da discriminação Bernard Charlot amplia o conceito de violência escolar, classificando-a em três níveis. Sabendo disso, responda à seguinte questão: o conceito de violência escolar de Bernard Charlot apresenta quais níveis?
Nota: 20.0
	
	A
	Violência, incivilidades e violência simbólica ou institucional.
Você acertou!
“Professor de Ciências da Educação, o especialista Bernard Charlot amplia o conceito, classificando-o em três níveis: violência (que inclui golpes, ferimentos, roubos, crimes e vandalismos, e sexual), incivilidades (humilhações, palavras grosseiras e falta de respeito) e violência simbólica ou institucional compreendida, entre outras coisas, como desprazer no ensino, por parte dos alunos, e negação da identidade e da satisfação profissional, por parte dos professores” (O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, p. 30).
	
	B
	Psicológica, estrutural e psicossocial.
	
	C
	Indisciplina, castigos e expulsão.
	
	D
	Endêmica, externa e extensiva.
	
	E
	Social, cultural e econômica.
�
Questão 3/5 - Temas Contemporâneos: Da Diversidade De Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho a seguir:
“Percebe-se que não só a sociedade, mas os membros da escola, ainda não estão preparados para aceitarem essas demandas. O exemplo são os movimentos de luta pelos direitos das minorias. Os valores que as crianças e adolescentes têm são reprodução do que a sociedade e os pais passam para eles”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.uemg.br/openjournal/index.php/anaisbarbacena/article/download/810/517>. Acesso em: 29 mar. 2017.
A partir do trecho acima e da leitura do texto-base O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, assinale a alternativa apresenta perspectiva da Unicef para tratar a violência escolar.
Nota: 20.0
	
	A
	O fortalecimento da segurança pública e inovação didático-pedagógica.
	
	B
	Salários mais dignos para os docentes e a maior produção de literatura.
	
	C
	A garantia de direitos e da qualidade da educação.
Você acertou!
“Embora os fatores externos tenham impacto e influência sobre a violência escolar, é preciso reconhecer que dentro da própria escola existem possibilidades de lidar com as diferentes modalidades de violência e de construir culturas alternativas pela paz, adotando estratégias e capital próprios. O Fundo das Nações Unidas para a Infância e Adolescência (UNICEF), por exemplo, entende que a questão da violência nas escolas deve ser tratada sob a perspectiva da garantia de direitos e da qualidade da educação” (O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, p. 31).
	
	D
	O retorno da disciplina Educação Moral e Cívica para o currículo do ensino fundamental.
	
	E
	A extinção do princípio da meritocracia das práticas educativas.
�
Questão 4/5 - Temas Contemporâneos: Da Diversidade De Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho abaixo:
“No entanto, é indispensável que nos demos conta de que as preocupações e a vigilância em relação à sexualidade não se restringem às alunas, nem mesmo apenas aos alunos, mas a todas as pessoas (inclusive aos adultos) que convivem na escola”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.
De acordo com o texto-base Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, em relação à construção de identidades de gênero e identidades sexuais, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil sugere um discurso naturalizante e universal em torno da sexualidade.
II. (  ) A sexualidade tem sido compreendida pela família e instituições sociais de tal forma que levou a um menor controle e vigilância desse tema em âmbito escolar.
III.(  ) A sexualidade, embora tenha como suporte um corpo biológico, deve ser vista como uma construção social.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – F – F
	
	B
	V – V – F
	
	C
	V – F – V
Você acertou!
A afirmativa II é falsa. Comentário: “Esse discurso naturalizante e universal em torno da sexualidade tem produzido poderosos efeitos de verdade. No entanto, Jeffrey Weeks (no prelo) observa que a sexualidade, embora tendo como suporte um corpo biológico, deve ser vista como uma construção social, uma invenção histórica, pois o sentido e o peso que lhe é atribuído são modelados em situações sociais concretas. A sexualidade é tida como “a verdade definitiva sobre nós mesmos e sobre nossos corpos: ao invés disso, ela nos diz algo mais sobre a verdade da nossa cultura” (grifo meu). A sexualidade tem sido alvo de constante controle por parte da família, da escola e dos diversos aparatos culturais, incluindo-se aqui os livros didáticos e paradidáticos” (Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, p. 10).
	
	D
	F – V – F
	
	E
	F –V – V
�
Questão 5/5 - Temas Contemporâneos: Da Diversidade De Gênero à Faixa Geracional
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Por isso, parece necessário questionar o alcance desses programas, a radicalidade (ou não) de suas proposições e, principalmente, investigar as práticas escolares que, vinculadas a eles, de fato se realizam. Dispomos de poucas informações sobre as formas como as escolas brasileiras conduzem suas aulas ou atividades ligadas à educação sexual”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.
A partir do pensamento acima, mas principalmente dos conteúdos do texto-base Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, sobre a questão da articulação entre os conceitos de gênero e a educação infantil, leia as sentenças a seguir assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) A maior parte dos estudos produzidos no Brasil sobre a criança pequena remete a temas como: desenvolvimento motor, afetivo e cognitivo da criança .
II. (  ) As estudiosas Marina Subirats, Valerie Walkerdine, Naima Browne e Pauline France realizaram profícuos trabalhos sobre o tema gênero na educação infantil fora do Brasil .
III.(  ) A produção acadêmica brasileira sobre o tema gênero na educação infantil possui uma razoável produção, isto é, não carecendo de novas produções sobre o referido tema.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – V – V
	
	B
	V – V – F
Você acertou!
A afirmativa III é falsa. “Muitos desses trabalhos são relatos de experiências vivenciadas no cotidiano das escolas infantis, porém não chegam a tratar das relações de gênero ali presentes. Nota-se, portanto, que a produção acadêmica brasileira carece de estudos nesta área. Como refere Fulvia Rosemberg (1990, 1994), pouco se escreveu sobre a educação de meninos e meninas, principalmente na educação infantil. Ela observa que alguns trabalhos têm se limitado a discutir a relação professor/a-aluno/a ou então o sexismo nos livros didáticos”. No entanto, importantes estudos têm sido feitos em outros países, abordando as relações de gênero na infância, em especial nas escolas, como os trabalhos de Marina Subirats (1988; 1995), Valerie Walkerdine (1989, 1995), Naima Browne e Pauline France (1988) e Lilian Fried (1989) . Destacam-se ainda vários estudos etnográficos realizados em escolas, com o objetivo de pesquisar as questões de gênero entre crianças escolarizadas, como os estudos de Julia Stanley (1995), Elizabeth Grugeon (1995) e Barrie Thorne (1993), entre outros (Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, p. 6-7).
	
	C
	F – V – F
	
	D
	F – V – V
	
	E
	V – F – V
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