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DESAFIO 1° SEMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
1ª SÉRIE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL, METODOLOGIA CIENTÍFICA, HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE, PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS, SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR I.
DESAFIO PROFISSIONAL
A Política de Saúde Mental no Brasil: Sua história e os desafios para a construção de novos paradigmas
TUTOR EAD: ANA MARIA ESPÍNDOLA
	Jose Abenilson Ferreira do Nascimento 
	RA: 0111005196
	Letícia Maria da Silva 
	RA: 2790582503
	Maria da Conceição de Sousa
	RA: 0121020216
	Maria Fabíola de Sousa coelho
	RA: 2451483819
	Viviane Ferreira dos santos
	RA: 2760530543
 
 
ITAPIPOCA/CE
2018
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO........................................................................................
	01
	2
	DESENVOLVIMENTO............................................................................
	02
	2.1
	A questão psiquiátrica no Brasil ao longo da história........................
	02
	2.2
	Os desafios para a construção de uma política de saúde mental......
	04
	2.3
	As novas políticas sociais a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988...............................................................
	
05
	2.4
	A atual proposta da saúde mental e seus desdobramentos perante a População atendida e suas famílias..................................................
	
06
	3
	CONCLUSÃO.........................................................................................
	08
	4
	REFERENCIAS......................................................................................
	09
INTRODUÇÃO
Até a década de 1970 não havia qualquer forma de assistência aos doentes mentais no Brasil, naquele período os indivíduos que eram acometidos desses transtornos eram simplesmente ignorados, somente ao final dos anos 70 daquele século é que há um pontapé inicial, porém, a assistência surgiu com um papel eminentemente excludente, limitando-se a esfera dos manicômios. Desde então, muitas têm sido as lutas na construção de uma política de saúde mental que alcance a totalidade das necessidades dos usuários.
A partir das Santas Casas de Misericórdias as quais passaram a receber os doentes mentais, todavia conferindo-lhes tratamento desumano, onde muitos eram amontoados nos porões sem assistência, sem acompanhamento, os quais permaneciam ali até a morte, fez se necessário questionar também esse modelo asilar, segregacional, porém muitos desafios foram encontrados nessa trajetória, desde desafios institucionais até mudanças culturais; a reforma psiquiátrica propôs mudanças estruturais abordando a desinstitucionalização como desconstrução dos aparatos manicomiais , buscando privilegiar a construção de uma rede de assistência substitutiva, serviços individualizados com foco na preservação das ligações afetivas familiares (BRASIL, 2001), a constituição de 88 deu um novo fôlego à construção das políticas socias, visando uma assistência universal.
	Algumas leis foram criadas no sentido de sedimentar o atendimento mais humano, como é o caso da lei 10.216 que visa direitos das pessoas com transtornos mentais e a Lei Orgânica da Assistência Social que estabeleceu o Sistema Único da Assistência Social (SUAS) dando mais visibilidade a questão social e sendo garantidora de direitos, no entanto as atuais mudanças na política de saúde mental têm trazido preocupação aos movimentos de melhorias assistências, especialmente quanto ao retorno do isolamento clínico-hospitalar, diminuição dos recursos financeiros para a área da rede substitutiva, entre outros.
2. DESENVOLVIMENTO
		
	No Brasil, a história da saúde mental iniciou-se em meados do século XIX, quando a questão da psiquiatria e dos transtornos mentais começaram a ser efetivamente discutidos, visto que naquela época o doente mental era visto como uma ameaça a sociedade, os “loucos” eram errantes pelas ruas, eram encarcerados em prisões ou trancafiados (mais como prisão do que tratamento) em celas nas santas Casas de misericórdia, o “louco” era como um incômodo, um “problema”. No Brasil, atendendo aos apelos da época, o imperador Pedro II funda, em 1852, o 1° hospital psiquiátrico brasileiro, o qual era chamado de Hospício Dom Pedro II, que era vinculado a irmandade da Santa Casa de Misericórdia. O fato de ser vinculado a Santa Casa, fez com que assemelhasse mais a um convento do que um hospital. Foi o 1° manicômio brasileiro (PAVÃO, 2006). Como se percebe, o foco da visão do doente mental era a visão patológica e não o indivíduo como sujeito detentor de direitos. A partir desse hospício muitas outras instituições semelhantes no país foram criadas.
2.1. A Questão Psiquiátrica No Brasil Ao Longo Da História	
Após a proclamação da república, legitimado pelo discurso científico que começara a eclodir, a administração do Hospício Dom Pedro II é transferida para o Estado, passando a ser chamado de Hospital Nacional dos alienados (PAVÃO, 2006). Haviam também nessa época as colônias agrícolas, que era um serviço que complementava a atuação dos hospitais psiquiátricos ou os substituía, ambos se fundamentavam na prática do isolamento, forma de “escondê-los” dos olhos da sociedade, característica da assistência aos doentes mentais no Brasil (FONTE, 2012).
Em 1923 foi fundada a Liga Brasileira de Higiene Mental (LBHM), com o objetivo de prestar assistência ao acometido de transtornos psiquiátricos, no entanto, os objetivos e metas foram alterados, passando a enfatizar a profilaxia e a educação de indivíduos, transferindo a preocupação da cura para a prevenção, apresentando discursos eugenistas, xenófibos, racistas. Nessa perspectiva, a psiquiatria pretendia exercer o controle sobre as problemáticas urbanas, punindo e banindo as “impurezas” comportamentais e socias, combatendo o alcoolismo, prostituição, crime, sendo que nessa época a doença mental passou a ser assemelhada a criminalidade, dando justificativa a “esterilização dos loucos”, que na prática continuava sendo a exclusão social, a qual era maquiada com a proposta de mudanças de costumes, hábitos comportamentais e melhorias sanitária, como prevenção de doença mental (PASSOS, 2009).
	Na década de 1960 a política de saúde mental passou por severas mudanças, sendo esse período conhecido como a “indústria da loucura”, pois o governo optou por terceirizar a assistência psiquiátrica, assim as instituições privadas eram pagas pelo governo para acolher o doente mental, no qual a principal fonte de receita passou a ser a internação remunerada na forma de diária paga por cada dia que o paciente permanecia internado, dessa forma a quantidade de leitos psiquiátricos que antes era de 24 mil, dos quais apenas 3 mil eram particulares, passou para 56 mil no sistema privado, em contrapartida os investimentos em saúde mental foram reduzidos (FONTE, 2012). Foi nessa época que se consolidou o sistema asilar, muita gente que tinha acesso ao poder, entre militares, políticos, Juízes, passou a ser proprietário de hospitais psiquiátricos.
Em meados dos anos 70, não só no Brasil, mas em vários países do mundo, dá-se início a um movimento de luta na busca dos direitos das pessoas com transtornos psiquiátricos, instalando-se um processo de crítica à política de saúde mental, sendo questionado o modelo asilar, hospitalocêntrico (DEVERA e COSTA-ROSA, 2007); nesse contexto surgem os movimentos de reforma psiquiátrica, os quais baseavam-se na desinstitucionalização da assistência manicomial e na consolidação de bases regionais, de modo a tratar casos mais simples na assistência básica, bem como o desenvolvimento de ações afirmativas e preventivas da saúde mental ( NUNES; JUCÁ; VALENTIM, 2007), assim a reforma psiquiátrica defende os direitos dos doentes mentais e orienta mudanças na assistência em saúde mental. Em 1989 houve um importante passo na reforma, com a apresentação de um projeto de lei feito pelo Deputado PauloDelgado (lei 10.216) o qual propunha a regulamentação dos direitos das pessoas com transtornos psiquiátricos e também a extinção progressiva dos manicômios no País, sendo aprovado no ano de 2001, após 12 anos de debate no Congresso Nacional. A partir de então os esforços passaram a ser no sentido da criação de uma rede de atenção à saúde mental, bem como a redução e acompanhamento fiscalizatório de casos de internação psiquiátrica (BRASIL, 2001). Assim, ao longo do tempo, vários serviços substitutivos vêm sendo criados como, os Centros de Atenção Psicosocial (CAPS), as Residências Terapêuticas, os Centros de Convivência, entre outros, essa nova dimensão deu um olhar diferenciado para a saúde mental , visando novos aprendizados, dignificação do ser humano, no entanto, essa nova fase tem enfrentado inúmeros desafios, pois implica mudança de paradigma, no campo da prática tem-se evidenciado aspectos preocupantes identificados como retrocesso, como por exemplo as comunidades terapêuticas as quais recebem financiamento governamental para prestar assistência aos dependentes de drogas por meio de internações, acaba por eliminar o contato dessas pessoas com seu familiares, o que remete a lógica do isolamento (BRASIL, 2001).
2.2. Os Desafios Para A Construção De Uma Política De Saúde Mental
De um modo geral, verifica-se defasagens concernente à dinâmica das instituições de saúde a qual os trabalhadores estão vinculados, isto inclui situações salariais, condições de trabalho, bem como falta de capacitação que possibilite a iniciativa e produção de novas formas de atendimento dentro do contexto da saúde mental. Além desses itens os quais podem ser identificados no cenário nacional, aponta-se o investimento insuficiente e mal distribuído do SUS para os serviços substitutivos, além do aumento da demanda, e uma diminuição tímida dos gastos com internação em hospitais psiquiátricos que é resquício da política ideológica da hospitalização. Como resultado direto, reflete na produção de instrumentos de saúde mental pouco diversificados, incapaz de abarcar as mais diversas individualidades do indivíduo, também no baixo índice de usuários em serviços substitutivos, e ainda tempo exorbitante do uso dos espaços dos CAPS o que revela uma falta de estratégia e de programa pré-definido de atendimento, consequentemente escasso registro de altas de usuários e a quase nenhuma articulação entre esse serviço com o da rede de atenção básica ( ALVERGA e DIMENSTEIN, 2005a). Deste modo, esses instrumentos vêm, ao longo do tempo se apresentando paradoxal ao modelo de assistência à saúde proposto pela reforma psiquiátrica e aos seus aspectos fundamentais, revelando se apenas simples “desospitalização”.
Assim, faz-se necessário, avançar nos processos de expansão, organização, fortalecimento e articulação da rede básica e substitutiva, bem como fortalecer o espaço agregador do CAPS como organizador do sistema de cuidados em saúde mental, potencializando os recursos de suporte social já existentes e promovendo a criação de diferentes espaços de convívio.
2.3. As Novas Políticas Sociais A Partir Da Promulgação Da Constituição Federal De 1988
Ponto importante a ser ressaltado na política social brasileira, é que antes da promulgação da constituição federal de 1988, essa política mostrava-se muito aquém de um sistema de amparo legal efetivo que abraçasse as necessidades de seus usuários, timidamente apresentava ações fragmentadas e inacabadas de previdência, assistência e de saúde, ao longo do tempo, um embrião do tripé da seguridade social foi percebido, como por exemplo, entre os anos 30 e 60 em que os países desenvolvidos recepcionaram um modelo de Estado de Bem Estar Social (CARTOXO, 1995). alcançou-se, na década seguinte, um novo patamar de cidadania, acerca de direitos civis, políticos e sociais, vide texto dessa constituição cidadã, no seu preâmbulo: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.” Vê-se, que a nova carta proclama o estabelecimento de um Estado Democrático reconhecedor de direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. A partir de então, foram garantidas condições legais necessárias para a coletivização da seguridade social, pois passara a ser ofertado pelo princípio da universalidade (DRAIBE, 2003). 
A Seguridade Social, instrumento importante no aspecto da assistência, foi estruturada inicialmente pela lei 8.080/90 (Lei Orgânica da saúde), também pelas leis 8.212 e 8.213 de 1991, as quais criaram respectivamente, o Plano de organização e Custeio da Seguridade Social e o Plano de Benefícios da Previdência Social e finalmente pela lei 8.742/93 a LOAS -Lei Orgânica da Assistência Social, a qual trouxe a definição para a Assistência Social como política de Seguridade Social no seu sentido universal, pelo que prevê a garantia do atendimento as necessidades básicas (mínimo social) (BRASIL, 2001). Com a finalidade de efetivar as percepções apresentadas pela LOAS, foi aprovada a resolução n° 145/04 no Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, através da implementação da política nacional de Assistência Social (PNAS), que implementou também o Sistema Único da Assistência Social (SUAS) o qual tem como função regular e organizar as ações socioassistenciais em todo o Brasil, os quais representam um avanço na política social Brasileira. (BRASIL, 2001). Outra importante criação para a universalização do atendimento são os CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), os quais são unidades públicas territoriais, sua localização deve ser estrategicamente direcionada para as áreas de maior vulnerabilidade, dentro dos CRAS através do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família –PAIF são prestados serviços de Proteção Social Básica que tem como objetivos, entre outros, fortalecimento de vínculos familiares, proteção de situações de risco e é destinado para famílias que vivem em situação de vulnerabilidades em decorrência da pobreza, fragilidades e discriminações variadas (SANTINI, 2009), por conseguinte, a Proteção Social Especial atua juntamente com o poder judiciário, ministério Público e outros órgãos que visem a defesa de direitos, pois é destinada a famílias cujos membros se encontram em situações de conflitos com a lei e violações de direitos, comumente seus serviços são organizados nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAS, que são unidades públicas Estatais (SANTINI, 2009).
	Assim, as políticas Sociais, ainda que não sejam suficientes para alcançar a igualdade social, o amparo a todas as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidades e em restrições de direitos, ainda são a melhor forma de minimizar essas desigualdades.
2.4. A Atual Proposta Da Saúde Mental E Seus Desdobramentos Perante A População Atendida E Suas Famílias
	No entanto a partir de 2015 há um movimento de mudanças na política de saúde mental que tem trazido preocupações aos profissionais da área, pois ao que parece essas mudanças representariam retrocesso, entre as mudanças estão: -Mudanças na forma de financiamento (aumento no valor pago por diárias de internação), e expansão dos hospitais psiquiátricos, com a suspensão do fechamento de leitos, em detrimento da ampliação dos serviços substitutivos, indo na contramão da reforma psiquiátrica. -A criação das equipes de Assistência Multiprofissional de Média Complexidade em Saúde Mental, cuja finalidade é a prestação de cuidados multiprofissionais em nível secundário em policlínicas, todavia conformea reforma psiquiátrica a abordagem a pessoas com transtornos mentais deve ser a mínima interferência possível. -Novo modelo de CAPs 24 horas, para atendimento de emergência e urgência a usuários de drogas em regiões de cracolândia que apresentam intoxicação avançada, o que simplifica a questão das drogas, pois esses dependentes devem ser direcionados a tratamentos em hospitais gerais, por se tratar de complicação grave. -A inclusão das comunidades terapêuticas no rol de componentes da Rede de Atenção Psicossocial (RAP), historicamente os movimentos de reforma psiquiátrica lutaram para que essa inclusão não acontecesse, especialmente pelo fato de que nessas comunidades os usuários recebem tratamento moral, algo que já deveria ter sido superado; sobre as mudanças o governo se manifesta no sentido de que as novas políticas valorizariam ainda mais o planejamento da rede de atenção aos usuários, no entanto para o Conselho Federal de Psicologia (CFP) o conjunto de mudanças desfigura os avanços vivenciados nos últimos anos na política de saúde mental.
Com relação ao aspecto familiar, o que se percebe é que elas carecem de informação sobre a abordagem a um parente com doença mental, muitas vezes vê-se na prática que as famílias acabam recorrendo a internações, deixam por conta dos hospitais e manicômios a integralidade do tratamento, essa questão deve ser esclarecida, para que as famílias compreendam a importância do tratamento inclusivo. Com o incremento da política de saúde mental atual, dada a informação familiar pouco sedimentada, os profissionais entendem ser capaz de induzir as práticas já superadas, os tais veem uma inclinação a alienação e ao isolamento, nesse sentido observa-se o desafio frente a necessidade da efetiva construção da rede de alternativas à internação psiquiátrica que dê suporte aos usuários e suas famílias. 
3.CONCLUSÃO
	Atualmente, a visão do louco e da loucura como uma ameaça a sociedade, algo a ser excluído, tem sido constantemente questionada na medida em que a política de desinstitucionalização vem sendo aplicada ao longo do tempo. Carece de reflexão também qual é a visão dos profissionais de saúde mental e dos familiares dos portadores de transtornos mentais e mais importante, qual a contribuição que estes tem dado ao processo de mudança.
	Muitas barreiras limitam a disseminação de intervenções efetivas nas questões de transtornos mentais e comportamentais, uma das críticas mais contundentes feita pelos movimentos de reforma psiquiátrica atualmente diz respeito a identificação de um certo processo de “reinstitucionalização” nas políticas de saúde mental, vislumbrado nas mudanças atuais relacionado ao aumento do financiamento Estatal nos casos de internação, entre outros.
 O estigma do “louco” ainda persiste, faz-se necessário novas aprendizagens na busca pela efetivação de políticas assistenciais capazes de mudar paradigmas e gerar visões inclusivas. É importante ressaltar que um atendimento humanizado e social, respeitando a singularidade do sujeito no espaço cultural e comunitário, primordialmente onde este mantém vínculos afetivos, tende a melhorará substancialmente a qualidade de vida, estabilizando o quadro da loucura e contribuindo para a inserção.
4. REFERÊNCIAS
Assistência Social: de ação individual a direito social. Revista Brasileira de Direito Constitucional, 2007. Disponível em: <www.esdc.com.br/RBDC/RBDC-10/RBDC-10- 007-INDICE.htm>. Acesso em:10 de abril de 2012. SANTINI.M.A. Políticas sociais III. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
ALVERGA, Alex e DIMENSTEIN, Magda. Salud mental en la atención básica. Construyendo la integralidad en el Sistema Unico de Salud en Brasil. Revista Alternativas en Psicología, México, p. 67-77, 2005a.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Congresso Nacional, 1988.
BRASIL. Lei n° 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, 2001.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 e Norma Operacional Básica – NOB/SUAS. Brasília, DF, 2005.
CORRÊA, W.L. Seguridade e Previdência Social na Constituição de 1988. In: Jus Navigandi, Teresina, ano 3, n. 34, ago. 1999. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=1431>. Acesso em: 02 de abril de 2012.
CARTAXO, Ana Maria Baima. Estratégias de sobrevivência: A Previdência e o Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995
DEVERA, Disete. COSTA-ROSA, Abílio da. Marcos históricos da reforma psiquiátrica brasileira: Transformações na legislação, na ideologia e na práxis. Revista de Psicologia da UNESP, v. 6, n. 1, p. 60-79, 2007.
DRAIBE, Sônia. M. Brasil 1980-2000: proteção e insegurança sociais em tempos difíceis. Anais do Taller Inter-Regional "Protección social en una era insegura: un intercambio sur-sur sobre políticas sociales alternativas en respuesta a la globalización". Santiago de Chile, PNUD/Cenda, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000207&pid=S0103- 2070200300020000400020&lng=en> Acesso em: Mar. 2013.
FONTE, Eliane Maria Monteiro da. Da institucionalização da loucura à reforma psiquiátrica: as sete vidas da agenda pública em saúde mental no Brasil. Estudos de Sociologia (Revista Eletrônica). v. 1, n. 18, 2012.
Helena Martins, comissão aprova mudanças na política de saúde mental; conselhos protestam, 2017. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-12/comissao-aprova-mudancas-na-politica-de-saude-mental-conselhos-protestam. > Acesso em 07 de Maio de 2018.
MARCO ZERO, Industria da Loucura, 2016. Disponível em: < https://marcozero.org/industria-da-loucura/#prettyPhoto > Acesso em 11 de Maio de 2018.
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Natália Cancian, Nova política de saúde mental dará sobrevida a hospitais psiquiátricos, 2017. Disponível em : <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/12/1942890-nova-politica-de-saude-mental-dara-sobrevida-a-hospitais-psiquiatricos.shtml . > Acesso em 07 de Maio de 2018.
NUNES, Mônica; JUCÁ, Vládia Jamile; VALENTIM, Carla Pedra Branca. Ações de saúde mental no Programa Saúde da Família: confluências e dissonâncias das práticas com os princípios das reformas psiquiátrica e sanitária. Caderno saúde pública, v. 23, n. 10, p. 75- 84, 2007.
PAVÃO, Silvia Rodrigues. Louco e a Ciência: a construção do discurso alienista no Rio de Janeiro do século XIX. Estudos e Pesquisa em Psicologia (Revista Eletrônica). v. 6, n. 2, 2006.
PASSOS, Izabel Christina Friche. Loucura e Sociedade: discursos, práticas e significações sociais. Belo Horizonte: Argvmentvm Editora, 2009.
SANTINI.M.A. Políticas sociais III. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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