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Educação Especial: As Dificuldades De Uma Escola Da Rede Pública Do Município Do Rio De Janeiro
Vitor Da Costa Souza
4/13/2018
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Equipe de Orientação:
[Josiane A. D. S. Sacramento,
Liliane A. da Silva,
Marcos V. A. Delgado
Dayana R. D. Morais e
Luana M. Bonone]
Linha de Pesquisa:
[Gestão Pública Municipal]
Introdução
Lei nº 9.394 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 20/12/1996.
O capítulo V aborda o tema Educação Especial.
Necessidades especiais:
Distorção idade série;
Necessidades físico-psicológicas; e
Altas habilidades ou superdotação;
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Introdução
Foco em uma escola pública do município do Rio de Janeiro.
Objetivos:
Analisar as dificuldades encontradas; e
Propor ações que diminuam as dificuldades.
Instituto Helena Antipoff (IHA).
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Referencial Teórico
Educação Especial - EE
LDB (1996);
Alves (S.d): Necessidades especiais – DV, DA, SD, DM, DF e AL;
Fontes, Glath e Pletsch (2009): De indivíduos com dificuldades de escolarização até portadores de deficiências;
Rodrigues (2006): Educação especial inclusiva como ação preventiva no combate à exclusão social.
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Referencial Teórico
Educação Inclusiva - EI
Almeida (2002):
Escolarização o mais próximo possível do normal;
Processo educativo como um processo social;
Educação Especial x Educação Inclusiva:
Criar métodos pedagógicos que garantam o desenvolvimento do aluno PNE;
Realizar a integração com a comunidade.
IHA como ferramenta.
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Metodologia
Análise Quantitativa
Coleta de Dados;
Quantidade de alunos PNE na instituição;
Quantidade de profissionais.
Análise Qualitativa
Verificar as dificuldades encontradas pelos profissionais da instituição;
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Resultados da Pesquisa
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Resultados Quantitativos – ALUNOS
Resultados da Pesquisa
Resultados Quantitativos –FUNCIONÁRIOS
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Resultados da Pesquisa
Resultados Qualitativos
Aprendizado particionado com estagiários;
Falta de profissionais especializados;
Falta de formação acadêmica dos professores;
Salas superlotadas;
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Conclusão
Conclusões em nível Micro
Depende de ações da gestão escolar
	Divisão do trabalho do AAEE existente na escola; e
	Cursos de formação continuada e especialização. 	
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Conclusão
Conclusões de nível Macro
Depende de burocracias administrativas e políticas educacionais.
Contratação de AAEE;
Acréscimo de disciplinas sobre Educação Especial;
Cursos de formação continuada e especialização; e 
Diminuição da quantidade de alunos nas salas de aula com alunos PNE inclusos. 	
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Referencias Bibliográficas
ALVES, C. N. Educação Inclusiva no Sistema Regular de Ensino: O Caso do Município do Rio de Janeiro. S.d. Disponível em: < http://docplayer.com.br/7608253-1-1-e ducacao-inclusiva-no-sistema-regular-de-ensino-o-caso-do-municipio-do-rio-de-janeiro.html >. Acesso em: 04 nov, 2016.
ALMEIDA, M. S. R. Manual Informativo sobre inclusão: informativo para educadores. 2002. Disponível em: <http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option =com_content& view=article&catid=6%3Aeducacao - inclusiva&id=88%3Amanual-informativo-sobre-inclusao-informativo-para-educadores&Itemid=17>. Acesso: 04 nov, 2016.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em 04 nov, 2016.
BRASIL. SENADO FEDERAL. Decreto Legislativo no 198, de 13 de junho de 200l que aprova a Convenção de Guatemala - Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Brasília. 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2. 2001. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf>. Acesso em 04 nov, 2016.
BUENO, J. G. S. Crianças com Necessidades Educativas Especiais, Política Educacional e a Formação de Professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 3, n. 5, p. 7-25, set. 1999.
FONTES, R. S. A Escuta Pedagógica à Criança Hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 29, p. 119-138, maio/ago. de 2005.
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Referencias Bibliográficas
FONTES, R. S. GLAT, R. PLETSCH, M. D. O Papel da Educação Especial no Processo de Inclusão Escolar: a experiência da rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 29., 15 a 18 out. 2006, Caxambú. Educação, Cultura e conhecimento na contemporaneidade: desafios e compromissos. Caxambú: ANPED, 2006. P. 1-12.
FONTES, R. S., GLAT, R., PLETSCH, M.D. Panorama da Educação Inclusiva no Município do Rio de Janeiro. 2009. Disponível em:< http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade /article/view/8461 >. Acesso em: 10 out, 2016
GLAT, R. NOGUEIRA, M. L. L. Políticas Educacionais e a Formação de Professores Para a Educação Inclusiva no Brasil. Integração, Brasília, v. 24, n. 14; p. 22-27, 2002.
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Educação em Números. Disponível em: < http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/educacao-em-numeros>. Acesso em: 21 de mai, 2017
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Educação Especial. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/educacao-especial>. Acesso em: 10 out, 2016.
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Lei Nº 912/2011. 2011. Disponível em: <http://mail.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro0711.nsf/18c1dd68f96be3e7832566ec0018d833/99cb10f8113d0af98325786a0068552e?OpenDocument>. Acesso em: 22 abr, 2017.
RODRIGUES, D. Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo, Sammus: 2006.
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Referencias Bibliográficas
UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Educação e Comunicação II (LIBRAS). S.d. Disponível em: < https://www.siga.ufrj.br/sira/repositorio-curriculo /disciplinas/8CD9C782-92A4-F79A-4D47-CE487C06FE8A.html>. Acesso em: 22 abr, 2017.
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